Labirintos, Passadores de panos, Chapas Brancas et Caterva
“[...] Dar atestados aos partidos ou
neles colar etiquetas é um vício que não é nosso, mas de outros. Os juízos que
damos sobre os partidos referem-se sempre aos seus objetivos programáticos, à
sua coerência com a própria e peculiar inspiração ideal e, sobretudo, aos seus
comportamentos e atos concretos. [...]”
Martinho da Vila - Daqui Pra Lá... De Lá Pra Cá
#JovemPan
Brasil acima de Bolsonaro | Felipe Moura
Brasil
O presidente et caterva vão afundar o país.
Live: Bolsonaro conspira contra o Brasil
02/04/20
A coisa mais grave de todas
Em O
É da Coisa, com Reinaldo Azevedo – 02/04/2020
Assista no vídeo a seguir – a partir de
1:05:15
Rádio BandNews FM
Momento Antagonista: BOLSONARO EM SEU
LABIRINTO
Vídeos 02.04.20 22:08
Claudio Dantas diz que a ficha infelizmente
não caiu para Jair Bolsonaro, que insiste no confronto e dispara até contra seu
ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta.
E mais: João Doria tira a máscara ao retuitar
comentário do ex-presidiário Lula.
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Mandetta dá uma sova em Bolsonaro
Brasil 03.04.20 12:24
Jair Bolsonaro, segundo a pesquisa da
XP, é aquele com o pior desempenho no combate à epidemia de Covid-19.
Ele perde até do Congresso Nacional.
Na outra ponta está Luiz Henrique
Mandetta.
O trabalho de Jair Bolsonaro é
considerado ruim ou péssimo por 44% dos entrevistados; o ministro da Saúde é
reprovado por apenas 7% (e aprovado por 68%).
Pequeno Calendário Histórico
“o jeito rotundo do oito
o sete tem de peixe
o um é magro como a necessidade
6 – bunda grande em mulher magra
9 – peito grande em mulher magra
o nariz grego do quatro
o ar lamentoso do cinco
o aspecto cisneal e deslizante do dois”.
o sete tem de peixe
o um é magro como a necessidade
6 – bunda grande em mulher magra
9 – peito grande em mulher magra
o nariz grego do quatro
o ar lamentoso do cinco
o aspecto cisneal e deslizante do dois”.
Cadernos 1 e 2 de Pedro Nava - O anatomista da
palavra, por Antônio Sérgio Bueno
Um dia após 1º de abril de 2020
56 anos depois de 1964
A 38 anos de
1982
1982: Começava a Guerra das Malvinas
Em 2 de abril de 1982, a Argentina
atacou as Ilhas Malvinas, ocupadas pelos britânicos desde 1833. Porém, a então
premiê britânica Margaret Thatcher ordenou a retomada, e os argentinos foram
expulsos.
Soldados britânicos carregam camarada ferido
na Guerra das Malvinas
Três anos depois, os chefes militares
das Malvinas foram condenados a penas de 8 a 12 anos.
12. A centralidade da questão democrática. A
última batalha na oposição ao governo de Bettino Craxi [12]
Em 1982, numa clara afronta aos poderes do
Estado, a máfia siciliana assassina o deputado e secretário regional do PCI,
Pio La Torre, em 30 de abril, e o general Dalla Chiesa, enviado de Roma para
combater a máfia em Palermo, em 3 de setembro; e, por fim, em 4 de agosto de
1983, o secretário-geral do Partido Socialista, Bettino Craxi, forma seu
primeiro governo, num claro sinal de declínio da hegemonia da Democracia
Cristã.
Exatamente neste contexto, Berlinguer trava
seus últimos combates: por um lado, denunciando a degradação moral do Estado,
agora partilhado entre a DC e o PSI, uma degradação que viria à tona, no início
dos anos 90, com a descoberta da existência de Tangentopoli, nome pelo
qual ficou conhecido o gigantesco esquema de corrupção incrustado no aparelho
estatal; por outro lado, apontando a necessidade de defender a centralidade
da “questão democrática”, num instante em que o governo Craxi começava a
revelar uma tendência autoritária de concentração de poderes nas mãos do
Executivo e de ataque às conquistas da classe trabalhadora.
