sexta-feira, 4 de novembro de 2016

Linha sucessória presidencial

Poder temporal do poder


Antes do STF vem o presidente do Senado

Homem Defunto Mau


Homem mau Vídeo


O Homem Mau
Léo Canhoto e Robertinho



O Homem mau - Leo Canhoto e Robertinho

  

Atenção crianças, não fiquem na rua!
O terrível Homem Mau esta ali no bar.

Eu sou o Homem Mau, eu sou mau, mau mesmo
Vendeiro traz cachaça com farinha pra todos

Vamos logo, mistura esse negócio ai, é pra todo mundo beber
Onde vai moço?
Eu vou indo embora, eu nunca bebi (tiro)
E nem vai beber

E você ai, como é seu nome?
Meu nome é Pedro (tiro)
Era Pedro, agora é Defunto. Hahahahaaaaaaaa

Sua cara muito feia dava medo até de ver
Quando entrava na cidade dava tiros pra valer
Não tinha nenhum amigo, só vivia pra matar
Certa vez numa vendinha veja o que foi se passar:

Quem é o dono dessa porcaria aqui?
Sou eu, senhor
Então, ta dormindo? Traz Wisky logo.
Não tem Wisky.
O que é que eu bebo então?
Bebe leite!
Quem bebe leite é bezerro! (tiro)
Toma!Aprenda a respeitar o Homem Mau.

E essa mulher de quem é?
Essa mulher é minha! (tiros)
Era sua, agora é minha! Hahahahahahahaaaaaa

Certa vez mais um bandido apareceu no povoado
Pra matar o Homem Mau ele veio contratado
O Homem Mau falou pra ele:
-Você veio me matar! A madeira do caixão você já pode encomendar

Então você veio me matar não é? Quem é você?
Eu sou o famoso Billy Gancho porque? (tiro)
Pronto. Era Billy Gancho, agora é Defunto Gancho.Hahahahahahahaaaaaa

Todos tem seu dia certo, todos tem seu fim marcado
Pra acabar com o Homem Mau veio de longe um delegado
Os dois homens frente a frente lá na rua se encontraram
O Homem Mau e o delegado desse jeito conversaram

Então você é o delegado que veio acabar comigo?
Qual é o seu nome delegado?
Meu nome é Justiça. Você está preso Homem Mau.
Hahahahahahahaaaaaa...Quem é você para me prender delegado?
Fique sabendo que eu sou o Homem Mau, Mau. (tiros)
É você era o Homem Mau, agora é Defunto Mau.

A justiça sempre vence
Terminou aquela intriga
O Homem Mau amanheceu com a boca cheia de formiga
Lá na sua sepultura escreveram com desdenho:
"O Homem Mau morreu deitado e não faz falta pra ninguém"
Composição: Léo Canhoto E Robertinho.



Defunto mau


“Sou louco pelo poder, seduzido pelo poder e para isso que eu vivo.” ULYSSES GUIMARÃES


Pauta Serena


Depois do presidente do Senado, vem o do STF



Tempo Rei


“Não me iludo Tudo permanecerá Do jeito que tem sido Transcorrendo Transformando Tempo e espaço navegando Todos os sentidos...


TEMPO REI - GILBERTO GIL

Bahia é Minas
Bahia e Minas são Rio
Bahia, Minas e Rio são Brasil


“a PADROEIRA DE MINHA CIDADE NOSSA SRA DO SOCORRO



MIlton Nascimento e Gilberto Gil - Tempo Rei ao vivo 2001.


Homem Mau Vídeo
Defunto Mau


“É claro que a política não é o ofício da bagatela, a pragmática da ninharia. Quem cuida de coisas pequenas, acaba anão.” ULYSSES GUIMARÃES


2016 o ano que não começou
1968 o ano que não terminou

Obra mais notável do jornalista e escritor Zuenir Ventura, “1968 – O ano que não terminou” traz de volta um período crucial da história brasileira, no qual se ergueram lealdades e bandeiras que, às vezes um pouco desbotadas, continuam sendo vistas no cenário político. Com a urgência das grandes reportagens e a sofisticação da alta literatura, Zuenir conta neste marco da não ficção nacional como transcorreu no Brasil o ano que, por todo o mundo, iria se tornar lendário por conta de manifestações estudantis contra o sistema: sob a ditadura militar estabelecida em 1964 e sua repressão. Publicado originalmente em 1988, o livro aborda a conjuntura e os aspectos políticos, sociais e culturais de um ano que marcou a história.


Mais Frases de Ulysses


“O poder não corrompe o homem; é o homem que corrompe o poder. O homem é o grande poluidor, da natureza, do próprio homem, do poder. Se o poder fosse corruptor, seria maldito e proscrito, o que acarretaria a anarquia.”
ULYSSES GUIMARÃES


Grilos Falantes de PT e PSDB, ausências mais presentes no julgamento do STF


... Diga para mim, Grilo, quem é você? — Eu sou o Grilo-falante e moro neste quarto há mais de cem anos. ... Só para você saber — disse o Grilo-falante com a sua calma habitual —, todos aqueles que praticam esse ofício acabam quase sempre no hospital ou na prisão. ...


