Inspirados já nos ensinamentos de Sófocles, aqui, procurar-se-á a conexão, pelo conhecimento, entre o velho e o novo, com seus conflitos. As pistas perseguidas, de modos específicos, continuarão a ser aquelas pavimentadas pelo grego do período clássico (séculos VI e V a.C).
quarta-feira, 23 de novembro de 2022
"Amor é isso"
Nos Passos De Fernando Na Pessoa De Fernanda
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Erasmo Carlos durante participação da novela 'Sol Nascente' (2016) — Foto: Acervo Grupo Globo
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Em seu último aniversário, o Tremendão usou as redes sociais para fazer um post autobiográfico.
“Sou o resultado das minhas realizações…gols e bolas na trave fazem parte do jogo já que a vida é curta e minha vontade é eterna…sou o que pude e o que tentei ser plenitude…quis ser muitos e sobrou um quando dispensei meia-dúzia dos que não me souberam ser…contagiado pelo bem tornei-me um guerreiro da paz…o meu canto será ouvido assim como o som dos ventos, enquanto o sol brilhar e as lembranças resistirem…dei passos vendados em caminhos movediços para ser merecedor de um lugar no pódio do amor !!! FELIZ ANIVERSÁRIO PARA MIM !!!”, postou.
https://g1.globo.com/rj/rio-de-janeiro/noticia/2022/11/22/perdi-a-capacidade-de-me-lembrar-de-como-era-a-vida-sem-voce-escreve-mulher-de-erasmo-carlos-em-post.ghtml
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Erasmo Carlos e Emicida gravam músicas juntos, ouça aqui:
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TERMOS E CONDIÇÕES
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A direção e as ilustrações do clipe são de Fabricio Lima, que também criou os efeitos de animação ao lado de Julieta Soloaga. Tal como a música, o clipe de "Termos e condições" tem o tom afetuoso que pauta o álbum ..."Amor é isso", disco já garantido na lista de melhores de 2018. Publicado pelo site G1.
https://www.kboing.com.br/noticias/Erasmo-Carlos-e-Emicida-gravam-musicas-juntos-ouca-aqui-+18080714410660.html
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Em seu último aniversário, o Tremendão usou as redes sociais para fazer um post autobiográfico.
“Sou o resultado das minhas realizações…gols e bolas na trave fazem parte do jogo já que a vida é curta e minha vontade é eterna…sou o que pude e o que tentei ser plenitude…quis ser muitos e sobrou um quando dispensei meia-dúzia dos que não me souberam ser…contagiado pelo bem tornei-me um guerreiro da paz…o meu canto será ouvido assim como o som dos ventos, enquanto o sol brilhar e as lembranças resistirem…dei passos vendados em caminhos movediços para ser merecedor de um lugar no pódio do amor !!! FELIZ ANIVERSÁRIO PARA MIM !!!”, postou.
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Bill Haley Live in Brazil 1975: Part 1
Pickinbuddy
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2 de mai. de 2008
In October 1975 Bill Haley & His Comets toured Brazil for two weeks. They covered 10 cities in the two week period, with 3 concerts in Rio De Janeiro and 2 in Sao Paulo. This concert is newsreel footage taken by a news crew on October 26, 1975 at the Anhembi (private youth sports club) in Sao Paulo. Sadly this was Rudy Pompilli's last tour with the band, as he died from lung cancer 4 months later. Band members are: Bill Haley-rhythm guitar; Rudy Pompilli-tenor sax; Tony Benson-drums; Ray Parsons-rhythm guitar; Jim Leback-electric bass and Bill Turner-lead guitar.