Jovem Pan Especial: Coronavírus - 02/04/20 -
AO VIVO
Jovem Pan News
Bolsonaro diz que Mandetta não tem
‘humildade’, mas afirma que não demitiria ministro na ‘guerra’
Jussara Soares, Julia Lindner e Bianca
Gomes
15 horas atrás
Presidente afirmou que falta
"humildade" para Mandetta conduzir a crise
Foto: Youtube / Jovem Pan / Reprodução /
Estadão Conteúdo
BRASÍLIA E SÃO PAULO – Após dias
contrariando publicamente as orientações do ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta,
a respeito da pandemia do novo coronavírus, o presidente Jair Bolsonaro expôs nesta quinta-feira,2,
seu incômodo com o seu auxiliar. Bolsonaro disse que falta “humildade” a
Mandetta e, embora tenha dito que não pretende dispensá-lo “no meio da guerra”,
ressaltou que ninguém é “indemissível” em seu governo.
Segundo Bolsonaro, o ministro deveria
ouvi-lo mais sobre as decisões relativas às ações de combate e controle da
covid-19. Enquanto o presidente defende flexibilizar medidas como fechamento de
escolas e do comércio para mitigar os efeitos na economia do País, permitindo
que jovens voltem ao trabalho, Mandetta tem mantido a orientação para as
pessoas ficarem em casa. A recomendação do ministro segue o que dizem
especialistas e a Organização Mundial de Saúde (OMS), que consideram o
isolamento social a forma mais eficaz de se evitar a propagação do vírus.
O protagonismo do auxiliar diante da
crise envolvendo a pandemia do coronavírus já vinha incomodando o presidente há
algum tempo, como revelou o Estado.
“O Mandetta já sabe que a gente está
se bicando algum tempo. Eu não pretendo demitir o ministro no meio da guerra.
Agora, ele é uma pessoa que em algum momento extrapolou. Eu sempre respeitei
todos os ministros, o Mandetta também. Ele montou o ministério de acordo com
sua vontade. Eu espero que ele dê conta do recado”, disse o presidente em em
entrevista a rádio Jovem Pan.
Questionado pelo Estadão/Broadcast
sobre as declarações do presidente, Mandetta respondeu: "Eu só trabalho,
lavoro, lavoro". Em seguida, desligou o telefone.
O ministro falou com a reportagem
durante reunião com a Confederação Nacional de Medicina (CFM) e outras
entidades para tratar sobre o uso da cloroquina para tratamento da covid-19.
Nesta quarta-feira, o ministro foi excluído de reunião entre Bolsonaro e um
grupo de médicos para discutir o mesmo assunto. Enquanto Bolsonaro defende
irrestritamente a aplicação do medicamento, Mandetta pede cautela até que haja
comprovação científica da eficácia desse fármaco, normalmente usado para malária.
O presidente disse que suas
declarações não se tratam de uma ameaça a Mandetta, mas disse que não há
ninguém “indemissível” no governo. Bolsonaro reclamou ainda que o ministro
deveria ouvi-lo mais. “Não é nenhuma ameaça ao Mandetta não. Se ele sair bem,
nenhum problema, mas nenhum ministro meu é indemissível. Todo mundo pode ser
demitido, como cinco já foram embora. Eu acho que o Mandetta deveria ouvir um
pouco mais o presidente da República.” Além de desejar “boa sorte” a Mandetta,
ele afirmou que parte do ministério da Saúde foi contaminado pela “histeria”.
