Reeleição Nunca Mais
Promete trabalhar para o fim da reeleição, se o
Congresso votar uma reforma eleitoral. Não garantiu que não tentará novo
mandato se a reeleição for mantida.”
32 E conhecereis a verdade, e a verdade vos
libertará.
João 8:32
Art. 1º A República Federativa do Brasil,
formada pela união indissolúvel dos Estados e Municípios e do Distrito Federal,
constitui-se em Estado Democrático de Direito e tem como fundamentos:
Parágrafo único. Todo o poder emana do povo, que o
exerce por meio de representantes eleitos ou diretamente, nos termos desta
Constituição .
Art. 1, § 1 da Constituição Federal de 88
Viva o Povo Brasileiro
Com
apuração concluída, Bolsonaro teve 55,13% dos votos válidos
Vitória do candidato do PSL à Presidência da
República foi oficializada pouco depois das 19h20
ESTADÃO
ELEIÇÕES 2018
por
Agência Estado
28/10/2018 - 23h18 (Atualizado em 28/10/2018 -
23h19)
Reprodução/Facebook
Com 100% das seções apuradas, o presidente eleito, Jair Bolsonaro(PSL),
teve 55,13% dos votos válidos (57.796.972). O candidato derrotado a presidente Fernando
Haddad (PT) conseguiu 44,87% dos votos (47.038.792).
Os votos em branco somaram 2,14%, nulos totalizaram 7,43% e a abstenção foi de
21,30%.
Bolsonaro diz que vai governar o
Brasil com a Bíblia e a Constituição
A vitória de Bolsonaro foi oficializada pouco depois
das 19h20 deste domingo (28), quando mais de 94% das urnas já haviam sido
apuradas e Haddad não tinha mais condições de alcançar Bolsonaro.
Bolsonaro diz que será um 'defensor
da democracia e da liberdade'
Na parcial que confirmou o resultado, o candidato do
PSL somava mais de 55,2 milhões de votos, contra 44,1 milhões do petista.
Restavam ainda ser apurados pouco menos de 8 milhões de votos.
A vitória confirma todas as pesquisas de intenção de
voto, que apontavam Bolsonaro com ampla vantagem sobre Haddad e menor rejeição
do que o petista. No primeiro turno, ele obteve quase 50 milhões de votos e
avançou em primeiro lugar para a disputa final.
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https://noticias.r7.com/eleicoes-2018/com-apuracao-concluida-bolsonaro-teve-5513-dos-votos-validos-28102018
Bolsonaro
promete defender Constituição, democracia e liberdade
Jair Bolsonaro e a mulher, Michelle
Foto: EPA/RICARDO MORAES
Jair Bolsonaro, recém-eleito 38.º presidente do Brasil,
prometeu que o seu Governo "será um defensor da Constituição, da
democracia e da liberdade".
"Faço de vocês minhas testemunhas de que este
Governo será um defensor da Constituição, da democracia, e da liberdade. Isso é
uma promessa, não de um partido, não é uma palavra vã de um homem, é um
juramento a Deus", afirmou o candidato (Partido Social Liberal,
extrema-direita) às eleições presidenciais do Brasil, numa declaração à
imprensa à porta da sua casa, na Barra da Tijuca, Rio de Janeiro.
No seu discurso, em que começou por afirmar que a
sua eleição é "uma missão de Deus", Bolsonaro declarou que "a
liberdade é princípio fundamental", referindo-se à liberdade "de
andar nas ruas, de empreender, política e religiosa, de informar e ter opinião,
de fazer escolhas e ser respeitado por elas".
"Este é um país de todo nós, brasileiros natos
ou de coração, de diversas opiniões, cores e orientações", disse.
O 38.º presidente brasileiro declarou ainda:
"Como defensor da liberdade, vou guiar um Governo que defenda e proteja os
direitos do cidadão, que cumpre os seus deveres e respeite as leis. Elas são
para todos nós. Assim será o nosso Governo, constitucional e democrático".
Na sua declaração, no domingo à noite, Jair
Bolsonaro fez várias referências a Deus: "Nunca estive sozinho, sempre
senti a presença de Deus e a força do povo brasileiro", disse, terminando
com o lema "O Brasil acima de tudo e Deus acima de todos ".