https://www.youtube.com/watch?v=-6ppjEuqecY
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"Todos dançam tristes na banda dos contentes"
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A Banda Dos Contentes
Skank
Regravação de Erasmo Carlos
Está tão difícil ajeitar as coisas
E, cada vez mais, agradar a todos
Quanto mais se faz, mais fica-se devendo
E pra se viver, mais vai se fazendo
Roer as 20 unhas não adianta nada
Correr pra velha, não é solução
Todos dançam tristes na banda dos contentes
Ritmos todos, bem diferentes
Às vezes, olho no espelho
Não vejo minha cara
E com que cara que eu vou me mostrar
Dentro de mim, com o meu saco cheio
Porque a vida me fez
Somente do meu tamanho
Com todo o direito
Reclama o meu peito
Achando que a mente
Não tem mais condição
Está faltando a força duvidosa
Da minha razão
Eu preciso urgentemente de um psicanalista
Vou pagar pra ver meus pontos de vista
Ou, então, eu mesmo me trato
Com a viola e vou pro mato
Senão minha cabeça explode
Explode… explode… explode…
Ou quem sabe ela implode
Num processo simplesmente se dissolve
Me diga onde já se viu
Um corpo confuso que a cabeça fundiu
Composição: Erasmo Carlos / Roberto Carlos
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Nas entrelinhas: Quando a história se repete como um factoide irresponsável
Publicado em 23/11/2022 - 07:20 Luiz Carlos AzedoComunicação, Congresso, Eleições, Ética, Governo, Justiça, Literatura, Memória, Militares, Partidos, Política, Política, Saúde, Segurança, Tecnologia
O pedido de invalidação da eleição faz parte de uma estratégia do presidente Bolsonaro para impedir a posse do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva, como os protestos a favor de intervenção militar
As melhores reportagens políticas sobre momentos decisivos da história muitas vezes estão nos livros e não, necessariamente, nos jornais e revistas da época. É o caso, por exemplo, de Renúncia de Jânio — um depoimento, do jornalista Carlos Castello Branco, que foi referência do jornalismo político para minha geração por suas colunas durante o regime militar, no antigo Jornal do Brasil, apesar da censura prévia imposta pelo Ato Institucional nº 5. O livro mostra como uma intriga envolvendo o presidente da República e o governador carioca Carlos Lacerda, nos bastidores do Palácio do Planalto, deu início à crise política que levou Jânio Quadros à renúncia. Seus desdobramentos resultaram em 20 anos de ditadura.
Outra obra desse naipe é Cinco dias em Londres, de John Lukacs, que narra os bastidores do Gabinete de Guerra britânico, de 24 ao dia 28 de maio de 1940, quando Winston Churchill travou uma dura luta política com o Lorde Halifax para convencer seus integrantes a não fazerem um acordo de paz com Hitler. A resistência de Winston Churchill a um acordo da Inglaterra com a Alemanha evitou um desastre. O livro conta em detalhes a entrega do cargo a Churchill por Neville Chamberlain e revela a desconfiança do governo inglês, do presidente norte-americano Franklin Roosevelt e do próprio povo inglês, além da imprensa e dos aliados em relação a Churchill, homem confiável, íntegro e respeitado, porém alcoólatra e um pouco velho para o desafio da guerra.
Entretanto, a melhor reportagem política já escrita talvez seja o 18 Brumário de Luís Bonaparte, de Karl Marx. Publicado em 1852, o texto descreve um golpe de Estado recém-ocorrido na França. Carlos Luís Napoleão Bonaparte, eleito presidente do país em 1848, resolveu impor uma ditadura três anos depois. Essa repetição de Napoleões no poder levou Marx a cunhar uma frase famosa, muito repetida pelos políticos, às vezes sem saber quem é seu verdadeiro autor: “Hegel observa em uma de suas obras que todos os fatos e personagens de grande importância na história do mundo ocorrem, por assim dizer, duas vezes. E esqueceu-se de acrescentar: a primeira vez como tragédia, a segunda como farsa”.
