(...) Século XVIII, século XXI
Por isso, Maquiavel lança mão de dois conceitos chaves: virtu e fortuna. Este diz respeito à grande maioria dos homens, é a sorte, o destino a que estão determinados; e aquele é a excelência que poucos homens têm de previsão, capazes de fazê-los manter o poder máximo possível e para isso podem matar, roubar, mentir, sem nenhum escrúpulo.
Poder político
O conceito de poder político está
relacionado com as disputas políticas inseridas nas instituições e na
convivência diária dos indivíduos de uma sociedade.
Publicado por: Lucas de Oliveira
Rodrigues em Sociologia
A
mediação de conflitos é uma das características que definem a política
Para entendermos do que se trata o conceito
de poder político, é necessário entender o que cada uma das partes que
formam o termo significa. O motivo para esse tipo de abordagem deve-se ao fato
de que tanto a noção de poder quanto a de política estão intimamente ligadas,
assim, ao falarmos de “poder político”, pode parecer redundante. Logo, as
distinções conceituais são extremamente necessárias.
→ O que é Poder?
Em seu significado mais geral,
a palavra Poder indica a capacidade de ação ou de produzir efeito.
Nessa perspectiva, o Poder pode ser entendido tanto no sentido
social, isto é, nas relações dos seres humanos em sociedade, em que passa a ter
um sentido muito mais específico, quanto sob uma perspectiva instrumental, que
diz respeito à capacidade do ser humano de controlar a natureza e seus
recursos. Em seu sentido social, a ideia de Poder está conectada à
possibilidade ou à capacidade geral de agir, à habilidade de um indivíduo de
determinar o comportamento de outro indivíduo. Nesse sentido, o ser humano não
é apenas o sujeito capaz de exercer poder, mas é também objeto sobre o qual o
poder é exercido.
Esse seria, portanto, o Poder
Social que vemos manifestado na capacidade que um professor tem de
determinar o que é e o que não é aceitável durante sua aula, por exemplo, ou,
ainda, na capacidade de uma mãe de estabelecer uma ordem sobre seus filhos.
Assim sendo, por meio de uma perspectiva de fenômeno social, o poder é uma
relação entre seres humanos em que o aspecto determinante é a capacidade de
agir ou influenciar a ação do outro.
É nessa perspectiva que a ideia de
política aproxima-se e, às vezes, confunde-se com a de poder. As distinções são
bastante sutis, mas as formas possíveis de manifestação de poder, em algumas
instâncias, afastam-se bastante da ideia de política. O exercício do poder por
meio da violência física, por exemplo, não pode ser visto como manifestação
política. Cabe a nós, portanto, definir o que é, então, política.
→ O que é Política?
O conceito de política é
bastante abrangente quando associado ao campo das ações dos sujeitos de uma
sociedade. Alguns autores consideram que toda ação de mediação de conflito
realizada no meio social que não lance mão de violência física é um ato
político. Por outro lado, outras perspectivas definem política como ações ou
atividades que são realizadas dentro da esfera de ação do Estado, isto é, do
conjunto de instituições ordenadoras de um governo. Outra das mais discutidas e
debatidas interpretações do termo política é a do jurista alemão Carl Shmitt,
que enxerga a política como uma relação amigo-inimigo entre aqueles que estão
envolvidos.
Com base nessa concepção da relação
amigo-inimigo, a esfera política estaria constituída pelo constante antagonismo
entre as partes em conflito, diante do qual a atividade principal dos
envolvidos seria a associação entre os que possuem semelhanças em relação aos
seus objetivos, a defesa dos “amigos” e o combate aos “inimigos”, colocados do
lado oposto do “campo de batalha”. Em todas essas perspectivas, entretanto, a
mediação de conflitos é o tema recorrente como definidor do que seria a
política.
→ Poder Político
O Poder Político, por
conseguinte, está atrelado tanto ao conceito de Poder Social que envolve as
relações humanas em sociedade quanto à função de mediação de conflitos da
política. Isso, entretanto, está inserido em um contexto específico no Estado
moderno: o monopólio do uso da força. De maneira concisa, isso quer dizer que o
poder político do Estado moderno sustenta-se no domínio exclusivo do uso da
violência de forma legítima, o que, em contrapartida, não quer dizer que o
poder político configura-se pela utilização da violência, mas, sim, pelo
controle da utilização dessa força como forma coativa. Em outras palavras, o
poder político configura-se pela exclusividade do uso da força em relação a um conjunto
de grupos que formam um mesmo contexto social.
