'Ficamos sabendo que "Favela dos meus amores" tinha sido de fato, o primeiro filme brasileiro a tratar da vida nessas comunidades com dignidade, a partir de uma história de uma escola de samba, a grande e mítica Portela.' Cacá Diegues: A descoberta do século - O Globo. 06/05/2018
Barracão de Zinco
Barracão de Zinco
Elizeth
Cardoso - Barracão de Zinco
The
brazilian singer Elizeth Cardoso sing Barracão de Zinco, probable her bigger
success, with the band Época de Ouro and the Jacob do Bandolim.
A cantora Elizeth Cardoso canta Barracão de Zinco, provavelmente seu maior sucesso, com o Conjunto Época de Ouro e Jacob do Bandolim.
“Em
1936, Francisco Alves gravou Favela, parceria de Roberto Martins e Valdemar
Silva, um de seus maiores sucessos, que se tornou um dos grandes clássicos da
música popular brasileira e que foi regravada por Carlos Galhardo, Sílvio
Caldas, Ataulfo Alves, Maysa e as orquestras de Severino Araújo e Zacarias.”
“No
ano seguinte, compôs aquele que seria seu maior sucesso, o samba
"Favela", com Roberto Martins, gravado por Francisco Alves na Victor
e um de seus maiores sucessos, que se tornou um dos grandes clássicos da música
popular brasileira e que foi regravada por Carlos Galhardo, Sílvio Caldas,
Ataulfo Alves, Maysa e as orquestras de Severino Araújo e Zacarias.”
Roberto
Martins
Roberto Martins
29/1/1909 Rio de Janeiro, RJ
14/3/1992 Rio de Janeiro, RJ
14/3/1992 Rio de Janeiro, RJ
Compositor.
Filho de Francisco José Martins e Isaura Machado Martins. Sua mãe era pianista. Com um ano de idade ficou órfão de pai. Estudou na Escola Pública Teófilo Otoni. Com doze anos de idade começou a trabalhar em uma fábrica de manteiga no bairro da Tijuca. Foi empalhador da Fábrica Ortiz, em São Cristóvão, de onde saiu oficial com 15 anos. Já nessa época, começou a compor suas primeiras músicas. Trabalhou depois no comércio de calçado, atividade em que permaneceu até os 20 anos de idade. Trabalhou como balconista da Casa Azamor na Rua da Carioca e posteriormente na Casa Pereira Bastos, na Rua do Ouvidor. Em 1929, entrou para a Polícia como guarda-civil. Viúvo de seu primeiro casamento em 1931, casou-se novamente em 1940, e, após separação, realizou um terceiro casamento do qual nasceram três filhos, Yole Grillo (sobrenome de casada), Elizabeth Martins, e Jorge Roberto, que seria pianista amador, jornalista e ex-presidente do MIS do Rio de Janeiro. Em 1937, foi transferido para o 5º Distrito como investigador, lá permanecendo até 1939, quando conseguiu licença de dois anos, não mais voltando à Polícia. Desde então, passou a dedicar-se exclusivamente à música.
Compondo sempre com muito sucesso, a partir de fins da década de 1940, dedicou-se com mais intensidade a seu trabalho na UBC (União Brasileira de Compositores), da qual foi sócio fundador. Foi eleito inspetor (1948), tesoureiro (de 1950 a 1954), administrador (de 1954 a 1958) e finalmente, inspetor-geral, sendo responsável por toda a cobrança no então Estado da Guanabara.
Filho de Francisco José Martins e Isaura Machado Martins. Sua mãe era pianista. Com um ano de idade ficou órfão de pai. Estudou na Escola Pública Teófilo Otoni. Com doze anos de idade começou a trabalhar em uma fábrica de manteiga no bairro da Tijuca. Foi empalhador da Fábrica Ortiz, em São Cristóvão, de onde saiu oficial com 15 anos. Já nessa época, começou a compor suas primeiras músicas. Trabalhou depois no comércio de calçado, atividade em que permaneceu até os 20 anos de idade. Trabalhou como balconista da Casa Azamor na Rua da Carioca e posteriormente na Casa Pereira Bastos, na Rua do Ouvidor. Em 1929, entrou para a Polícia como guarda-civil. Viúvo de seu primeiro casamento em 1931, casou-se novamente em 1940, e, após separação, realizou um terceiro casamento do qual nasceram três filhos, Yole Grillo (sobrenome de casada), Elizabeth Martins, e Jorge Roberto, que seria pianista amador, jornalista e ex-presidente do MIS do Rio de Janeiro. Em 1937, foi transferido para o 5º Distrito como investigador, lá permanecendo até 1939, quando conseguiu licença de dois anos, não mais voltando à Polícia. Desde então, passou a dedicar-se exclusivamente à música.
