Inspirados já nos ensinamentos de Sófocles, aqui, procurar-se-á a conexão, pelo conhecimento, entre o velho e o novo, com seus conflitos. As pistas perseguidas, de modos específicos, continuarão a ser aquelas pavimentadas pelo grego do período clássico (séculos VI e V a.C).
sábado, 14 de dezembro de 2024
MÁS PALESTRAS
O perigo das idealizações
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Não vos enganeis; as más conversações corrompem os bons costumes. – Paulo. (1ª Epístola aos Coríntios, 15:33.)
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Pão Nosso #074 - Más palestras
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NEPE Paulo de Tarso | Evangelho e Espiritismo
Transmitido ao vivo em 20 de dez. de 2022
Série de estudos, com Artur Valadares, da obra "Pão Nosso", de Emmanuel/Chico Xavier.
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A conversação menos digna deixa sempre o traço da inferioridade por onde passou. A atmosfera de desconfiança substitui, imediatamente, o clima da serenidade, O veneno de investigações doentias espalha-se com rapidez. Depois da conversação indigna, há sempre menos sinceridade e menor expressão de força fraterna. Em seu berço ignominioso, nascem os fantasmas da calúnia que escorregam por entre criaturas santamente intencionadas, tentando a destruição de lares honestos; surgem as preocupações inferiores que espiam de longe, enegrecendo atitudes respeitáveis; emerge a curiosidade criminosa, que comparece onde não é chamada, emitindo opiniões desabridas, induzindo os que a ouvem à mentira e à demência.
A má conversação corrompe os pensamentos mais dignos. As palestras proveitosas sofrem-lhe, em todos os lugares, a perseguição implacável, e imprescindível se torna manter-se o homem em guarda contra o seu assédio insistente e destruidor.
Quando o coração se entregou a Jesus, é muito fácil controlar os assuntos e eliminar as palavras aviltantes.
Examina sempre as sugestões verbais que te cercam no caminho diário. Trouxeram-te denúncias, más notícias, futilidades, relatórios malsãos da vida alheia? Observa como ages. Em todas as ocasiões, há recurso para retificares amorosamente, porquanto podes renovar todo esse material, em Jesus-Cristo.
74
Más palestras
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Observações: Para Sócrates e Platão, o traço que unia o interesse individual e o bem-estar social e, constituía a finalidade da Educação era o Conhecimento. Para Aristóteles a verdade está na visão direta da razão. E a confirmação dessa verdade na consciência do homem, sustentando que a felicidade é o resultado das atividades do homem no bem.
A formulação do ideal grego de uma educação liberal encontra-se N'A República, de Platão, e servia de orientação pedagógica dos povos civilizados durante séculos. O problema do "bem ser" e do "bem fazer" de Aristóteles evidencia-se no sentido da Educação proposto pelo grande sábio ateniense.
Jesus, o mestre por excelência, não destruiu esse trabalho de seus prepostos, antes consolidou nas consciências o alto sentido do aprendizado do Amor, oferecendo novas concepções de grandeza e de excelsitude da vida.
Como se pode facilmente aquilatar pelo soberbo desempenho de Eurípedes, no campo educacional, ficou demonstrada a sua profunda experiência do passado.
Aliando o conhecimento aos princípios Aristotélicos e, buscando, notadamente, as bases essenciais da estruturação educativa no Evangelho do Senhor, ele promoveu autêntica ação pedagógica renovadora, servindo-se da vital força propulsora do exemplo, na extensão sublime do ensinamento inesquecível do Educador Divino: "Portanto, ide e pregai"...(50)
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(50) Jesus (Mateus 28:19)
Eurípedes - o Homem e a Missão
Corina Novelino
pp. 141-142
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Se a vossa mão é motivo de escândalo cortai-a - Estudo do Evangelho à Luz do Espiritismo
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FEBtv
Estreou em 18 de jan. de 2020
José Luiz conduz este estudo com o tema: Se a vossa mão é motivo de escândalo cortai-a. Os estudiosos seguem com base nas obras básicas de Allan Kardec.