Segundo Bolsonaro, ele também tem
atuado para equilibrar as decisões do Ministério da Saúde e do Ministério da
Economia para que não há conflito entre as duas pastas. “Não tem nenhum
problema com o (ministro da Economia) Paulo Guedes, mas o Mandetta quer fazer
vale muito a vontade dele. Pode ser que ele esteja certo, mas está faltando um
pouco de humildade para conduzir o Brasil nesse momento difícil e que
precisamos dele para vencer essa batalha com o menor número de mortos
possível”, disse.
Em relação aos pedidos para que deixe
o cargo, Bolsonaro afirmou que, de sua parte, “a palavra renúncia não existe”.
“Eu fico feliz por estar na frente de um problema grande como esse”, declarou o
presidente, acrescentando que o impedimento e a Lei de Responsabilidades são
preocupações do governo. Na segunda-feira, 30, líderes da
esquerda se uniram em um manifesto para pedir a renúncia do presidente.
Isolamento social
Na mesma entrevista, Bolsonaro disse
que espera “o povo pedir mais” para determinar o fim do isolamento social no
País, contrariando medidas restritivas adotadas pelos governos estaduais. O
presidente justificou que “gente poderosa em Brasília” espera um “tropeção”
dele e, portanto, precisa do povo ao seu lado.
“O presidente pode muito, mas não pode
tudo. Nós temos gente poderosa em Brasília que espera um tropeção meu. Estou
esperando o povo pedir mais. O que eu tenho de base do apoio são alguns
parlamentares, não é a maioria, mas eu tenho o povo do nosso lado. Eu só tomo
certas decisões o povo estando comigo”, respondeu ao ser questionado porque não
toma uma decisão pelo fim do distanciamento social.
Nesta quinta-feira, apoiadores do
presidente começaram a convocar manifestações para o próximo domingo dia 5 de
abril contra governadores e prefeitos. Nas redes sociais, a hashatg
#NasRuas5deAbril passou a ser usada pelos bolsonaristas sob o argumento de que
querem voltar ao trabalho.
Bolsonaro disse que alguns
governadores querem que ele tome uma decisão pelo fim do distanciamento social
para ele ser responsabilizado. “O que alguns governadores mais querem que eu
tome a decisão para trazer o problema para o meu colo e dali pra frente
qualquer morte que acontecer começar a me culpar. Essa é minha preocupação no
momento”, admitiu.
Apesar disso, Bolsonaro afirmou que na
próxima semana que o isolamento social não começar a ser flexibilizado ele
tomará uma decisão. “Se na semana que vem, se não começar a ter uma volta
gradativa, vou ter que tomar uma decisão. E daí, seja – não o que Deus quiser,
eu sempre acreditei em Deus, mas seja o que os brasileiros quiserem.”
Abertura do comércio
No último domingo, Bolsonaro visitou
diversos comércios em regiões do Distrito Federal. O passeio ocorreu um dia
após Mandetta reforçar a necessidade de isolamento social para conter o avanço
do coronavírus. Em conversa reservada, o ministro pediu que o presidente não
menosprezada a gravidade da pandemia em suas manifestações públicas e não
insistisse a ir a um metrô como prometera em uma entrevista coletiva. No
diálogo, conforme revelou a colunista do Estado Eliane Cantanhêde, Mandetta
deixou claro que, se o presidente fizesse isso,
seria obrigado a criticá-lo. E Bolsonaro rebateu que, nesse caso,
iria demiti-lo.
Pressionado a alinhar o discurso ao de
Bolsonaro, que critica medidas de isolamento social, Mandetta tem dito que vai
se pautar pela ciência “até o limite de tudo o que estiver na nossa frente”.
O presidente afirmou que se, na semana
que vem, o comércio não começar a reabrir de forma gradativa, “com certeza” o
Governo Federal vai ter que tomar uma decisão. Segundo ele, já há um decreto
pronto para ser assinado. “O mais prudente é abrirmos de forma paulatina o
comércio na próxima segunda-feira. O Brasil não vai aguentar. Se estão pensando
em sufocar a economia para desgastar o governo, a população já sabe.” Bolsonaro
negou que militares possam ir às ruas para reabrir o comércio.
