quinta-feira, 8 de outubro de 2015

Fim dos Partidos Políticos.

Ousadia para ter tradição!


Senador Cristóvam Buarque defende fim dos partidos políticos






O senador Cristóvam Buarque (PDT-DF) defendeu na manhã desta sexta-feira (21) no Senado o fim de todos os partidos políticos.


 "Povo tem razão: atuais partidos fracassaram. Nunca pensei que os partidos tivessem tantos defensores. Só apanhei e muito por dizer que os atuais partidos precisam ser abolidos", 


Publicado em 21 de jun de 2013



Partidos / Registrados no TSE
30 de setembro de 2015 - 12h54




Pontas Soltas

Carlos Do Carmo, Ricardo Ribeiro - Pontas Soltas




Letra: Maria do Rosário Pedreira

Música: Joaquim Campos [Fado Castanheira]


Dizem que já não me queres
Que há outro na tua vida
E que é dele que tu gostas
São as línguas das mulheres
Que vinham lamber-me a ferida
Se me virasses as costas


Se eu não levo isso a peito
Nem olho para a desdita
Como coisa que se veja
Tu tens de perder o jeito
De ser sempre a mais bonita
E despertar tanta inveja


Dizem que já me enganaste
Soprando no meu ouvido
Fados de rara beleza
Não sei se me atraiçoaste
Mas eu senti-me traído
Mesmo sem ter a certeza


Nada disto acontecia
Se desses as tuas voltas
Sempre, sempre, ao meu redor
Tens de perder a mania
De deixar as pontas soltas
Na história do nosso amor







Manifesto:


Dilma ligue pro Cristóvam!


Fale com FHC e Sarney!


Acenda uma vela pro Itamar!


Ponha Lula e Collor de lado!


Mande PT e demais 34 (trinta e quatro) catarem coquinhos, sem fundo partidário, isenção fiscal e horário eleitoral!


Convoque uma Assembleia Nacional Constituinte Exclusiva Soberana e Originária nos moldes propostos por Cristóvam!


Que os atuais 35 (trinta e cinco) sejam partidos e repartidos!


 Nervos de Aço


Lupicínio Rodrigues - Programa MPB Especial (1973)




Você sabe o que é ter um amor, meu senhor 
Ter loucura por uma mulher 
E depois encontrar esse amor, meu senhor 
Nos braços de um tipo qualquer
 

Você sabe o que é ter um amor, meu senhor 
E por ele quase morrer 
E depois encontrá-lo em um braço 
Que nenhum pedaço do meu pode ser
 

 Há pessoas com nervos de aço 
 Sem sangue nas veias e sem coração 
 Mas não sei se passando o que eu passo 
 Talvez não lhes venha qualquer reação
 

Eu não sei se o que trago no peito 
É ciúme, despeito, amizade ou horror 
Eu só sei é que quando a vejo 
Me dá um desejo de morte ou de dor 





Tradição para ter ousadia!

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