Poder
temporal do poder
Antes do STF vem o presidente do Senado
Homem
Defunto Mau
Homem
mau Vídeo
O
Homem Mau
Léo
Canhoto e Robertinho
O
Homem mau - Leo Canhoto e Robertinho
Atenção
crianças, não fiquem na rua!
O
terrível Homem Mau esta ali no bar.
Eu
sou o Homem Mau, eu sou mau, mau mesmo
Vendeiro
traz cachaça com farinha pra todos
Vamos
logo, mistura esse negócio ai, é pra todo mundo beber
Onde
vai moço?
Eu
vou indo embora, eu nunca bebi (tiro)
E
nem vai beber
E
você ai, como é seu nome?
Meu
nome é Pedro (tiro)
Era
Pedro, agora é Defunto. Hahahahaaaaaaaa
Sua
cara muito feia dava medo até de ver
Quando
entrava na cidade dava tiros pra valer
Não
tinha nenhum amigo, só vivia pra matar
Certa
vez numa vendinha veja o que foi se passar:
Quem
é o dono dessa porcaria aqui?
Sou
eu, senhor
Então,
ta dormindo? Traz Wisky logo.
Não
tem Wisky.
O
que é que eu bebo então?
Bebe
leite!
Quem
bebe leite é bezerro! (tiro)
Toma!Aprenda
a respeitar o Homem Mau.
E
essa mulher de quem é?
Essa
mulher é minha! (tiros)
Era
sua, agora é minha! Hahahahahahahaaaaaa
Certa
vez mais um bandido apareceu no povoado
Pra
matar o Homem Mau ele veio contratado
O
Homem Mau falou pra ele:
-Você
veio me matar! A madeira do caixão você já pode encomendar
Então
você veio me matar não é? Quem é você?
Eu
sou o famoso Billy Gancho porque? (tiro)
Pronto.
Era Billy Gancho, agora é Defunto Gancho.Hahahahahahahaaaaaa
Todos
tem seu dia certo, todos tem seu fim marcado
Pra
acabar com o Homem Mau veio de longe um delegado
Os
dois homens frente a frente lá na rua se encontraram
O
Homem Mau e o delegado desse jeito conversaram
Então
você é o delegado que veio acabar comigo?
Qual
é o seu nome delegado?
Meu
nome é Justiça. Você está preso Homem Mau.
Hahahahahahahaaaaaa...Quem
é você para me prender delegado?
Fique
sabendo que eu sou o Homem Mau, Mau. (tiros)
É
você era o Homem Mau, agora é Defunto Mau.
A
justiça sempre vence
Terminou
aquela intriga
O
Homem Mau amanheceu com a boca cheia de formiga
Lá
na sua sepultura escreveram com desdenho:
"O
Homem Mau morreu deitado e não faz falta pra ninguém"
Composição:
Léo Canhoto E Robertinho.
Defunto
mau
“Sou
louco pelo poder, seduzido pelo poder e para isso que eu vivo.” ULYSSES
GUIMARÃES
Pauta
Serena
Depois
do presidente do Senado, vem o do STF
Tempo
Rei
“Não me iludo Tudo permanecerá Do jeito que tem sido
Transcorrendo Transformando Tempo e espaço navegando Todos os sentidos...”
TEMPO
REI - GILBERTO GIL
Bahia
é Minas
Bahia
e Minas são Rio
Bahia,
Minas e Rio são Brasil
“a
PADROEIRA DE MINHA CIDADE NOSSA SRA DO SOCORRO”
MIlton
Nascimento e Gilberto Gil - Tempo Rei ao vivo 2001.
Homem
Mau Vídeo
Defunto
Mau
“É
claro que a política não é o ofício da bagatela, a pragmática da ninharia. Quem
cuida de coisas pequenas, acaba anão.” ULYSSES GUIMARÃ
2016 o ano que não começou
1968
o ano que não terminou
Obra
mais notável do jornalista e escritor Zuenir Ventura, “1968 – O ano que não
terminou” traz de volta um período crucial da história brasileira, no qual se
ergueram lealdades e bandeiras que, às vezes um pouco desbotadas, continuam
sendo vistas no cenário político. Com a urgência das grandes reportagens e a
sofisticação da alta literatura, Zuenir conta neste marco da não ficção
nacional como transcorreu no Brasil o ano que, por todo o mundo, iria se tornar
lendário por conta de manifestações estudantis contra o sistema: sob a ditadura
militar estabelecida em 1964 e sua repressão. Publicado originalmente em 1988,
o livro aborda a conjuntura e os aspectos políticos, sociais e culturais de um
ano que marcou a história.