Governadores
As medidas de isolamento social de
alguns governadores voltaram a ser criticadas pelo presidente. “Não pode falar
‘fique em casa, é uma ordem’. É ditadura isso aqui?", disse o presidente,
fazendo referência à proibição de ir à praia no Rio de Janeiro. “É melhor estar
na praia do que fazendo churrasco ou em um quarto vendo televisão.”
O governador mais criticado na
entrevista foi João Doria, com que Bolsonaro tem trocado farpas com frequência
durante crise. Além de dizer que Doria “destrói” a economia de São Paulo,
Bolsonaro voltou a acusar o governador de fazer “demagogia barata”.
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Vídeo: Médicos vibram com sobrevivente
de 93 anos (KameraOne)
Bastidores: ordem no Ministério da Saúde é
ignorar falas de Bolsonaro
Mateus Vargas
© Foto: Ueslei Marcelino/Reuters
As declarações do presidente Jair Bolsonaro enquadrando o ministro
da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, não surpreenderam a
equipe da pasta. Segundo auxiliares do ministro ouvidos pelo Estado, a
leitura é de que o presidente tenta se afastar de responsabilidades na crise
envolvendo a pandemia do coronavírus para jogar no colo de Mandetta e dos
governadores os efeitos negativos na economia. A ordem interna é não rebater e
seguir o trabalho de combate à covid-19, a exemplo do que tem feito o próprio
ministro. Demissão também está fora do horizonte de Mandetta e de sua equipe,
exceto se Bolsonaro mandar.
Após dias contrariando publicamente as
orientações do ministro sobre a melhor forma de evitar a propagação do vírus, o
presidente disse ontem que falta “humildade” ao
ministro e, embora tenha afirmado que não pretende dispensá-lo “no meio da
guerra”, ressaltou que ninguém é “indemissível” em seu governo. O
protagonismo do auxiliar diante da crise envolvendo a pandemia do coronavírus
já vinha incomodando o presidente há algum tempo, como revelou o Estado em 17 de março.
“O Mandetta já sabe que a gente está
se bicando algum tempo. Eu não pretendo demitir o ministro no meio da guerra.
Agora, ele é uma pessoa que em algum momento extrapolou. Eu sempre respeitei
todos os ministros, o Mandetta também. Ele montou o ministério de acordo com
sua vontade. Eu espero que ele dê conta do recado”, disse Bolsonaro em
entrevista à rádio Jovem Pan.
Questionado pelo Estadão/Broadcast sobre
as declarações, Mandetta respondeu: "Trabalho, lavoro, lavoro",
repetindo a palavra que significa "trabalho" em italiano.
As críticas de Bolsonaro ao trabalho
da pasta já não têm o mesmo impacto. A avaliação interna no ministério é de que
o presidente deve cessar os ataques quando "a realidade se impor",
possivelmente quando for registrado o pico de casos da covid-19 no País.
Segundo estimativas da Saúde, isso deve ocorrer ainda em abril.
A principal divergência entre
Bolsonaro e Mandetta é sobre a questão do isolamento social. Enquanto o
presidente defende flexibilizar medidas como fechamento de escolas e do
comércio para mitigar os efeitos na economia do País, permitindo que jovens
voltem ao trabalho, Mandetta tem mantido a orientação para as pessoas ficarem
em casa. A recomendação do ministro segue o que dizem especialistas e a
Organização Mundial de Saúde (OMS), que consideram o isolamento social a forma
mais eficaz de se evitar a propagação do vírus.
Pessoas que participaram de reuniões
internas com o ministro nos últimos dias dizem que Mandetta não tem comentado
sobre a queda de braço com Bolsonaro. A exemplo do presidente, o ministro
também oscila no discurso - ora pontuando que é totalmente a favor de um
isolamento social mais amplo e ora criticando a imprensa, por exemplo, para
agradar a militância bolsonarista.