Essa exclusividade, todavia, deve ser
resultado de um processo que deve ocorrer em toda a sociedade organizada, em
que todo o poder de coação individual seja relegado ao Estado. Dessa forma, a
disputa política ocorre pelo controle desse poder agregado na figura da
instituição, que, por ter sido legitimada pela população que aceita viver sob
suas determinações, passa a ser a fonte de todo poder de ação legítima. O
Estado é, portanto, a única entidade que possui o poder genuíno de lançar mão
do uso da força como forma de intervenção, caso se verifique a necessidade, nas
ações dos sujeitos que estão submetidos à sua jurisdição. O Poder Político pode
ser entendido, portanto, como a capacidade de influenciar as ações dos sujeitos
inseridos em um contexto social por meio das instituições políticas que
regimentam as relações desse espaço. Essa, entretanto, é apenas uma das
inúmeras interpretações do conceito de Poder Político.
Sexualidade e Poder
segundo Foucault
SUPERSABER
Fenômeno cultural, social
FREUD: Desconhecimento do sujeito
sobre seu desejo ou de sua sexualidade
FOCAULT: Problema da produção de
teorias sobre sexualidade – como ocorre o fenômeno?
HISTÓRIA DA SEXUALIDADE
Maquiavel e seu pensamento político
FILOSOFIA
Maquiavel, a partir de seu pensamento
político, procurou fundamentar uma filosofia política tendo em vista a
dominação dos homens.
Maquiavel, com base em seu pensamento político, percebeu que as formas de governo se dão de forma cíclica
O Renascimento trouxe uma série de
inovações no campo cultural. Uma delas foi desenvolvida por um autor italiano,
Maquiavel, que procurava fundamentar uma filosofia política tendo em vista a
dominação dos homens. Essa pretensão tinha como modelo as ciências naturais que
estavam em plena descoberta (física, medicina, etc.), estabelecidas por Galileu
e com o próprio ideal renascentista de domínio da natureza.
Maquiavel pretendia que essa forma de
conhecimento fosse aplicada também à política enquanto ciência do domínio dos
homens e que tinha como pressuposto uma natureza humana imutável. Para ele, se
há uniformidade nas leis gerais das ciências naturais, também deveria haver
para as ciências humanas. Isso foi necessário para manter a ordem dentro do
Estado burguês então nascente, que precisava desenvolver suas atividades e
prosperar.
O problema para Maquiavel, entretanto,
é saber a quem serve a ciência política e o que fazer para se manter no poder.
Apesar de, obviamente, ser um defensor da burguesia, não se sabe ao certo qual
a sua preferência de forma de governo. Mesmo assim, ele tende ora para a
República, ora para a Monarquia. Para ele, essa questão é secundária, pois a
sua concepção de história era cíclica e os governos sempre se degeneravam: da
monarquia à tirania, desta à oligarquia e à aristocracia, que, por sua vez,
recaíam na democracia que, enfim, só terá solução com um ditador. Isso acontece
(e se repete) porque os seres humanos têm uma essência universal: é o desejo de
poder e os vícios a que são acometidos os homens (governantes e seus
sucessores) que fazem com que o governo se degenere.
Por isso, Maquiavel lança mão de dois
conceitos chaves: virtu e fortuna. Este diz respeito à grande
maioria dos homens, é a sorte, o destino a que estão determinados; e aquele é a
excelência que poucos homens têm de previsão, capazes de fazê-los manter o
poder máximo possível e para isso podem matar, roubar, mentir, sem nenhum
escrúpulo.
A diferença entre Maquiavel e os
outros cientistas naturais é que estes, ao publicarem suas obras, não
constrangem a sociedade de modo geral, enquanto a obra de Maquiavel causa tal
constrangimento, ainda que seja usada por todos os políticos de todos os
tempos. Por causa disso, o adjetivo “maquiavélico” significa que “os fins
justificam os meios”, ou seja, para se alcançar um objetivo (no caso de
Maquiavel, o poder e sua manutenção) vale utilizar-se de qualquer método.
Por João Francisco P. Cabral
Colaborador Brasil Escola
Graduado em Filosofia pela Universidade Federal de Uberlândia - UFU
Mestrando em Filosofia pela Universidade Estadual de Campinas - UNICAMP
CABRAL, João Francisco Pereira.
"Maquiavel e seu pensamento político"; Brasil Escola. Disponível
em
<https://brasilescola.uol.com.br/filosofia/maquiavel-seu-pensamento-politico.htm>.
Acesso em 29 de janeiro de 2019.