O título do livro é inspirado no golpe de estado de Napoleão Bonaparte, em 9 de novembro de 1799, com o qual se tornou cônsul da França, antes de se autoproclamar imperador. No calendário da Revolução Francesa de 1789, essa data correspondia ao dia 18 do mês de brumário. Marx mostra que o golpe dado por Napoleão III era apenas uma cópia daquele que fora dado antes por seu tio. A data escolhida para o golpe foi 2 de dezembro de 1851, aniversário de 47 anos da coroação de seu tio como imperador da França. Nessa obra, Marx conclui que “os homens fazem sua própria história, mas não a fazem como querem; não a fazem sob circunstâncias de sua escolha e sim sob aquelas com que se defrontam diretamente, legadas e transmitidas pelo passado”.
Farsa ou tragédia
Ontem, o PL, partido do presidente Jair Bolsonaro, entrou no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) com um pedido de verificação extraordinária do resultado do segundo turno das eleições. Pediu a invalidação dos votos de mais de 250 mil urnas, com base no relatório elaborado por uma consultoria privada, que alega que as urnas anteriores ao modelo 2020, cerca de 60% do total utilizado nas eleições, têm um número de série único, quando, na opinião da consultoria, deveriam apresentar um número individualizado, porque somente assim, afirma o relatório, seria possível fazer uma auditagem. O presidente do TSE, ministro Alexandre de Moraes, de pronto pediu ao PL que aditasse ao requerimento o pedido de invalidação também dos votos do primeiro turno, que utilizaram as mesmas urnas, no prazo de 24 horas.
É óbvio que o pedido do PL faz parte de uma estratégia do presidente Jair Bolsonaro para impedir a posse do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva que incentiva os protestos contra o resultado da eleição e a favor de intervenção militar para se manter no poder. O pedido não tem a menor chance de ser aceito pelo TSE e pelo Supremo Tribunal Federal, apenas cria um factoide político que serve para a agitação golpista de extrema-direita à porta dos quartéis. O relatório é uma farsa montada para tumultuar a transição. Além disso, serve de cortina de fumaça para o estelionato eleitoral praticado pelo atual governo, cujo rombo nas contas públicas está colocando em risco o funcionamento dos serviços básicos da administração federal, da vacinação à emissão de passaportes.
O relatório é uma farsa, como foi o Plano Cohen, um relatório de inteligência segundo o qual os comunistas pretenderiam tomar o poder, incendiar prédios públicos, promover fuzilamentos, greve geral, saques e desordem. O documento circulou pelos quarteis em 1937 e serviu de pretexto para Getúlio Vargas dar um golpe de estado e permanecer no poder. O Plano Cohen foi arquitetado pelo então capitão Olímpio Mourão Filho, organizador das milícias da Ação Integralista Brasileira e lotado no setor de inteligência do Estado-Maior do Exército. No dia 1º de outubro, a Câmara Federal aprovaria, por 138 votos a 52, a implantação do estado de guerra. No dia 10 de novembro, Getúlio anunciaria ao país e ao mundo a instituição do Estado Novo. Só em 1945 os brasileiros saberiam que o Plano Cohen não havia passado de uma grosseira falsificação. Mourão Filho, promovido a general, anos mais tarde, deflagraria o golpe militar de 1964.
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O Assunto #840: Erasmo Carlos, o Gigante Gentil
Ícone da Jovem Guarda, autor de mais de 600 músicas - entre elas clássicos como “Minha Fama de Mau”, “É proibido fumar” e “Quero que tudo vá para o inferno” -, Erasmo morreu neste 22 de novembro, aos 81 anos. Neste episódio, Natuza Nery conversa com Marcelo Froes, produtor musical que trabalhou com Erasmo, autor do livro "Jovem Guarda, em ritmo de Aventura".
Há 9 horasO Assunto
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O Assunto
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O Assunto #840: Erasmo Carlos, o Gigante Gentil
Ícone da Jovem Guarda, autor de mais de 600 músicas - entre elas clássicos como “Minha Fama de Mau”, “É proibido fumar” e “Quero que tudo vá para o inferno” -, Erasmo morreu neste 22 de novembro, aos 81 anos. Neste episódio, Natuza Nery conversa com Marcelo Froes, produtor musical que trabalhou com Erasmo, autor do livro "Jovem Guarda, em ritmo de Aventura".