Mais
Frases de Ulysses
“O
poder não corrompe o homem; é o homem que corrompe o poder. O homem é o grande
poluidor, da natureza, do próprio homem, do poder. Se o poder fosse corruptor,
seria maldito e proscrito, o que acarretaria a anarquia.”
ULYSSES GUIMARÃES
ULYSSES GUIMARÃES
Grilos
Falantes de PT e PSDB, ausências mais presentes no julgamento do STF
... Diga
para mim, Grilo, quem é você? — Eu sou o Grilo-falante e moro
neste quarto há mais de cem anos. ... Só para você saber — disse o Grilo-falante com a
sua calma habitual —, todos aqueles que praticam esse ofício acabam quase sempre no hospital ou na prisão. ...
Fizeram-se bem representar em plenário por
correligionário atuante.
Dias Toffolli estava presente.
Que ministros do STF podem ser vítimas de retaliação
de réus sucessores?
“Dizem
que na política tudo é possível, até mesmo um cavalo voar.” Padre Roque,
deputado federal
“Foi-se
uma calça.” Marta Suplicy, prefeita de São Paulo
“Maluf
não tem currículo, tem folha corrida. É um caso de policia.” Roberto Freire,
presidente do PPS
“ACM
que era Toninho Malvadeza, virou Toninho Sofrimento. Você olha para o rosto
dele e fica com o coração cortado.” Pedro Simon, senador
Dias
Toffolli em dois momentos de rebaixamento do poder analizado.
Sessão de Julgamento do STF 3/11/2016
Brasil
- 03/11/2016 21h16 - Atualizado em 03/11/2016 21h16
Maioria
dos ministros do STF votou a favor de impedir que um réu ocupe cargos
sucessórios da Presidência
is
dos 11 ministros do Supremo Tribunal Federal votam a favor da ação que quer
proibir réus na presidência da Câmara, Senado e STF. Apesar de maioria, votação
é suspensa após pedido de vista do ministro Dias Toffoli.
A maioria dos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) votou nesta quinta-feira (3) a favor de impedir que um réu em ação penal ocupe cargos na linha sucessória da Presidência da República, ou seja, no comando da Câmara dos Deputados, do Senado ou da própria Corte.
O julgamento da ação, no entanto, foi suspenso pelo ministro Dias Toffoli, que pediu vista do processo alegando precisar de mais tempo para analisar o assunto. Não há data para a retomada da análise e, consequentemente, para uma decisão definitiva do Supremo sobre o tema.
Até o momento, votaram a favor do impedimento seis dos 11 ministros do STF, o que já representa a maioria da Corte. Os votos vieram do relator do processo, ministro Marco Aurélio, e dos ministros Edson Fachin, Teori Zavascki, Rosa Weber, Luiz Fux e Celso de Mello.
Os ministros Gilmar Mendes e Ricardo Lewandowski não estiveram presentes na sessão, e Luis Roberto Barroso declarou-se impedido para julgar o tema, alegando "motivos pessoais".
O relator Marco Aurélio defendeu a ação, afirmando que "aqueles que figurem como réus no Supremo não podem ocupar cargo cujas atribuições constitucionais incluam a substituição do presidente".
O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, também se manifestou favorável ao impedimento. Para ele, a linha sucessória deve ser exercida plenamente, sem limitações, principalmente na atual situação política do Brasil, que não conta com um vice-presidente em exercício.
"O Legislativo tem que ser presidido por cidadãos que estejam plenamente aptos a exercer todas as funções próprias dessa magna função. A atividade política é muito nobre e deve ser preservada de pessoas envolvidas com atos ilícitos", afirmou Janot.
Sem vice-presidente - já que Michel Temer assumiu o posto mais alto do Executivo com a saída de Dilma Rousseff -, a linha sucessória da Presidência é composta primeiramente pelo presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), seguido pelo presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), e, em terceiro, pela presidente do Supremo Tribunal Federal, ministra Cármen Lúcia.
O processo em julgamento na Corte, se for finalmente aprovado, pode afetar principalmente Renan Calheiros, que responde a 12 inquéritos no STF, mas ainda não é réu em nenhum deles.
A ação foi protocolada pelo partido Rede Sustentabilidade em maio deste ano, dois meses depois de o então presidente da Câmara, deputado cassado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), ter se tornado réu, pela primeira vez, num processo da Operação Lava Jato que tramitava no Supremo Tribunal Federal.