Compondo sempre com muito sucesso, a partir de fins da década de 1940, dedicou-se com mais intensidade a seu trabalho na UBC (União Brasileira de Compositores), da qual foi sócio fundador. Foi eleito inspetor (1948), tesoureiro (de 1950 a 1954), administrador (de 1954 a 1958) e finalmente, inspetor-geral, sendo responsável por toda a cobrança no então Estado da Guanabara.
Valdemar
Silva
Valdemar Moniz da Silva
23/10/1911 Rio de Janeiro, RJ
12/6/1990 Rio de Janeiro, RJ
23/10/1911 Rio de Janeiro, RJ
12/6/1990 Rio de Janeiro, RJ
Compositor.
Ritmista.
Foi criado em um ambiente musical. Sua avó Serafina Lopes Faria tocava sanfona e cantava jongo. Passou a trabalhar ainda muito jovem, tendo exercido desde os 12 anos de idade várias profissões. Aos 20 anos passou a trabalhar como feirante, profissão a qual se dedicou por 38 anos. Começou a compor na adolescência, sendo sua primeira obra o samba "Com fome e com frio", que ficou incompleto.
Participou da fundação da UBC, onde se manteve até 1946, quando passou a colaborar para a fundação da Sbacem.
Foi criado em um ambiente musical. Sua avó Serafina Lopes Faria tocava sanfona e cantava jongo. Passou a trabalhar ainda muito jovem, tendo exercido desde os 12 anos de idade várias profissões. Aos 20 anos passou a trabalhar como feirante, profissão a qual se dedicou por 38 anos. Começou a compor na adolescência, sendo sua primeira obra o samba "Com fome e com frio", que ficou incompleto.
Participou da fundação da UBC, onde se manteve até 1946, quando passou a colaborar para a fundação da Sbacem.
Favela
Francisco
Alves
1936
Favela oi, favela,
Favela que guardo no meu coração
Ao recordar com saudade
A minha felicidade
Favela dos sonhos de amor
E do samba-canção
Hoje tão longe de ti
Se vejo a lua surgir
Eu relembro a batucada
E começo a chorar
Favela das noites de samba
Berço dourado dos bambas
Favela é tudo que eu posso falar.
Favela oi
Minha favela querida
Onde eu senti minha vida
Presa a um romance de amor
Numa doce ilusão
E uma saudade bem rara
Na distância que nos separa
Eu guardo de ti esta recordação.
Composição: Roberto Martins e Valdemar da Silva
Favela
Carlos
Galhardo
1939
Favela
Severino
Araújo e sua Orquestra
Desce
Favela
Blackout
samba.blogspot.com Desce Favela Bide e Sebastião
Gomes Blackout e Orquestra Tabajara, 1949 Favela, nós estamos na avenida a te
esperar ...
FAVELA
SILVIO
CALDAS
1956
Na verdade esse samba é de Hekel Tavares e Joracy
Camargo. É que existe outra música com o mesmo nome.
Favela, de Roberto Martins e Valdemar Muniz da
Silva, Silvio Caldas, gravação de 56, Samba, mais tarde Mayza Matarazzo,
gravaria Favela, de uma estonteante, beleza, e faria tremendo sucesso.
Favela
Ataulfo
Alves
Favela
(Ataulfo Alves)
Compositores: Hekel Tavares e Joracy Camargo
No carnaval me lembro tanto da favela
onde ela morava
Tudo o que eu tinha era uma esteira e uma panela
mas ela gostava
Por isto eu ando pelas ruas da cidade
Vendo que a felicidade foi a vida que passou.