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Escândalos. Se a vossa mão é motivo de escândalo, cortai-a.
11. Se algum escandalizar a um destes pequenos que creem em mim, melhor fora que lhe atassem ao pescoço uma dessas mós que um asno faz girar e que o lançassem no fundo do mar.
Ai do mundo por causa dos escândalos; pois é necessário que venham escândalos; mas, ai do homem por quem o escândalo venha.
Tende muito cuidado em não desprezar um destes pequenos. Declaro-vos que seus anjos no céu veem incessantemente a face de meu Pai que está nos céus, porquanto o Filho do homem veio salvar o que estava perdido.
Se a vossa mão ou o vosso pé vos é objeto de escândalo, cortai-os e lançai-os longe de vós; melhor será para vós que entreis na vida tendo um só pé ou uma só mão, do que terdes dois e serdes lançados no fogo eterno. — Se o vosso olho vos é objeto de escândalo, arrancai-o e lançai-o longe de vós; melhor para vós será que entreis na vida tendo um só olho, do que terdes dois e serdes precipitados no fogo do inferno. (S. Mateus, 18:6 a 11; 5:29 e 30.)
12. No sentido vulgar, escândalo se diz de toda ação que de modo ostensivo vá de encontro à moral ou ao decoro. O escândalo não está na ação em si mesma, mas na repercussão que possa ter. A palavra escândalo implica sempre a idéia de um certo arruído. Muitas pessoas se contentam com evitar o escândalo, porque este lhes faria sofrer o orgulho, lhes acarretaria perda de consideração da parte dos homens. Desde que as suas torpezas fiquem ignoradas, é quanto basta para que se lhes conserve em repouso a consciência. São, no dizer de Jesus: “sepulcros branqueados por fora, mas cheios, por dentro, de podridão; vasos limpos no exterior e sujos no interior”.
No sentido evangélico, a acepção da palavra escândalo, tão amiúde empregada, é muito mais geral, pelo que, em certos casos, não se lhe apreende o significado. Já não é somente o que afeta a consciência de outrem, é tudo o que resulta dos vícios e das imperfeições humanas, toda reação má de um indivíduo para outro, com ou sem repercussão. O escândalo, neste caso, é o resultado efetivo do mal moral.
13. É preciso que haja escândalo no mundo, disse Jesus, porque, imperfeitos como são na Terra, os homens se mostram propensos a praticar o mal, e porque, árvores más, só maus frutos dão. Deve-se, pois, entender por essas palavras que o mal é uma consequência da imperfeição dos homens e não que haja, para estes, a obrigação de praticá-lo.
14. É necessário que o escândalo venha, porque, estando em expiação na Terra, os homens se punem a si mesmos pelo contacto de seus vícios, cujas primeiras vítimas são eles próprios e cujos inconvenientes acabam por compreender. Quando estiverem cansados de sofrer devido ao mal, procurarão remédio no bem. A reação desses vícios serve, pois, ao mesmo tempo, de castigo para uns e de provas para outros. É assim que do mal tira Deus o bem e que os próprios homens utilizam as coisas más ou as escórias.
15. Sendo assim, dirão, o mal é necessário e durará sempre, porquanto, se desaparecesse, Deus se veria privado de um poderoso meio de corrigir os culpados. Logo, é inútil cuidar de melhorar os homens. Deixando, porém, de haver culpados, também desnecessário se tornariam quaisquer castigos. Suponhamos que a humanidade se transforme e passe a ser constituída de homens de bem: nenhum pensará em fazer mal ao seu próximo e todos serão ditosos por serem bons. Tal a condição dos mundos elevados, donde já o mal foi banido; tal virá a ser a da Terra, quando houver progredido bastante. Mas, ao mesmo tempo que alguns mundos se adiantam, outros se formam, povoados de Espíritos primitivos e que, além disso, servem de habitação, de exílio e de estância expiatória a Espíritos imperfeitos, rebeldes, obstinados no mal, expulsos de mundos que se tornaram felizes.
