Inspirados já nos ensinamentos de Sófocles, aqui, procurar-se-á a conexão, pelo conhecimento, entre o velho e o novo, com seus conflitos. As pistas perseguidas, de modos específicos, continuarão a ser aquelas pavimentadas pelo grego do período clássico (séculos VI e V a.C).
sábado, 28 de dezembro de 2024
SEMPRE VIVOS
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“Vivi, vivo e viverei, porque sou imortal”. Essas são as palavras inscritas na lápide do túmulo de Cairbar Schutel, em Matão (SP),
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"Os vivos seguem sendo governados pelos mais vivos."
Apparício Fernando de Brinkerhoff Torelly, também conhecido por Apporelly e pelo falso título de nobreza de Barão de Itararé, foi um jornalista, escritor e pioneiro no humorismo político brasileiro. Wikipédia
Nascimento: 29 de janeiro de 1895, Rio Grande, Rio Grande do Sul
Falecimento: 27 de novembro de 1971, Rio de Janeiro, Rio de Janeiro
Formação: FAMED/UFRGS (Faculdade de Medicina)
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"É lucidez, desatino, de ver o próprio destino, sem poder mudar-lhe a sorte."
Na voz de Maria Bethânia incorporando o espírito das palavras do autor da letra e poeta.
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O navio flutua no mar porque a densidade média do sistema (o navio e o ar em seu interior) é menor do que a densidade da água, e o empuxo equilibra o peso do navio. Por mais massa que possua, é a densidade média que determina se ele afunda ou boia.
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Entenda porque um navio flutua e uma moedinha afunda: Tudo sobre o princípio de Arquimedes e Empuxo
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Verve Científica
Você já parou pra observar que uma pequena moeda, de poucos gramas afunda na água, enquanto que um enorme porta-aviões de aço, de milhares de toneladas, flutua? Nesse vídeo eu vou explicar como isso é possível ao apresentar o conceito de empuxo e o princípio de Arquimedes, o princípio científico (e ainda útil) mais antigo de todos. 16 de nov. de 2021
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Maldição
Amália Rodrigues
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Dever-se-á por termo às provas do próximo? com Carlos Campetti | Palestras Virtuais FEB
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FEB Lives
Transmitido ao vivo em 26 de jun. de 2022
Acompanhe semanalmente, aos domingos às 17h as palestras Virtuais da Federação Espírita Brasileira.
Dever-se-á por termo às provas do próximo? Será lícito abreviar a vida de um doente que sofra sem esperança de cura? Sacrifício da própria vida. Proveito dos sofrimentos para outrem. ESE, Capítulo V, itens 27 ao 31
Link de Acesso:
https://febtv.live/palestrasFeb
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"Dever-se-á pôr termo às provas do próximo?" é a pergunta 27 do capítulo V do livro O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec, intitulado "Bem-aventurados os aflitos". A pergunta questiona se uma pessoa deve pôr fim às provas do próximo quando puder, ou se deve respeitar os desígnios de Deus e deixar que as provas sigam seu curso.
O livro O Evangelho segundo o Espiritismo explica as máximas morais de Cristo, sua concordância com o espiritismo e como aplicá-las na vida. O livro valoriza o poder do amor fraterno e a importância de deixar que ele guie a mente, o coração, as mãos e os passos.
No espiritismo, o dever é a obrigação moral, primeiro para consigo mesmo, depois para com os outros.
27 Dever-se-á pôr termo às provas do próximo? O EVANGELHO SEGUNDO O ESPIRITISMO ALLAN KARDEC
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Dever-se-á pôr termo às provas do próximo?
27. Deve alguém pôr termo às provas do seu próximo quando o possa, ou deve, para respeitar os desígnios de Deus, deixar que sigam seu curso?
