Microcosmo do Brasil.
Para o bem ou para o mal
Viva
a Princesa de Minas, Viva a bela Juiz de Fora, Que caminha na vanguarda Do
progresso estrada a fora!
Reflexão
n°.1
Ninguém sonha duas vezes o mesmo sonho
Ninguém se banha duas vezes no mesmo rio
Nem ama duas vezes a mesma mulher.
Deus de onde tudo deriva
E a circulação e o movimento infinito.
Ainda não estamos habituados com o mundo
Nascer é muito comprido.
Ninguém sonha duas vezes o mesmo sonho
Ninguém se banha duas vezes no mesmo rio
Nem ama duas vezes a mesma mulher.
Deus de onde tudo deriva
E a circulação e o movimento infinito.
Ainda não estamos habituados com o mundo
Nascer é muito comprido.
UFJF
não confirma curso sobre ‘golpe’ de 2016
Imprensa nacional coloca universidade na lista
daquelas que devem adotar disciplina para debater o período que abrangeu o
impeachment de Dilma
Por Renato Salles
02/03/2018 às 20h52
A Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) não
confirma ou descarta a possibilidade de criação de uma disciplina para abordar
temas relacionados ao período histórico recente que abrangeu o processo de
impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff (PT), classificado como “golpe”
parlamentar por alguns segmentos da sociedade. Instada pela reportagem, a
instituição se posicionou de forma sucinta sobre tal possibilidade, afirmando
por meio de nota, que há a possibilidade de que algum professor possa estar elaborando
tal disciplina, “mas, até o momento, não há nenhum registro oficial na
instituição de oferta de curso com esse conteúdo”. Há informações, no entanto,
que integrantes do corpo docente do curso de Ciências Sociais do Instituto de
Ciências Humanas (ICH) já teriam manifestado a intenção de propor a adoção de
uma disciplina ou mesmo de um curso livre para debater a questão.
A possibilidade de a UFJF adotar uma disciplina para
abranger aspectos relacionados ao impedimento da ex-presidente vem sendo
especulada pela imprensa nacional, em listagens de universidade federais que
podem seguir o exemplo da Universidade de Brasília (UnB). Na instituição da
capital federal, o movimento inicial para a consolidação da disciplina partiu
do professor Luís Felipe Miguel, do curso de Ciências Políticas da UnB, que
propôs a disciplina chamada “O golpe de 2016 e o futuro da democracia no Brasil”
para estudar “elementos de fragilidade do sistema político brasileiro que
permitiram a ruptura democrática de 2016, com a deposição da presidente Dilma
Rousseff”, conforme o programa do curso.
A proposição ganhou contornos de polêmica. A
principal delas partiu do ministro da Educação, Mendonça Filho, que se
posicionou contrário à adoção da disciplina em questão, chegando, inclusive, a
afirmar que tal intenção trata-se de “proselitismo político e ideológico de uma
corrente política usando uma instituição pública de ensino”. A despeito disto,
no entanto, a disciplina para abordar o período e suas consequências foi
debatida de forma colegiada e passou pelo crivo dos professores do Instituto de
Ciência Política (Ipol) antes de ser ofertada de forma facultativa aos
estudantes de graduação. Apesar de algumas divergências, o entendimento foi de
que a proposição tinha validade e reforçaria o debate democrático.
A partir do pontapé inicial dado pelo docente da
UnB, várias outras instituições federais de ensino superior seguiram o mesmo
caminho e já criaram ou vão adotar cursos e projetos de extensão similares para
debater sobre o período e suas consequências.
Bejani
reverte condenação por falsidade ideológica
O conteúdo da denúncia, no entanto, não é conhecido,
uma vez que o processo corre em segredo de justiça
Por Renato Salles
02/03/2018 às 17h10 - Atualizada 02/03/2018 às 17h11
https://s3-us-west-amazonístico/tribunademinas/wp-content/uploads/2016/06/bejani-3.jpg
A única informação conhecida é que a suspeita de
falsidade ideológica da qual Bejani foi absolvido em 2º instância estaria
relacionada a documentos públicos (Foto: Marcelo Ribeiro)
A defesa do ex-prefeito Carlos Alberto Bejani (PSL)
conseguiu uma vitória em julgamento realizado na última quinta-feira (1º) em
Belo Horizonte. Decisão da 2º Câmara Criminal da Tribunal de Justiça de Minas
Gerais (TJMG) absolveu Bejani em processo em que o político era acusado de
falsidade ideológica e crime contra a fé pública. A avaliação em segunda
instância se deu após apelação dos advogados do ex-prefeito e do Ministério
Público de Minas Gerais (MPMG), que pleiteava o aumento da pena de um ano e
dois meses sentenciada durante julgamento em 1ª instância na 4ª Vara Criminal de
Juiz de Fora.