16. Mas, ai daquele por quem venha o escândalo. Quer dizer que o mal sendo sempre o mal, aquele que a seu mau grado servir de instrumento à justiça divina, aquele cujos maus instintos foram utilizados, nem por isso deixou de praticar o mal e de merecer punição. Assim é, por exemplo, que um filho ingrato é uma punição ou uma prova para o pai que sofre com isso, porque esse pai talvez tenha sido também um mau filho que fez sofresse seu pai. Passa ele pela pena de talião. Mas, essa circunstância não pode servir de escusa ao filho que, a seu turno, terá de ser castigado em seus próprios filhos, ou de outra maneira.
17. Se vossa mão é causa de escândalo, cortai-a. Figura enérgica esta, que seria absurda se tomada ao pé da letra, e que apenas significa que cada um deve destruir em si toda causa de escândalo, isto é, de mal; arrancar do coração todo sentimento impuro e toda tendência viciosa. Quer dizer também que, para o homem, mais vale ter cortada uma das mãos, antes que servir essa mão de instrumento para uma ação má; ficar privado da vista, antes que lhe servirem os olhos para conceber maus pensamentos. Jesus nada disse de absurdo, para quem quer que apreenda o sentido alegórico e profundo de suas palavras. Muitas coisas, entretanto, não podem ser compreendidas sem a chave que para as decifrar o Espiritismo faculta.
https://kardecpedia.com/roteiro-de-estudos/887/o-evangelho-segundooespiritismo/2061/capitulo-viii-bem-aventurados-os-que-tem-coracao-puro
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"Tudo pode ser melhor.
Quando você crê que pode mudar,
a mudança começa a aparecer."
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"Mesmo diante de lutas
e tempestades, afirme "estar bem",
para que assim fique.
Você está bem quando se convence
de que nada lhe falta para "estar bem"."
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Em Solness, o construtor, Ibsen, trata da morte e da impotência do homem velho. E, ao mesmo tempo, fala através de simbolismos a realidade de uma Europa de seu tempo; sua estrutura social e política cujas tensões culminariam na escalada da Primeira Guerra Mundial e no fim de uma fase da história, além do empobrecimento de certa sociabilidade. Uma peça permeada do platônico, da idealização com um trágico desfecho.
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Saímos da era do "Todos sao inocentes até que se prove o contrario" passamos pelo momento "Todos são culpados até que se prove o contrario" e, finalmente chegamos no tempo do "Quem eu gosto é inocente, e quem eu não gosto é culpado" mesmo que se prove o contrário.Antonio Tabet
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“De que serve falar?”, pensei. “Ele será sempre inocente, não se
pode culpar os inocentes, pois que eles nunca são
culpados. Tudo o que se pode fazer é controlá-los ou
eliminá-los. A inocência é uma espécie de loucura.”
file:///C:/Users/User/Downloads/Graham%20Greene%20-%20O%20AMERICANO%20TRANQUILO%20-%20253%20(1).pdf
P.221
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Solness
Que eu tornasse à casa da senhorita e a levasse comigo?
Hilde
Como um mágico, sim.
Solness
E a transformasse numa pricesa?
Hilde
Foi o que me prometeu.
HENRIK IBSEN
SOLNESS, O CONSTRUTOR
PRIMEIRO ATO
36-37
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Hedda Gabler - A Tragicomédia de Ibsen - Dirigida por Clara Carvalho
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Albergue72
15 de ago. de 2024
HEDDA GABLER
Temporada: 28.6 a 25.8
Sextas e sábados às 20h | domingos às 18h
SERVIÇO
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Local: Auditório do Masp
Temporada: 28.6 a 25.8
Horários: sextas e sábados às 20h, domingos às 18h
Classificação: 14 anos.