Vídeo 1Vídeo 2
09:30
Maquiavel e Seu Pensamento Político - Brasil
Escola
'A Favorita' é o primeiro filme desde 1943 a
ter 3 atrizes indicadas ao Oscar
Por Giovanni Oliveira
Publicado em 26/01/2019 às 21:33
Publicado em 26/01/2019 às 21:33
Na última terça-feira conhecemos os
indicados ao Oscar 2019. Entre os felizardos está o drama 'A Favorita',
que recebeu 10 nomeações! Apesar do número já ser um feito por si só, o longa
quebrou um jejum que durava 76 anos: o de ter três atrizes indicadas nas
principais categorias.
A última vez que isso aconteceu foi em
1943, quando Greer Garson foi indicada a Melhor Atriz, e Teresa
Wright e May Whitty foram nomeadas a Melhor Atriz Coadjuvante;
todas por suas performances em 'Rosa da Esperança'. Antes disso, em 1940, 'E O
Vento Levou' foi o primeiro longa a conseguir tal feito, com Vivien
Leigh indicada a Melhor Atriz, e Hattie McDaniel e Olivia
de Havilland na disputa do prêmio de Melhor Atriz Coadjuvante.
Agora, 'A Favorita' concorre com Olivia
Colman na categoria de Melhor Atriz, e Emma Stone e Rachel
Weisz na categoria de Melhor Atriz Coadjuvante. O mais perto que um filme
chegou de ter três atrizes disputando as categorias de atuação foi em 1999,
quando Gwyneth Paltrow foi indicada a Melhor Atriz e Judi
Dench foi indicada a Melhor Atriz Coadjuvante, ambas por 'Shakespeare
Apaixonado'.
'A Favorita' já está em cartaz no
Brasil.
Dirigido por Yorgos Lanthimos, o longa ganhou
um Globo de Ouro pela performance da atriz Olivia Colman.
O Peso Do Passado | Trailer Oficial Legendado
Crítica | O Peso do Passado - Nicole Kidman
destruidora em sua melhor atuação
Por Renato Marafon
Publicado em 18/01/2019 às 00:01
Publicado em 18/01/2019 às 00:01
A indústria cinematográfica sempre foi
cruel com as mulheres. Há alguns anos, era muito difícil uma atriz com mais de
quarenta anos conseguir um papel de protagonista, pois os estúdios não se
interessavam em contar histórias sobre mulheres nessa faixa etária. Ou seja: se
você não fosse Meryl Streep, dificilmente conseguiria emprego. Essa
crueldade foi responsável pelo sumiço de atrizes queridíssimas nos anos 90,
como Meg Ryan, Andie McDowell, Demi Moore,Kim Basinger, entre
outras.
Para nossa sorte, Hollywood está
mudando e descobriu que existe um público consumidor de filmes estrelados por
mulheres maduras, trazendo de volta essas grandes atrizes que marcaram
gerações. Isso deu a Nicole Kidman a oportunidade de retornar em
grande estilo e arrebatar diversos prêmios por sua atuação na série 'Big Little
Lies' - produzida por Reese Witherspoon, que tem produzido filmes e séries
protagonizados por mulheres com mais de 40 anos.
Agora, Kidman volta com tudo
para tentar abocanhar seu segundo Oscar - ela foi a primeira australiana a
vencer o Oscar de Melhor Atriz por 'As Horas', de 2002. Kidman se
despe de toda sua vaidade e surge envelhecida e destruída para viver uma
policial alcoólatra e traumatizada em 'O Peso do Passado' (Destroyer), drama que pode render sua
quinta indicação ao Oscar.
Em uma atuação poderosa, Kidman se
desfaz e se entrega totalmente à sua personagem. Eu não via uma atriz tão
comprometida a uma personagem desde Charlize Theron em 'Monster -
Desejo Assassino', que lhe rendeu um Oscar em 2014.
'O Peso do Passado' acompanha a
detetive Erin Bell (Kidman) que, ainda jovem, se infiltrou numa gangue
californiana numa missão que teve resultados desastrosos. Anos depois, com o
retorno do antigo líder da organização, ela tem que voltar a se relacionar com
os membros que restaram daquele grupo e, consequentemente, enfrentar os
demônios do seu passado.
Apesar da grande atuação de
Kidman, 'O Peso do Passado' não é um filme memorável: tem seus louros por
te envolver na história, mas em nenhum momento chega a ser inovador ou
surpreendente.