E minha favela que era minha e que era dela
só deixou muita saudade porque o resto ela levou
Me lembro tanto do café numa tigela
que ela me dava
E de umas rezas que, por mim, lá na capela,
só ela rezava.
Por isso eu ando pelas ruas da cidade
Vendo que a felicidade foi a vida que passou.
E a favela que era minha e que era dela
só deixou muita saudade porque o resto ela levou.
Eu, outro dia, fui lá em cima, na favela,
mas ela não estava
Onde era a casa encontrei uma chinela
que ela sambava
Por isso eu ando pelas ruas da cidade
Vendo que a felicidade foi a vida que passou.
E a favela que era minha e que era dela
só deixou muita saudade porque o resto ela levou
(Ataulfo Alves)
Compositores: Hekel Tavares e Joracy Camargo
No carnaval me lembro tanto da favela
onde ela morava
Tudo o que eu tinha era uma esteira e uma panela
mas ela gostava
Por isto eu ando pelas ruas da cidade
Vendo que a felicidade foi a vida que passou.
E minha favela que era minha e que era dela
só deixou muita saudade porque o resto ela levou
Me lembro tanto do café numa tigela
que ela me dava
E de umas rezas que, por mim, lá na capela,
só ela rezava.
Por isso eu ando pelas ruas da cidade
Vendo que a felicidade foi a vida que passou.
E a favela que era minha e que era dela
só deixou muita saudade porque o resto ela levou.
Eu, outro dia, fui lá em cima, na favela,
mas ela não estava
Onde era a casa encontrei uma chinela
que ela sambava
Por isso eu ando pelas ruas da cidade
Vendo que a felicidade foi a vida que passou.
E a favela que era minha e que era dela
só deixou muita saudade porque o resto ela levou
Favela
Maysa
Favela
dos Meus Amores - Sílvio Caldas
Favela
dos Meus Amores, 1935
"Favela dos Meus Amores", filme dirigido
por Humberto Mauro em 1935, cuja história se passa num morro carioca, com
Rodolfo Mayer, Carmen Santos, Armando Louzada, dentre outros, e Sílvio Caldas
atuando como cantor e ator. Aqui ele nos conta de sua participação na rica
trilha sonora, em que se destaca os clássicos "Torturante Ironia" (de
Sílvio Caldas e Orestes Barbosa), e o extraordinário samba
"Inquietação" (de Ary Barroso). Pena que este marco do início de
nosso cinema falado se perdeu para sempre, só restando as canções que foram
gravadas. Acrescentamos no vídeo a música "Arrependimento" (de Sílvio
Caldas e Cristóvão de Alencar), que fez parte do filme, acompanhado por
Benedito Lacerda e seu Conjunto.
Inquietação
Silvio
Caldas
Quem se deixou escravizar
E, no abismo, despencar
Por um amor qualquer
Quem, no aceso da paixão
Entregou o coração
À uma mulher
Não soube o mundo compreender
Nem a arte de viver
Nem chegou, mesmo de leve, a perceber
Que o mundo é sonho, fantasia
Desengano, alegria
Sofrimento, ironia
Nas asas brancas da ilusão
Nossa imaginação
Pelo espaço, vai, vai, vai
Sem desconfiar
Que mais tarde cai
Para nunca mais voar
Composição: Ary
Barroso
Arrependimento
Silvio
Caldas
O arrependimento quando chega
Faz chorar, faz chorar
Os olhos ficam logo rasos d'água
E o coração parece até que vai parar
Para ver se te esquecia
Procurei amar alguém
Mas eu vi que não podia
Viver sem te querer bem
Hoje estou arrependido
Implorando o teu perdão
Muito eu tenho sofrido
Com esta separação
O arrependimento quando chega
Faz chorar, faz chorar
Os olhos ficam logo rasos d'água
E o coração parece até que vai parar
Fui o único culpado
Da nossa separação
Por isso tenho amargado
Pagando na solidão
O meu arrependimento
É sincero de verdade
Pense ao menos um momento
Na nossa felicidade.