Já vos temos dito e repetido muitíssimas vezes que estais nessa Terra de expiação para concluirdes as vossas provas e que tudo que vos sucede é consequência das vossas existências anteriores, são os juros da dívida que tendes de pagar. Esse pensamento, porém, provoca em certas pessoas reflexões que devem ser combatidas, devido aos funestos efeitos que poderiam determinar.
Pensam alguns que, estando-se na Terra para expiar, cumpre que as provas sigam seu curso. Outros há, mesmo, que vão até ao ponto de julgar que, não só nada devem fazer para as atenuar, mas que, ao contrário, devem contribuir para que elas sejam mais proveitosas, tornando-as mais vivas. Grande erro. É certo que as vossas provas têm de seguir o curso que lhes traçou Deus; dar-se-á, porém, conheçais esse curso? Sabeis até onde têm elas de ir e se o vosso Pai misericordioso não terá dito ao sofrimento de tal ou tal dos vossos irmãos: “Não irás mais longe?” Sabeis se a Providência não vos escolheu, não como instrumento de suplício para agravar os sofrimentos do culpado, mas como o bálsamo da consolação para fazer cicatrizar as chagas que a sua justiça abrira? Não digais, pois, quando virdes atingido um dos vossos irmãos: “É a justiça de Deus, importa que siga o seu curso.” Dizei antes: “Vejamos que meios o Pai misericordioso me pôs ao alcance para suavizar o sofrimento do meu irmão. Vejamos se as minhas consolações morais, o meu amparo material ou meus conselhos poderão ajudá-lo a vencer essa prova com mais energia, paciência e resignação. Vejamos mesmo se Deus não me pôs nas mãos os meios de fazer que cesse esse sofrimento; se não me deu a mim, também como prova, como expiação talvez, deter o mal e substituí-lo pela paz.”
Ajudai-vos, pois, sempre, mutuamente, nas vossas respectivas provações e nunca vos considereis instrumentos de tortura. Contra essa ideia deve revoltar-se todo homem de coração, principalmente todo espírita, porquanto este, melhor do que qualquer outro, deve compreender a extensão infinita da bondade de Deus. Deve o espírita estar compenetrado de que a sua vida toda tem de ser um ato de amor e de devotamento; que, faça ele o que fizer para se opor às decisões do Senhor, estas se cumprirão. Pode, portanto, sem receio, empregar todos os esforços por atenuar o amargor da expiação, certo, porém, de que só a Deus cabe detê-la ou prolongá-la, conforme julgar conveniente.
Não haveria imenso orgulho, da parte do homem, em se considerar no direito de, por assim dizer, revirar a arma dentro da ferida? De aumentar a dose do veneno nas vísceras daquele que está sofrendo, sob o pretexto de que tal é a sua expiação? Oh! considerai-vos sempre como instrumento para fazê-la cessar. Resumindo: todos estais na Terra para expiar; mas, todos, sem exceção, deveis esforçar-vos por abrandar a expiação dos vossos semelhantes, de acordo com a lei de amor e caridade.
Bernardino, Espírito protetor.
(Bordéus, 1863.)
https://kardecpedia.com/roteiro-de-estudos/887/o-evangelho-segundooespiritismo/2245/capitulo-v-bem-aventurados-os-aflitos/instrucoes-dos-espiritos/dever-se-a-por-termo-as-provas-do-proximo#:~:text=provas%20do%20pr%C3%B3ximo?-,Dever%2Dse%2D%C3%A1%20p%C3%B4r%20termo%20%C3%A0s%20provas%20do%20pr%C3%B3ximo?,deixar%20que%20sigam%20seu%20curso?
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Pão Nosso #042 - Sempre vivos
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NEPE Paulo de Tarso | Evangelho e Espiritismo
Transmitido ao vivo em 21 de jul. de 2022
Série de estudos, com Artur Valadares, da obra "Pão Nosso", de Emmanuel/Chico Xavier.
