segunda-feira, 8 de fevereiro de 2021

METAFONIA - Reposicionamento do DEM? - ESCÔPO

Pior do que a benevolência acrítica é o criticismo imprudente. *** Frustrarei alguns dos ainda poucos leitores ou ouvintes regulares desta coluna, ao não comentar diretamente o desfecho de eleições recentes para as mesas da Câmara e Senado. É que estou escrevendo um artigo sobre esse assunto, que será publicado pela revista eletrônica “Política Democrática”. Quem ainda não estiver saturado de informações, interpretações e conclusões sobre isso poderá acessar a revista, na próxima semana. De todo modo, o tema de hoje deriva daquele. É, por assim dizer, um efeito colateral do desfecho da disputa da Câmara, que vem sendo tratado - a meu ver, indevidamente e não inocentemente - como se fosse uma causa. Trata-se do posicionamento político do DEM. Cultivo o hábito, hoje meio fora de moda, de avaliar, de saída, a posição de políticos e partidos pelo que eles declaram em público. A declaração tem valor em si, porque – salvo em casos limite, devidamente comprovados, de desprezo pela razão e uso contumaz da mentira - compromete o declarante, além de provocar ações de terceiros, que a tomam como baliza. De modo complementar, fazer reflexões para avaliar se estão sendo verazes, usando, como evidências, fatos e informações cruzadas de outras fontes, mas sempre pondo-as na condicional, sem fazer conjecturas passarem por veredictos. Pior do que a benevolência acrítica é o criticismo imprudente. Por isso, parto da entrevista concedida, pelo presidente nacional do partido em foco, ao jornal Folha de São Paulo, no último dia 3. O título da matéria é “DEM não vai com extremos em 2022, mas não posso descartar agora estar com Bolsonaro, diz ACM Neto”. Quem foi além do título e leu a entrevista, viu que essa não foi uma declaração da iniciativa do entrevistado e sim uma resposta sua a uma pergunta direta do jornal. Leu também, no restante da mesma resposta, uma pergunta feita pelo político baiano: Qual Bolsonaro vai ser? O dos dois últimos anos que passaram? Não queremos. Agora, haverá um reposicionamento? Para a construção de algo mais amplo, que não fique limitado à direita? Não sei.” O título da matéria reproduz o núcleo da resposta e destaca o que nela suscita mais polêmica. O contexto da polêmica é a divisão do DEM na disputa da Câmara dos Deputados, fato que já vinha sendo interpretado, predominantemente, nos meios de comunicação, sob a chave da “traição”, da maioria da bancada e do presidente do partido, ao deputado Rodrigo Maia. Como estratégia jornalística, tudo certo, o entrevistado perderá tempo em reclamar. O uso político da notícia-título, nos dias subsequentes, tem sido intenso e sem alusão ao complemento da resposta do entrevistado. Soltos os freios, as especulações abundam. Segundo elas, o presidente do DEM já indicou o mesmo virtual ministro para as pastas da Educação e da Cidadania, já está cotado para vice de Bolsonaro e esse último pode se aboletar no DEM. Alguma terminará acertando o alvo porque o que vale para qualquer partido não vale do mesmo modo para seus membros, individualmente. O padrão de independência política declarado pelo DEM com base nessa premissa não é contestado pelo palácio. Prova isso a permanência de quadros do partido em ministérios desde 2019, inclusive durante surtos milicianos do capitão, mesmo quando Mandetta, Maia e o próprio Neto se posicionavam, pontualmente, contra várias posições e iniciativas suas. Por que seria diferente agora quando Bolsonaro faz uma performance de político “normal”? O padrão seletivo das especulações tem favorecido quem aposta em racha definitivo do DEM, animado pelo fato de destacados quadros do partido assumirem hoje uma nítida atitude de oposição, enquanto outros quadros se declaram independentes e outros ainda ocupam ministérios. Para se ter uma ideia da complexidade do quadro, é preciso ver que, além de tradicionais políticos regionais e daqueles da clientela do varejo, que não particularizam qualquer partido, dada a sua difusão em diferentes quadrantes ideológicos (os partidos do chamado centrão não se diferenciam por terem esse tipo de político mais que outros partidos e sim por quase não terem outros tipos além dele), convivem, no DEM, expressões carimbadas de várias espécies de centro, direita e centro-direita. Sem pretender ser exaustivo, cito figuras hoje facilmente consideradas no chamado centro liberal democrático (como Rodrigo Maia e mais recentemente Luiz Mandetta), um exemplar de direita sem conexão fácil com qualquer centrismo (governador Caiado), um liberal ativista ao molde de Kin Kantaguri; um pragmático conectado com a extrema direita (Onix Lorenzoni), além de uma expressão política do agro negócio, a ministra Teresa Cristina e da mais recente aparição, na primeira cena da política, como presidente do Senado, de Rodrigo Pacheco, quadro de um conservadorismo moderado que lembra o estilo Marco Maciel, duas vezes vice-presidente da República, com a aparente vantagem de, no mineiro, a