Fizeram-se bem representar em plenário por correligionário atuante.
Dias Toffolli estava presente.
Que ministros do STF podem ser vítimas de retaliação de réus sucessores?



“Dizem que na política tudo é possível, até mesmo um cavalo voar.” Padre Roque, deputado federal

“Foi-se uma calça.” Marta Suplicy, prefeita de São Paulo

“Maluf não tem currículo, tem folha corrida. É um caso de policia.” Roberto Freire, presidente do PPS

“ACM que era Toninho Malvadeza, virou Toninho Sofrimento. Você olha para o rosto dele e fica com o coração cortado.” Pedro Simon, senador



Dias Toffolli em dois momentos de rebaixamento do poder analizado.
Sessão de Julgamento do STF 3/11/2016


Brasil - 03/11/2016 21h16 - Atualizado em 03/11/2016 21h16
Maioria dos ministros do STF votou a favor de impedir que um réu ocupe cargos sucessórios da Presidência

      
is dos 11 ministros do Supremo Tribunal Federal votam a favor da ação que quer proibir réus na presidência da Câmara, Senado e STF. Apesar de maioria, votação é suspensa após pedido de vista do ministro Dias Toffoli.

A maioria dos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) votou nesta quinta-feira (3) a favor de impedir que um réu em ação penal ocupe cargos na linha sucessória da Presidência da República, ou seja, no comando da Câmara dos Deputados, do Senado ou da própria Corte.

O julgamento da ação, no entanto, foi suspenso pelo ministro Dias Toffoli, que pediu vista do processo alegando precisar de mais tempo para analisar o assunto. Não há data para a retomada da análise e, consequentemente, para uma decisão definitiva do Supremo sobre o tema.

Até o momento, votaram a favor do impedimento seis dos 11 ministros do STF, o que já representa a maioria da Corte. Os votos vieram do relator do processo, ministro Marco Aurélio, e dos ministros Edson Fachin, Teori Zavascki, Rosa Weber, Luiz Fux e Celso de Mello.

Os ministros Gilmar Mendes e Ricardo Lewandowski não estiveram presentes na sessão, e Luis Roberto Barroso declarou-se impedido para julgar o tema, alegando "motivos pessoais".

O relator Marco Aurélio defendeu a ação, afirmando que "aqueles que figurem como réus no Supremo não podem ocupar cargo cujas atribuições constitucionais incluam a substituição do presidente".

O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, também se manifestou favorável ao impedimento. Para ele, a linha sucessória deve ser exercida plenamente, sem limitações, principalmente na atual situação política do Brasil, que não conta com um vice-presidente em exercício.

"O Legislativo tem que ser presidido por cidadãos que estejam plenamente aptos a exercer todas as funções próprias dessa magna função. A atividade política é muito nobre e deve ser preservada de pessoas envolvidas com atos ilícitos", afirmou Janot.

Sem vice-presidente - já que Michel Temer assumiu o posto mais alto do Executivo com a saída de Dilma Rousseff -, a linha sucessória da Presidência é composta primeiramente pelo presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), seguido pelo presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), e, em terceiro, pela presidente do Supremo Tribunal Federal, ministra Cármen Lúcia.

O processo em julgamento na Corte, se for finalmente aprovado, pode afetar principalmente Renan Calheiros, que responde a 12 inquéritos no STF, mas ainda não é réu em nenhum deles.

A ação foi protocolada pelo partido Rede Sustentabilidade em maio deste ano, dois meses depois de o então presidente da Câmara, deputado cassado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), ter se tornado réu, pela primeira vez, num processo da Operação Lava Jato que tramitava no Supremo Tribunal Federal.
Deutsche Welle







“Quem faz política mesquinha se apequena e vira anão...” Ulysses Guimarães, deputado federal


Segredo
Dalva de Oliveira
  

Seu mal é comentar o passado
Ninguém precisa saber
O que houve entre nós Dois
O peixe é pro fundo das Redes
Segredo é pra quatro paredes
Não deixe que males pequeninos
Venham transtornar os nossos destinos
O peixe é pro fundo das redes
Segredo é pra quatro paredes
Primeiro é preciso julgar
Pra depois condenar

Quando o infortúnio nos bate à porta
E o amor nos foge pela janela
A felicidade para nós está morta
E não se pode viver sem ela
Para o nosso mal
Não há remédio
Coração
Ninguém tem culpa da nossa desunião
Composição: Herivelto Martins / Marino Pinto



Dalva de Oliveira


Edição do dia 04/11/2016
04/11/2016 08h33 - Atualizado em 04/11/2016 11h04
Maioria do STF rejeita réu na linha sucessória da presidência do país
Um dos ministros, Dias Toffoli, pediu vista e votação ainda não foi concluída.
Na linha sucessória, depois do presidente da Câmara, vem o do Senado.



