Inspirados já nos ensinamentos de Sófocles, aqui, procurar-se-á a conexão, pelo conhecimento, entre o velho e o novo, com seus conflitos. As pistas perseguidas, de modos específicos, continuarão a ser aquelas pavimentadas pelo grego do período clássico (séculos VI e V a.C).
quarta-feira, 1 de janeiro de 2025
V DE VOAR
6.41 km
Distância
50:26
Tempo
7:52 /km
Ritmo médio
124 m
Subida total
464
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Nel blu dipinto di blu - Volare - Domenico Modugno - Sanremo 1958
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Teatro Comunale "Camillo De Nardis" di Orsogna
10 de fev. de 2015
Domenico Modugno interpreta sul palco del Teatro Ariston di Sanremo la canzone "Nel blu, dipinto di blu" conosciuta anche con il titolo "Volare". La canzone sarà vincitore del Festival di Sanremo del 1959
“A prática de exercício físico aumenta a produção de endorfina e serotonina no corpo, que são os hormônios responsáveis pela sensação de bem-estar, vitalidade e satisfação.
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Hoje saiu um V
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Aqui está a imagem gerada com base nos detalhes ajustados e a descrição original.
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Domenico Modugno - Volare - Legendas IT - PT-BR
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Magyart HD Videos
Estreou em 24 de jul. de 2021
"Nel Blu Dipinto Di Blu (Volare)" foi composta por Domenico Modugno e Franco Migliacci em 1957 e certamente é a música popular italiana mais conhecida no mundo todo.
A inspiração para a composição da canção veio após eles terem planejado uma viagem para a orla marítima. Migliacci, enquanto aguardava Modugno, começou a beber vinho e acabou adormecendo e tendo sonhos vívidos. Quando acordou olhou para a reprodução de dois quadros do pintor francês Chagall pendurados na parede. Um dos quadros era o "Le Coq Rouge" onde há um homem pintado de amarelo, enquanto o outro "Le peintre Et Son Modele", com a metade da face do pintor representado em azul. Assim começaram a surgir algumas ideias, e depois de finalizado decidiram inscrever a música no Festival de San Remo de 1958. O próprio Modugno interpretou a música, vencendo o Festival. Além disso, foi a primeira, e até hoje a única canção numa língua que não seja a inglesa a conseguir vencer um prêmio Grammy.
A apresentação dessa música elevou a música italiana a outro patamar daquele momento em diante. O gesto de Modugno no festival ao interpretar o refrão tornou-se uma estátua na cidade onde ele nasceu: Polignano a Mare, na província de Bari, região da Puglia.
A letra da música demonstra três azuis: o do céu, o da tinta e o dos olhos da sua amada. Afinal, quando o personagem acorda do sonho no qual pintava as mãos e o rosto de azul e voava cada vez mais alto, ele permanece feliz por, aqui embaixo, continuar voando, porém no azul dos olhos da sua amada.
Em 2008, a viúva de Modugno, Franca Gandolfi, teve a ideia de modificar o título da música para "Volare," que passou a ser o título popular da canção.
Portanto, compartilho a canção original "Nel Blu Dipinto Di Blu (Volare)", gravada em 1958, na voz de Domenico Modugno, com legenda em italiano e tradução simultânea para o idioma português brasileiro, tendo ao fundo os vídeos gentilmente cedidos pelos artistas da Best Free Footage, Cottonbro e Eros Videos, além de Christian Bodhi, Ella Wei, Engin Akyurt, Gary Chambers, James Liškutín, Michael, Welton Souza e Zoltán Szomorú.
AVISO LEGAL
Não gero receita com este vídeo.
O conteúdo de áudio e vídeo não pertence a mim.
Algumas das fotos foram coletadas na internet.
Não tenho pretensão de violar direitos autorais.
A única finalidade é entretenimento.
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The audio and video content does not belong to me.
Some of the photos were collected on the internet.
I have no intention of violating copyright.
The only purpose is entertainment.
Música
1 músicas
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Nel blu dipinto di blu (remastered)
Domenico Modugno
Italian Nights, Vol. 2
Música
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10/09/2015 15h44 - Atualizado em 16/09/2015 11h21
Por que corrida pode trazer felicidade? Entenda qual é o papel dos hormônios
Estudo de universidade canadense descobre que efeitos da recompensa provocados com o exercício são modulados não apenas pela endorfina, mas também pela leptina
Por Lia Kubelka Back
Florianópolis
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Homem e mulher caminhando euatleta (Foto: Getty Images)
Sensação de bem estar com a corrida deve-se aos hormônios leptina e endorfina (Foto: Getty Images)
A leptina é um hormônio produzido pelo tecido adiposo que também atua influenciando os mecanismos de saciedade e também a atividade física. O conhecido “barato” da corrida, a sensação de bem estar, liberdade e energia que os corredores experimentam parecem estar associadas não apenas com a liberação de endorfinas, mas por um mecanismo de recompensa ativado pela leptina.