moderação sobressair mais do que o conservadorismo. Quem quer analisar esse conjunto de crenças, interesses e configurações regionais, sem apenas fazer política com sua crise, precisa evitar etiquetas puras, colocar estratégias jornalísticas entre parênteses e prestar atenção às palavras de quem preside esse intricado mosaico, ele mesmo um caso complexo, herdeiro de uma tradição conservadora e pragmática que interagiu com autoritarismo e democracia e, com o tempo, foi adquirindo perfil liberal em trânsito na direção do centro, sem com isso perder seu pragmatismo. Combinemos: se o presidente nacional do DEM dissesse em público que o nome de Bolsonaro está descartado como opção para 2022, essa não seria uma fala de oposição? Motivos não faltam para se fazer oposição no momento, mas acontece que o DEM não é oposição. É ambivalente. Uso essa palavra sem a conotação pejorativa que a ela se costuma dar, como se fosse um desvio de conduta política. Não é. Frequentemente, a ambivalência é uma atitude política positiva, que corresponde à ambiguidade de uma situação concreta. Nesses casos, político que quiser se livrar dela, vai parar na doutrina ou na demagogia. Pode-se argumentar - e a meu ver com bastante razão - que o fator Bolsonaro desidrata o ambiente político da ambiguidade que poderia justificar uma ambivalência de posição. Tolerar ataques extremistas a granel sem um enfrentamento firme enfraquece moralmente a democracia porque vai rebaixando as crenças da sociedade em relação às instituições. Por outro lado, o fato de o extremismo ter chegado ao palácio e a isso juntar-se uma pandemia cria uma situação perigosa, levando a um argumento diferente, que também tem sua razão: é preciso defender a democracia dos ataques extremistas, mas também haverá risco institucional para ela se não se agir com moderação quando o presidente extremista ainda tem apoio popular e construiu uma base no Congresso. É fato que o DEM vem seguindo essa linha prudencial, desde o começo do governo Bolsonaro. Nos limites da habilidade e clareza possíveis, o presidente do DEM disse que o Bolsonaro desses dois anos (o Bolsonaro real) não terá seu apoio, que o partido não quer nada com extremos nem seguirá algo que se limite à direita. Mas que em nome das prioridades do país, no contexto de pandemia, é preciso mediar e reduzir o conflito político e adiar o momento de opções eleitorais, para que se consiga clima de governabilidade e cooperação. Trata-se de um reposicionamento? Penso que não. É a mesma política de conciliação que o DEM vem pregando e praticando desde que o governo começou. Com essa estratégia conduziu-se na Câmara, sob o comando de Rodrigo Maia, no Ministério da Saúde dirigido por Luiz Mandetta e, em contexto mais limitado, com o próprio ACM Neto na prefeitura de Salvador, inclusive atuando em cooperação com o governo estadual adversário, durante a pandemia. Política nacional de conciliação que se combinou com alianças ao centro e até com a centro-esquerda nas eleições de 2020. E que se expressa agora na base de alianças que elegeu Rodrigo Pacheco presidente do Senado e na sua postura política. Afinal, não era exatamente essa política que, semanas atrás, chamei, elogiando sua eficácia, de “estratégia maricas”, a mesma política que levava o então presidente da Câmara, Rodrigo Maia, a ser acusado de conivente com Bolsonaro? Assim como não estava de acordo com essa crítica, penso que também não procedem as que hoje se dirigem ao presidente do DEM. Adesismo ao governo e estratégia maricas podem ter pontos de intersecção (eis a ambivalência) mas não são sinônimos. É possível discutir razões que passaram a levar quadros do DEM, como Maia e Mandetta, a preferirem o caminho aberto da oposição e até a flertarem com a ideia do impeachment. Diante da derrota da campanha de Baleia Rossi na Câmara, resolveram alterar a conduta, talvez até mudar de estratégia. Juntam-se à oposição, achando ser esse, nas circunstâncias seguintes à derrota na Câmara, caminho melhor para derrotar Bolsonaro e seu governo. Pode ser que estejam mais certos do que ACM Neto. Mas o reposicionamento é deles e não do partido ou do seu presidente. Até onde posso imaginar a profundidade das feridas, o DEM retirou-se do bloco de apoio a Baleia Rossi porque não foi possível chegar a um acordo com Maia em torno do partido permanecer no bloco e aceitar-se a liberação da bancada, sabendo que a maioria ficaria com Lira. Foi essa a solução achada no PSDB, que também foi majoritariamente para Lira. Com todo desacordo interno, é no mínimo duvidoso que o DEM tenha virado centrão, ou tenha rompido com a perspectiva de frente ou de frentes democráticas. Esse risco existe, é claro, mas parece longe de ser favas contadas. O desfecho na Câmara foi de afastamento por razões diversas, que incluem o fisiologismo político, mas a ele não se restringem (tratarei disso no artigo da PD). Foi derrota importante da frente democrática para a qual as defecções no DEM decerto contribuíram. Mas a larga margem da derrota indica