Duração: 110 min.
Capacidade: 344 lugares
Ingressos: R$ 80,00 (inteira), R$ 40,00 (meia entrada)
Ingressos pelo site Masp-INTI
Clara Carvalho dirige Hedda Gabler, trazendo a modernidade de Ibsen em estreia no Auditório do MASP.
A tragicomédia foi escrita em 1890 e traz uma das personagens femininas mais enigmáticas e desconcertantes do autor. Hedda encarna o profundo mal-estar existencial da mulher do final do século XIX e de sua busca por um lugar dentro da opressiva sociedade patriarcal. A montagem contará com trilha sonora ao vivo de Greg Slivar e é a terceira incursão de Clara Carvalho em Ibsen pelos palcos, a primeira como diretora.
O dramaturgo norueguês Henrik Ibsen (1828-1906) foi criador de uma galeria marcante de personagens femininas que exprimiam o profundo mal-estar e a opressão das mulheres na sociedade de seu tempo. Hedda Gabler absorve toda essa atmosfera e estreia no dia 28 de junho, sexta-feira, às 20h, no Auditório do MASP. A montagem é idealizada pela pesquisadora Rosalie Rahal Haddad e realizada pelo Círculo de Atores e SM Arte Cultura.
A tradução e direção é de Clara Carvalho, que ganhou o Grande Prêmio da Crítica da Associação Paulista de Críticos de Arte (APCA) por seu trabalho em 2023 como atriz, tradutora e diretora no teatro. O elenco é formado por Karen Coelho, Guilherme Gorski, Carlos de Niggro, Chris Couto, Nábia Villela, Mariana Leme e Sergio Mastropasqua.
FICHA TÉCNICA
Texto: Henrik Ibsen
Tradução e Direção: Clara Carvalho
Idealização: Rosalie Rahal Haddad
Assistentes de Direção: Mariana Muniz e Thiago Ledier
Elenco: Karen Coelho, Guilherme Gorski, Carlos de Niggro, Chris Couto, Nábia Villela, Mariana Leme e Sergio Mastropasqua
Trilha Original ao Vivo: Gregory Slivar
Cenários: Chris Aizner
Figurinos: Marichilene Artisevskis
Costureira: Judite Lima
Camareira: Elisa Galdino
Cenotecnia: Alicio Silva
Produção De Objetos: Jorge Luiz Alves
Luz: Nicolas Caratori
Operação de Luz: Luisa Silva
Preparação Vocal: Babaya Morais
Direção Técnica e Operação de Som: Valdilho Oliveira
Fotografia: Ronaldo Gutierrez
Visagismo: Marcos Padilha
Design Gráfico: Rafael Oliveira
Produção: SM Arte e Cultura
Direção De Produção: Selene Marinho
Coordenação de Produção: Sergio Mastropasqua
Produção Executiva: André Roman/Teatro de Jardim
Direção de Palco: Henrique Pina
Assessoria de Imprensa: Adriana Balsanelli e Renato Fernandes
Gerenciamento de Mídias Sociais: Sergio Mastropasqua, Selene Marinho e Luisa Silva
Realização: Círculo de Atores
Hedda Gabler é uma das personagens emblemáticas do autor. Figuras como Nora Helmer (Casa de Bonecas), Rebeca West (Rosmersholm), Hilda Wangel (Solness, o Construtor) , Ellida Wangel (A Dama do Mar) e Thea Elvsted (Hedda Gabler), por exemplo, têm a coragem de romper amarras. Mas, dentre todas elas, Hedda Gabler talvez seja a mais enigmática e desconcertante.