De acordo com a defesa de Bejani, a decisão pela
absolvição foi unânime, após os desembargadores da 2ª Câmara Criminal
acompanharem posicionamento da relatora do processo, a desembargadora Beatriz
Pinheiro Caires. O conteúdo da denúncia, no entanto, não é conhecido, uma vez
que o processo corre em segredo de justiça e ainda não pode ser considerado
como transitado e julgado, uma vez que ainda cabe ao Ministério Público de
Minas Gerais a apresentação de recurso. A única informação conhecida é que a
suspeita de falsidade ideológica da qual Bejani foi absolvido em 2º instância
estaria relacionada a documentos públicos.
“O Tribunal reconheceu que ele não agiu com dolo no
caso. Por isto, a absolvição”, analisou o advogado do ex-prefeito Ricardo Fortuna.
O advogado afirmou ainda que, apesar de a possibilidade de recursos por parte
do MPMG, a admissibilidade de tais apelações seria “remotas”. Atualmente,
Bejani cumpre regime semiaberto na Penitenciária José Edson Cavalieri (Pjec),
onde está desde o dia 12 de novembro do ano passado. Antes, o ex-prefeito
cumpriu regime fechado por um ano e cinco meses, após ser preso em 11 de junho
de 2016, passando boa parte deste período no Complexo Penitenciário Nelson
Hungria, em Contagem.
Histórico
A prisão de Bejani diz respeito a outro processo, em que foi condenado a sete anos e nove meses de detenção, em segunda instância, por corrupção passiva, praticada no período em que exercia seu primeiro mandato entre 1989 e 1992. A denúncia que provocou a prisão foi apresentada pelo Ministério Público ainda em 1990 e diz respeito ao envolvimento do então prefeito em exercício com o então proprietário da Construtora Pequiá Ltda., José Manoel Raposo (já falecido).
À época, Bejani teria negociado um terreno com o
empresário no loteamento Parque Imperial, na Cidade Alta, por R$ 1 milhão.
Cerca de 30 dias depois, a construtora teria depositado pouco mais de R$ 1,1
milhão na conta do então prefeito. Em troca, a Pequiá teria se beneficiado “com
inúmeras obras na cidade, muitas delas em total afronta aos normais
procedimentos licitatórios”.
Quando da prisão, a defesa do ex-prefeito protocolou
pedido de habeas corpus junto ao Supremo Tribunal Federal (STF), mas a execução
foi mantida pelo ministro Dias Tóffoli com base no entendimento de que, após a
condenação em segunda instância, a pena já deve ser executada, ainda que
sujeita a recurso especial e extraordinário, porque não ofenderia o princípio
constitucional da presunção de inocência. Bejani também já havia sido preso em
2008 durante a operação Pasárgada. De acordo com o advogado Ricardo Fortuna, o
ex-chefe do Executivo juiz-forano ainda aguarda autorização para trabalhar
durante o cumprimento da pena em regime semiaberto.
sábado, 3 de março de 2018
- Folha de S. Paulo
Na era Lula, acadêmicos eram militantes partidários.
Agora, eles ingressam no ofício de marqueteiros
A campanha presidencial simulada de Lula dissolveu a
delgada película que ainda separava o pensamento acadêmico do imperativo
partidário. O ácido foi derramado pelo professor da UnB Luis Felipe Miguel, que
criou uma disciplina intitulada “O golpe de 2016 e o futuro da democracia no
Brasil”.
Uma reclamação imprópria do ministro da Educação
serviu como pretexto para que dezenas de colegas emulassem o gesto de
vandalismo intelectual, ofertando disciplinas idênticas em departamentos da
USP, Unicamp, UFBA, Ufam e outras. Na “era Lula”, acostumamo-nos com a redução
de acadêmicos a militantes partidários. Agora, assistimos ao ingresso deles no
ofício de marqueteiros.
