As
pedaladas do protagonista na bicicleta roubada não livrou o mesmo da revolta
dos que o pegaram.
O
comissário de polícia foi generoso e o liberou sem levar para a delegacia de
polícia.
Mas
a real reabilitação do inferno de sua consciência só foi alcançada com o aperto
de mão generoso e regenerador de seu filho.
E
pôde caminhar de cabeça erguida mirando o horizonte ainda que não conseguisse
mais ver uma multidão que saía de um estádio de futebol alienados de sua
desgraça e miséria, ainda que caminhando ao seu lado.
Podia
contar somente com o amor de um filho.
Que
nossos ministros do STF assistam a esse filme triste e profundo.
E
reflitam!
Ladrões
de Bicicletas (Tradução)
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