quinta-feira, 19 de agosto de 2021

Irremovível

"O governador Hélio Garcia desembarcou em Brasília para um encontro com Sarney decidido a não indicar nome algum para o ministério. Ricardo Noblat(interino)." ***
*** No, la pintura no está hecha para decorar las habitaciones. Es un instrumento de guerra ofensivo y defensivo contra el enemigo. Não, a pintura não foi feita para decorar apartamentos. É um instrumento de guerra ofensivo e defensivo contra o inimigo. Pablo Picasso O CORPOS DE GLEN MILLER E ULYSSES GUIMARÃES JAZEM NAS ÁGUAS DO CANAL DA MANCHA E NA BAÍA DE PARATI,, NUNCA MAIS LOCALIZADOS. *** "
*** Ouro de Tolo Sambódromo em 30 Atos – “1986: Tamborim e samba no pé sacudindo essa galera” – Ouro de Tolo *** *** http://www.pedromigao.com.br/ourodetolo/2013/10/sambodromo-30-atos-1986-tamborim-e-samba-no-pe-sacudindo-essa-galera/ *** *** Aureliano desarticula composições A decisão do ministro Aureliano Chaves de permanecer nas Minas e Energia desequilibrou as composições para a formação do novo ministério. Seu partido, o PFL, que já tomou do PMDB a chefia do Gabinete Civil, não quer ceder ao parceiro na Aliança Democrática o ministério da Educação. O PMDB, entretanto, está disposto a brigar pelo MEC com todas as suas forças. O presidente do PMDB, Ulysses Guimarães, demonstrou grave preocupação com os rumos da reforma, que seus interlocutores consideram excessivamente dominada pelas iniciativas de Sarncy: "Ainda vamos ver como é que fica até o final", reagiu Ulysses, contrariado. Sarney oferece agora ao PMDB uma novidade: o ministério da Irrigação, a ser criado. O ministério das Relações Exteriores está reservado para um amigo do presidente, o empresário Murilo Mendes, que reluta em aceitar. "Agora, que a casa está quase arrumada, podemos começar a caminhada para a mudança já", afirmou Sarney. O futuro ministro da Justiça, Paulo Brossard, já mandou apanhar as chaves da mansão que vai ocupar. (Página 3, Coluna do Castello, Coisas da Política e editorial Estado de Orfandade) *** Coluna do Castello Sarney toma posse ALGUNS ministros parecem não ter aprendido a lição de sabedoria política legada por um de seus antecessores na Justiça. O ministro Petrônio Portela proclamava, realista, não ter o costume de agredir os fatos. A uma semana do anúncio oficial do novo ministério e com quase todas as vagas, a essa altura, praticamente preenchidas, há um fato evidente, irretocável, capaz de ser enxergado por um cego: o presidente Sarney escalou, finalmente, uma equipe de governo sua. Marcadamente sua. Apesar da oposição ou da descrença de determinados ministros, em trânsito para a bancada dos adversários do governo, temos em acelerado processo de formação um ministério de Sarney — mais homogêneo e coeso do que o atual, mais solidário ao presidente e, sem dúvida, com um perfil nitidamente conservador. Por qualquer conta que se faça. salvo uma brusca e inesperada alteração de curso na reta final da reforma, saem derrotados o deputado Ulysses Guimarães, o seu partido e, dentro dele, a esquerda. A ida de Marco Maciel para o Gabinete Civil da Presidência da República significa uma dupla derrota para o PMDB. O partido perdeu o cargo que imaginava ser seu, e assiste sua ocupação por um dos mais hábeis e competentes quadros do PFL. Recentemente, o PMDB contemplara, impotente, o PFL abocanhar o poderoso Ministério das Comunicações com o poderoso ministro Antônio Carlos Magalhães. O Ministério da Indústria e do Comércio parecia ontem á tarde quase no bolso do PFL. "Não bastasse isso o PMDB perdeu o Ministério dos Transportes e entrou pela noite brigando pela posse do Ministério da Educação. Perdeu a chamada esquerda do PMDB com algumas das trocas até agora efetuadas e com a recusa presidencial a nomes oferecidos. Sai Fernando Lyra, entra Paulo Brossard. Sai Pedro Simon, entra íris Resende, que faz o gênero populista. Os substitutos de Waldir Pires e de Nelson Ribeiro, este mais desastrado do que de esquerda, deverão