CHAMADA
DA PRIMEIRA PÁGINA
Metade
desta história se encontra nos arquivos do Departamento de Polícia; a outra
metade faz parte da memória de uma redação de jornal.
A
AMEAÇA
DAS
INTERNAS PARA A CAPA
VEJA
BECO
SEM SAÍDA
MALANDRO
O
presidenciável se consolida na vice-liderança, mas suas ideias extremistas, seu
discurso agressivo e seu isolamento são um sinal de alerta para o perigo que
oferece
ANA CLARA COSTA
O
deputado Jair Bolsonaro quer ser presidente do Brasil. O deputado Jair
Bolsonaro tem chances reais de vir a ser presidente do Brasil. Há alguns anos,
essas duas frases juntas fariam a maior parte dos brasileiros rir às
escâncaras. Hoje, provocam reações diversas, que vão da celebração ao pavor, mas
não incluem mais as antigas gargalhadas. VEJA 11 de
outubro, 2017
Malandro
Jorge
Aragão
Lá Laiá, Laiá Laiá, Laiá Laiá Laiá!
Laiá, Laiá, Laiá, Laiá Laiá!
Eh! Laiá, Laiá, Laiá Laiá Laiá!
Laiá Laiá Laiá, Laiá Laiá!...
Malandro!
Eu ando querendo
Falar com você
Você tá sabendo
Que o Zeca morreu
Por causa de brigas
Que teve com a lei...
Malandro!
Eu sei que você
Nem se liga pro fato
De ser capoeira
Moleque mulato
Perdido no mundo
Morrendo de amor...
Malandro!
Sou eu que te falo
Em nome daquela
Que na passarela
É porta estandarte
E lá na favela
Tem nome de flôr...
Malandro!
Só peço favor
De que tenhas cuidado
As coisas não andam
Tão bem pro teu lado
Assim você mata
A Rosinha de dor...
Lá Laiá, Laiá Laiá, Laiá Laiá Laiá!
Laiá, Laiá, Laiá, Laiá Laiá!
Laiá, Laiá, Laiá Laiá Laiá!
Laiá Laiá Laiá, Laiá Laiá!...
Malandro!
Composição: Jorge Aragão / Jotabe
“A
crise econômica fazia estragos disciplinares na caserna. Quase simultaneamente
a revista Veja denunciou a conspiração "Beco sem Saída"- da
qual teria feito parte o hoje deputado Jair Bolsonaro - que visava explodir
bombas em dependências militares como a Vila Militar e a Academia de Agulhas
Negras. O plano seria acionado caso o governo concedesse aumentos salariais
inferiores a 60%.(68)”
JORNAL DE DEBATES > LEITURAS DE VEJA
Capitão
Bolsonaro, a história esquecida
Por Luiz Egypto em 06/04/2011 na edição 636
Na
barulhenta cobertura da mídia sobre as declarações racistas e homofóbicas do
deputado Jair Bolsonaro (PP-RJ) ao programa CQC, da Rede Bandeirantes,
ficou esquecido, no fundo de um arquivo qualquer, um episódio de 24 anos atrás,
também protagonizado pelo agora deputado federal, e que tocou em um dos
fundamentos da atividade jornalística – qual seja, as declarações off the
records, isto é, aquelas informações utilizadas pelo jornalista sob o
compromisso de resguardar o anonimato de sua fonte.
A
história é a seguinte. No segundo semestre de 1987, finda a ditadura e já sob o
governo civil de José Sarney, a economia estava combalida em razão do fracasso
do Plano Cruzado. A inflação era alta, tendendo a índices estratosféricos, e
grassava forte insatisfação nos quartéis devido à política de reajustes dos
soldos dos militares – além, é claro, do incômodo, sobretudo entre a
oficialidade média, pela perda do poder político que gozaram por 21 anos
seguidos.
Jair
Bolsonaro era então capitão do Exército, da ativa, cursava a Escola Superior de
Aperfeiçoamento de Oficiais (ESAO) e morava na Vila Militar, na Zona Norte do
Rio. Em setembro de 1986, ele assinara um artigo na revista Veja no
qual protestava contra os baixos vencimentos dos militares. Por isso ele foi
preso e, na época, sua punição provocou protestos de mulheres de oficiais da
ativa – que, ao contrário dos maridos, podiam sair em passeata sem correr o
risco de serem presas.
