Inspirados já nos ensinamentos de Sófocles, aqui, procurar-se-á a conexão, pelo conhecimento, entre o velho e o novo, com seus conflitos. As pistas perseguidas, de modos específicos, continuarão a ser aquelas pavimentadas pelo grego do período clássico (séculos VI e V a.C).
sábado, 4 de janeiro de 2025
AMOR FRATERNAL
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O Vento · Dorival Caymmi
O Mar e o Vento
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"De tudo, ao meu amor serei atento antes
E com tal zelo, e sempre, e tanto
Que mesmo em face do maior encanto
Dele se encante mais meu pensamento"
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Caminhante sobre o Mar de Névoa (Caspar David Friedrich)
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"Todo ser humano encarnado tem sua própria dramaturgia que é fruto de a sua existência única.
Com sua sintaxe e sua síntese.
Outras funções vão sendo incorporadas ao longo do processo viver.
Ao final, sobram as cinzas ou os pós.
Sem roteiro, às cegas aos tatos, mas com método e picardia."
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Pão Nosso #141 - Amor fraternal
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NEPE Paulo de Tarso | Evangelho e Espiritismo
Transmitido ao vivo em 21 de nov. de 2023
Série de estudos, com Artur Valadares, da obra "Pão Nosso", de Emmanuel/Chico Xavier.
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O capítulo 141 do livro Pão Nosso, de Emmanuel, é sobre o amor fraternal. Nele, o autor aborda temas como:
A importância da fraternidade pura como o sistema de relações mais sublime entre as almas
O amor fraternal como a luz que sobreviverá no caminho eterno
A necessidade de esclarecer os semelhantes com amor fraternal, mesmo em circunstâncias desagradáveis
A importância de não ser vítima de fantasmas como despeito, inveja, ambição e desconfiança
A alegria de se alegrar com o júbilo dos companheiros
A Terra como uma escola de fraternidade para o aperfeiçoamento e regeneração dos Espíritos encarnados
O amor fraternal é um sentimento de carinho, dedicação e interesse pela figura do outro. Ele pode levar a grandes sacrifícios, e é capaz de unir o que está disperso.
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Pão nosso — Emmanuel
“Permaneça o amor fraternal.” — Paulo. (HEBREUS, 13.1)
1 As afeições familiares, os laços consanguíneos, as simpatias naturais podem ser manifestações muito santas da alma, quando a criatura as eleva no altar do sentimento superior, contudo, é razoável que o espírito não venha a cair sob o peso das inclinações próprias.
2 O equilíbrio é a posição ideal.
3 Por demasia de cuidado, inúmeros pais prejudicam os filhos.
4 Por excesso de preocupações, muitos cônjuges descem às cavernas do desespero, defrontados pelos insaciáveis monstros do ciúme que lhes aniquilam a felicidade.
5 Em razão da invigilância, belas amizades terminam em abismo de sombra.
6 O apelo evangélico, por isto mesmo, reveste-se de imensa importância.
7 A fraternidade pura é o mais sublime dos sistemas de relações entre as almas.
8 O homem que se sente filho de Deus e sincero irmão das criaturas não é vítima dos fantasmas do despeito, da inveja, da ambição, da desconfiança.
9 Os que se amam fraternalmente alegram-se com o júbilo dos companheiros; sentem-se felizes com a ventura que lhes visita os semelhantes.
10 As afeições violentas, comumente conhecidas na Terra, passam vulcânicas e inúteis.
11 Na teia das reencarnações, os títulos afetivos modificam-se constantemente. 12 É que o amor fraternal, sublime e puro, representando o objetivo supremo do esforço de compreensão, é a luz imperecível que sobreviverá no caminho eterno.
Emmanuel
141
Amor fraternal
Texto extraído da 1ª edição desse livro.
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De tudo, ao meu amor serei atento antes
E com tal zelo, e sempre, e tanto
Que mesmo em face do maior encanto
Dele se encante mais meu pensamento
Nesta primeira estrofe, temos uma exaltação do amor como uma emoção muito nobre e especial que deve ser cultivada a todo instante. Assim, ele não vai diminuir, pelo contrário, vai aumentar constantemente.
Ele também menciona o zelo, que é o modo como esse sentimento se manifesta, além da sua intensidade, pelo termo tanto, e do seu tempo, indicado pela palavra sempre.
Soneto de Fidelidade: interpretação do poema de Vinicius de Moraes
Analisando letras · Por Rafaela Damasceno
5 de Março de 2021, às 19:00
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A lâmpada acende-se como uma ideia criativa carregando o cérebro
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8 - ACENDE-SE A LÂMPADA DA DÚVIDA
Depoimentos merecedores do mais alto conceito dão-nos conta do zelo religioso de Eurípedes, desde a meninice quando exercia com muito respeito as funções de "coroinha", nos rituais da Paróquia local.