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Sempre vivos
“Ora, Deus não é de mortos, mas, sim, de vivos. Por isso, vós errais muito.” — Jesus. (MARCOS, 12.27)
1 Considerando as convenções estabelecidas em nosso trato com os amigos encarnados, de quando em quando nos referimos à vida espiritual utilizando a palavra “morte” nessa ou naquela sentença de conversação usual. 2 No entanto, é imprescindível entendê-la, não por cessação e sim por atividade transformadora da vida.
3 Espiritualmente falando, apenas conhecemos um gênero temível de morte — a da consciência denegrida no mal, torturada de remorso ou paralítica nos despenhadeiros que marginam a estrada da insensatez e do crime.
4 É chegada a época de reconhecermos que todos somos vivos na Criação Eterna.
5 Em virtude de tardar semelhante conhecimento nos homens, é que se verificam grandes erros. 6 Em razão disso, a Igreja Católica Romana criou, em sua teologia, um céu e um inferno artificiais; 7 diversas coletividades das organizações evangélicas protestantes apegam-se à letra, crentes de que o corpo, vestimenta material do Espírito, ressurgirá um dia dos sepulcros, violando os princípios da Natureza, 8 e inúmeros espiritistas nos têm como fantasmas de laboratório ou formas esvoaçantes, vagas e aéreas, errando indefinidamente.
9 Quem passa pela sepultura prossegue trabalhando e, aqui, quanto aí, só existe desordem para o desordeiro. 10 Na Crosta da Terra ou além de seus círculos, permanecemos vivos invariavelmente.
11 Não te esqueças, pois, de que os desencarnados não são magos, nem adivinhos. São irmãos que continuam na luta de aprimoramento. 12 Encontramos a morte tão somente nos caminhos do mal, onde as sombras impedem a visão gloriosa da vida.
13 Guardemos a lição do Evangelho e jamais esqueçamos que Nosso Pai é Deus dos vivos imortais.
Emmanuel
Texto extraído da 1ª edição desse livro.
https://bibliadocaminho.com/ocaminho/TX/Pn/Pn42.htm
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O donatismo (cujo nome advém de Donato de Casa Nigra, bispo da Numídia e posteriormente de Cartago) foi um culto religioso cristão, considerado herético e cismático pelo catolicismo. Surgiu nas províncias do Norte de África na Antiguidade Tardia. Iniciou-se no início do século IV e foi extinto no final do século VII.[1] Os autores que mais influenciaram os donatistas, em termos de doutrina religiosa, foram São Cipriano e Tertuliano.[2]
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O DONATISTA
Lá pelos anos de 1912 a 1913, manifestava-se nas sessões dirigidas por Eurípedes, um espírito de excepcional cultura filosófica, que se denominava - O Donatista.
Evidentemente, procedia do Grupo dos Donatos, bispos da Igreja Romana, que se desmembraram de sua grei religiosa, fundando uma seita nova.
Como se sabe o cisma perturbou sobremaneira a Igreja, da África, durante todo o século IV.
Os dissidentes foram condenados por vários concílios e perseguidos por Diocleciano. Voltaram eles novamente ao seio da Igreja, vencidos sem convicções. (36)
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(36) Ver Enciclopédia e Dicionário Internacional W.M.
O DONATISTA
EURÍPEDES
O HOMEM
E A MISSÃO
CORINA NOVELINO
pp. 101-103
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Viva com naturalidade.
Estar em paz com a vida é
nunca oferecer o próprio
coração.