Por Natuza Nery
23/11/2022 00h52 Atualizado há 4 horas
Você pode ouvir O Assunto no g1, no GloboPlay, no Spotify, no Castbox, no Google Podcasts, no Apple Podcasts, na Deezer, na Amazon Music, no Hello You ou na sua plataforma de áudio preferida. Assine ou siga O Assunto, para ser avisado sempre que tiver novo episódio.
Ícone da Jovem Guarda, autor de mais de 600 músicas - entre elas clássicos como “Minha Fama de Mau”, “É proibido fumar” e “Quero que tudo vá para o inferno” -, Erasmo morreu neste 22 de novembro, aos 81 anos. Pai do rock nacional, foi parceiro de Roberto Carlos, com quem formava “a dupla Lennon e McCartney” brasileira. Neste episódio, Natuza Nery conversa com Marcelo Froes, produtor musical que trabalhou com Erasmo, autor do livro "Jovem Guarda, em ritmo de Aventura". Você irá ouvir:
Marcelo diz que Erasmo “trouxe a linguagem do rock para o Brasil", inspirado em Elvis Presley e Marlon Brando;
Superou o preconceito da crítica em relação à Jovem Guarda e firmou inúmeras parcerias, de Wanderléia, a Bethânia, Marisa Monte, Skank e Emicida;
Discos de Erasmo têm “uma assinatura própria”, ao longo dos mais de 60 anos de carreira;
“Erasmo estava feliz”, depois de receber um Grammy pelo disco “O Futuro Pertence à Jovem Guarda”, na semana da morte do Tremendão.
O que você precisa saber:
Erasmo Carlos: morre o pioneiro do rock no Brasil
'Dor muito grande': Roberto falou com Erasmo antes da morte
Música: os artistas que lamentam a morte do cantor
Legado: Erasmo Carlos deixa mais de 600 músicas
Síndrome edemigênica: a doença que internou Erasmo
Grammy Latino: venceu com álbum-tributo à Jovem Guarda
FOTOS: os 60 anos de carreira de Erasmo Carlos
O podcast O Assunto é produzido por: Mônica Mariotti, Isabel Seta, Tiago Aguiar, Lorena Lara, Gabriel de Campos, Luiz Felipe Silva, Thiago Kaczuroski, Eto Osclighter e Nayara Fernandes. Apresentação: Natuza Nery.
https://g1.globo.com/podcast/o-assunto/noticia/2022/11/23/o-assunto-840-erasmo-carlos-o-gigante-gentil.ghtml
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O que diz o artigo 14 da Constituição de 1988?
Artigo 14 da Constituição Federal de 1988
Constituição Federal de 1988
Nós, representantes do povo brasileiro, reunidos em Assembléia Nacional Constituinte para instituir um Estado Democrático, destinado a assegurar o exercício dos direitos sociais e individuais, a liberdade, a segurança, o bem-estar, o desenvolvimento, a igualdade e a justiça como valores supremos de uma sociedade fraterna, pluralista e sem preconceitos, fundada na harmonia social e comprometida, na ordem interna e internacional, com a solução pacífica das controvérsias, promulgamos, sob a proteção de Deus, a seguinte CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL.
Art. 14. A soberania popular será exercida pelo sufrágio universal e pelo voto direto e secreto, com valor igual para todos, e, nos termos da lei, mediante:
I - plebiscito;
II - referendo;
III - iniciativa popular.
§ 1º O alistamento eleitoral e o voto são:
I - obrigatórios para os maiores de dezoito anos;
II - facultativos para:
a) os analfabetos;
b) os maiores de setenta anos;
c) os maiores de dezesseis e menores de dezoito anos.
§ 2º Não podem alistar-se como eleitores os estrangeiros e, durante o período do serviço militar obrigatório, os conscritos.