‘Só
para assustar’
Bolsonaro
tornou-se fonte da revista. Em meados de outubro 1987, a prisão de outro
militar, capitão Saldon Pereira Filho, pelo mesmo motivo, levou à Vila Militar
a repórter Cássia Maria, deVeja, destacada para repercutir o ocorrido. Ali ela
conversou com Jair Bolsonaro, que estava acompanhado de outro capitão e da
mulher deste.
Sob
condição de sigilo, a mulher do militar contou à repórter – e depois Bolsonaro
e seu colega confirmaram – que estava sendo preparado um plano batizado de
‘Beco sem saída’. O objetivo era explodir bombas de baixa potência em banheiros
da Vila Militar, da Academia Militar de Agulhas Negras, em Resende (RJ), e em
alguns quartéis. A intenção era não machucar ninguém, mas deixar clara a
insatisfação da oficialidade com o índice de reajuste salarial que seria
anunciado dali a poucos dias. E com a política para a tropa do então ministro
do Exército Leônidas Pires Gonçalves – que teria sua autoridade seriamente
arranhada com os atentados.
‘Serão
apenas explosões pequenas, para assustar o ministro. Só o suficiente para o
presidente José Sarney entender que o Leônidas não exerce nenhum controle sobre
a tropa’, ouviu a repórter de Ligia, mulher do colega de Bolsonaro,
identificado com o codinome de ‘Xerife’.
EXCLUSIVO:
Os documentos do Exército pedindo a expulsão de Bolsonaro da Escola de Oficiais
após plano terrorista
Por
Diario do Centro do Mundo
31 de julho de 2017
O
croqui do plano de Bolsonaro na matéria da Veja
POR EDUARDO REINA, jornalista e escritor, autor de
“Depois da Rua Tutoia”, entre outras obras.
Dos 11 inquéritos, ações penais, mandados de
injunção e petições sobre o deputado federal Jair Bolsonaro que estão ou já
passaram pelo Supremo Tribunal Federal (STF), nenhum foi mais explosivo e
preocupante para suas pretensões políticas do que o julgamento no dia 16 de
junho de 1988 no Superior Tribunal Militar (STM).
Bolsonaro era acusado de transgressão grave ao
Regulamento Disciplinar do Exército (RDE). Ele dera entrevista e publicou artigo
na revista Veja, em 1986, com comentários nada amigáveis ao governo federal.
Também planejou ações terroristas. Iria explodir
bombas em quartéis do Exército e outros locais do Rio de Janeiro, como na
principal adutora de água da capital fluminense, para demonstrar insatisfação
sobre índice de reajuste salarial do Exército.
Diz o relatório secreto do Centro de Inteligência do
Exército (CIE), nº 394, de 1990, com 96 páginas, ao qual o DCM teve acesso,
e que é publicado pela primeira vez (veja abaixo):
“Punido por ter elaborado e feito publicar, em uma
revista semanal, de tiragem nacional, sem conhecimento e autorização de seus
superiores, artigo em que tece comentários sobre a política de remuneração do
pessoal civil e militar da União: ter abordado aspectos da política econômica e
financeira fora de sua esfera de atribuição e sem possuir um nível de
conhecimento global que lhe facultasse a correta análise; por ter sido
indiscreto na abordagem de assuntos de caráter oficial, comprometendo a
disciplina; por ter censurado a política governamental; por ter ferido a ética,
gerando clima de inquietação no âmbito da OM (Organização Militar) e da Força e
por ter contribuído para prejudicar o excelente conceito da tropa paraquedista
no âmbito do Exército e da Nação (NR 63, 65, 66, 68 e 106 do anexo I, com
agravantes do NR 2 e letra “C” NR 6 do artigo 18, tudo do RDE, fica preso por
15 (quinze) dias”.
O ato grave de indisciplina provocado por
verborragia sua e de sua esposa, que falou à repórter da Veja sobre o plano de
explodir bombas, culminou em 15 dias de cadeia para o então capitão. Mas só.
Sua carreira foi posta à prova no STM, a maior
instância jurídica das Forças Armadas. Aconteceu no período inicial de
redemocratização do Brasil, depois de 21 anos de ditadura. Poderia se tornar o
maior problema da vida para Jair Bolsonaro.
Mas não foi.