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Do Fundo do Meu Coração (part. Adriana Calcanhotto)
Erasmo Carlos
Letra
Significado
Traduções
Eu, cada vez que vi você chegar
Me fazer sorrir e me deixar
Decidido eu disse: Nunca mais
Mas, novamente estúpido, provei
Desse doce amargo quando eu sei
Cada volta sua o que me faz
Vi todo o meu orgulho em sua mão
Deslizar, se espatifar no chão
Vi o meu amor tratado assim
Mas basta agora o que você me fez
Acabe com essa droga de uma vez
Não, não volte nunca mais pra mim
Acabe com essa droga de uma vez
Não, não volte nunca mais
Eu, toda vez que vi você voltar
Eu pensei que fosse pra ficar
E mais uma vez falei que sim
Mas já depois de tanta solidão
Do fundo do meu coração
Não volte nunca mais pra mim
Do fundo do meu coração
Não volte nunca mais
Se você me perguntar se ainda é seu
Todo o meu amor, eu sei que eu
Certamente vou dizer que sim
Mas já depois de tanta solidão
Do fundo do meu coração
Não, não volte nunca mais pra mim
Acabe com essa droga de uma vez
Não, não volte nunca mais
Do fundo do meu coração
Não volte nunca mais
Acabe com essa droga de uma vez
Não volte nunca mais
Do fundo do meu coração
Não volte nunca mais pra mim
Composição: Erasmo Carlos / Roberto Carlos
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Uma frase
"Espero que você se cure daquilo que não fala para ninguém."
Eu desejo, do fundo do meu coração, que você se cure daquilo que não compartilha com ninguém. Sei que há dores e fardos que carregamos em silêncio, talvez por medo, por vergonha ou simplesmente porque não encontramos as palavras certas para expressar.
Quero que saiba que, mesmo sem dizer nada, eu me importo profundamente. O que você guarda dentro de si, esse peso invisível que ninguém vê, eu desejo que seja aliviado. Que a vida, com sua infinita sabedoria, encontre uma maneira de trazer paz ao seu coração, de curar essas feridas ocultas sem que você precise expô-las ao mundo.
Eu desejo que você sinta, mesmo que só por um instante, o conforto de saber que não está sozinho, que existe amor e compreensão à sua volta, mesmo quando tudo parece tão solitário. Que você possa encontrar a força para superar esses desafios internos e que, aos poucos, essa cura venha, como uma brisa suave que apaga as cicatrizes e devolve a leveza ao seu ser.
Esse é o meu desejo para você: que, no silêncio, você encontre a paz e a cura que tanto precisa. E que, um dia, possa olhar para trás e perceber que, mesmo sem falar, foi profundamente compreendido e amado.
CURADORIA- Nando
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Cego de Jericó: o salto que faz a diferença
“O cego jogou o manto, deu um salto e foi até Jesus” (Mc. 10,50)
Jesus encontrou-se com um cego chamado Bartimeu à margem do caminho de Jericó, no momento em que se aproximava da cidade com seus discípulos e uma grande multidão:
Descrição
Bartimeu
Mendigo e cego, sentado à beira do caminho, pedindo esmolas
Jesus
Interrompe a caminhada para ouvir o grito do cego, que dizia: “Jesus, Filho de Davi, tenha compaixão de mim!”
Multidão
Repreende o cego para que se cale, mas ele grita ainda mais
Jesus
Chama o cego, que se levanta e vai até ele
Jesus
Pergunta ao cego o que ele quer que ele faça
Bartimeu
Responde: “Mestre, que eu possa ver de novo”
Jesus
Diz: “Vai, a tua fé te salvou”
Bartimeu
Recuperou a vista e seguiu Jesus pelo caminho
A história do encontro de Jesus com Bartimeu é relatada em Lucas 18:35-42, Mateus 20:29-32 e Marcos 10:46-52.
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Maldição
Maria Bethânia
Letra
Significado
Traduções
Maldição (fado)
Que destino, ou maldição
Manda em nós, meu coração?
Um do outro assim perdido,
Somos dois gritos calados,
Dois fados desencontrados,
Dois amantes desunidos.
Por ti sofro e vou morrendo,
Não te encontro, nem te entendo,
A mim odeio sem razão:
Coração... quando te cansas
Das nossas mortas esperanças,
Quando paras, coração?
Nesta luta, esta agonia,
Canto e choro todo dia,
Sou feliz e desgraçada.