(...)
Um episódio marcante veio abrir novos horizontes, no entendimento espiritual de Eurípedes.
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Corria o ano de 1903.
Corina Novelino
Eurípedes - o Homem e a Missão
p.71
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PROVAS VOLUNTÁRIAS. O VERDADEIRO CILÍCIO - O Evangelho segundo o Espiritismo #48
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Web Rádio Fraternidade
Transmitido ao vivo em 28 de jul. de 2022 #488
PROVAS VOLUNTÁRIAS. O VERDADEIRO CILÍCIO - O Evangelho segundo o Espiritismo #488
Dia: 28/07/2022 – 18H30
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"Provas voluntárias. O verdadeiro cilício" é um item do Evangelho segundo o Espiritismo que trata do sacrifício e do aperfeiçoamento pessoal.
O verdadeiro cilício é quando se renuncia a algo que é necessário para si em favor de outra pessoa. Por exemplo, quando se tira uma hora do seu tempo para ajudar alguém, levando-lhe consolo, alegria e conforto.
O cilício, hoje, pode significar sacrifícios que beneficiam outras pessoas e elevam quem se esforça para tal. Alguns exemplos de cilício são: Renunciar em favor de outros, Perdoar setenta vezes sete vezes, Fazer bem a quem faz o mal.
O Evangelho segundo o Espiritismo também aborda a questão de se é lícito ao homem amenizar as suas próprias provas. A resposta é que equivale a perguntar se é lícito àquele que se afoga cuidar de salvar-se ou se é lícito retirar um espinho que entrou em alguém.
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Provas voluntárias. O verdadeiro cilício.
26. Perguntais se é lícito ao homem abrandar suas próprias provas. Essa questão equivale a esta outra: É lícito, àquele que se afoga, cuidar de salvar-se? Àquele em quem um espinho entrou, retirá-lo? Ao que está doente, chamar o médico? As provas têm por fim exercitar a inteligência, tanto quanto a paciência e a resignação. Pode dar-se que um homem nasça em posição penosa e difícil, precisamente para se ver obrigado a procurar meios de vencer as dificuldades. O mérito consiste em sofrer, sem murmurar, as consequências dos males que lhe não seja possível evitar, em perseverar na luta, em se não desesperar, se não é bem-sucedido; nunca, porém, numa negligência, que seria mais preguiça do que virtude.
Essa questão dá lugar naturalmente a outra. Pois, se Jesus disse: “Bem-aventurados os aflitos”, haverá mérito em procurar, alguém, aflições que lhe agravem as provas, por meio de sofrimentos voluntários? A isso responderei muito positivamente: sim, há grande mérito quando os sofrimentos e as privações objetivam o bem do próximo, porquanto é a caridade pelo sacrifício; não, quando os sofrimentos e as privações somente objetivam o bem daquele que a si mesmo as inflige, porque aí só há egoísmo por fanatismo.
Grande distinção cumpre aqui se faça: pelo que vos respeita pessoalmente, contentai-vos com as provas que Deus vos manda e não lhes aumenteis o volume, já de si por vezes tão pesado; aceitá-las sem queixumes e com fé, eis tudo o que de vós exige ele. Não enfraqueçais o vosso corpo com privações inúteis e macerações sem objetivo, pois que necessitais de todas as vossas forças para cumprirdes a vossa missão de trabalhar na Terra. Torturar e martirizar voluntariamente o vosso corpo é contravir a lei de Deus, que vos dá meios de o sustentar e fortalecer. Enfraquecê-lo sem necessidade é um verdadeiro suicídio. Usai, mas não abuseis, tal a lei. O abuso das melhores coisas tem a sua punição nas inevitáveis consequências que acarreta.
Muito diverso é o que ocorre, quando o homem impõe a si próprio sofrimentos para o alívio do seu próximo. Se suportardes o frio e a fome para aquecer e alimentar alguém que precise ser aquecido e alimentado e se o vosso corpo disso se ressente, fazeis um sacrifício que Deus abençoa. Vós que deixais os vossos aposentos perfumados para irdes à mansarda infecta levar a consolação; vós que sujais as mãos delicadas pensando chagas; vós que vos privais do sono para velar à cabeceira de um doente que apenas é vosso irmão em Deus; vós, enfim, que despendeis a vossa saúde na prática das boas obras, tendes em tudo isso o vosso cilício, verdadeiro e abençoado cilício, visto que os gozos do mundo não vos secaram o coração, que não adormecestes no seio das volúpias enervantes da riqueza, antes vos constituístes anjos consoladores dos pobres deserdados.