que a avaliação das causas não conduz a explicações simplórias. Muito menos a se considerar o DEM território inóspito para, por exemplo, uma eventual candidatura presidencial de Luiz Henrique Mandetta surgir e ter boa receptividade no centro e áreas da centro-esquerda. Chego assim ao último ponto que quero abordar neste texto. O ex-ministro da Saúde tem dado sinais bem recentes de que interpreta o cenário político de modo diferente do ponto de vista que estou tentando aqui expressar. Fala-se que, assim como Rodrigo Maia, estaria considerando deixar o DEM e ingressar em algum partido menor que abrace a sua pre candidatura. Paciência! Se acontecer, não será a primeira nem será a última vez que discrepância parecida ocorre entre as perspectivas de um ator e de um espectador. Tentarei ser sintético. Militares do palácio e o centrão estão oferecendo a Bolsonaro uma chance de se customizar para 2022. Conseguirão baixar sua rejeição e torná-lo competitivo numa eleição em dois turnos (algo que, hoje, não é)? Não sei, ninguém sabe. Mas esses agrupamentos governistas, não necessariamente bolsonaristas, parecem dispostos, mais uma vez, a maquiar o miliciano, agora com mais decisão. Dando certo, mergulharão o país numa aventura mais radical de extrema direita, após as eleições. É possível, como já disse nesta mesma coluna, que a customização tenha um sentido de ultimato. Batendo fofo, a opção é usar a posição institucional de Arthur Lira pra abrir caminho a uma espécie de Rússia, com Mourão, que passa por estraçalhar, casuisticamente, a Constituição. Aliás, se o estupro da Carta avançar até o sistema eleitoral talvez dê pra seguir com Bolsonaro mesmo, desafiando a sua rejeição. A solução russa não faz questão de patente. Quais as evidências de que essa é, ou possa vir a ser, a aposta do DEM? Vamos pensar se é sensato, sem tais evidências, supor que tenha esse horizonte quando se nega a sair da posição de independência para a oposição. Vejo mais evidências de que aposte em ser a alternativa política e eleitoral da reconciliação do país, possível quando a maquiagem improvisada de Bolsonaro borrar. A incerteza maior que a novíssima conjuntura traz é que essa alternativa pode se tornar inviável, se as saídas do partido de Maia, Mandetta e do vice-governador de São Paulo se confirmarem e se derem em tom de rompimento. Claro que a Bahia também está no meio disso. A negação dessa suposição intuitiva foi um momento em que ACM Neto não pareceu veraz. Como qualquer político, tem aspirações e ambições pessoais. Quer ser governador e para isso é bom estar nacionalmente junto do PP e do PSD, aliados do PT na Bahia e, também, perto de centros gerenciadores de decisões governamentais. Mas isso não quer dizer que pretenda correr o Estado com Bolsonaro a tira colo. Quem conhece minimamente o que se passa na Bahia pode avaliar o que ele teria a perder com isso. A esquerda baiana bem o sabe e por isso esfrega as mãos para que esse casamento de raposa aconteça, ou pareça que vai acontecer. O pragmatismo evidente do presidente nacional do DEM também não quer dizer que sacrificaria o papel mediador do partido que preside nacionalmente por uma aspiração provinciana. Vou concluir com isso. Aparências não devem enganar. A tradição política que o DEM herdou na Bahia apela, em alguns momentos, a um discurso bairrista. Mas é uma tradição baiano-nacional. Escrevi um livro sobre origens e implantação do carlismo (“Tradição, autocracia e carisma: a política de Antônio Carlos Magalhães na modernização da Bahia, 1954-1974” – Ed. UFMG), dizendo isso. Foi publicado em 2004. A atualização sairá este ano e cobrirá o auge e o declínio do seu poder. O DEM, na maré vazante, aprendeu a manejar seletivamente sua tradição. Na Bahia, caminhou devagar em direção ao centro e hoje já se entende com parte da esquerda não governista. E não havia escolha, já que os partidos de direita e centro direita, satélites do PFL no tempo de ACM, tornaram-se (ainda são) aliados do PT, no Estado. O car1ismo acabou. Resta a memória, emulada por diversos, até opostos, partidos. Boa parte da Bahia sabe disso. Setores da imprensa nacional precisam se despedir do avô. Se há uma percepção que vai da direita democrática à esquerda, é a de que Bolsonaro e democracia pluralista não combinam. O presidente nacional do DEM é um liberal pragmático, mas não um político de voo solo. Irá aonde o campo liberal brasileiro for. Não há sinais, até aqui, de que esse campo pode seguir na contramão da democracia. *Cientista político e professor da UFBa *** ESCOPO *** Significado de Escopo *** O que é Escopo: *** Escopo se refere a aquilo que se pretende atingir. É um substantivo masculino, com origem na palavra grega skopos que significa "aquele que vigia, que protege". Escopo é a finalidade, o alvo, ou o intento que foi estabelecido como meta final. O escopo é o objetivo que se pretende atingir, é sinônimo de fim, propósito ou desígnio. No caso de uma auditoria, o escopo é o objetivo que se pretende alcançar com a auditoria. A