“A Hedda está emparedada e encarna a profunda solidão feminina. Ela é uma mistura de Iago, personagem de Otelo de Shakespeare, na maldade e manipulação; e de Cleópatra, pois ela ama a beleza e o espetáculo, ela não quer a vida medíocre. O próprio Sigmund Freud, que era um profundo admirador de Ibsen, se inspirou em algumas das personagens femininas do dramaturgo que mergulhou no inconsciente feminino, para escrever estudos sobre o desejo e a frustração. Aquela Noruega provinciana foi um dos primeiros países a adotar o sufrágio feminino, em 1913, e vai se tornar um local pioneiro em conquistas sociais. Ibsen estava dialogando com todo esse universo”, finaliza Clara.
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O exercício de meditação sobre a morte no ensaio Que filosofar é aprender a morrer de Montaigne
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O texto explora o tema das idealizações através de diferentes prismas culturais e literários. O fio condutor é como o idealismo, frequentemente marcado por inocência ou aspirações platônicas, pode levar ao desencanto ou ao trágico, ilustrado por exemplos de dramaturgia, literatura e até reflexões contemporâneas.
Análise dos Componentes:
1. Henrik Ibsen e "Solness, o Construtor"
A peça de Ibsen é utilizada como o eixo principal da análise. Solness representa a tensão entre o passado e o presente, carregado de sonhos irreais e aspirações que não se concretizam sem um preço. A promessa a Hilde – de torná-la uma princesa – simboliza o poder destrutivo das idealizações desmedidas. Nesse sentido, a idealização se revela não como um sonho esperançoso, mas como uma força que aliena e, eventualmente, destrói.
2. Reflexão Social e Política
O comentário sobre a Europa pré-Primeira Guerra Mundial sugere que as idealizações sociais e políticas daquela época – como nacionalismos exacerbados e crenças utópicas – culminaram em desastres históricos. Essa análise amplia o conceito de idealização para além do individual, abrangendo uma crítica estrutural.
3. Citações Contemporâneas e Filosóficas
O pensamento de Antonio Tabet e a citação de Graham Greene revelam como as idealizações afetam nossas percepções sobre moralidade e justiça. A evolução da presunção de inocência para um julgamento enviesado reflete a perda de objetividade em favor de narrativas construídas pela afinidade pessoal. Greene, por sua vez, associa a inocência à loucura, sugerindo que idealizações sem fundamento são tanto ingênuas quanto perigosas.
Síntese Interpretativa:
A idealização, como força motriz, é inerentemente ambígua: pode impulsionar avanços, mas também resultar em frustrações, injustiças e tragédias. O texto combina diferentes formas de expressão (literária, filosófica e visual) para mostrar que, embora a idealização seja parte da condição humana, é preciso questioná-la e equilibrá-la com a realidade.
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"ESSE PREÇO EU NÃO ESTOU DISPOSTO A PAGAR" -ANTONIO TABET
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LINHAS CRUZADAS | VOCÊ É TRANSGRESSOR? | 12/12/2024
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Jornalismo TV Cultura
Estreou em 12 de dez. de 2024 #LinhasCruzadas #LuizFelipePondé #TVCultura
No Linhas Cruzadas desta semana, Andresa Boni e Luiz Felipe Pondé exploram os limites das normas, valores e convenções sociais, através do conceito de transgressão.
Eles iniciam o papo apresentando a teoria de transgressão desde a era da Inquisição até chegar nos dias atuais. Vão provocar e levar as pessoas a falarem se quebrariam alguma regra. Você seria um transgressor em prol do que? Além disso, vão apresentar a transgressão como uma ferramenta para romper tradições através das artes. Eles também apresentam os movimentos sociais e culturais que mais evidenciam a transgressão, como o Carnaval e o Movimento Hippie.
A conversa entre Pondé e Andresa sobre transgressão traz profundas reflexões e nos convida a repensar o que entendemos como “normal” e a questionar os mecanismos que mantêm o status quo, abrindo caminho para novas perspectivas e mudanças significativas.
Não perca esta conversa no Linhas Cruzadas, todas as quintas às 22h.
#TVCultura #LuizFelipePondé #AndresaBoni #Transgressão #LinhasCruzadas
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