O STM, por nove votos a quatro, considerou–o
inocente, mesmo depois de uma comissão interna do Exército, chamada de Conselho
de Justificação, tê-lo excluído do quadro da Escola Superior de Aperfeiçoamento
de Oficiais (ESAO), na zona norte do Rio de Janeiro, e também de o Conselho ter
considerado que as explicações dadas não serem satisfatórias.
Em 1988, o general Sérgio de Ari Pires, ministro do
STM, relator do processo contra Bolsonaro, concordou com o parecer do Conselho
de Justificação e considerou o então capitão “não justificado”, ou seja,
culpado.
No dia 16 de junho de 1988, o STM realizou reunião
para julgar Bolsonaro e o inocentou. Ato diametralmente oposto ao que acontecia
dentro do mesmo Tribunal quando do julgamento de ações envolvendo qualquer
cidadão acusado de ser contra o regime militar; mesmo que essa pessoa tenha
apenas escrito uma carta endereçada a seus colegas de profissão.
Anos depois desse episódio sobre os planos
terroristas de Bolsonaro no STM, o próprio disse à imprensa que todo esse
imbróglio jurídico interno da caserna apenas o ajudou a ganhar fama e se
eleger.
“Eu nem pensava em entrar na política, mas isso me
ajudou porque fiquei conhecido e então eu fui eleito no ano seguinte”, declarou
para a imprensa em 2014. No ano de 1988, Bolsonaro foi eleito vereador no Rio
de Janeiro com 11 062 votos, quando passou para a reserva não remunerada da
corporação.
As declarações de Bolsonaro, à época, foram bem
pesadas se comparadas com ações políticas de qualquer cidadão brasileiro comum,
obrigado a se calar diante da recém acabada ditadura militar que oprimiu o
Brasil por duas décadas.
“Como capitão do Exército brasileiro, da ativa, sou
obrigado pela minha consciência a confessar que a tropa vive uma situação
crítica no que se refere a vencimentos. Uma rápida passada de olhos na tabela
de salários do contingente que inclui de terceiros-sargentos a capitães
demonstra, por exemplo, que um capitão com oito a nove anos de permanência no
posto recebe – incluindo soldo, quinquênio, habitação militar, indenização de
tropa, representação e moradia, descontados o fundo de saúde e a pensão militar
– exatos 10.433 cruzados por mês”, escreveu no artigo publicado pelo semanário
em 3 de setembro de 1986.
Heroi
do Exército
Paralelamente, para pressionar o comando do
Exército, Bolsonaro e outros militares planejaram explodir bombas em quartéis
do Exército no Rio de Janeiro e outras localidades como a adutora de água
Guandu, que abastece a cidade do Rio. Alguns dos alvos seriam a Vila Militar e
a Academia de Agulhas Negras.
O plano seria acionado caso o governo concedesse
aumentos salariais inferiores a 60%.
Batizado de “Beco sem Saída”, a ideia tinha o
objetivo de deixar clara a insatisfação dos oficiais com o índice de reajuste
salarial que seria anunciado em poucos dias pelo ministro do Exército Leônidas
Pires Gonçalves.
Os atentados a bomba iriam ferir seriamente a
autoridade do ministro e colocariam o Brasil em polvorosa.
Mas havia dois pesos e duas medidas. No mesmo ano de
1987, por exemplo, os trabalhadores da hidrelétrica de Itaipu, em Foz do Iguaçu
(PR), realizaram uma manifestação reivindicando aumento salarial. Foram
dispersados por tropas do Exército. Um trabalhador foi ferido pela repressão ao
ato.
A economia brasileira estava em frangalhos. A
inflação muito alta. Fracassou o Plano Cruzado, lançado pelo então presidente
José Sarney. Havia muita insatisfação dentro dos quartéis devido à perda de
poder aquisitivo e político que os militares gozavam.
“Serão apenas explosões pequenas, para assustar o
ministro. Só o suficiente para o presidente José Sarney entender que o Leônidas
não exerce nenhum controle sobre a tropa”, disse uma esposa de oficial à
repórter da revista semanal que fez a matéria sobre o “Beco sem Saída”.
“Temos um ministro incompetente a até racista”,
disse à época Bolsonaro. Seria usada TNT, a popular dinamite.
Apesar de ferir dois sustentáculos básicos da
carreira militar, a disciplina e a hierarquia, e de ter sido punido
inicialmente com 15 dias de prisão, Bolsonaro só ganhou reconhecimento desde
então.