É surpreendente o trabalho de
maquiagem: a história se passa em duas linhas temporais, com 17 anos de
diferença, e é incrível ver como eles conseguiram mudar a fisionomia dos
atores. Outro destaque também do filme é a direção de Karyn Kusama, de 'Garota Infernal' e 'Aeon Flux', que tira
o melhor dos atores em atuações memoráveis.
Além de Kidman, Sebastian Stan ('Vingadores:
Guerra Infinita') e Tatiana Maslany ('Orphan Black') também estão
sensacionais em seus papéis.
Kusama consegue manter nosso
interesse na história mesmo quando o roteiro, bastante frágil, diminui seu
ritmo - sendo salvo por uma reviravolta muito interessante no final.
'O Peso do Passado' é um suspense
dramático feito nos moldes do Oscar, realizado para Kidman brilhar -
e ela faz isso como um holofote. É envolvente, comovente e bem planejado, mas
sofre por trazer uma atuação muito mais interessante que o filme em si.
O filme chega aos cinemas nacionais
dia 17 de Janeiro de 2019.
Diário Oficial da União publica demissão de
Rosemary Noronha
Ex-chefe de gabinete regional da
Presidência da República em São Paulo Rosemary Noronha foi denunciada por
tráfico de influência
Agência Brasil
postado em 25/09/2013 10:18 /
atualizado em 25/09/2013 10:24
Com a decisão, Rosemary Noronha ficará
impedida de retornar ao serviço público(foto: Jorge Araujo/Folhapress. Rosemary
Noronha durante visita do presidente Lula a Costa Rica em 2009 - Como chefe )
Brasília - Está publicada na edição
desta quarta-feira do Diário Oficial da União a destituição de cargo de
Rosemary Nóvoa de Noronha, ex-chefe do gabinete regional da Presidência da
República em São Paulo. Denunciada por tráfico de influência na Operação Porto
Seguro, ela foi punida, conforme portaria da Controladoria-Geral da União
(CGU), com a conversão da exoneração em destituição de cargo público. Essa pena
equivale à demissão para servidores sem vínculo com o serviço público,
ocupantes apenas de cargo em comissão.
SAIBA MAIS
17:41 - 10/06/2013MPF pede a Dilma
documentos sobre Rosemary Noronha
20:55 - 21/05/2013Casa civil nega
acesso à investigação sobre Rosemary
23:49 - 17/05/2013Carvalho irá ao
Senado para esclarecer caso Rosemary
Com a decisão, a ex-chefe do gabinete
ficará impedida de retornar ao serviço público federal por tempo indeterminado,
e não apenas por cinco anos, punição comum em casos de proibição, pois incorreu
em crime de improbidade administrativa. Em janeiro deste ano, a investigação do
caso foi encaminhada à CGU após Sindicância Investigativa conduzida pela Casa
Civil da Presidência da República.
Deflagrada pela Polícia Federal em novembro do ano passado, a Operação Porto Seguro desmontou um esquema criminoso infiltrado em órgãos federais que elaborava pareceres fraudulentos que favoreciam interesses privados. Além de empresários e advogados, estavam envolvidos no esquema servidores da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), Agência Nacional de Águas (ANA), Advocacia-Geral da União (AGU) e Secretaria do Patrimônio da União (SPU).
Deflagrada pela Polícia Federal em novembro do ano passado, a Operação Porto Seguro desmontou um esquema criminoso infiltrado em órgãos federais que elaborava pareceres fraudulentos que favoreciam interesses privados. Além de empresários e advogados, estavam envolvidos no esquema servidores da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), Agência Nacional de Águas (ANA), Advocacia-Geral da União (AGU) e Secretaria do Patrimônio da União (SPU).
Após as denúncias, Rosemary e outros foram exonerados dos cargos públicos, entre eles o ex-advogado-geral adjunto, José Weber de Holanda, o ex-diretor da ANA, Paulo Vieira, e o irmão dele e diretor afastado da Anac, Rubens Vieira.
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MP admite erros em Mariana e anuncia
atuação mais rigorosa contra a Vale
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REFLEXOS DA DITADURA
Lula é anistiado e aposentadoria que recebe é
legal
19 de outubro de 2009, 21h55
O benefício previdenciário concedido
ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva como aposentado anistiado foi
considerado legal pelo Ministério Público Federal no Distrito
Federal. Representação enviada ao MPF afirmava que o presidente não poderia
receber a aposentadoria porque não foi preso durante o regime militar.