Composição: Silvio
Caldas / Cristovão de Alencar
Favela
Banda
Sinara
Favela sou eu
Favela é você
Olhar sincero, mundo observador
Diferenciado pelos beneficiados
Somos soltos, e aprendemos no dia-a-dia
A minha mensagem lucida vai entrar na sua vida
Aqui você aprende, aqui você se entende
A sua injustiça não entra na família
Eu tô no construção da minha vida
Pedreiro com cimento de palavras
Concreto e direto!
Favela sou eu
Favela é você
Direta ou indiretamente
Quem chega não consegue esquecer
A crua realidade vai sensibilizar você
Mas a beleza é o sorriso que ela da
Quando te vê
Favela sou eu
Favela é você
Diante de qualquer vacilão
Aqui a lei é diferente, quem faz a lei é a gente
Favela sou eu
Favela é você
Composição: Luthuli Ayodele
FAVELA
DOS MEUS AMORES
Filme
desaparecido
Outras remetências de título:
ALMA DO SAMBA
Categorias
Longa-metragem / Sonoro / Ficção
Material original
35mm, BP, 2982m, 24q
Data e local de produção
Ano: 1935
País: BR
Cidade: Rio de Janeiro
Estado: DF
Certificados
Longa-metragem / Sonoro / Ficção
Material original
35mm, BP, 2982m, 24q
Data e local de produção
Ano: 1935
País: BR
Cidade: Rio de Janeiro
Estado: DF
Certificados
Censura Federal, Rio de Janeiro, entre 01 e
15.10.1935; renovação de Censura Federal (com metragem de 2.600m), para a
Brasil Vita Filmes, entre 16 e 31.08.1946.
Circuito exibidor
Exibido no Rio de Janeiro em outubro de 1935, no
Alhambra, segundo Cinearte de 01.01.1936.
Exibido em São Paulo de 25.11 a 01.12.1935 no Odeon (Sala Vermelha); de 02 a 04.12 no Santa Cecília e Paratodos; de 09 a 12.12 no Glória; de 11 a 15.12 no República; de 12 a 15.12 no Brás-Politeama; de 23 a 24.12 no Capitólio e Mafalda; de 30 a 31.12.1935 e 01.01.1936 no Central; de 09.01 a 12.01 no São Caetano, de 16 a 19.01 no América e Marconi; de 23 a 26.01 no Recreio; de 02 a 04.03 e de 07 a 08.03 no São Jorge; a 08.03 no Santo Antônio; de 13 a 15.03 no Moderno; de 23 a 25.03 no Oberdan; de 20 a 23.04 no Rialto; de 22 a 23.04 no Marconi e a 21.05.1936 no Moderno; de 23.12 a 29.12.1946 no Pedro II e a 30.12.1946 no Santa Helena.
Exibido em São Paulo de 25.11 a 01.12.1935 no Odeon (Sala Vermelha); de 02 a 04.12 no Santa Cecília e Paratodos; de 09 a 12.12 no Glória; de 11 a 15.12 no República; de 12 a 15.12 no Brás-Politeama; de 23 a 24.12 no Capitólio e Mafalda; de 30 a 31.12.1935 e 01.01.1936 no Central; de 09.01 a 12.01 no São Caetano, de 16 a 19.01 no América e Marconi; de 23 a 26.01 no Recreio; de 02 a 04.03 e de 07 a 08.03 no São Jorge; a 08.03 no Santo Antônio; de 13 a 15.03 no Moderno; de 23 a 25.03 no Oberdan; de 20 a 23.04 no Rialto; de 22 a 23.04 no Marconi e a 21.05.1936 no Moderno; de 23.12 a 29.12.1946 no Pedro II e a 30.12.1946 no Santa Helena.