Antes de Jair Bolsonaro começar a ler o seu
"discurso de vitória", um pastor fez uma oração a agradecer a Deus e
também a cura do agora chefe de Estado brasileiro, vítima de um esfaqueamento
durante a campanha eleitoral para a primeira volta, em Juiz de Fora, Minas
Gerais. "Passa a ser o presidente de todos nós, um presidente que ama o
país, um cristão verdadeiro", disse o religioso.
Noivo
do exéricito em biscuit com o paraquedas aberto, é possível? Com Lara artes é!
Lindo vestido da noiva confeccionado em tecido, tomara que caia, super delicado!
Lindo vestido da noiva confeccionado em tecido, tomara que caia, super delicado!
Bolsonaro diz que pretende acabar com reeleição
Brasil 20.10.18
14:13
Jair Bolsonaro disse neste sábado que, caso eleito,
pretende acabar com o “instituto da reeleição”.
O presidenciável disse também que, como parte dessa reforma,
pretende reduzir o número de deputados.
“Quero diminuir um pouco, em 15%, 20%, a quantidade
de parlamentares”.
Sábado, 20 de Outubro de 2018 - 16:00
Bolsonaro
fala em reforma política, reduzir número de deputados e acabar com reeleição
O
candidato à Presidência Jair Bolsonaro (PSL) apontou neste sábado (20) que,
caso seja eleito, pretende realizar uma “excelente reforma política” e acabar
com a reeleição.
Ainda segundo o presidenciável, essa reforma vai propor a redução no número de deputados. “Quero diminuir um pouco, em 15%, 20%, a quantidade de parlamentares”, disse em entrevista, segundo o jornal O Estado de S. Paulo.
Ao falar sobre a denúncia de disseminação de notícias falsas por milhares de grupos de whatsapp que estariam sendo impulsionados em seu nome, o candidato limitou-se a dizer que não tem nada a ver com isso. “Eu não preciso de fake news”, afirmou. “Esse tipo de contato com bandidos quem tem é o PT, não eu.”
Bolsonaro também falou sobre a composição de seu ministério, caso seja eleito. Disse que o tenente-coronel da Aeronáutica Marcos Pontes, primeiro brasileiro a ir para o espaço, “está quase confirmado para a Ciência e Tecnologia”. Afirmou também que não haverá um Ministério das Comunicações e que a pasta poderia fazer parte do Ministério da Educação.
Ele ainda admitiu que pode manter o atual presidente do Banco Central, Ilan Goldfajn, no cargo. “O que está dando certo tem que continuar”, afirmou.
Plano
Que Desarma (PQD)
"13
propostas reveladas por Bolsonaro que devem estar no plano de governo
De fechar embaixadas a extinguir ministérios; de fim
da reeleição a redução da maioridade penal; de militares no poder a mais portes
de arma
Brasília Evandro Éboli [10/08/2018]
[08h13]
Igo e Estrelas/Estadão Conteúdo
O presidenciável Jair Bolsonaro, do PSL, ainda
não apresentou seu programa de governo. Disse a jornalistas, em tom
jocoso, que espera não passar de duas páginas. Para não dar margem a muitas
cobranças. Mas, ao longo das últimas semanas, o capitão-candidato elencou uma
série de ideias que pretende colocar em prática, se eleito for. Em quase todos
os campos, Bolsonaro tem já suas diretrizes, como prefere chamar.
Confira uma lista de 13 propostas que já se conhecem
do programa de governo do candidato do PSL:
Dinheiro direto para as prefeituras
O candidato quer acabar com o Ministério das Cidades
e pretende destinar os recursos direto para as Prefeituras, para tocarem suas
obras de infraestrutura, de moradia, saneamento e mobilidade urbana. Acha que
assim desburocratiza e reduz riscos de corrupção.
Fusão da agricultura com o meio ambiente
Já cansou de anunciar que vai fundir os ministérios
da Agricultura e do Meio Ambiente, áreas completamente antagônicas. É uma
proposta que agrada ao setor ruralista, que quer ver ambientalista longe e
pretende facilitar licenças para construção de empreendimentos, que hoje
esbarram em restrições ambientais.