O vaga-lume ativa e desativa a bioluminescência
segundo suas necessidades biológicas. O PT acende e apaga o sinal de “golpe” de
acordo com as circunstâncias políticas. O luminoso foi ativado para reagrupar a
militância, na hora do colapso dilmista, mas desativado pouco depois, quando o
PT anunciou a retomada das alianças eleitorais com os partidos “golpistas” (o
MDB e as siglas do “centrão”). Hoje, pressiona-se novamente o interruptor para
denunciar o veto legal à candidatura de Lula. A ciência política tem algo a
dizer sobre as funções desempenhadas pela narrativa do golpe. Já os acadêmicos
que a reproduzem, aplicando-lhe um verniz de discurso científico, depredam a
instituição na qual trabalham.
Na UFBA, a disciplina decola no golpe do Estado
Novo, transita pelo golpe de 1964 e aterrissa no “golpe de 2016”, que abriria
uma etapa de “autoritarismo”. As leis de exceção, a proibição de partidos, a
cassação de parlamentares, as prisões políticas, a tortura, a censura, a
repressão a manifestações —nada disso aparece no “golpe de 2016”, que obedeceu
à letra da Constituição e procedeu segundo regras ditadas pelo STF. Por qual
motivo, além da fidelidade ao partido, a disciplina não contempla o “golpe de
1992” (ou seja, o processo de impeachment contra Collor)?
“O discurso da ‘imparcialidade’ é muitas vezes
brandido para inibir qualquer interpelação crítica do mundo”, alegou
constrangedoramente Felipe Miguel em defesa de sua obra de marketing fantasiada
de disciplina acadêmica. Ocorre que a noção de “imparcialidade”, tão cara ao
direito, é estranha à investigação científica. O discurso científico
distingue-se do discurso político-ideológico por rejeitar o finalismo: no campo
da ciência, é proibido fabricar uma conclusão prévia da qual escorrem as
“provas”. A disciplina dos neomarqueteiros não peca por “parcialidade”, mas por
violar o método científico.
A prevalência da esquerda nas faculdades de
humanidades nem sempre conduziu à dissolução do método científico. Os
professores socialistas ou comunistas do passado separavam sua militância
partidária de seu trabalho acadêmico, pois acreditavam que a transformação social
não seria produzida por eles, mas por uma revolução dos “de baixo”. A ascensão
do PT coincidiu com o descrédito da ideia revolucionária — e abriu caminho para o
vale tudo intelectual.
Na confusa ideologia original petista, o socialismo
nasceria “por cima”, pela construção de uma hegemonia social da esquerda, não
da anacrônica insurreição proletária. A missão exigiria a produção de um
direito, uma história, uma sociologia, uma antropologia “dos oprimidos”. Na
mente dos quadros acadêmicos petistas, a fronteira entre discurso científico e
discurso ideológico aparecia como uma conservadora exigência de
“imparcialidade” destinada a proteger “as elites”.
Os professores que se entregam ao marketing lulista
pertencem à geração de estudantes universitários do “PT das origens”. Tirando
os mais ingênuos, eles já desistiram do objetivo socialista, contentando-se
hoje com uma migalha: o sucesso eleitoral do partido. O golpe do “golpe de
2016” —eis o título para uma disciplina útil.
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Demétrio Magnoli é doutor em geografia humana e
especialista em política internacional
“A
prova patenteia a falsidade de todos os recibos juntados por Luiz Inácio Lula
da Silva”
Brasil 12.01.18 06:31
Lula lavou 504 mil reais na cobertura de São
Bernardo.
A falsidade ideológica dos recibos de aluguel só
fortaleceu a denúncia da Lava Jato de que o imóvel foi comprado com dinheiro
repassado pelo departamento de propinas da Odebrecht.