Sinopse
"Dois rapazes recém-chegados de Paris trazem
maravilhosas ideias civilizadoras dentro do cérebro. Como, porém, voltaram sem
vintém, começaram a apelar para um leilão dos móveis e objetos de arte que
guarnecem sua 'garconiére', último vestígio da passagem da opulência. A grande ideia
seria instalar um cabaré na favela! Para turistas à cata de novas sensações e
também para os habitantes da cidade. O capitalista seria o Sr. Palmeira -
português capacitado e amante de crioulas -, e o Sr. Palmeira ficou encantado
com a ideia. No morro, famosos, um dos rapazes experimenta a maior surpresa:
encontrou ali, vivendo entre os humildes, ensinando a ler às crianças, Rosinha,
uma princesinha encantada, rainha do morro e logo - como é uso nos filmes - por
ela se apaixonou. Rosinha era amada pelos cantores de samba do morro e. que
acontece então?" (JCB/Chan)
Gênero
Musical
Termos descritores
Favela; Música popular brasileira
Termos geográficos
Rio de Janeiro - DF
Produção
Companhia(s) produtora(s): Brasil Vox Filme
Produção: Santos, Carmen
Distribuição
Companhia(s) distribuidora(s): D.F.B. - Distribuidora de Filmes Brasileiros
Argumento/roteiro
Argumento: Pongetti, Henrique
Roteiro: Mauro, Humberto
Direção
Direção: Mauro, Humberto
Fotografia
Câmera: Mauro, Humberto
Assistência de câmera: Nunes, Oswaldo
Som
Sonografia: Mauro, Humberto
Montagem
Montagem: Mauro, Humberto
Direção de arte
Cenografia: Collomb, Hipolito
Canção
Título: Ao luar;
Autor da canção: Barroso, Ari;
Intérprete: Santos, Carmen;
Título: Favela dos meus amores;
Autor da canção: Nássara;
Título: Quando um sambista morre;
Autor da canção: Barroso, Ari;
Título: Favela;
Autor da canção: Mesquita, Custódio;
Título: Fado, O;
Autor da canção: Vivas, maestro;
Intérprete: Orfeao Português;
Título: Todinha;
Autor da canção: Mesquita, Custódio;
Título: Ironia torturante;
Autor da canção: Caldas, Silvio;
Intérprete: Caldas, Silvio;
Título: Quase que eu disse
Autor da canção: Caldas, Silvio
Intérprete: Caldas, Silvio
Identidades/elenco:
Santos, Carmen (Rosinha, a professora)
Mayer, Rodolfo (Roberto)
Costa, Jaime
Almeida, Belmira de
Marzullo, Antônia
Louzada, Armando
Ferreira, Ítala
Dias, Pedro
Viana, Eduardo
Peraldo, Norma
Volusia, Eros
Teixeira, Osvaldo
Gonçalves, Liana
Ferreira, Jaime
Garcia, Arlete
Mingote
Prata, Leopoldo
Alencar, Cristovão de
Russo do Pandeiro
Conteúdo examinado: N
Fontes utilizadas:
Embrafilme/CMHM
JCB/Chan
AV/HM
JCB/OESP
JIMS/OESP
CENS/DOU
Cinearte
CEPA/CBCP, citando Diário da Tarde de 30.03 e Correio do Paraná, Gazeta do Povo, O Dia e O Estado, de 01.04.1937, Curitiba
Fontes consultadas:
AV/ICB
CS/FCB
MAM/Retrospectiva Carmen Santos
FSN/MCB
JRT/MPTC
MAM/Retrospectiva Rodolfo Mayer
ACPJ/75
ACPJ/CB: 1906-1968
JN/Manivela
MAM/Retrospectiva Humberto Mauro
JN/Imigrantes - Portugueses II
EOQ/ASM
Observações:
"10 partes", segundo JCB/Chan.
Companhia produtora <Brasil Vita Filmes>, após a perda dos direitos sobre a marca <Brasil Vox Filme>.
Ilustrações: O Estado de S. Paulo, 23.11.1935.
Fotografias: Cinearte, 15.07.1935, 15.08.1935; 15.07.1938.
MAM/Retrospectiva Rodolfo Mayer, informa que Humberto Mauro dividiu a fotografia com <Castro, Afrodísio de>; a cenografia estaria a cargo de <Whally, Charles>; acrescenta ainda como autor de músicas <Henrique, Valdemar>.
ALSN/DFB-LM indica <Comédia> como o gênero do filme.