DESEJOS PARA O BRASIL: Uma economia rica e
competitiva
Fim do ministério da Segurança Pública
Acha desnecessário o ministério da Segurança
Pública, criado por Michel Temer. Em um eventual governo Bolsonaro, essa área
vai voltar a ter status de secretaria, no âmbito do Ministério da Justiça. Ele
diz que quando não quer se resolver nada no Executivo, se cria um ministério.
"Redefinição” dos direitos humanos
O atual ministério dos Direitos Humanos também vai
funcionar como secretaria em um eventual governo Bolsonaro. Mas, nas palavras
do próprio candidato, com outra orientação, dos "humanos direitos".
Para ele, antes de um bandido ganhar a atenção dos agentes de direitos humanos,
primeiro deve ser atendida a família de um policial que tenha sido
assassinado.
Fim da reeleição
Promete trabalhar para o fim da reeleição, se o
Congresso votar uma reforma eleitoral. Não garantiu que não tentará novo
mandato se a reeleição for mantida.
China e Israel
Como seu "ídolo" Donald Trump, Bolsonaro
promete endurecer com as relações comerciais com a China e quer aumentar a
parceria com Israel, país citado por ele como exemplo em muita coisa.
Embaixada da Palestina
O candidato, se eleito, vai fechar a embaixada da
Palestina no Brasil. "Não é um país". A embaixada fica próxima do
Palácio do Planalto, o que, para ele, é um "risco". Garante, ainda
assim, ter bom relacionamento com os árabes no Brasil e que isso em nada irá
criar alguma aresta. Anunciou também que, como Trump, quer transferir a
embaixada do Brasil em Israel de Telaviv para Jerusalém.
Intervenção militar nos estados
Bolsonaro, se eleito, não pretende atender
imediatamente pedidos de governadores por intervenção federal militar para
conter avanços da violência nos estados, assim como aconteceu no Rio de
Janeiro. Antes, quer ver aprovado no Congresso o dispositivo do "excludente
de ilicitude", que daria cobertura legal a ações de militares em combate
nesses eventos. Para ele, um jovem militar precisa ter a garantia que não será
responsabilizado caso precise atirar contra um civil numa situação de conflito.
Hoje, ele entende não haver essa proteção legal.
Redução da maioridade penal
É quase uma bandeira histórica do candidato.
Pretende trabalhar para o Congresso aprovar a redução da idade penal para 16
anos.
Mais armamento
Quer flexibilizar o Estatuto do Desarmamento e facilitar
o porte de arma para o cidadão.
Educação a distância
A área de educação é um ponto sem propostas
detalhadas do candidato, que em alguns casos associa educação no Brasil a aulas
de sexualidade. Disse que "queimará" no Ministério da Educação as referências
ao educador Paulo Freire. E quer implementar o ensino a distância no nível
fundamental "para combater o marxismo".
Padrão escola militar
Ainda na área de educação, pretende disseminar país
afora o modelo dos colégios militares e das escolas administradas pelas
Polícias Militares.
Militares no poder
Bolsonaro repete à exaustão que colocará militares
nos ministérios civis. Entende que o militar é mais honesto que um civil. Ou
que é menos "suscetível" à corrupção que um civil. Ele diz que vai nomear
um militar para cuidar do Departamento Nacional de Infraestrutura de
Transportes, o Dnit, que esteve nas "páginas policiais" com tantos
escândalos de corrupção."
Leia mais em:
https://www.gazetadopovo.com.br/eleicoes/2018/13-propostas-reveladas-por-bolsonaro-que-devem-estar-no-plano-de-governo-6b05ig0p5i8rfs4y6v1glrk8v
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Crítica
| Viva o Povo Brasileiro, de João Ubaldo Ribeiro
por Luiz Santiago em 22 de julho de
2015@planocritico
Mas, explicou o cego, a História não é só essa que está nos livros, até porque muitos dos que escrevem livros mentem mais do que os que contam histórias de Trancoso. […] Além disso, continuou o cego, a História feita por papeis deixa passar tudo aquilo que não se botou no papel e só se bota no papel o que interessa. […] Alguém que roubou escreve que roubou, quem matou escreve que matou, quem deu falso testemunho confessa que foi mentiroso? Não confessa. Alguém escreve bem do inimigo? Não escreve. Então toda a História dos papeis é pelo interesse de alguém.