Na sua justificativa ao STM, ele disse que a matéria
tinha como objetivo fazer vender a revista com publicação sobre assunto
sensacionalista, e que não havia falado com a repórter.
O Conselho de Justificação do Exército reconheceu
que Bolsonaro havia mentido, mesmo porque a revista publicou croqui desenhado
pelo próprio punho de Bolsonaro sobre as bombas e locais onde seriam detonadas.
Por unanimidade, o Conselho considerou, em 19 de
abril de 1988, que Bolsonaro era culpado e que fosse “declarada sua
incompatibilidade para o oficialato e consequente perda do posto e patente, nos
termos do artigo 16, inciso I da lei nº 5836/72”.
Fatos esses desconsiderados no julgamento do STM,
assim como a ameaça de morte feita pelo réu à repórter da revista, durante seu
depoimento.
Bolsonaro foi considerado “não culpado” por nove a
quatro. Em 1990, chegou a ter entrada proibida nas instalações das Organizações
Militares. Proibição suspensa posteriormente.
Desde então só fez crescer sua atuação política. Foi
eleito vereador no município do Rio com votos de militares e seus familiares; e
chegou a deputado federal, cargo que ocupa há 26 anos.
Agora é pré-candidato à Presidência da República e
percorre o Brasil em campanha arcada pelo agronegócio, pela indústria bélica e
pela cota parlamentar.
Possui mais de 4,4 milhões de seguidores em sua
página oficial na internet e ganha destaque com polêmicas nas redes sociais e
brigas no Parlamento, ocasiões em que destila seu preconceito, homofobia,
ultra-conservadorismo e ignorância.
O comandante do Exército, general Eduardo Dias da
Costa Villas Bôas, disse em entrevista à Folha de S.Paulo na semana passada que
“é a população quem vai julgar partidos e os candidatos, devendo, para tanto,
conhecer os projetos e ideias de cada um. Destaco que o Exército, como
instituição permanente, serve ao Estado e não a pessoas, estando acima de
interesses partidários e de anseios pessoais”.
Já Bolsonaro continua usando o Exército como trampolim.
“A partir desta data, na reserva não remunerada,
inicia um intenso trabalho como defensor dos interesses da classe militar, sem
que para isso tenha representatividade ou delegação, arguindo, contrapondo e
acusando de forma descabida autoridades constituídas nos mais diversos níveis”,
aponta o relatório secreto do CIE no item 14, página 2, informação nº 394, de
27 de julho de 1990.
Tão antigo e tão presente.
JAIR MESSIAS BOLSONARO
Verbete
Bolsonaro
dispara vídeo em resposta à Veja
Brasil 07.10.17 07:33
Em resposta à matéria de capa da Veja que o trata
como “ameaça”, Jair Bolsonaro disparou para sua lista de contatos de WhatsApp
um vídeo, cujo fundo é sempre a recepção calorosa, com os coros de “Mito!
Mito!”, que o deputado tem recebido de seu eleitorado em viagens pelo Brasil.
O filmete começa mostrando a capa da revista e
destacando a palavra “ameaça” do título da matéria, para então perguntar por
escrito: “Por que atacam Jair Bolsonaro?”
“Porque serviu à pátria?
Disse não para a corrupção?
Defende a família brasileira?
Defende a educação de nossas crianças?
Defende a segurança pública de um país?
Acredita em Deus acima de tudo?
Uma coisa pode ter certeza, mesmo atacado o povo lhe
abraça.
O que está em jogo não é uma matéria de uma revista,
mas sim o futuro de uma nação.”
As imagens finais, misturadas à da bandeira
nacional, são de Bolsonaro sendo carregado pelo eleitorado, que grita:
“Um, dois, três, quatro, cinco, mil, queremos
Bolsonaro presidente do Brasil.”
“Bolsonaro
é a maior ameaça que o Brasil já enfrentou no atual ciclo democrático”
Brasil 06.10.17 06:24
A Veja tem uma reportagem de capa sobre Jair
Bolsonaro.
Ele é descrito como “a maior ameaça que o Brasil já
enfrentou no atual ciclo democrático”.
O atual ciclo democrático inclui os 10 bilhões de
reais em propinas desviados pelas quadrilhas que tomaram o Palácio do Planalto
e o Congresso Nacional?