Baseado em informações fornecidas pelo
INSS, pelo Ministério do Trabalho e pelo Ministério da Justiça, o procurador da
República no Distrito Federal Peterson de Paula Pereira verificou que o
presidente Lula foi considerado anistiado político por conta da cassação de
seus direitos sindicais, em abril de 1980, e também por ter sido destituído do
cargo de presidente dos Sindicatos dos Metalúrgicos de São Bernardo do Campo
(SP), por ato de exceção.
A Comissão Especial de Anistia do
Ministério da Justiça deferiu, de forma unânime, a anistia ao presidente Luiz
Inácio Lula da Silva. Em 20 de abril de 1993, foi publicado no Diário Oficial
da União ato do então ministro do Trabalho declarando Lula anistiado político.
Com base na concessão de anistia, deu-se entrada no pedido de aposentadoria
excepcional de anistiado, pela via administrativa, deferido com data retroativa
a 5 de outubro de 1988.
Para o MPF, diante desses dados, a
concessão da aposentadoria seguiu a previsão constante na Constituição Federal
de 1988: anistia aos que, no período de 18 de setembro de 1946 até a data de
sua promulgação, foram atingidos, em decorrência de motivação exclusivamente
política, por atos de exceção, institucionais ou complementares, asseguradas as
promoções, na inatividade, ao cargo, emprego, posto ou graduação a que teriam
direito se estivessem em serviço ativo. Com informações da Procuradoria da
República no Distrito Federal.
Clique aqui para ler a
promoção de arquivamento.
Revista Consultor Jurídico, 19 de
outubro de 2009, 21h55
Deusa Fortuna da Mitologia Grega
A deusa Fortuna tinha um
templo em Âncio. Muitas medalhas representam-na com atributos diversos e
apropriados aos sobrenomes, complacente, vitoriosa. Em Egina havia uma estátua
sua tendo nas mãos uma cornucópia; a seu lado estava Cupido com asas.
Os Homens do Presidente com Dustin
Hoffman e Robert Redford interpretando dois jornalistas que investigaram o “mal
feito” presidencial.
All The President's Men - Trailer
Two
reporters trail the Watergate burglary to the doorstep of the White House.
Robert Redford and Dustin Hoffman star. Three Academy Awards(R) went to this
true suspenseful story. MPAA Rating: NOTRATED (c) 1976
Referências
https://mundoeducacao.bol.uol.com.br/upload/conteudo_legenda/fc00f95f3465073b576cef74aa668a2f.jpg
https://mundoeducacao.bol.uol.com.br/sociologia/poder-politico.htm
http://www.ufrgs.br/e-psico/subjetivacao/formacao_individuo/sexualidade-poder.pdf
https://youtu.be/iYPv48Kp04Y
https://brasilescola.uol.com.br/filosofia/maquiavel-seu-pensamento-politico.htm
https://cinepop.com.br/wp-content/uploads/2019/01/favorita-750x380.jpg
https://youtu.be/et_9k6BU_is
https://cinepop.com.br/a-favorita-e-o-primeiro-filme-desde-1943-a-ter-3-atrizes-indicadas-ao-oscar-199960
https://youtu.be/ek4vFg47_u0
https://www.youtube.com/watch?v=ek4vFg47_u0
https://cinepop.com.br/wp-content/uploads/2018/08/nicole-kidman-destroyer-750x380.jpg
https://cinepop.com.br/wp-content/uploads/2018/09/destroyer_1.jpg
https://cinepop.com.br/wp-content/uploads/2018/09/destroyer_2.jpg
https://youtu.be/e8ZNP12nras
https://youtu.be/bqHaLUoiWZU
https://cinepop.com.br/critica-o-peso-do-passado-nicole-kidman-destruidora-em-sua-melhor-atuacao-193710
https://i.em.com.br/905XO43FdvW6UZbMiPdx8ZtMYy4=/332x0/smart/imgsapp.em.com.br/app/noticia_127983242361/2013/09/25/452891/20130925102325572843a.jpg
https://www.em.com.br/app/noticia/politica/2013/09/25/interna_politica,452891/diario-oficial-da-uniao-publica-demissao-de-rosemary-noronha.shtml
https://www.conjur.com.br/2009-out-19/lula-anistiado-politico-aposentadoria-recebe-legal-mpf-df
https://www.mitologiaonline.com/wp-content/uploads/2016/06/deusa-fortuna.jpg
https://www.mitologiaonline.com/mitos-lendas-historias/deusa-fortuna/
https://youtu.be/vLt6djxhNe8
https://www.youtube.com/watch?v=vLt6djxhNe8
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