Que sina a tua, meu peito,
Que nunca estás satisfeito,
Que dás tudo... e não tens nada.
Na gelada solidão,
Que tu me dás coração,
Não é vida nem é morte:
É lucidez, desatino,
De ler no próprio destino
sem poder mudar-lhe a sorte...
Composição: Alfredo Duarte / Armando Vieira Pinto.
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Beatriz Felizardo - Maldição
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Beatriz Felizardo
"Maldição" é uma canção interpretada por Maria Bethânia, presente no álbum "Drama – Anjo Exterminado" de 1972. A composição é creditada a Alfredo Duarte e Armando Vieira Pinto.
Alfredo Duarte:
Alfredo Rodrigo Duarte, conhecido artisticamente como Alfredo Marceneiro, foi um renomado fadista e compositor português, nascido em Lisboa em 1891 e falecido em 1982. Sua carreira foi marcada por contribuições significativas ao fado, tanto como intérprete quanto como compositor. Entre suas composições, destaca-se "Maldição", em parceria com Armando Vieira Pinto.
IMMUB
Armando Vieira Pinto:
Armando Vieira Pinto foi um poeta e letrista português, conhecido por suas colaborações no universo do fado. Embora haja menos informações disponíveis sobre sua biografia, sua parceria com Alfredo Duarte resultou em composições notáveis, como "Maldição".
DISCOGRAFIA DISCOS DO BRASIL
A canção "Maldição" foi interpretada por diversos artistas ao longo dos anos, incluindo Amália Rodrigues e Eugénia Melo e Castro, evidenciando sua relevância no repertório da música portuguesa e brasileira.
Para apreciar uma interpretação contemporânea de "Maldição", confira o vídeo a seguir:
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Jericó: Cidade onde Jesus fez milagres e jejuou por 40 dias e noites - JCTV - 26/09/2019
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REDEVIDA
27 de set. de 2019
Luciana Martins e Paulo Júnior conhecem a região da cidade de Jericó, uma das mais antigas do mundo, onde Jesus realizou muitos milagres e fez jejum durante 40 dias e 40 noites no deserto.
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ISRAEL 01 | MAR da GALILEIA e CAFARNAUM - Por onde Jesus andou | Série Viaje Comigo
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Viaje Comigo
Estreou em 30 de jul. de 2020 ISRAEL
Jesus passou boa parte da sua vida da região do Mar da Galileia. Foi ali que ele fez os primeiros milagres e reuniu os primeiros discípulos. Não é a toa que Cafarnaum ficou conhecida como a "Cidade de Jesus". Hoje, as ruínas dessa cidade de pescadores é parada obrigatória para quem visita Israel! Quer conhecer os lugares por onde Jesus andou? Então, Viaje Comigo!
00:00 Início
01:09 MAR da GALILEIA e CAFARNAUM
07:39 Gold Trip
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Porque o Navio não Afunda?
André MenesesBy André Meneses
19 de fevereiro de 2016Updated:13 de julho de 2023Nenhum comentário4 Mins Read
Quando observamos um imenso navio no mar, nos vem uma pergunta:
Porque o navio flutua na superfície e não afunda?
Porque isso acontece?
Porque é oco e sua densidade média (considerando a parte de aço e a parte cheia de ar) é menor que a densidade da água.
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Porque ele encontra-se em equilíbrio, parcialmente imerso e sujeito a ação de duas forças de mesmo módulo e contrárias, o peso P e o empuxo E, exercido pela água.
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Quando coloca-se um corpo totalmente mergulhado na água (ou outro líquido),duas forças atuam sobre ele: uma é o seu próprio peso ( P ) a outra é o empuxo ( E ).
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Os navios não afundam por que possuem densidade menor que a da água.
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E O QUE É EMPUXO?
Força que empurra, que atua como elemento de impulsão.
Pressão que se exerce lateralmente por parte de uma estrutura sobre outra.
Empuxo, é uma força vertical, dirigida para cima, que qualquer líquido exerce sobre um corpo nele mergulhado.
