Inspirados já nos ensinamentos de Sófocles, aqui, procurar-se-á a conexão, pelo conhecimento, entre o velho e o novo, com seus conflitos. As pistas perseguidas, de modos específicos, continuarão a ser aquelas pavimentadas pelo grego do período clássico (séculos VI e V a.C).
sexta-feira, 18 de abril de 2025
Paraguai reage à declaração de Paulo Guedes
Ministro disse que o país vizinho “virou o Estado brasileiro mais rico, entre aspas, o que mais cresce”
O governo do Paraguai lamentou as "expressões infelizes" do ministro Paulo Guedes| Sérgio Lima/Poder360 - 15.mar.2022
PODER360
19.mar.2022 (sábado) - 20h07
O Paraguai reagiu publicamente neste sábado (19.mar.2022) à declaração do ministro da Economia, Paulo Guedes. Em evento no Ceará na 6ª feira (18.mar), ele disse que o país vizinho “virou o Estado brasileiro mais rico”. A frase, confirmada pela assessoria de imprensa do ministério, causou atrito diplomático. Pelo Twitter, o Ministério das Relações Exteriores paraguaio disse “lamentar as expressões infelizes de uma alta autoridade do governo brasileiro”. “O Paraguai é e sempre será uma nação livre, soberana e independente. Em honra àqueles que o defenderam heroicamente ao longo de sua história, não pode deixar passar ao largo essas expressões lamentáveis”, escreveu a chancelaria paraguaia.
O tigre guarani: a transformação econômica do Paraguai
Com uma receita de regras estáveis, impostos baixos e pouca burocracia, o país vizinho atrai investimentos de empresas brasileiras e cresce quase 6% ao ano
Por Marcelo Sakate
8 jan 2017, 15h27
Os números impressionam: com crescimento médio de quase 6% ao ano desde 2010, o Paraguai ostenta um ritmo de Tigre Asiático e foge do estigma de “primo pobre” da América do Sul. Reportagem de VEJA desta semana explica a receita do país vizinho para conseguir um resultado que o Brasil não alcança desde o milagre econômico. Apostando em impostos baixos e pouca burocracia, o Paraguai tenta (e consegue) atrair o investimento estrangeiro que vem transformando o país.
Em Mariano Roque Alonso, cidade vizinha a Assunção, nasceu um dos projetos que melhor representam a incipiente indústria paraguaia e a simbiótica relação entre Brasil e Paraguai. Em março de 2015, o grupo paraguaio Texcin instalou ali uma unidade na qual cinquenta trabalhadores produziam 50 000 peças femininas de blusas básicas por mês. Hoje, 400 funcionários produzem 300 000 peças, e todas são entregues exclusivamente para a brasileira Riachuelo. “O custo é competitivo e a reposição é mais rápida. Produtos da China levam de três a seis meses para chegar”, diz Flávio Rocha, presidente da Riachuelo. “Do Paraguai, as peças demoram 24 horas ou menos para chegar. É o melhor dos dois mundos”, diz.
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