noção de escopo pode ser explicada através da aritmética e da lógica no cálculo proposicional. Em ambas é demonstrado que ambiguidades podem ser evitadas. Frases com Escopo O escopo da história é acreditar que todos vão se emocionar. O escopo de um estudante é conseguir tirar as melhores notas. Escopo do projeto Em projetos pode-se entender também como o limite de, ou o que vai atingir uma determinada operação e dentro de qual recursos de sistema podem ser utilizados. São as tarefas que devem ser cumpridas para que um serviço, produto ou resultado, seja apresentado com as particularidades determinadas previamente. O escopo de um projeto é essencial, e quando ele é mal definido, podem ocorrer conflitos em relação ao orçamento e cronograma. Economia de escopo A expressão economia de escopo indica uma situação em que o custo de produzir dois produtos diferentes é menor se esses dois produtos forem produzidos por uma só empresa. Isso pode ser explicado porque existem matérias-primas que são usadas na produção de várias mercadorias ou serviços, ou porque os processos de fabricação são complementares. Data de atualização: 02/04/2015. *** https://www.significados.com.br/escopo/ *** *** Dispõe sôbre o escôpo da reforma dos serviços públicos federais e as atribuições do Ministro Extraordinário para a Reforma Administrativa. *** METAFONIA *** NEM SEMPRE É ABERTO COMO SUA PRONÚNCIA NO PLURAL *** INTERÊSSES E INTERÉSSES *** PORTAL DE LEGISLAÇÃO Decreto nº 51705 de 14/02/1963 / PE - Poder Executivo Federal (D.O.U. 15/02/1963) Dispõe sôbre o escôpo da reforma dos serviços públicos federais e as atribuições do Ministro Extraordinário para a Reforma Administrativa. Decreto Nº 51.705, DE 14 DE FEVEREIRO DE 1963. Dispõe sôbre o escôpo da reforma dos serviços públicos federais e as atribuições do Ministro Extraordinário para a Reforma Administrativa. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, usando da atribuição que lhe confere o artigo 87, inciso I, da Constituição Federal, Decreta: Art. 1º A reforma dos serviços públicos federais, centralizados e descentralizados, terá por fim último, criar ou aperfeiçoar os instrumentos de pesquisa, previsão, planejamento, direção, execução, coordenação e contrôle, de que carece o Poder Executivo, para acelerar, harmoniosamente, em benefício do povo brasileiro, a consecução dos fins sociais do Estado, de progresso social, desenvolvimento econômico e bem-estar geral, definidos na Constituição e nas Leis. Art. 2º A urgência da Reforma Administrativa decorre, sobretudo, do imperativo de modernizar e tecnificar o sistema de órgãos integrantes do Poder Executivo da União, com o propósito expresso de transformá-lo em poderoso propulsor do desenvolvimento econômico nacional. Art. 3º Os estudos e pesquisas que se realizarem para instruir a Reforma Administrativa serão orientados no sentido de identificar as causas de ineficiência, desperdício, inadequação e obsoletismo funcionais, resultantes seja da estrutura, seja do funcionamento dos serviços públicos federais. § 1º Terão prioridade na formulação das propostas, sugestões e Anteprojetos de Reforma Administrativa: a) o reexame de sistema administrativo federal notadamente da estrutura e funcionamento da Chefia Executiva, dos Ministérios da Fazenda, da Justiça e Negócios Interiores, da Indústria e Comércio, das Minas e Energia, do Trabalho e Previdência Social, da Viação e Obras Públicas; b) a elaboração de normas efetivas para assegurar o contrôle da execução orçamentária e dos planos governamentais; c) a revisão da política salarial, das repartições e autarquias federais; d) o plano de estruturação administrativa do Distrito Federal. § 2º Sem prejuízo de outros aspectos carecentes de modificação, que forem identificados à luz dos estudos e pesquisas feitos, o esfôrço de reforma deverá incluir, ainda: a) a preservação e revigoramento do sistema do mérito; b) a implantação e institucionalização do planejamento administrativo em todos os setores integrantes do Poder Executivo. Art. 4º Cabem ao Ministro de Estado Extraordinário para a Reforma Administrativa as atribuições seguintes: a) compor os grupos de pesquisa e estudo, promover-lhes a instalação, designar os responsáveis, dividir os encargos e prover os demais meios de ação necessários; b) promover, dirigir e coordenar a elaboração dos Anteprojetos de Lei e de Decreto e das exposições de motivos destinados a canalizar para a prática, por via legislativa, ou executiva, as diretrizes constantes dos arts. 1º, 2º e 3º dêste Decreto; c) opinar sôbre os Projetos de Lei submetidos à sanção presidencial que contenham dispositivos alterando a estrutura atual do sistema administrativo da União; d) manter o Presidente da República a par do progresso de seus trabalhos e apresentar relatório final sôbre os mesmos; e) praticar quaisquer atos que direta ou indiretamente contribuírem para a boa marcha, regularidade e conclusão tempestiva da tarefa a seu cargo. Art. 5º O Ministro Extraordinário para a Reforma Administrativa