Vós, porém, que vos retirais do mundo, para lhe evitar as seduções e viver no insulamento, que utilidade tendes na Terra? Onde a vossa coragem nas provações, uma vez que fugis à luta e desertais do combate? Se quereis um cilício, aplicai-o às vossas almas e não aos vossos corpos; mortificai o vosso Espírito e não a vossa carne; fustigai o vosso orgulho, recebei sem murmurar as humilhações; flagiciai o vosso amor-próprio; enrijai-vos contra a dor da injúria e da calúnia, mais pungente do que a dor física. Aí tendes o verdadeiro cilício cujas feridas vos serão contadas, porque atestarão a vossa coragem e a vossa submissão à vontade de Deus.
Um anjo guardião.
Paris, 1863.
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Dever-se-á pôr termo às provas do próximo?
27. Deve alguém pôr termo às provas do seu próximo quando o possa, ou deve, para respeitar os desígnios de Deus, deixar que sigam seu curso?
Já vos temos dito e repetido muitíssimas vezes que estais nessa Terra de expiação para concluirdes as vossas provas e que tudo que vos sucede é consequência das vossas existências anteriores, são os juros da dívida que tendes de pagar. Esse pensamento, porém, provoca em certas pessoas reflexões que devem ser combatidas, devido aos funestos efeitos que poderiam determinar.
Pensam alguns que, estando-se na Terra para expiar, cumpre que as provas sigam seu curso. Outros há, mesmo, que vão até ao ponto de julgar que, não só nada devem fazer para as atenuar, mas que, ao contrário, devem contribuir para que elas sejam mais proveitosas, tornando-as mais vivas. Grande erro. É certo que as vossas provas têm de seguir o curso que lhes traçou Deus; dar-se-á, porém, conheçais esse curso? Sabeis até onde têm elas de ir e se o vosso Pai misericordioso não terá dito ao sofrimento de tal ou tal dos vossos irmãos: “Não irás mais longe?” Sabeis se a Providência não vos escolheu, não como instrumento de suplício para agravar os sofrimentos do culpado, mas como o bálsamo da consolação para fazer cicatrizar as chagas que a sua justiça abrira? Não digais, pois, quando virdes atingido um dos vossos irmãos: “É a justiça de Deus, importa que siga o seu curso.” Dizei antes: “Vejamos que meios o Pai misericordioso me pôs ao alcance para suavizar o sofrimento do meu irmão. Vejamos se as minhas consolações morais, o meu amparo material ou meus conselhos poderão ajudá-lo a vencer essa prova com mais energia, paciência e resignação. Vejamos mesmo se Deus não me pôs nas mãos os meios de fazer que cesse esse sofrimento; se não me deu a mim, também como prova, como expiação talvez, deter o mal e substituí-lo pela paz.”
Ajudai-vos, pois, sempre, mutuamente, nas vossas respectivas provações e nunca vos considereis instrumentos de tortura. Contra essa ideia deve revoltar-se todo homem de coração, principalmente todo espírita, porquanto este, melhor do que qualquer outro, deve compreender a extensão infinita da bondade de Deus. Deve o espírita estar compenetrado de que a sua vida toda tem de ser um ato de amor e de devotamento; que, faça ele o que fizer para se opor às decisões do Senhor, estas se cumprirão. Pode, portanto, sem receio, empregar todos os esforços por atenuar o amargor da expiação, certo, porém, de que só a Deus cabe detê-la ou prolongá-la, conforme julgar conveniente.
Não haveria imenso orgulho, da parte do homem, em se considerar no direito de, por assim dizer, revirar a arma dentro da ferida? De aumentar a dose do veneno nas vísceras daquele que está sofrendo, sob o pretexto de que tal é a sua expiação? Oh! considerai-vos sempre como instrumento para fazê-la cessar. Resumindo: todos estais na Terra para expiar; mas, todos, sem exceção, deveis esforçar-vos por abrandar a expiação dos vossos semelhantes, de acordo com a lei de amor e caridade.
Bernardino, Espírito protetor.
(Bordéus, 1863.)
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A dor obriga a bem pensar.
A disciplina interna vale como a
dor que educa.
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A Persistência da Memória (Salvador Dalí)
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O texto apresenta uma visão poética e filosófica da existência humana, sugerindo que cada pessoa tem sua própria "dramaturgia", ou narrativa única, moldada pela singularidade de sua vida e experiências. Aqui estão algumas reflexões sobre as ideias apresentadas:
"Dramaturgia única e fruto da existência":
Cada ser humano é como um autor de sua própria peça teatral, onde os eventos, escolhas, e interações compõem a narrativa. A ideia de uma "sintaxe e síntese" sugere que cada vida tem uma estrutura única e uma conclusão própria, refletindo a forma como as experiências são organizadas e compreendidas.
"Incorporação de funções":
Ao longo da vida, vamos acumulando papéis, responsabilidades e aprendizados, como se estivéssemos continuamente adaptando e expandindo o roteiro da nossa peça. Isso reflete o crescimento e as transformações constantes do ser humano.