se parecer pela moderação. Amarga o deputado Ulysses Guimarães o insucesso de não ter conseguido vagas para Severo Gomes, Euclydes Scalco, João Gilberto, Rafael de Almeida Magalhães e Fernando Henrique Cardoso. Ulysses recebeu, ontem pela manhã, um telefonema do senador Nelson Carneiro cobrando o ministério do Rio de Janeiro. "Continuo tentando", respondeu o deputado, que ainda não desistira de tentar a promoção de Fernando Henrique e a manutenção, ainda incerta, no Planejamento, de João Sayad. O aflito ministro do Planejamento entrou e saiu de uma audiência com o presidente sem saber se ficará ou não no cargo. Sarney nada lhe disse. Em compensação, disse à deputada Ruth Escobar, no café da manhã, que dificilmente Fernando Henrique ganhará o lugar de Marco Maciel na Educação porque São Paulo tinha três ministros. E citou-os: Funaro, Sayad e Pazzianotto. Dificilmente, também, o Rio de Janeiro terá um ministério como querem o PMDB e o PFL cariocas. Se perdem, com a reforma ora em curso, o PMDB, seu presidente e a esquerda, não ganha, necessariamente, o PFL ou qualquer liderança isolada. O governador Franco Montoro sugeriu o nome de quatro secretários do seu governo — não emplacou nenhum. O governador José Richa brigou pelo Ministério dos Transportes — Sarney preferiu dar o Desenvolvimento Urbano para o Paraná. O PMDB gaúcho, liderado por Pedro Simon, empenhou-se em segurar o Ministério da Agricultura. Sem que Ulysses tivesse sido previamente informado, Sarney convidou Iris Resende para a vaga de Simon, que só conheceu o nome do seu sucessor através de um emissário de Iris. Tenha o ministério a configuração final que tiver, ele será de inteira e exclusiva responsabilidade de Sarney. A obra terá sua assinatura solitária. Ele manteve os ministros que quis, convocou os que desejava e que estavam disponíveis e acatou as sugestões que quis acatar. Naturalmente, foi buscar os ministros dentro dos partidos que sustentam o governo — e, entre as legendas, privilegiou a do PMDB, a de maior expressão no Congresso. Mas Sarney, além de comandar e de ditar o ritmo do processo, permitiu-se, inclusive, engordar a cota de auxiliares do presidente escolhidos independentemente de filiação partidária. Dilson Funaro inaugurara a cota, que se amplia, agora, com a unção de Brossard, José Reinaldo, Jorge Bornhausen por que nao: Marco Maciel. A reforma do ministério só tem um vencedor: o presidente da República, que reafirma sua liderança e assume, enfim, a cadeira que o destino lhe reservou. O governo do presidente Tancredo Neves tem dia certo para ser sepultado: a próxima sexta-feira, quando terá início, de fato, o governo do presidente Sarney. Virão depois, como já observou o conselheiro Acácio, as conseqüências de tamanha exibição de autoridade. Julga-se o presidente, contudo, preparado e forte para administrá-las. Minas no MIC O governador Hélio Garcia garantiu, depois de se encontrar com Sarney ontem à noite, que José Hugo Castelo Branco irá para o Ministério da Indústria e Comércio. Ricardo Noblat(interino). ***
*** efemérides do éfemello Guernica” é exibida pela primeira vez em Paris – efemérides do éfemello *** M São Paulo — Foto de Ariovaldo dos Santos :™..j| 'W^^j,fS|:'¦:íí>*-í-¦ >'V^A'^____Rfl___®_aBW V>àJsKwSgi;JSÍrP: :-W-- ¦*£*£¦¦*i •'¦?$&•. Estão no cofre 360 gravuras que vieram de Paris para a maior exposição de Picasso na América Latina. *** *** http://memoria.bn.br/pdf/030015/per030015_1986_00303.pdf *** *** ***
*** *** Imperatriz 1986 Completo Globo 1.383 visualizações26 de mar. de 2018 Flávio Baccarat Futebol e Carnaval Ultima escola da segunda feira! Narração Eliakim Araujo *** *** https://www.youtube.com/watch?v=lgRrUEr_c9Y *** *** *** 12 de julho de 2017 “GUERNICA” É EXIBIDA PELA PRIMEIRA VEZ EM PARIS Há 80 anos… dia 12 de julho de 1937. ***
"Guernica" é exibida pela primeira vez em Paris (Clique para ampliar!) *** Conta a lenda que durante a ocupação nazista de Paris na Segunda Guerra Mundial, um