terá podêres para requisitar servidores públicos e convocar pessoas de reconhecido saber em matéria de administração, a fim de colaborarem na execução de sua tarefa. Parágrafo único. Uma vez obtida a anuência das autoridades a que estiverem subordinados, os servidores requisitados deverão ser imediatamente postos a serviço do Ministro de Estado Extraordinário para a Reforma Administrativa, formalizando-se posteriormente o afastamento. Art. 6º As repartições federais dependentes, as autarquias, as emprêsas públicas, as sociedades de economia mista, e as fundações subvencionadas pela União ficam obrigadas a prestar a assistência solicitada pelo Ministro Extraordinário para a Reforma Administrativa, inclusive nos casos que envolvam cessão de pessoal, material de consumo, equipamento e locais de trabalho. Art. 7º O Ministro de Estado para a Reforma Administrativa recorrerá, também, a instituições de estudos e pesquisa no campo das ciências sociais, como a Fundação Getúlio Vargas, a fim de obter subsídios informativos e outras modalidades de cooperação técnica. Art. 8º Tôdas as Comissões, Grupos de Trabalho ou órgãos semelhantes, criados para estudar aspectos da Reforma Administrativa, ficam obrigados a encaminhar seus estudos, conclusões e recomendações ao Ministro de Estado Extraordinário para a Reforma Administrativa. Art. 9º No desempenho de sua tarefa, o Ministro Extraordinário para Reforma Administrativa fará examinar entre outros, os estudos, projetos e substitutivos de reforma administrativa em tramitação no Congresso Nacional, a partir de 1953, os estudos, projetos e recomendações submetidos à Presidência da República, a partir de 1957, pela Comissão de Estudos e Projetos Administrativos (CEPA) criada pelo Decreto nº 39.855, de 24 de agôsto de 1956, o anteprojeto de reforma administrativa elaborado pela Consultoria-Geral da República, publicado no Diário Oficial, de 14 de dezembro de 1962 e republicado no Diário Oficial, de 30 de janeiro de 1963, e o Plano Trienal mandado elaborar e publicado pela Presidência da República em janeiro de 1963. Art. 10. Fica estabelecido o prazo máximo de cento e oitenta (180) dias, a contar da data da publicação do presente Decreto, para realização dos levantamentos e estudos destinados a fundamentar, e a elaboração dos anteprojetos, propostas e recomendações destinados, a veicular a reforma dos serviços públicos federais. Parágrafo único. Os trabalhos parciais constituintes da Reforma Administrativa serão prontamente submetidos ao Presidente da República, sob a forma de propostas, sugestões, Anteprojetos de lei, Anteprojetos de decreto, juntamente com as respectivas justificações, a partir do momento em que o Ministro responsável os considerar concluídos. Art. 11. O presente Decreto entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário. Brasília, (DF), 14 de fevereiro de 1963; 142º da Independência e 75º da República. JOÃO GOULART Ernani do Amaral Peixoto João Mangabeira Pedro Paulo de Araújo Suzano Amaury Kruel Hermes Lima San Tiago Dantas Hélio de Almeida José Ermirio de Morais Teotonio Monteiro de Barros Filho Almino Affonso Reynaldo de Carvalho Filho Paulo Pinheiro Chagas Antônio Balbino de Carvalho Filho Elieser Batista da Silva Celso Monteiro Furtado *** https://www.diariodasleis.com.br/legislacao/federal/79780-dispoe-sobre-o-escopo-da-reforma-dos-servicos-publicos-federais-e-as-atribuicoes-do-ministro-extraordinario-para-a-reforma-administrativa.html *** *** Pior do que a benevolência acrítica é o criticismo imprudente. Por isso, parto da entrevista concedida, pelo presidente nacional do partido em foco, ao jornal Folha de São Paulo, no último dia 3. *** DEM não vai com extremos em 2022, mas não posso descartar agora estar com Bolsonaro, diz ACM Neto *** Pivô de crise que abalou candidatura de aliado de Maia, presidente da sigla afirma que eleição na Câmara será página virada em breve e nega haver acordo com Doria *** Camila Mattoso *** Personagem central da crise que abalou a candidatura do deputado Baleia Rossi (MDB-SP) à presidência da Câmara, o presidente do DEM, ACM Neto, diz que a eleição do Legislativo será página virada em breve e que isso não interfere nas articulações para a eleição nacional de 2022. Criticado por ter abandonado Rodrigo Maia (DEM-RJ) no pleito, ele nega que seu partido tenha se movido por cargos e emendas. Sobre a próxima eleição presidencial, Neto afirma que não tem compromisso com o governador de São Paulo, João Doria (PSDB), mas que não descarta nenhuma opção. Nem mesmo o presidente Jair Bolsonaro (sem partido). ***