A maioria dos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) votou nesta quinta-feira (3) a favor de impedir que um réu em ação penal ocupe cargos na linha sucessória da Presidência da República, ou seja, no comando da Câmara dos Deputados, do Senado ou da própria Corte.
O julgamento da ação, no entanto, foi suspenso pelo ministro Dias Toffoli, que pediu vista do processo alegando precisar de mais tempo para analisar o assunto. Não há data para a retomada da análise e, consequentemente, para uma decisão definitiva do Supremo sobre o tema.
Até o momento, votaram a favor do impedimento seis dos 11 ministros do STF, o que já representa a maioria da Corte. Os votos vieram do relator do processo, ministro Marco Aurélio, e dos ministros Edson Fachin, Teori Zavascki, Rosa Weber, Luiz Fux e Celso de Mello.
Os ministros Gilmar Mendes e Ricardo Lewandowski não estiveram presentes na sessão, e Luis Roberto Barroso declarou-se impedido para julgar o tema, alegando "motivos pessoais".
O relator Marco Aurélio defendeu a ação, afirmando que "aqueles que figurem como réus no Supremo não podem ocupar cargo cujas atribuições constitucionais incluam a substituição do presidente".
O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, também se manifestou favorável ao impedimento. Para ele, a linha sucessória deve ser exercida plenamente, sem limitações, principalmente na atual situação política do Brasil, que não conta com um vice-presidente em exercício.
"O Legislativo tem que ser presidido por cidadãos que estejam plenamente aptos a exercer todas as funções próprias dessa magna função. A atividade política é muito nobre e deve ser preservada de pessoas envolvidas com atos ilícitos", afirmou Janot.
Sem vice-presidente - já que Michel Temer assumiu o posto mais alto do Executivo com a saída de Dilma Rousseff -, a linha sucessória da Presidência é composta primeiramente pelo presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), seguido pelo presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), e, em terceiro, pela presidente do Supremo Tribunal Federal, ministra Cármen Lúcia.
O processo em julgamento na Corte, se for finalmente aprovado, pode afetar principalmente Renan Calheiros, que responde a 12 inquéritos no STF, mas ainda não é réu em nenhum deles.
A ação foi protocolada pelo partido Rede Sustentabilidade em maio deste ano, dois meses depois de o então presidente da Câmara, deputado cassado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), ter se tornado réu, pela primeira vez, num processo da Operação Lava Jato que tramitava no Supremo Tribunal Federal.
Deutsche
Welle
“Quem
faz política mesquinha se apequena e vira anão...” Ulysses Guimarães, deputado
federal
Segredo
Dalva
de Oliveira
Seu mal é comentar o passado
Ninguém precisa saber
O que houve entre nós Dois
O peixe é pro fundo das Redes
Segredo é pra quatro paredes
Não deixe que males pequeninos
Venham transtornar os nossos destinos
O peixe é pro fundo das redes
Segredo é pra quatro paredes
Primeiro é preciso julgar
Pra depois condenar
Quando o infortúnio nos bate à porta
E o amor nos foge pela janela
A felicidade para nós está morta
E não se pode viver sem ela
Para o nosso mal
Não há remédio
Coração
Ninguém tem culpa da nossa desunião
Composição:
Herivelto Martins / Marino Pinto
Dalva
de Oliveira
Edição do dia 04/11/2016
04/11/2016
08h33 - Atualizado em 04/11/2016 11h04
Maioria do STF rejeita réu na linha
sucessória da presidência do país
Um
dos ministros, Dias Toffoli, pediu vista e votação ainda não foi concluída.
Na linha sucessória, depois do presidente da Câmara, vem o do Senado.
Na linha sucessória, depois do presidente da Câmara, vem o do Senado.
A
maioria do Supremo Tribunal Federal votou para impedir que alguém que seja réu
ocupe cargos na linha sucessória da presidência da República. Apesar de
seis ministros já terem votado para impedir que réu possa ocupar a presidência
da Repúlica, a decisão ainda não vale.
Um
dos ministros, Dias
Toffoli, pediu vista e a votação não foi concluída. A
Constituição diz quem deve ocupar a presidência, se o presidente se ausentar,
na linha sucessória, depois do presidente da Câmara, é o presidente do
Senado, no caso, Renan Calheiros, que não é réu, mas responde a 11 inquéritos.
Todos
os ministros que votaram concordaram que quem é réu em ação penal não pode
ocupar cargos que estejam na linha de sucessão da presidência da República. De
acordo com a Constituição, na ausência do presidente, o vice assume. Se ele não
puder ocupar o cargo, por qualquer motivo, deve ser substituído pelo presidente
da Câmara ou
pelo presidente do Senado.