Secretários estaduais e municipais
dizem também ter compreendido a estratégia de Bolsonaro. Eles afirmaram que não
creem em uma mudança de tom de Bolsonaro, mesmo após o último pronunciamento de
Bolsonaro na TV, quando falou em "união". Na manhã seguinte o
presidente voltou a fazer críticas a governadores, mesmo que indiretamente.
Para estes secretários, não vale a pena estender a briga com o presidente,
ainda que seja importante contrariá-lo vez ou outra. A avaliação é de que as
falas de Bolsonaro têm efeito sobre boa parte da população e mobilizam grupos
de pressão contrários ao isolamento, dizem os gestores do SUS.
Pessoas próximas ao ministro dizem que
Mandetta tem se concentrado no combate à doença. Faz reuniões nos finais de
semana e estuda relatórios sobre o impacto do vírus em outros países. Primo de
Mandetta, o deputado Fábio Trad (PSD-MS) afirma que o ministro jamais
pensou em se demitir por ataques de Bolsonaro.
Na noite de ontem, quando falou com a
reportagem sobre as declarações do presidente à Jovem Pan, o ministro
participava de reunião com a Confederação nNacional de Medicina (CFM) e outras
entidades para tratar sobre o uso da cloroquina para tratamento da covid-19. No
dia anterior, o ministro havia sido excluído
de reunião entre Bolsonaro e um grupo de médicos para discutir o mesmo assunto.
Enquanto o presidente defende a
aplicação do medicamento em pacientes da covid-19, Mandetta pede cautela até
que haja comprovação científica da eficácia desse fármaco, normalmente usado
para malária. / COLABOROU JULIA LINDNER
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coronavírus (Poder360)
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Istoé: Mourão é cada vez mais
alternativa à Bolsonaro (IstoÉ)
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Vídeo: Maracanã se prepara para
virar hospital contra Covid-19 (AFP)
Referências
https://youtu.be/0JDGDV5leXk
https://www.youtube.com/watch?v=0JDGDV5leXk
https://youtu.be/3zNGOoZHpO0
https://www.youtube.com/watch?v=3zNGOoZHpO0
https://youtu.be/-sQN6pP9YiA
https://www.youtube.com/watch?v=-sQN6pP9YiA&feature=youtu.be
https://youtu.be/uyOnWRpINbk
https://www.oantagonista.com/videos/momento-antagonista-bolsonaro-em-seu-labirinto/?desk
https://cdn.oantagonista.net/uploads/2020/04/Schermata-2020-04-03-alle-17.17.58.png
https://www.oantagonista.com/brasil/mandetta-da-uma-sova-em-bolsonaro/?desk
https://revistacult.uol.com.br/home/o-anatomista-da-palavra/
https://www.dw.com/image/18956565_303.jpg
https://www.dw.com/pt-br/1982-come%C3%A7ava-a-guerra-das-malvinas/a-488473
https://www.acessa.com/gramsci/?page=visualizar&id=686
https://youtu.be/OEKBxRziOvQ
https://www.youtube.com/watch?v=OEKBxRziOvQ&feature=youtu.be
https://p2.trrsf.com/image/fget/cf/460/0/images.terra.com/2020/04/02/1585865846967.jpg
https://politica.estadao.com.br/noticias/geral,bolsonaro-diz-que-mandetta-nao-tem-humildade-mas-nao-demitiria-ministro-na-guerra,70003258376
https://www.terra.com.br/noticias/mandetta-tem-que-ouvir-mais-o-presidente-ataca-bolsonaro,ab3070832be3322bce397b710270c89aw9vmisga.html
https://www.dicionarioinformal.com.br/significado/et%20caterva/26947/
https://img-s-msn-com.akamaized.net/tenant/amp/entityid/BB1285BQ.img?h=516&w=799&m=6&q=60&o=f&l=f&x=872&y=525
https://www.msn.com/pt-br/noticias/politica/bastidores-ordem-no-minist%c3%a9rio-da-sa%c3%bade-%c3%a9-ignorar-falas-de-bolsonaro/ar-BB127wEe?li=AAggXC1
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