*** O presidente do DEM, ACN Neto *** https://www1.folha.uol.com.br/poder/2021/02/dem-nao-vai-com-extremos-em-2022-mas-nao-posso-descartar-agora-estar-com-bolsonaro-diz-acm-neto.shtml *** O que fez o DEM rachar na eleição da Câmara? Existem várias explicações. Todos os partidos tinham certa divisão interna. Vejo especulações de que foi um movimento de aproximação do governo, de negociação com o presidente da República ou que tenha a ver com 2022. Tudo isso é falso. Não somos oposição e não temos intenção de aderir à base do governo. Integrantes do DEM dizem que Rodrigo Maia não teve competência para articular sua base. O sr. concorda com essa avaliação? Prefiro não fazer comentários públicos a respeito do deputado Rodrigo. Tenho enorme carinho por ele. É um amigo de 20 anos. Ele teve papel fundamental para o Brasil. Não é o resultado dessa eleição que pode mensurar a importância de Rodrigo. *** O sr. ajudou na escolha de Baleia Rossi e depois não garantiu que o partido permanecesse no bloco. Aliados do emedebista dizem que o sr. perdeu a confiança nesse processo. Faltou empenho da sua parte? Dei diversas declarações indicando que a preferência do partido era favorável ao deputado Baleia e assim permaneci até a última hora. Desejava que a bancada tivesse maioria para aderir ao bloco do Baleia. Não sou dono do partido e não posso me sobrepor à vontade da maioria. Maia reclamou do sr. em uma reunião fechada e disse que o DEM corria o risco de ser chamado de “partido da boquinha”. Como o sr. viu essa declaração? O deputado Rodrigo sabe que eu jamais admiti negociar qualquer tipo de cargo para integrar o governo. Não quero indicar nem um porteiro para o governo. Esse tipo de especulação se dissipa rapidamente com os fatos. A eleição foi marcada por distribuição de cargos e emendas. O DEM rachou por isso? Não foi isso. Não foi nem cargo nem emenda. Vários fatores colaboraram para esse quadro. E o que explica o processo é a soma desses fatores. Mas o sr. nega que o racha tenha sido por cargos e emendas, não opina sobre se Maia articulou mal. Então, quais são exatamente esses fatores que o sr. diz? Pode pegar um raio-x da bancada e vai ver que temos desde questões regionais, por exemplo. Tem parlamentar que não aceita compor bloco com a esquerda. Esse para mim não é um problema. Como presidente do partido, como prefeito de Salvador, nunca foi um problema dar as mãos para o PT para enfrentar a pandemia. Realmente não tem uma explicação só. Para o sr. não seria interessante não compor o bloco por ter planos para a Bahia em 2022? Em nenhum momento eu coloquei a Bahia nesse processo. O que eu ganharia com isso? Não ganho nada. Isso não é verdade. Neste momento, as pessoas têm que procurar culpados e desculpas. Eu não suporto fazer política procurando culpados e desculpas. Quem fica procurando culpados e desculpas não enxerga os eventuais erros que cometeu ao longo do processo. O DEM não termina o processo com a imagem vinculada a um governo que negou a pandemia? Não, porque não é real. Isso se desfaz rapidamente. Esse assunto de eleição do Congresso será página virada em pouco tempo. O bloco de Baleia também representava um grupo de partidos que olhavam para 2022. Isso se quebrou? Se era, nunca falaram comigo. Não tratei de 2022 em nenhum momento. A discussão de 2022 vai ter sua hora certa para começar. Se isso frustra a expectativa de alguém é porque alguém criou expectativa equivocada. Qual é a hora certa para falar de 2022? Acho que a partir do segundo semestre deste ano. O primeiro tem de estar voltado para a pandemia, a vacinação, medidas que possam retomar o crescimento econômico. Não é hora de falar de política. Alguns integrantes do DEM dizem que João Doria (PSDB) não deve ser a opção do partido. O sr. concorda? Não vou dizer isso de maneira alguma. Tenho um respeito muito grande pelo governador João Doria. Acho que ele será um dos atores. Da mesma forma que lhe afirmo que não temos compromisso com Doria, e nunca tivemos, também devo dizer que jamais nós descartamos essa possibilidade. Não é certo dizer que há compromisso, como não é certo dizer que há veto. Há também a avaliação de que o processo afastou Luciano Huck do partido. O sr. acha que ainda há chance? Não vejo isso. Nunca discutimos partidariamente o ingresso de Luciano. Tenho relação com ele muito próxima, é um grande quadro da vida pública. Mas quem tem visão crítica da política sabe que esse foi um processo apenas do Legislativo. Se essa conversa um dia tiver que acontecer, não acho que o processo tenha qualquer interferência. O sr. disse que não descarta nenhuma opção para 2022. O sr. não descarta a opção de estar com Bolsonaro em 2022? Nós não estaremos com os extremos. Você pergunta se eu descarto inteiramente a possibilidade de estar com Bolsonaro. Neste momento não posso fazer isso. Qual Bolsonaro vai ser? Os dos dois últimos anos que passaram? Não queremos. Agora, haverá um reposicionamento? Para a construção de algo mais amplo, que não fique limitado à direita? Não sei. Então, não posso responder agora. Portanto, seja Doria, Bolsonaro, Huck, Ciro [Gomes], [Luiz Henrique] Mandetta, qualquer um dos nomes, vamos saber com o passar do tempo se vai ter mais ou menos chance. E Sergio Moro? Vejo Moro mais distante da política. Moro faz questão de se posicionar muito distante. Então, considero uma opção bem menos provável. O sr. considera estelionato eleitoral o fato de Bolsonaro apoiar o centrão agora, depois de