Um estudo publicado essa semana na Cell Metabolism, realizado por pesquisadores da Universidade de Montreal, descobriu que os efeitos de recompensa provocados pela atividade aeróbica intensa são modulados também pela leptina. Além de modular a saciedade, ela também atua nos neurônios que produzem dopamina, um neurotransmissor produtor dessa sensação de bem estar.
Os níveis altos de leptina inibem a produção de dopamina, que é o neurotransmissor responsável pela sensação de recompensa. A dopamina promove as sensações de euforia e satisfação que sentimos depois de comer uma grande refeição ou após exercício aeróbico intenso.
Quanto mais gordura no corpo, mais leptina e menos atividade física. É como se o organismo sinalizasse que não precisamos correr em busca de alimentos. A motivação para a corrida associada aos níveis de leptina parece estar associada à busca por comida. Aumentar a resistência e os efeitos de recompensa de execução como uma adaptação são meios de reforçar a busca e aquisição de alimentos.
Pode parecer paradoxal, porém, que algo que faz com se sinta fome também nos faz querer correr mais e se sentir mais feliz ao fazê-lo. Mas a teoria faz sentido do ponto de vista evolutivo. Quando existiam os primeiros humanos, a comida era escassa e eles teriam de suportar longas caminhadas para encontrar mais. O “barato” do corredor pode ter evoluído para motivá-los a continuar, para assegurar que iriam receber a comida que eles precisavam.
No estudo, eles analisaram camundongos normais e outros sem a presença da molécula STAT3, que é estimulada por altas concentrações de leptina. Eles foram estimulados voluntariamente a correr e o que se verificou é que na ausência do STAT3, em que os níveis de leptina são mais baixos, os camundongos correram mais que o dobro dos animais que possuíam essa molécula e ainda se sentiram mais motivados. Existem variantes no gene que codifica o receptor de leptina LEPR, que sempre apresentaram importância para a análise de indivíduos com dificuldade de saciedade.
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A partir desse estudo, essas variantes também passam a ser importantes para o entendimento do comportamento em relação a corrida e abrindo a possibilidade de individualização dos planos de exercício. Mais um fator para ser avaliado quando se quer um estímulo a mais para a prática do esporte e a melhora da performance.
Referência:
Maria Fernanda A. Fernandes, Dominique Matthys, Cécile Hryhorczuk, Sandeep Sharma, Shabana Mogra, Thierry Alquier, Stephanie Fulton. Leptin Suppresses the Rewarding Effects of Running via STAT3 Signaling in Dopamine Neurons. Cell Metabolism, Available online 1 September 2015
*As informações e opiniões emitidas neste texto são de inteira responsabilidade do autor, não correspondendo, necessariamente, ao ponto de vista do Globoesporte.com / EuAtleta.com
EuAtleta LiaKubelka Biotecnologia Especialista 2 (Foto: EuAtleta)
LIA KUBELKA DE CARLOS BACK
Mestre em biotecnologia e doutora em biologia celular e do desenvolvimento com habilitação em genética molecular humana pela UFSC. É membro da American Society of Human Genetics e do Institute for Functional Medicine. Hoje é diretora técnica do Biogenetika, centro de medicina individualizada.
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Roberto Carlos - Canzone Per Te (1968, Sanremo Festival)
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ClubeDoRei
1 de ago. de 2018
O Festival de San Remo é um cenário onde nasceram os grandes nomes internacionais da música italiana, como Andrea Bocelli, Eros Ramazzotti, Laura Pausini, entre outros. É uma competição para compositores, que após 1953 ficou decidido que uma mesma música fosse cantada por dois artistas diferentes. Em 1968, o cantor Roberto Carlos participou pela primeira vez, interpretando a música Canzone Per Te, de Sergio Endrigo. E ganhou o Festival. Hoje, passados 50 anos, relembramos com imagens inéditas, totalmente recuperadas, com a melhor qualidade possível, a maravilhosa noite do Festival de San Remo 1968, e a surpreendente vitória do rei Roberto Carlos, tão importante para impulsionar a sua carreira internacional na Europa.
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