oficial alemão perguntou para Picasso se ele havia sido o autor do quadro retratado em uma foto afixada na parede, em seu apartamento. “Não, foram vocês”. Sim, foi a Luftwaffe de Hitler a responsável por Guernica, o genocídio, e por “Guernica”, a monumental tela que ele, Picasso, assina. É a radiografia fria, crua e brutal do horror causado pelo fascismo de Franco e Hitler. Da barbárie da realidade à imortalidade da arte, foram apenas 35 dias de trabalho. Em 1º de maio de 1937, cinco dias após o bombardeio da força aérea alemã sobre a cidade basca ao Norte da Espanha, absolutamente estarrecido com as imagens estampadas nos jornais franceses, Picasso iniciou o que se transformaria em seu mais famoso quadro. Em 4 de junho, “Guernica” estava pronto. Colocado na entrada do pavilhão da Espanha na Exposição Internacional de Paris, o painel de 3,49m x 7,76m “gritava”. Era o brado de dor e morte. O “instrumento de guerra contra o inimigo”, como melhor definiu o próprio Picasso. ***
*** No, la pintura no está hecha para decorar las habitaciones. Es un instrumento de guerra ofensivo y defensivo contra el enemigo. Não, a pintura não foi feita para decorar apartamentos. É um instrumento de guerra ofensivo e defensivo contra o inimigo. Pablo Picasso *** O curioso – e também incompreensível – é que ele tenha sofrido críticas pela obra-prima. Para alguns grupos marxistas da época, “Guernica” não tinha compromisso político (!) e não oferecia uma visão positiva de futuro. Por observações tão fora de realidade, cabe perguntar em que planeta esse povo vivia… Foi a partir de “Guernica” que Picasso se envolveu, de fato, com questões políticas. Em 1944, filiou-se ao Partido Comunista Francês e suas obras passaram a refletir o engajamento e o ativismo político. Depois de Paris, a pintura rodou Europa, Estados Unidos e muitos outros países, incluindo o Brasil, na década de 1950, ficando sob posse provisória do MoMA, o Museu de Arte Moderna de Nova York. Em 1981, “Guernica” retornou à Espanha, atendendo ao pedido de Picasso para regressar somente quando o país respirasse uma república novamente. Mas essa história fica pra outro dia… Porque todo dia é histórico. Imagens de Guernica no pavilhão espanhol: ***
*** *** Fontes e +MAIS: – Wikipedia *** *** https://efemeridesdoefemello.com/2017/07/12/guernica-e-exibida-pela-primeira-vez-em-paris/ *** *** ***
*** Tweet TV Cultura @tvcultura · 1 h "Desde que o Bolsonaro se lançou candidato à presidente da República, de lá para cá eu respondi a três ou quatro processos movidos por ele. Ele perdeu os quatro processos. Mas não importa, é uma forma de intimidar", diz @BlogdoNoblat . #ManhattanConnection *** *** https://twitter.com/tvcultura/status/1428172832853352450?s=27 *** *** DIVERSÃO 'Manhattan Connection' vai receber Ricardo Noblat e Rodrigo Maia Programa debaterá fake news e pandemia ***
*** Lucas Mendes comanda o 'Manhattan Connection' Reprodução TV O Dia redacao@odia.com.br Publicado 16/08/2021 22:01 | Atualizado 16/08/2021 22:09 Rio - O 'Manhattan Connection' desta quarta-feira (18) receberá o deputado federal Rodrigo Maia, o jornalista Ricardo Noblat e o economista Ricardo Amorim. Apresentado por Caio Blinder e Lucas Mendes, o programa vai ao ar a partir das 22h, na TV Cultura . Em pauta, o movimento da política e economia no Brasil. Além disso, os convidados também comentam sobre as fake news em relação às vacinas que correm no meio digital. A atração também conta com participação especial de Brian Winter editor-chefe da revista 'Americas Quarterly', e de Felipe Nunes, professor de Ciência Política na UFMG e diretor da Quaest. *** *** https://odia.ig.com.br/diversao/2021/08/6214374-manhattan-connection-vai-receber-ricardo-noblat-e-rodrigo-maia.html *** *** ***
*** *** #ManhattanConnectiion Manhattan Connection | Rodrigo Maia, Ricardo Noblat e Ricardo Amorim | 18/08/2021 *** *** https://www.youtube.com/watch?v=zwma9hEk_Mc *** ***

Nenhum comentário:

Postar um comentário