Lançado em 1984, Viva o Povo Brasileiro é
um dos retratos histórico-fictícios mais notáveis de nossa literatura, a
epopeia de um povo iniciada em 20 de dezembro 1647 e terminada em 7 de janeiro
de 1972, escrita pelo baiano João Ubaldo Ribeiro, membro da Academia Brasileira
de Letras morto em 2014.
Ao longo dos anos, João Ubaldo Ribeiro refutou a
ideia de que este livro seria um romance histórico, mas fica difícil não fazer
a relação, dada a estrutura geral de construção dos personagens — a obra
mescla indivíduos reais e fictícios –, os acontecimentos históricos mais
marcantes do Brasil e, principalmente, a abordagem de cunho
nacionalista que propõe um diálogo satírico e irônico (nunca excluindo
passagens fantásticas, messiânicas e até surreais) com as mentalidades da nossa
sociedade.
Não vou cair na armadilha de dizer que a obra “opõe
elite e povo” ou a “mentalidade dominante e a mentalidade dos excluídos”,
como se a obra fincasse pé em um discurso de defesa das classes menos
favorecidas e propusesse uma revolta contra a ‘História dos vencedores’.
Ribeiro cansou de dizer em entrevistas que “nunca passou por sua mente
escrever uma coisa dessas” [referindo-se ao olhar do Brasil pela ótica dos
excluídos], mas isso não quer dizer que a obra não apresente, dentro da
variedade de comportamentos, tal abordagem. Conseguem perceber a diferença?
Há sim interferência por parte do autor na
configuração dos discursos da elite, geralmente tratados com esnobismo ou
crueldade caricata, mas o livro não é panfletário no sentido negativo da
palavra. A obra explora as raízes, a formação (ou uma parte dela), os pequenos
frutos de uma sociedade que não é una, nunca foi, mas sim grandiosamente
diversificada, lutando, em dado momento de sua história, para conseguir uma
unidade social, política e cultural que na realidade nunca veio.
A partir da história do alfres José Francisco
Brandão Galvão, Ribeiro nos leva por uma viagem não cronológica
através da História do Brasil, resgatando valores e hábitos dos habitantes da
Ilha de Itaparica, cenário onde a maior parte da ação se passa, e outros
espaços como o Recôncavo Baiano, Salvador, Rio de Janeiro, São Paulo,
Lisboa. Trabalhadores, pseudo-heróis, religiosos, comerciantes, políticos,
militares, todos ganham espaço na narrativa, onde é escancarada e urgente a
constante busca por algo. Como um caminho natural do homem, as histórias
individuais aqui são histórias de busca, histórias interrompidas pela busca em
direção oposta do outro, que é igualmente interrompida pela busca pessoal
de um outro, criando o contraditório e complexo ciclo
ou status de ordem social, de civilização, de vida em sociedade.
O desfile dos tipos brasileiros e a análise e
recepção dos discursos de ordem e rebeldia que alguns personagens representam
formam a parte ideológica da obra, também plural e tratada com ironia mista de
seriedade, dando a oportunidade para o autor representar com verossimilhança
cada espaço social, investindo em variações do uso da língua portuguesa, da
História oral, da História escrita e da memória histórica.
Ler Viva o Povo Brasileiro é fazer uma
viagem antropológica pela História do Brasil. Estão aqui dissecados, narrados
com precisão histórica bastante acurada (na maioria dos casos), entrelaçados
por uma visão que vai da utopia e do mito à melancolia, despolitização ou
domínio ideológico pela força, alguns eventos como a catequese
dos índios e invasão dos Holandeses no Brasil Colônia; as revoltas sociais
na Bahia e no Rio de Janeiro; a vinda da Família Real e a Independência do
Brasil; o Segundo Reinado; a Guerra dos Farrapos e a Guerra do
Paraguai; a Lei Áurea; a Proclamação da República; o Cangaço; a Guerra de
Canudos; o Governo Vargas, o Golpe Militar de 1964, todos eles com seu quinhão
de micro-História.