Beco
Sem Saída
Charlie Brown Jr.
As circunstâncias se tornaram um beco sem saída
Seu orgulho te traiu e te jogou no chão
E as cicatrizes dessa história mal escrita
Se converteram no aprendizado da reconstrução
Mas todos vivemos dias incríveis
Que não passam de ilusão
Todos vivemos dias difíceis
Mas nada disso é em vão
Todo bem que você faz pra quem te ama
E quem te ama te faz
Isso tudo é o que te faz levar a vida na paz
Só Deus sabe quanto tempo
Que o tempo deve levar
As circunstâncias se tornaram um beco sem saída
Seu orgulho te traiu e te jogou no chão
E as cicatrizes dessa história mal escrita
Se converteram no aprendizado da reconstrução
Mas todos vivemos dias incríveis
Que não passam de ilusão
Todos vivemos dias difíceis
Mas nada disso é em vão
Todo bem que você faz pra quem te ama
E quem te ama te faz
Isso tudo é o que te faz levar a vida na paz
Só Deus sabe quanto tempo
Que o tempo deve levar
Viver, viver e ser livre
Saber dar valor para as coisas mais simples (2x)
Só o amor constrói pontes indestrutíveis
A arte maior é o jeito de cada um
Vivo pra ser feliz não vivo pra ser comum.
Composição:
Sabe quem é o compositor?
William
Sydney Porter Biography.com
Author(1862–1910)
William
Sydney Porter was a prolific short story writer whose work appeared under the
name O. Henry.
Synopsis
William
Sydney Porter, writing as O. Henry, wrote in a dry, humorous style and, as in
"The Gift of the Magi," often ironically used coincidences and
surprise endings. Released from prison in 1902, Porter went to New York, his
home and the setting of most of his fiction for the remainder of his life.
Writing prodigiously, he went on to become a revered American writer.
Incapable
of integrating a book-length narrative, O. Henry was skilled in plotting short
ones. He wrote in a dry, humorous style and, as in "The Gift of the
Magi," frequently used coincidences and surprise endings to underline
ironies. Even after O. Henry's death on June 5, 1910, stories continued to be
collected: Sixes and Sevens (1911); Rolling Stones (1912); Waifs
and Strays (1917); O. Henryana (1920); Letters to
Lithopolis (1922); Postscripts (1923); and O. Henry Encore (1939).
Referências
file:///D:/Usu%C3%A1rio/Downloads/Os%20100%20Melhores%20Contos%20de%20Crime%20e%20Mist%C3%A9rio%20da%20Literatura%20Universal%20-%20Fl%C3%A1vio%20Moreira%20Da%20Costa.pdf
https://www.assine.abril.com.br/imagem/AssineAbril/novo/capa1n_veja.jpg
http://mundovelhomundonovo.blogspot.com.br/2016/08/25-de-agosto.html
https://i2.wp.com/www.diariodocentrodomundo.com.br/wp-content/uploads/2017/07/Bolsonaro_mapa_croqui.jpg?w=480
https://i0.wp.com/www.diariodocentrodomundo.com.br/wp-content/uploads/2017/04/bolsonaro-1.jpg?resize=600%2C402
https://i1.wp.com/www.diariodocentrodomundo.com.br/wp-content/uploads/2017/07/bolsonaro1.png?resize=640%2C881
https://i0.wp.com/www.diariodocentrodomundo.com.br/wp-content/uploads/2017/07/bolsonaro2.png?resize=640%2C881
https://i1.wp.com/www.diariodocentrodomundo.com.br/wp-content/uploads/2017/07/bolsonaro31.png?resize=640%2C881
http://www.fgv.br/cpdoc/acervo/dicionarios/verbete-biografico/jair-messias-bolsonaro
https://www.oantagonista.com/brasil/bolsonaro-dispara-video-em-resposta-veja/
https://www.oantagonista.com/brasil/bolsonaro-e-maior-ameaca-que-o-brasil-ja-enfrentou-no-atual-ciclo-democratico/
https://image.slidesharecdn.com/ohenrybio-130428144057-phpapp01/95/o-henry-biography-william-sydney-porter-1-638.jpg?cb=1367163335
https://www.biography.com/people/william-sydney-porter-9542046
Nenhum comentário:
Postar um comentário