"Ao final, sobram as cinzas ou os pós":
Uma menção à mortalidade e à efemeridade da vida, onde tudo culmina em um retorno ao essencial, seja ele simbólico (memórias, legado) ou literal (cinzas como representação do corpo físico).
"Sem roteiro, às cegas aos tatos, mas com método e picardia":
A vida é apresentada como algo imprevisível, sem roteiro pré-definido. No entanto, os seres humanos encontram maneiras de navegar a existência com método (estratégias, aprendizados) e picardia (leveza, humor, criatividade).
Essa passagem sugere um convite à reflexão sobre como vivemos nossas vidas: com espontaneidade, adaptação e reconhecimento da beleza e incerteza que as moldam.
Você disse:
VERIFICAR A CORREÇÃO DO TEXTO.
O ChatGPT disse:
ChatGPT
O texto que você forneceu é poeticamente escrito, mas há pequenos ajustes que podem torná-lo mais claro ou fluido. Veja a revisão sugerida:
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Texto original:
"Todo ser humano encarnado tem sua própria dramaturgia que é fruto de a sua existência única.
Com sua sintaxe e sua síntese.
Outras funções vão sendo incorporadas ao longo do processo viver.
Ao final, sobram as cinzas ou os pós.
Sem roteiro, às cegas aos tatos, mas com método e picardia."
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A Noite Estrelada
De sterrennacht
(Vincent van Gogh)
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Revisão sugerida:
"Todo ser humano encarnado tem sua própria dramaturgia, fruto de sua existência única,
com sua sintaxe e sua síntese.
Outras funções vão sendo incorporadas ao longo do processo de viver.
Ao final, sobram as cinzas ou os pós.
Sem roteiro, às cegas, ao tato, mas com método e picardia."
Principais ajustes realizados:
"que é fruto de a sua existência única" → "fruto de sua existência única": A simplificação elimina a repetição do pronome e melhora a fluidez.
"Com sua sintaxe e sua síntese" → "com sua sintaxe e sua síntese": Ajuste para que o período anterior e este fiquem mais conectados, sem a quebra brusca.
"do processo viver" → "do processo de viver": Adicionada a preposição "de" para maior correção gramatical e naturalidade.
"às cegas aos tatos" → "às cegas, ao tato": Corrigido para manter o paralelismo e coesão entre os elementos. "Tatos" foi substituído por "tato", no singular, pois a expressão é mais comum e estilisticamente adequada.
Com essas mudanças, o texto mantém seu tom poético e reflexivo, mas apresenta uma construção mais polida.
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Composição VIII (Wassily Kandinsky)
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Aqui estão sugestões de títulos, canções, poemas e quadros que se conectam tanto com o texto original quanto com a revisão sugerida, mantendo as nuances filosóficas, poéticas e existenciais presentes em cada versão:
Conexões com o Texto Original
Temática: A espontaneidade e a imprevisibilidade da vida; a dramaturgia única da existência.
Títulos literários:
A Vida é Sonho (Pedro Calderón de la Barca)
O Livro dos Abraços (Eduardo Galeano)
Canções:
O Mundo é um Moinho (Cartola)
Cálice (Chico Buarque e Gilberto Gil)
Dust in the Wind (Kansas)
Poemas:
"E agora, José?" (Carlos Drummond de Andrade)
"Tabacaria" (Álvaro de Campos, heterônimo de Fernando Pessoa)
"Cântico Negro" (José Régio)
Quadros artísticos:
A Persistência da Memória (Salvador Dalí)
Caminhante sobre o Mar de Névoa (Caspar David Friedrich)
O Grito (Edvard Munch)
Conexões com a Revisão Sugerida
Temática: Reflexão sobre a construção da existência; método e leveza na imprevisibilidade da vida.
Títulos literários:
O Homem e Seus Símbolos (Carl G. Jung)
Grandes Sertões: Veredas (João Guimarães Rosa)
Canções:
Metamorfose Ambulante (Raul Seixas)
Clube da Esquina Nº 2 (Milton Nascimento e Lô Borges)
Life on Mars? (David Bowie)
Poemas:
"No Meio do Caminho" (Carlos Drummond de Andrade)
"Poema em Linha Reta" (Álvaro de Campos, heterônimo de Fernando Pessoa)
"Viver!" (Pablo Neruda)
Quadros artísticos:
A Noite Estrelada (Vincent van Gogh)
Composição VIII (Wassily Kandinsky)
As Duas Fridas (Frida Kahlo)
Análise das Conexões:
O texto original dialoga mais com obras que enfatizam a intensidade emocional, o caos e a imprevisibilidade da existência humana.
A revisão sugerida, por sua vez, conecta-se a criações que mesclam um olhar metodológico com uma aceitação mais reflexiva e estruturada sobre a vida, mantendo a poética e o mistério.
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