Mergulhando-se uma pedra em um líquido qualquer, temos a sensação de que ela parece mais leve, isto ocorre devido ao empuxo que “empurra” a pedra para cima e precisamos uma força menor para sustentá-la.
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POR QUE OCORRE EMPUXO?
Ocorre empuxo porque a pressão do líquido na parte inferior do corpo é maior do que na superior.
QUAL O VALOR DO EMPUXO?
O valor do empuxo que a água exerce sobre um corpo nela mergulhado é igual ao peso da água deslocada pelo corpo.
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O QUE É DENSIDADE?
Densidade é o termo usado na química para nomear a relação entre a massa de um determinado material e o volume que ele ocupa. Ficou difícil entender? Vamos explicar melhor. A densidade é usada para determinar quanto daquela matéria pode ser colocada em uma determinada unidade de volume. Por exemplo, vamos considerar o leite e o mercúrio. A primeira substância possui uma densidade menor do que a da segunda, de forma que podemos concluir que em um mesmo volume teremos mais matéria de mercúrio do que de leite.
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A densidade é uma propriedade intensiva e específica dos materiais que é calculada pela relação entre a massa e o volume.
Densidade ou massa específica de um corpo é a relação entre sua massa e seu volume.
A densidade nos dará a informação se a substância da qual o corpo é feito é menos compacta ou mais compacta. Unidade: g/cm3.
Substância
Densidade
Água
0,997 g/cm³
Leite integral
1,03 g/cm³
Álcool etílico
0,789 g/cm³
Mercúrio
13,6 g/cm³
PRINCÍPIO DE ARQUIMEDES
matemático e filósofo grego Arquimedes
Matemático e filósofo grego Arquimedes.
AFUNDAR OU FLUTUAR
O que acontece se o peso do corpo é maior que o empuxo? (P>E)
A resultante dessas forças estará dirigida para baixo e o corpo irá afundar. Neste caso a densidade do corpo é maior que a do líquido.
Quando o peso do corpo é menor que o empuxo (P < E)
Quando o peso do corpo é menor que o empuxo, a força resultante está direcionada para cima, fazendo com que o corpo se desloque para a superfície do líquido. Ao emergir, o corpo desloca um volume menor de líquido, o que reduz o empuxo sobre ele.
No caso de um navio, ele encontra equilíbrio ao permanecer parcialmente submerso, ajustando o empuxo ao peso do navio. Nesse cenário, a densidade do corpo é menor que a densidade do líquido.
E quando o peso do corpo é igual ao empuxo (P = E)?
Quando o peso do corpo é igual ao empuxo, não há força resultante, e o corpo permanece em repouso na posição onde foi abandonado. Isso ocorre porque a densidade do corpo é igual à do líquido.
Por exemplo, em um submarino estacionário no meio da água, seu peso é igual ao empuxo, e sua densidade média é igual à densidade da água do mar.
O princípio de Arquimedes
De acordo com Arquimedes, “a força de empuxo exercida sobre um corpo imerso em um fluido é igual ao peso do fluido deslocado”. Essa é a definição da força de empuxo gerada por um corpo submerso.
Fórmula para pressão em líquidos
A pressão em um ponto dentro do líquido é calculada pela equação:
P = Pᵀᵀᵀ + υgh
Onde:
P é a pressão em um determinado ponto;
Pᵀᵀᵀ é a pressão atmosférica;
υ é a massa específica do fluido;
g é a aceleração da gravidade;
h é a profundidade do ponto.
Comportamento do corpo em relação ao empuxo e ao peso:
Quando o empuxo é maior que o peso, o corpo sobe com aceleração.
Quando o empuxo é menor que o peso, o corpo desce com aceleração.
Quando o empuxo é igual ao peso, o corpo permanece parado, flutuando, como é o caso de navios.
Fonte:
Por que o navio não afunda?
André Meneses
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