O
procurador-geral da República, Rodrigo Janot,
disse que o Ministério Público concorda com o impedimento e lembrou que a
situação vivida hoje no país exige ainda mais rigor na análise deste princípio
constitucional.
“Porque
não há vice-presidente em exercício no país. Não se deve admitir que órgãos de
representação popular vocacionados a suceder o presidente da República sejam
afastados de antemão dessa linha de substituição por problemas pessoais de seus
titulares”, afirmou o procurador-geral da República Rodrigo Janot.
Relator
da ação, o ministro Marco Aurélio, disse que é inviável que réus em ações
penais ocupem cargos de substituição imediata do chefe do Poder Executivo e que
isso gera um estado de grave perplexidade.
“Essas presidências hão de estar ocupadas por pessoas que não tenham contra si a condição negativa de réu, que possam impedidos o presidente e o vice-presidente da República, ou no caso de vacância dos cargos, assuma a cadeira presidencial”, disse o relator.
“Essas presidências hão de estar ocupadas por pessoas que não tenham contra si a condição negativa de réu, que possam impedidos o presidente e o vice-presidente da República, ou no caso de vacância dos cargos, assuma a cadeira presidencial”, disse o relator.
Outros
cinco ministros acompanharam o relator. Edson Fachin lembrou que o tribunal já
teve esse entendimento antes quando julgou a ação sobre o afastamento do
ex-presidente da Câmara Eduardo Cunha.
O
ministro Luiz
Fux afirmou
que a Constituição procura resguardar a dignidade e a moralidade do cargo de
presidente da República e que eventuais substitutos do presidente têm de se submeter
aos mesmos padrões de conduta.
“Não
há de se falar em legitimidade democrática da presidência quando presidente se
distancia desses patamares éticos e morais”, disse.
O
ministro Dias Toffoli pediu vista e impediu que o julgamento fosse concluído e
que a decisão começasse a valer. Mesmo assim, o ministro Celso de Mello fez
questão de antecipar o voto, também concordando com o relator.
“O
fato é que não tem sentido que substitutos eventuais pudessem ter, eu diria,
mais poder do que o próprio titular do mandato”, afirmou.
Já está formada maioria no tribunal a favor do pedido feito pelo partido Rede Sustentabilidade, reconhecendo que ninguém pode ocupar cargo na linha sucessória do presidente se estiver respondendo a uma ação no Supremo.
Já está formada maioria no tribunal a favor do pedido feito pelo partido Rede Sustentabilidade, reconhecendo que ninguém pode ocupar cargo na linha sucessória do presidente se estiver respondendo a uma ação no Supremo.
Hoje, Renan
Calheiros é o segundo na linha de sucessão. Se Michel
Temer sair do país, o presidente da Câmara, Rodrigo
Maia,
assume. Mas se ele também viajar, quem pode ficar na presidência é Renan
Calheiros.
Ele
responde a 11 inquéritos no Supremo, sendo oito na Lava Jato, e é alvo de uma
denúncia. Se o Supremo aceitá-la, Renan se torna réu e aí, caso o Tribunal
conclua o julgamento de quinta-feira (3) e confirme o resultado parcial, o
senador teria que ser afastado da presidência do Senado.
O
ministro Luís
Roberto Barroso se declarou impedido porque a ação
foi apresentada pelo escritório onde ele trabalhava antes de ser ministro.
Gilmar Mendes e Ricardo Lewandowski não estavam presentes na sessão.
Gilmar Mendes e Ricardo Lewandowski não estavam presentes na sessão.
Renan
Calheiros afirmou, em nota, que todos os inquéritos contra ele se basearam em
ouvir dizer ou interpretações de delatores, e que vão ser arquivados por
ausência de provas.
Essa
votação já mexe com o clima no Congresso,
que se prepara para as eleições das presidências da Câmara e do Senado. Quem
está com problemas com a Justiça deve ficar com menos chances de ganhar o cargo
da presidência.
O
mandato de Renan Calheiros na presidência do Senado termina no começo de
fevereiro. Então, é pouco provável que uma decisão do Supremo, caso ele se
torne réu, leve ao afastamento do cargo, e da linha sucessória da presidência.
Na
quinta-feira (3), manifestantes levaram para frente do Supremo
Tribunal Federal um boneco de Renan vestido de
presidiário.
Assista aqui:
http://g1.globo.com/bom-dia-brasil/edicoes/2016/11/04.html#!v/5425478
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