sábado, 19 de novembro de 2022

O diabo

“Respondeu-lhe Jesus: Não vos escolhi a vós, os doze? E um de vós é diabo.” (João, 6:70) *** *** Va pensiero Nabucco G Verdi version Trio Amadeus *** gravacaoaovivo Dvd gravado ao vivo por Amorim Produções, gravação de Áudio e vídeo, iluminação e cenário. Edições Trio Amadeus ******************************** Quando a teologia se reporta ao diabo, o crente imagina, de imediato, o senhor absoluto do mal, dominando num inferno sem fim. Na concepção do aprendiz, a região amaldiçoada localiza-se em esfera distante, no seio de tormentosas trevas... Sim, as zonas purgatoriais são inúmeras e sombrias, terríveis e dolorosas, entretanto, consoante a afirmativa do próprio Jesus, o diabo partilhava os serviços apostólicos, permanecia junto dos aprendizes e um deles se constituíra em representação do próprio gênio infernal. Basta isto para que nos informemos de que o termo “diabo” não indicava, no conceito do Mestre, um gigante de perversidade, poderoso e eterno, no espaço e no tempo. Designa o próprio homem, quando algemado às torpitudes do sentimento inferior. Daí concluirmos que cada criatura humana apresenta certa percentagem de expressão diabólica na parte inferior da personalidade. Satanás simbolizará então a força contrária ao bem. Quando o homem o descobre, no vasto mundo de si mesmo, compreende o mal, dá-lhe combate, evita o inferno íntimo e desenvolve as qualidades divinas que o elevam à espiritualidade superior. Grandes multidões mergulham em desesperanças seculares, porque não conseguiram ainda identificar semelhante verdade. E, comentando esta passagem de João, somos compelidos a ponderar: – “Se, entre os doze apóstolos, um havia que se convertera em diabo, não obstante a missão divina do círculo que se destinava à transformação do mundo, quantos existirão em cada grupo de homens comuns na Terra?” 164 O diabo http://grupoama.org.br/books/Chico%20Xavier%20(Emmanuel)%20-%20Pao%20Nosso.pdf ***********************************************************************************
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*** Neste setor, Minas secundara o elevado pensamento de D. Pedro II, que considerava a educação a mais importante tarefa do Estado. A lei nº 13 de 28 de março de 1835 foi o Ato que iniciou a regulamentação do ensino oficial da Província de Minas - de acordo com os informes do historiador Paulo Krueger Corrêa Moura. EURÍPEDES O HOMEM E A MISSÃO CORINA NOVELINO pp. 52-53 ************************************************************************************* *** Ação de graças por um favor obtido 28. Prefácio. Não se devem considerar como sucessos ditosos apenas o que seja de grande importância. Muitas vezes, coisas aparentemente insignificantes são as que mais influem em nosso destino. O homem facilmente esquece o bem, para, de preferência, lembrar-se do que o aflige. Se registrássemos, dia a dia, os benefícios de que somos objeto, sem os havermos pedido, ficaríamos, com frequência, espantados de termos recebido tantos e tantos que se nos varreram da memória, e nos sentiríamos humilhados com a nossa ingratidão. Todas as noites, ao elevarmos a Deus a nossa alma, devemos recordar em nosso íntimo os favores que Ele nos fez durante o dia e agradecer-lhos. Sobretudo no momento mesmo em que experimentamos o efeito da sua bondade e da sua proteção, é que nos cumpre, por um movimento espontâneo, testemunhar-lhe a nossa gratidão. Basta, para isso, que lhe dirijamos um pensamento, atribuindo-lhe o benefício, sem que se faça mister interrompamos o nosso trabalho. Não consistem os benefícios de Deus unicamente em coisas materiais. Devemos também agradecer-lhe as boas ideias, as felizes inspirações que recebemos. Ao passo que o egoísta atribui tudo isso aos seus méritos pessoais e o incrédulo ao acaso, aquele que tem fé rende graças a Deus e aos bons Espíritos. São desnecessárias, para esse efeito, longas frases. “Obrigado, meu Deus, pelo bom pensamento que me foi inspirado”, diz mais do que muitas palavras. O impulso espontâneo, que nos faz atribuir a Deus o que de bom nos sucede, dá testemunho de um ato de reconhecimento e de humildade, que nos granjeia a simpatia dos bons Espíritos. (Cap. XXVII, itens 7 e 8.) 29. Prece. – Deus infinitamente bom, que o teu nome seja bendito pelos benefícios que me hás concedido. Indigno eu seria, se os atribuísse ao acaso dos acontecimentos ou ao meu próprio mérito. Bons Espíritos, que fostes os executores das vontades de Deus, agradeço-vos e especialmente a ti, meu anjo guardião. Afastai de mim a ideia de orgulhar-me do que recebi e de não o aproveitar somente para o bem. Agradeço-vos, em particular,... https://febnet.org.br/wp-content/themes/portalfeb-grid/obras/evangelho-guillon.pdf *************************************************************************************** *** Verdi - Coro dos Escravos Hebreus (Legendado) *** Salmos 137 1 Junto aos rios da Babilônia nós nos sentamos e choramos com saudade de Sião. 2 Ali, nos salgueiros penduramos as nossas harpas; 3 ali os nossos captores pediam-nos canções, os nossos opressores exigiam canções alegres, dizendo: "Cantem para nós uma das canções de Sião! " 4 Como poderíamos cantar as canções do Senhor numa terra estrangeira? 5 Que a minha mão direita definhe, ó Jerusalém, se eu me esquecer de ti! 6 Que a língua se me grude ao céu da boca, se eu não me lembrar de ti, e não considerar Jerusalém a minha maior alegria! 7 Lembra-te, Senhor, dos edomitas e do que fizeram quando Jerusalém foi destruída, pois gritavam: "Arrasem-na! Arrasem-na até aos alicerces! " 8 Ó cidade de Babilônia, destinada à destruição, feliz aquele que lhe retribuir o mal que você nos fez! 9 Feliz aquele que pegar os seus filhos e os despedaçar contra a rocha! Ouvir: https://www.bibliaonline.com.br/nvi/sl/137 **********************************************
*** Salmo 137 Archives - AAPI *** "Va, pensiero", também conhecido como o "Coro dos Escravos Hebreus", é um coro do terceiro ato da ópera Nabucco (1842) de Giuseppe Verdi, com libreto de Temistocle Solera, inspirado no Salmo 137. Considerado a obra de arte "judia" de Verdi, o coro relembra a história dos exilados judeus na Babilônia, após a perda do Primeiro Templo em Jerusalém. A ópera, com seu poderoso refrão, notabilizou G. Verdi como um dos maiores compositores italianos do século XIX. O incipit diz "Va, pensiero, sull'ali dorate", que significa "Vá, pensamento, sobre as asas douradas". https://youtu.be/yAoOfyKHsFk Música MÚSICA Nabucco, Act 3: $quot;Va, pensiero, sull'ali dorate$quot; (Chorus) ARTISTA Riccardo Muti ÁLBUM Les Stars Du Classique : Riccardo Muti https://www.youtube.com/watch?v=s75YysczRVA ************************************************

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