“Nunca antes vista”
"É uma fantasia" Temer
ataca denúncia da PGR
Colaboradores,
Procuradores e Presidentes da República Premiados
Com Raquel Dodge, Temer injetou na Procuradoria um contraponto a Janot
Josias de Souza 28/06/2017 20:59
“Com a rapidez de um raio, Michel Temer indicou a sucessora do procurador-geral da República Rodrigo Janot horas depois de receber a lista tríplice com os nomes mais votados pela corporação. Refugou o primeiro nome da lista, Nicolao Dino. Conforme previsto aqui, indicou sua preferida: Raquel Dodge, a segunda colocada. Deve-se a pressa de Temer ao desejo de injetar desde logo no cenário político a perspectiva de um contraponto à atuação de Janot, que deixará o cargo em 17 de setembro.”
DENÚNCIA CONTRA TEMER GERA ‘EXPECTATIVA E CERTO CONSTRANGIMENTO’.
Veja mais em
https://josiasdesouza.blogosfera.uol.com.br/2017/06/28/com-raquel-dodge-temer-injetou-na-procuradoria-um-contraponto-a-janot/?cmpid=copiaecola
Divas e Divãs: Saudades da República
Com Raquel Dodge, Temer injetou na Procuradoria um contraponto a Janot
Josias de Souza 28/06/2017 20:59
“Com a rapidez de um raio, Michel Temer indicou a sucessora do procurador-geral da República Rodrigo Janot horas depois de receber a lista tríplice com os nomes mais votados pela corporação. Refugou o primeiro nome da lista, Nicolao Dino. Conforme previsto aqui, indicou sua preferida: Raquel Dodge, a segunda colocada. Deve-se a pressa de Temer ao desejo de injetar desde logo no cenário político a perspectiva de um contraponto à atuação de Janot, que deixará o cargo em 17 de setembro.”
DENÚNCIA CONTRA TEMER GERA ‘EXPECTATIVA E CERTO CONSTRANGIMENTO’.
Veja mais em
https://josiasdesouza.blogosfera.uol.com.br/2017/06/28/com-raquel-dodge-temer-injetou-na-procuradoria-um-contraponto-a-janot/?cmpid=copiaecola
Divas e Divãs: Saudades da República
Feitio de Oração
Compositor: Noel Rosa E Vadico
Quem
acha vive se perdendo
Por isso agora eu vou me defendendo
Da dor tão cruel desta saudade
Que, por infelicidade, meu pobre peito invade
Batuque é um privilégio
Ninguém aprende samba no colégio
Sambar é chorar de alegria
É sorrir de nostalgia dentro da melodia
Por isso agora lá na Penha vou mandar
Minha morena prá cantar com satisfação
E com harmonia essa triste melodia
Que é meu samba em feitio de oração
O samba na realidade não vem do morro nem lá da cidade
E quem suportar uma paixão sentirá que o samba então
Nasce no coração
Por isso agora eu vou me defendendo
Da dor tão cruel desta saudade
Que, por infelicidade, meu pobre peito invade
Batuque é um privilégio
Ninguém aprende samba no colégio
Sambar é chorar de alegria
É sorrir de nostalgia dentro da melodia
Por isso agora lá na Penha vou mandar
Minha morena prá cantar com satisfação
E com harmonia essa triste melodia
Que é meu samba em feitio de oração
O samba na realidade não vem do morro nem lá da cidade
E quem suportar uma paixão sentirá que o samba então
Nasce no coração
Aracy de Almeida - Feitio de oração
Marilia Batista - Feitio de oração
Elizeth Cardoso - Feitio de Oração
Clara Nunes - Feitio de Oração
MARIA BETANIA - FEITIO DE ORAÇÃO
Marisa Monte - Feitio de Oração
Maria Rita - Feitio de Oração
Saudades da República
Compositor: Artúlio Reis
Luiz Ayrão
República,
república
Ai que saudades dos meus tempos de república (estribilho 2x)
Chegava de porre no quarto
Cantando chorinho e sambão
Acordava no meio da noite
Fazendo a maior confusão
A camisa que eu mais gostava
Enxugava o chão do corredor
E uma meia da mulher amada
Era lá na cozinha o melhor coador
Estribilho
Livro emprestado não vinha
E o que vinha não ia também
Tomava o dinheiro emprestado
Depois não pagava ninguém
Nota baixa tirava de letra
Na roda de samba e batida
E brigava sem ser carnaval
Se falasse mal da portela querida
Estribilho
Requeijão que mamãe me mandava
Sumia sem nêgo saber
A pelada era de madrugada
Com bola de não sei o quê
Esse tempo agora é passado
Foi um doce de felicidade
Pois agora a barriga burguesa
Atrás de uma mesa chora de saudade
Ai que saudades dos meus tempos de república (estribilho 2x)
Chegava de porre no quarto
Cantando chorinho e sambão
Acordava no meio da noite
Fazendo a maior confusão
A camisa que eu mais gostava
Enxugava o chão do corredor
E uma meia da mulher amada
Era lá na cozinha o melhor coador
Estribilho
Livro emprestado não vinha
E o que vinha não ia também
Tomava o dinheiro emprestado
Depois não pagava ninguém
Nota baixa tirava de letra
Na roda de samba e batida
E brigava sem ser carnaval
Se falasse mal da portela querida
Estribilho
Requeijão que mamãe me mandava
Sumia sem nêgo saber
A pelada era de madrugada
Com bola de não sei o quê
Esse tempo agora é passado
Foi um doce de felicidade
Pois agora a barriga burguesa
Atrás de uma mesa chora de saudade
SAUDADES DA REPÚBLICA - LUIZ AYRÃO
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