'Onde
um juiz é destratado, eu também sou' Presidente do STF, ministra Cármen Lúcia
Hoje, Cármen não fica em silêncio
Marechal não existe mais.
Eu brigo sim,
estou vivendo...
Tem gente que não briga,
está morrendo.
Publicado
em 25 de out de 2016
Presidente do Supremo Responde
Desaforo de Renan Calheiros Sobre PF no Senado.
Link deste video: https://youtu.be/6ClnY5oS4HQ
A presidente do supremo Ministra Cármen Lúcia, em abertura de sessão do tribunal de justiça, fez questão de comentar a manifestação de Renan Calheiros, presidente do Senado, sobre operação da Policia Federal nas dependências da casa, para Renan a PF tem que respeitar os poderes, não realizando operações sem a devida autorização da Suprema Corte.
Ministra Cármen Lúcia, pede respeito, para ela uma ofensa a um juiz seja de qual instância for, é um ataque direto ao poder judiciário do país.
Cármen Lúcia REBATE Renan em resposta ao termo juizeco: 'Onde um juiz é destratado, eu também sou'
Link deste video: https://youtu.be/6ClnY5oS4HQ
A presidente do supremo Ministra Cármen Lúcia, em abertura de sessão do tribunal de justiça, fez questão de comentar a manifestação de Renan Calheiros, presidente do Senado, sobre operação da Policia Federal nas dependências da casa, para Renan a PF tem que respeitar os poderes, não realizando operações sem a devida autorização da Suprema Corte.
Ministra Cármen Lúcia, pede respeito, para ela uma ofensa a um juiz seja de qual instância for, é um ataque direto ao poder judiciário do país.
Cármen Lúcia REBATE Renan em resposta ao termo juizeco: 'Onde um juiz é destratado, eu também sou'
Categoria
Notícias
e política
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Paulo
Markun: Boa noite. Ele diz que quando se tem brilho próprio é indiferente
estar no governo ou na oposição e é certamente por isso que há mais de quatro
décadas ele está sempre em evidência no cenário político brasileiro. No governo
e às vezes na oposição. Na série especial comemorativa dos 30 anos da TV
Cultura o convidado desta noite é o senador Antônio Carlos Magalhães,
presidente do Congresso Nacional. Mas, antes da gente conversar com ele, vamos
relembrar um pouco do passado do Roda Viva, que nesses 13 anos de
existência, tem sido um importante espaço de discussão da vida brasileira.
presidentes, governadores, parlamentares e pensadores já passaram por aqui
debatendo idéias e propostas para transformação da realidade brasileira. Vamos
relembrar alguns.
Roberto
D’Ávilla: O senhor não gostou da palavra truculento que eu usei, o senhor
achou duro essa palavra?
Antônio
Carlos Magalhães: Por que não meigo?
Roberto
D’Ávilla: Tirando a ironia [sorrindo]
Antônio
Carlos Magalhães: Pelo contrário, sou homem educado e agradável aos amigos
que eu prezo.
Roberto
D’Ávilla: O Noblat usou a palavra “pavio curto”. E essas provocações?
Quando o senhor briga é por pavio curto, ou é uma estratégia sempre pensada?
Antônio
Carlos Magalhães: Eu brigo pelas causas que eu julgo justas, eu já disse
isso. O problema não é se eu brigo ou não, repito, o problema é saber se eu
brigo pela causa que interessa ao país. Geralmente a mídia distorce, mas seja
como for, eu tenho que agradecer a mídia, que falando bem ou mal, me bota
sempre em locais de destaque nos jornais.
Antônio Carlos Magalhães
28/6/1999
Conhecido como ACM ou "Toninho
Malvadeza", o senador discute as CPIs do Judiciário e seu envolvimento com
o banco Econômico
Assista em:
http://www.rodaviva.fapesp.br/materia/95/entrevistados/antonio_carlos_magalhaes_1999.htm
Ontem, Délio ficaria em silêncio
Marechal queria estadista no poder
Confira em:
http://www.arqanalagoa.ufscar.br/pdf/recortes/R02409.pdf
Edição
do dia 26/10/2016
26/10/2016
07h55 - Atualizado em 26/10/2016 08h26
Ministra
Cármen Lúcia, do STF, reage a ataques de Calheiros ao Judiciário
Uma
reunião para aparar arestas chegou a ser negociada a pedido do presidente do
Senado, Renan Calheiros. A presidente do STF não quis ir.
A
presidente do Supremo Tribunal Federal reagiu aos
ataques do presidente do Senado ao Judiciário. Cármen
Lúcia pediu respeito aos juízes.
Uma
reunião para aparar as arestas chegou a ser negociada, mas a ministra não quis
ir. Não aceitou participar de reunião. A pedido do presidente do Senado,
Renan Calheiros, o presidente Michel Temer tentou fazer esse encontro.
Sem
citar nomes, Cármen Lúcia rebateu as críticas de Renan Calheiros ao juiz que
autorizou a prisão de policiais do Senado acusados de atrapalhar a Lava Jato.
Renan chamou o juiz de “juizeco”. Cármen Lúcia exigiu respeito do Judiciário.
Assista
à reportagem completa no vídeo em:
http://g1.globo.com/bom-dia-brasil/edicoes/2016/10/26.html#!v/5403592
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