Companhia(s) produtora(s): Brasil Vox Filme
Produção: Santos, Carmen
Distribuição
Companhia(s) distribuidora(s): D.F.B. - Distribuidora de Filmes Brasileiros
Argumento/roteiro
Argumento: Pongetti, Henrique
Roteiro: Mauro, Humberto
Direção
Direção: Mauro, Humberto
Fotografia
Câmera: Mauro, Humberto
Assistência de câmera: Nunes, Oswaldo
Som
Sonografia: Mauro, Humberto
Montagem
Montagem: Mauro, Humberto
Direção de arte
Cenografia: Collomb, Hipolito
Canção
Título: Ao luar;
Autor da canção: Barroso, Ari;
Intérprete: Santos, Carmen;
Título: Favela dos meus amores;
Autor da canção: Nássara;
Título: Quando um sambista morre;
Autor da canção: Barroso, Ari;
Título: Favela;
Autor da canção: Mesquita, Custódio;
Título: Fado, O;
Autor da canção: Vivas, maestro;
Intérprete: Orfeao Português;
Título: Todinha;
Autor da canção: Mesquita, Custódio;
Título: Ironia torturante;
Autor da canção: Caldas, Silvio;
Intérprete: Caldas, Silvio;
Título: Quase que eu disse
Autor da canção: Caldas, Silvio
Intérprete: Caldas, Silvio
Identidades/elenco:
Santos, Carmen (Rosinha, a professora)
Mayer, Rodolfo (Roberto)
Costa, Jaime
Almeida, Belmira de
Marzullo, Antônia
Louzada, Armando
Ferreira, Ítala
Dias, Pedro
Viana, Eduardo
Peraldo, Norma
Volusia, Eros
Teixeira, Osvaldo
Gonçalves, Liana
Ferreira, Jaime
Garcia, Arlete
Mingote
Prata, Leopoldo
Alencar, Cristovão de
Russo do Pandeiro
Conteúdo examinado: N
Fontes utilizadas:
Embrafilme/CMHM
JCB/Chan
AV/HM
JCB/OESP
JIMS/OESP
CENS/DOU
Cinearte
CEPA/CBCP, citando Diário da Tarde de 30.03 e Correio do Paraná, Gazeta do Povo, O Dia e O Estado, de 01.04.1937, Curitiba
Fontes consultadas:
AV/ICB
CS/FCB
MAM/Retrospectiva Carmen Santos
FSN/MCB
JRT/MPTC
MAM/Retrospectiva Rodolfo Mayer
ACPJ/75
ACPJ/CB: 1906-1968
JN/Manivela
MAM/Retrospectiva Humberto Mauro
JN/Imigrantes - Portugueses II
EOQ/ASM
Observações:
"10 partes", segundo JCB/Chan.
Companhia produtora <Brasil Vita Filmes>, após a perda dos direitos sobre a marca <Brasil Vox Filme>.
Ilustrações: O Estado de S. Paulo, 23.11.1935.
Fotografias: Cinearte, 15.07.1935, 15.08.1935; 15.07.1938.
MAM/Retrospectiva Rodolfo Mayer, informa que Humberto Mauro dividiu a fotografia com <Castro, Afrodísio de>; a cenografia estaria a cargo de <Whally, Charles>; acrescenta ainda como autor de músicas <Henrique, Valdemar>.
ALSN/DFB-LM indica <Comédia> como o gênero do filme.
Cinemateca
brasileira
Referências
http://gilvanmelo.blogspot.com.br/2018/05/caca-diegues-descoberta-do-seculo.html?m=1
http://gilvanmelo.blogspot.com.br/2018/05/caca-diegues-descoberta-do-seculo.html?m=1
http://dicionariompb.com.br/roberto-martins/dados-artisticos
http://dicionariompb.com.br/roberto-martins/biografia
http://dicionariompb.com.br/valdemar-silva/biografia
http://bases.cinemateca.gov.br/cgi-bin/wxis.exe/iah/?IsisScript=iah/iah.xis&base=FILMOGRAFIA&lang=P&nextAction=search&exprSearch=ID=003694&format=detailed.pft
http://bases.cinemateca.gov.br/cgi-bin/wxis.exe/iah/?IsisScript=iah/iah.xis&base=FILMOGRAFIA&lang=P&nextAction=search&exprSearch=ID=003694&format=detailed.pft
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