O MPF diz:
“LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA, de modo consciente e
voluntário, em concurso e unidade de desígnios com GLAUCOS DA COSTAMARQUES e
ROBERTO TEIXEIRA, pelo menos desde 11 de agosto de 2010, dissimularam e
ocultaram a origem, a movimentação, a disposição e a propriedade de R$
504.000,00 provenientes dos crimes de organização criminosa, cartel, fraude à
licitação e corrupção praticados pelos executivos do GRUPO ODEBRECHT, em
detrimento da Administração Pública Federal, notadamente da Petrobras, por meio
da aquisição, em favor de LULA, do apartamento n. 121 do residencial Hill
House, bloco 1, localizado na Avenida Francisco Prestes Maia, n.o 1501, em São
Bernardo/SP, assim como pela manutenção em nome de GLAUCOS DA COSTAMARQUES do
apartamento adquirido com recursos oriundos dos crimes referidos (…).
Em vista do farto acerto probatório que atesta a
ausência de relação locatícia real, deve ser dito o óbvio, em resposta à
tentativa insistente e precária da defesa de provar a existência de pagamentos única
e exclusivamente invocando a força probatória atribuída pela lei civil a
recibos de pagamentos: documentos ideologicamente falsos não fazem prova de
pagamento ou quitação. Ao contrário, a falsidade do recibo concorre francamente
para confirmar os matizes criminosos dos atos que tentam, em vão, lastrear”.
Hino
De Juiz De Fora
Duque Bicalho
Letra de: Duque Bicalho Música de: Lindolfo Gomes
Clique para ouvir Viva a Princesa de Minas, Viva a bela Juiz de Fora, Que
caminha na vanguarda Do progresso estrada a fora! Das cidades brasileiras Sendo
a mais industrial, Na cultura e no trabalho Não receia outra rival. O seu filho
operosos Asseguram-lhe o porvir, Para vê-la grandiosa Nunca têm mãos a medir...
Demos palmas, demos flores Aos encantos da Princesa! Ela é rica e de primores
Da poesia e da beleza. É a cidade aclamada, Do trabalho e da instrução, É do
Cristo abençoada Sob o sol da religião
Hino
de Juiz de Fora - MG
Hinos de Cidades
Viva a princesa de Minas
Viva bela Juiz de Fora
Que caminha na vanguarda
Do progresso estrada afora!
Das cidades brasileiras
Sendo a mais industrial,
Na cultura e no trabalho
Não receia outra rival.
CORO
Das cidades brasileiras
Sendo a mais industrial,
Na cultura e no trabalho
Não receia outra rival.
Os seus filhos operosos
Asseguram-lhe o porvir,
Para vê-la grandiosa
Nunca têm mãos a medir...
Demos palmas, demos flores
Aos encantos da Princesa!
Ela é rica de primores
Da poesia e da beleza.
É a cidade aclamada,
Do trabalho e da instrução,
É do Cristo abençoada
Sob o sol da religião.
Composição: Duque Bicalho e Lindolfo Gomes
Anexo
Vanguarda
significa frente, dianteira, parte anterior. É um
substantivo feminino, do francês “avant-garde” (estar na frente, à dianteira de
um movimento). São sinônimos de vanguarda: anteguarda, front.
São antônimos de vanguarda: retaguarda, cauda.
Atraso
significa falta de progresso; ausência de desenvolvimento social, econômico,
intelectual etc; falta de cultura.
Referências
http://www.jornaldepoesia.jor.br/mu.html#reflexao
https://tribunademinas.com.br/noticias/cidade/02-03-2018/ufjf-nao-confirma-curso-sobre-golpe-de-2016.html
https://s3-us-west-2.amazonaws.com/tribunademinas/wp-content/uploads/2016/06/bejani-3.jpg
https://tribunademinas.com.br/noticias/politica/02-03-2018/bejani-reverte-condenacao-por-falsidade-ideologica.html
http://gilvanmelo.blogspot.com.br/2018/03/demetrio-magnoli-o-marketing-academico.html
https://cdn.oantagonista.net/uploads/2018/01/Captura-de-Tela-2018-01-12-as-09.16.28-1024x390.png
https://www.oantagonista.com/brasil/prova-patenteia-falsidade-de-todos-os-recibos-juntados-por-luiz-inacio-lula-da-silva/
https://youtu.be/UwLj_-AU4d4
https://youtu.be/jUy-4T5u-Zo
https://www.significados.com.br/vanguarda/
https://www.significados.com.br/?s=atraso
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