ter criticado na campanha? Não vou dizer que foi estelionato eleitoral porque é forte demais. Mas houve um erro no passado de desconsiderar a necessidade de uma construção política sólida e há um erro no presente de conduzir essa negociação política com base em ocupação de espaço. Não é a linha do DEM. Discordamos disso e por isso não integramos o centrão. Tem sido assim agora, então, com base em cargos, é isso? Veja, não preciso comentar isso. Os fatos estão aí. Mas quero dizer o seguinte: não sou daqueles que acham que não pode ter políticos ocupando cargos no Executivo. É possível conciliar gestão e política. Fiz isso durante oito anos em Salvador. O que eu sou contra é o toma lá da cá. O que na prática faria o DEM integrar o governo? A gente quer que avancem as agendas de reforma. Temos um problema agora. Fora do campo econômico, é preciso equilíbrio e moderação. O DEM não é a favor do negacionismo. Se o governo estiver do lado do negacionismo, vai estar longe do partido. Se estiver na agenda da vacinação, vai se aproximar. Tudo vai depender da postura do governo. O sr. considera que Bolsonaro é menos extremista do que há dois anos? Prefiro não responder essa pergunta. Não me cabe aqui ser comentarista do presidente da República. O que é fato é que o país vai julgar na hora certa o conjunto da obra. Acho que o presidente tem pessoas no entorno dele que são mais extremistas do que ele. Por que o sr. tem esperança de que o governo vá diminuir o negacionismo? Como cidadão, não posso perder a esperança. A eleição de Rodrigo Pacheco (DEM-MG) e Arthur Lira (PP-AL) reduz a chance de abertura de processo de impeachment? Não acho que exista clima no país para isso. Não acho que existam questões jurídicas para isso. Espero que a postura dos presidentes seja de construção de pontes. Não tem que se esperar agora que sejam líderes de oposição. Como não podem ser líderes do governo. Rodrigo Maia fica no partido? É uma decisão que cabe exclusivamente a ele. Desejo que ele fique. Ele pode estar chateado comigo, com o partido, não entender a posição que fomos obrigados a tomar, mas espero de verdade que ele fique. Vou respeitar qualquer que seja a decisão dele. O sr. falou com ele? Ele sabe disso: todas as vezes que ele cogitou deixar o partido, eu dizia que a casa dele e o caminho dele são no Democratas. Mas não posso decidir por ele. Caso decida ficar no partido, ele terá todo conforto e prestígio para isso. Raio-X Antônio Carlos Magalhães Neto, 42 Prefeito de Salvador entre 2013 e 2020, é presidente do DEM. Neto do ex-governador e ex-senador Antônio Carlos Magalhães, foi deputado federal por três mandatos (2003-2012) Fonte: Folha de São Paulo *** http://www.jdia.com.br/ver_noticia.php?noticia_id=6988 *** *** metafonia *** https://www.google.com/search?q=METAFONIA+SIGNIFICADO&rlz=1C1AWFC_enBR939BR939&oq=METAFONIA+SIGNIFICADO&aqs=chrome..69i57j0i22i30.8422j1j7&sourceid=chrome&ie=UTF-8 *** *** SERVIÇOS PE ESTADO-M AIOR ORGANIZAÇÃO BeUneamentos Gerais da Reforma Adm in istrativa (Considerações à margem do Decreto n" 51.705, de 14-2-63, que dispõe sôbre a reforma dos serviços públicos federais e as atribuições do Ministro Extraordinário para a Reforma Administrativa). A u a ú j o C a v a l c a n t i Técnico de Administração O recente Decreto n- 51.705, de 14-2-63, dispõe sôbre o escopo da reforma dos serviços públicos fe ­ derais e as atribuições do Ministro Extraordinário para a Reforma Administrativa. Estabelece, aindá, o referido decreto os princípios gerais a serem observados e o prazo máximo de 180 dias para elaboração dos anteprojetos, propostas e recomendações, inclusive trabalhos parciais, que, a respeito da matéria, deverão ser encaminhados à consideração do Presidente da República. A Revista do Serviço Público sempre dedicou interesse especial ao exame dos problemas relativos à Reforma Administrativa, divulgando-os, para conhecimento dos estudiosos e como subsídio valioso aos técnicos e às autoridades a quem o Governo Federal confiou a responsabilidade de formular soluções adequadas aos interesses da A d ­ ministração e do Pais, em geral. D e fato, a Revista do Serviço Público tem publicado todos: os trabalhos importantes que nestes últimos anos foram elaborados acêrca da Reforma Administrativa, a qual adquiriu significado especial como pré-requisito e fator condicionante do êxito das demais " reformas de base" reclamadas pelo desenvolvimento econômico e social da Nação Brasileira, dentre os quais urge destacar as reformas agrária, tributária e bancária, sem falar nas leis complementares da Constituição — tôdas em [ase de tramitação regimental nas C omissões Técnicas do Congresso Nacional. Independentemente das publicações diretamente divulgadas pelo Serviço de Documentação, a Revista do Serviço Público tem acolhido, nas suas páginas, ensaios e contribuições dos mais categorizados estudiosos e administradores que se dedicaram aos problemas da Reforma Administrativa, cujo advento não mais admite qualquer protelação. Dando prosseguimento ao