Viva o Povo Brasileiro é quase uma aula de
História & Ficção a partir de uma narrativa pessoal e simbólica que se
assume como tal e que, diferente de muitas narrativas nesse modelo, dá a
oportunidade do leitor ver as outras faces da mesma realidade, como
se estivesse reafirmando o título, celebrando um povo inteiro pelas suas muitas
caras, um povo diverso e curioso que, como qualquer outro povo, sempre ansiou
por alguma coisa e que, vez ou outra, dá empurrões no andamento da História do
país como uma tentativa de tornar a vida mais acalentadora para todos. Se isso
funciona ou não, se isso será positivo no futuro ou não, só o tempo poderá
dizer. E então, outra geração do mesmo povo terá de lidar com as consequências
de um ato histórico do passado. A sina não só do povo brasileiro, mas também da
espécie humana, após iniciar o seu convívio em sociedade.
Viva o Povo Brasileiro, de João Ubaldo Ribeiro
(Brasil, 1984)
Autor: João Ubaldo Ribeiro
Editora: Nova Fronteira
Páginas: 706
Autor: João Ubaldo Ribeiro
Editora: Nova Fronteira
Páginas: 706
LUIZ SANTIAGO. . . .Depois de recusar o ingresso em
Hogwarts, fui abduzido pelo Universo Ultimate. Lá, tive ajuda do pessoal do
Greendale Community College para desenvolver técnicas avançadas de um monte de
coisas. No mesmo período, conheci o Dr. Manhattan e vi, no futuro, Ozymandias
ser difamado com a publicação do diário de Rorschach. Hoje costumo andar
disfarçado de professor, mas na verdade sou um agente de Torchwood, esperando a
TARDIS chegar na minha sala de operações a qualquer momento.
Referências
https://img.r7.com/images/bolsonaro-ao-vivo-28102018222827578?dimensions=460x305
https://noticias.r7.com/eleicoes-2018/com-apuracao-concluida-bolsonaro-teve-5513-dos-votos-validos-28102018
Bolsonaro
promete defender Constituição, democracia e liberdade
https://www.jn.pt/mundo/interior/bolsonaro-promete-defender-constituicao-democracia-e-liberdade-10100917.html
https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh-OjCs1HoEobAkGchG-8n4xfvVx3n2l08yuOGP-hJ6y8kS5ca-aqoh6CdlaNXsd0wRxKiaK79QD__jIM8JoOe5hUpLQhqqXK_sG8X9IrDaI-ZGZfxTIeCKI1QcoRYFtsRJx5OPQJT6UG8/s320/DSC00817.jpg
http://caprichodalara.blogspot.com/
https://www.oantagonista.com/brasil/bolsonaro-diz-que-pretende-acabar-com-reeleicao/
https://www.bahianoticias.com.br/fotos/principal_noticias/228145/IMAGEM_NOTICIA_5.jpg?checksum=1540060079
https://www.bahianoticias.com.br/noticia/228145-bolsonaro-fala-em-reforma-politica-reduzir-numero-de-deputados-e-acabar-com-reeleicao.html
https://www.gazetadopovo.com.br/ra/mega/Pub/GP/p4/2018/08/10/Republica/Imagens/Cortadas/Bolsonaro%201%20IGO%20ESTRELA%20ESTAD%C3%83O%20CONTE%C3%9ADO-kzu-ID000002-1024x683@GP-Web.jpg
https://www.gazetadopovo.com.br/eleicoes/2018/13-propostas-reveladas-por-bolsonaro-que-devem-estar-no-plano-de-governo-6b05ig0p5i8rfs4y6v1glrk8v
http://www.planocritico.com/wp-content/uploads/2015/07/viva-o-povo-brasileiro-JOAO-UBALDO-RIBEIRO.jpg
http://www.planocritico.com/critica-viva-o-povo-brasileiro-de-joao-ubaldo-ribeiro-1984/
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