A maioria do Supremo Tribunal Federal votou para impedir que alguém que seja réu ocupe cargos na linha sucessória da presidência da República. Apesar de seis ministros já terem votado para impedir que réu possa ocupar a presidência da Repúlica, a decisão ainda não vale.
Um dos ministros, Dias Toffoli, pediu vista e a votação não foi concluída. A Constituição diz quem deve ocupar a presidência, se o presidente se ausentar, na  linha sucessória, depois do presidente da Câmara, é o presidente do Senado, no caso, Renan Calheiros, que não é réu, mas responde a 11 inquéritos.
Todos os ministros que votaram concordaram que quem é réu em ação penal não pode ocupar cargos que estejam na linha de sucessão da presidência da República. De acordo com a Constituição, na ausência do presidente, o vice assume. Se ele não puder ocupar o cargo, por qualquer motivo, deve ser substituído pelo presidente da Câmara ou pelo presidente do Senado.
O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, disse que o Ministério Público concorda com o impedimento e lembrou que a situação vivida hoje no país exige ainda mais rigor na análise deste princípio constitucional.
“Porque não há vice-presidente em exercício no país. Não se deve admitir que órgãos de representação popular vocacionados a suceder o presidente da República sejam afastados de antemão dessa linha de substituição por problemas pessoais de seus titulares”, afirmou o procurador-geral da República Rodrigo Janot.
Relator da ação, o ministro Marco Aurélio, disse que é inviável que réus em ações penais ocupem cargos de substituição imediata do chefe do Poder Executivo e que isso gera um estado de grave perplexidade.

“Essas presidências hão de estar ocupadas por pessoas que não tenham contra si a condição negativa de réu, que possam impedidos o presidente e o vice-presidente da República, ou no caso de vacância dos cargos, assuma a cadeira presidencial”, disse o relator.
Outros cinco ministros acompanharam o relator. Edson Fachin lembrou que o tribunal já teve esse entendimento antes quando julgou a ação sobre o afastamento do ex-presidente da Câmara Eduardo Cunha.
O ministro Luiz Fux afirmou que a Constituição procura resguardar a dignidade e a moralidade do cargo de presidente da República e que eventuais substitutos do presidente têm de se submeter aos mesmos padrões de conduta.
“Não há de se falar em legitimidade democrática da presidência quando presidente se distancia desses patamares éticos e morais”, disse.
O ministro Dias Toffoli pediu vista e impediu que o julgamento fosse concluído e que a decisão começasse a valer. Mesmo assim, o ministro Celso de Mello fez questão de antecipar o voto, também concordando com o relator.
“O fato é que não tem sentido que substitutos eventuais pudessem ter, eu diria, mais poder do que o próprio titular do mandato”, afirmou.

Já está formada maioria no tribunal a favor do pedido feito pelo partido Rede Sustentabilidade, reconhecendo que ninguém pode ocupar cargo na linha sucessória do presidente se estiver respondendo a uma ação no Supremo.
Hoje, Renan Calheiros é o segundo na linha de sucessão. Se Michel Temer sair do país, o presidente da Câmara, Rodrigo Maia, assume. Mas se ele também viajar, quem pode ficar na presidência é Renan Calheiros.
Ele responde a 11 inquéritos no Supremo, sendo oito na Lava Jato, e é alvo de uma denúncia. Se o Supremo aceitá-la, Renan se torna réu e aí, caso o Tribunal conclua o julgamento de quinta-feira (3) e confirme o resultado parcial, o senador teria que ser afastado da presidência do Senado
O ministro Luís Roberto Barroso se declarou impedido porque a ação foi apresentada pelo escritório onde ele trabalhava antes de ser ministro.

Gilmar Mendes e Ricardo Lewandowski não estavam presentes na sessão.
Renan Calheiros afirmou, em nota, que todos os inquéritos contra ele se basearam em ouvir dizer ou interpretações de delatores, e que vão ser arquivados por ausência de provas.
Essa votação já mexe com o clima no Congresso, que se prepara para as eleições das presidências da Câmara e do Senado. Quem está com problemas com a Justiça deve ficar com menos chances de ganhar o cargo da presidência.
O mandato de Renan Calheiros na presidência do Senado termina no começo de fevereiro. Então, é pouco provável que uma decisão do Supremo, caso ele se torne réu, leve ao afastamento do cargo, e da linha sucessória da presidência.
Na quinta-feira (3), manifestantes levaram para frente do Supremo Tribunal Federal um boneco de Renan vestido de presidiário.


Assista aqui:



http://g1.globo.com/bom-dia-brasil/edicoes/2016/11/04.html#!v/5425478

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