seu programa no tocante à divulgação de trabalhos vinculados aos mencionados problemas, a Revista do Serviço Público divulga, na presente edição, o artigo do Técnico de Administração A r a ú j o C a v a l c a n t i acerca dos Delineamentos Gerais da Reforma Administrativa Brasileira no qual sle contêm oportunos comentários sugeridos pelas providências consubstanciadas no Decreto nç 51.705, de 14-2-63, que traçou o roteiro para a execução da esperada Reforma. — (N O T A D A R E D A Ç Ã O ). ★ ★ * panorama da Administração Federal apresenta, — no âmbito da organização e funcionamento das instituições, órgãos e serviços que a integram, — deficiências generalizadas, múltiplas anomalias e desajustamentos de tôda ordem. Tem-se a impressão de uma deterioração global que se traduz na baixa produtividade de estruturas descoordenadas, em cujos quadros se movimenta o funcionalismo público — um exército de 346.548 servidores, em sua maioria mal remunerados e frustrados. São êsses contingentes humanos que tornam possível o funcionamento do Estado como um organismo dotado de vida própria, os instrumentos por intermédio dos quais a Nação atinge os seus objetivos. Decorre dessa contingência o primado incontestável do elementos humano, do qual dependem os mecanismos, engrenagens, programas, métodos e demais fatores subsidiários da Administração. (O total dos servidores — conforme dados do levantamento promovido pelo D.A.S.P. na oportunidade dos estudos relativos ao aumento a ser concedido ao funcionalismo público — é de 346.548, dos quais 212.357 são da administração direta (M inistérios, D.A.S.P., etc.), 103.345 das Autarquias e 30.846 das Universidades. Isto significa cêrca de 0,4% da população do País. Dêste total de 346.548 servidores, cêrca de 10% estão nos níveis (...) *** file:///C:/Users/TEMP.DESKTOP-OC95VG1.003/Downloads/2912-Texto%20do%20artigo-8757-1-10-20171020%20(1).pdf *** *** Paulo Fábio Dantas Neto *** Possui Bacharelado em Ciências Econômicas pela Universidade Federal da Bahia (1978), Mestrado em Administração também pela UFBA (1996) e Doutorado em Ciências Humanas/Ciência Política pelo Instituto Universitário de Pesquisas do Rio de Janeiro/IUPERJ (2004). É Professor Associado da UFBA (Departamento de Ciência Política), membro permanente do Programa de Pos-Graduação em Ciências Sociais (PPGCS/UFBA) e pesquisador do Centro de Estudos e Pesquisas em Humanidades (CRH), da Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas, da mesma Universidade. Tem experiência na área de pesquisa em Ciência Política, com ênfase em Elites Políticas, Instituições Políticas e Política Brasileira, trabalhando sobre temas como elites subnacionais; elites e partidos e competição eleitoral na Bahia. Atualmente dedica-se a pesquisa em torno de temas inseridos no campo do Pensamento Político Brasileiro, ao ensino de Teoria Política Contemporânea, Elites Políticas, Partidos e Pensamento Político no Brasil, bem como à produção regular de analises de conjuntura, através de artigos na imprensa, sobre política baiana e brasileira. (Texto informado pelo autor) *** http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4797619D9 *** *** MIGALHAS *** 7) Em realidade, o que se dá é uma ocorrência linguística de fato, que independe de regras e que impossibilita sistematização. Vale dizer: pelas próprias circunstâncias em que a metafonia ocorre em nosso idioma, não há como regrar ou sistematizar o assunto. 8) A solução para dúvidas dessa natureza é consultar o Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa, uma espécie de dicionário que lista as palavras reconhecidas oficialmente como pertencentes à língua portuguesa, bem como lhes fornece a grafia oficial e, em casos complexos, esclarece adicionalmente a pronúncia. *** https://migalhas.uol.com.br/coluna/gramatigalhas/126739/miolo--o----miolos--o *** *** escopos *** Significado de Escopos Escopos é o plural de escopo. O mesmo que: fins, miras, alvos, desígnios, intuitos, objetivos. Significado de escopo Ponto que se deseja alcançar; alvo: o escopo da proposta era erradicar a fome. Aquilo que se tem por finalidade; propósito. Somatória de tudo que se pode referir a um projeto; descrição detalhada de um projeto, de seus propósitos: escopo de projeto. Sinônimos de Escopos Escopos é sinônimo de: fins, miras, alvos, desígnios, intuitos, objetivos Definição de Escopos Singular: escopo Exemplo com a palavra escopos Com uma equipe de colegas, ele recrutou 100 participantes e examinou suas cordas vocais com escopos de fibra ótica, enquanto eles contavam de 1 até 10 primeiro com voz normal, depois sussurrando. Folha de S.Paulo, 11/02/2011 OUTRAS INFORMAÇÕES SOBRE A PALAVRA Possui 7 letras Possui as vogais: e o Possui as consoantes: c p s A palavra escrita ao contrário: sopocse ANAGRAMAS DE ESCOPOS pós-seco *** https://www.dicio.com.br/escopos/ *** *** *** METAFONIA: CAROÇOS (ô) ou CAROÇOS (ó)? *** FONÉTICA: PLURAL METAFÔNICO https://www.youtube.com/watch?v=BaNEN0YdCgQ

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