§ 3º São condições de elegibilidade, na forma da lei:
I - a nacionalidade brasileira;
II - o pleno exercício dos direitos políticos;
III - o alistamento eleitoral;
IV - o domicílio eleitoral na circunscrição;
V - a filiação partidária; Regulamento
VI - a idade mínima de:
a) trinta e cinco anos para Presidente e Vice-Presidente da República e Senador;
b) trinta anos para Governador e Vice-Governador de Estado e do Distrito Federal;
c) vinte e um anos para Deputado Federal, Deputado Estadual ou Distrital, Prefeito, Vice-Prefeito e juiz de paz;
d) dezoito anos para Vereador.
§ 4º São inelegíveis os inalistáveis e os analfabetos.
§ 5º São inelegíveis para os mesmos cargos, no período subseqüente, o Presidente da República, os Governadores de Estado e do Distrito Federal, os Prefeitos e quem os houver sucedido, ou substituído nos seis meses anteriores ao pleito.
(Revogado)
§ 5º O Presidente da República, os Governadores de Estado e do Distrito Federal, os Prefeitos e quem os houver sucedido, ou substituído no curso dos mandatos poderão ser reeleitos para um único período subseqüente. (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 16, de 1997)
§ 6º Para concorrerem a outros cargos, o Presidente da República, os Governadores de Estado e do Distrito Federal e os Prefeitos devem renunciar aos respectivos mandatos até seis meses antes do pleito.
§ 7º São inelegíveis, no território de jurisdição do titular, o cônjuge e os parentes consangüíneos ou afins, até o segundo grau ou por adoção, do Presidente da República, de Governador de Estado ou Território, do Distrito Federal, de Prefeito ou de quem os haja substituído dentro dos seis meses anteriores ao pleito, salvo se já titular de mandato eletivo e candidato à reeleição.
§ 8º O militar alistável é elegível, atendidas as seguintes condições:
I - se contar menos de dez anos de serviço, deverá afastar-se da atividade;
II - se contar mais de dez anos de serviço, será agregado pela autoridade superior e, se eleito, passará automaticamente, no ato da diplomação, para a inatividade.
§ 9º Lei complementar estabelecerá outros casos de inelegibilidade e os prazos de sua cessação, a fim de proteger a normalidade e legitimidade das eleições contra a influência do poder econômico ou o abuso do exercício de função, cargo ou emprego na administração direta ou indireta .
§ 9º Lei complementar estabelecerá outros casos de inelegibilidade e os prazos de sua cessação, a fim de proteger a probidade administrativa, a moralidade para exercício de mandato considerada vida pregressa do candidato, e a normalidade e legitimidade das eleições contra a influência do poder econômico ou o abuso do exercício de função, cargo ou emprego na administração direta ou indireta. (Redação dada pela Emenda Constitucional de Revisão nº 4, de 1994)
§ 10 - O mandato eletivo poderá ser impugnado ante a Justiça Eleitoral no prazo de quinze dias contados da diplomação, instruída a ação com provas de abuso do poder econômico, corrupção ou fraude.
§ 11 - A ação de impugnação de mandato tramitará em segredo de justiça, respondendo o autor, na forma da lei, se temerária ou de manifesta má-fé.
§ 12. Serão realizadas concomitantemente às eleições municipais as consultas populares sobre questões locais aprovadas pelas Câmaras Municipais e encaminhadas à Justiça Eleitoral até 90 (noventa) dias antes da data das eleições, observados os limites operacionais relativos ao número de quesitos. (Incluído pela Emenda Constitucional nº 111, de 2021)
§ 13. As manifestações favoráveis e contrárias às questões submetidas às consultas populares nos termos do § 12 ocorrerão durante as campanhas eleitorais, sem a utilização de propaganda gratuita no rádio e na televisão. (Incluído pela Emenda Constitucional nº 111, de 2021)
Doutrina sobre este ato normativo
Constituição Federal Comentada
José Miguel Garcia Medina
Na 7.ª edição da obra Constituição Federal Comentada, revista, atualizada e ampliada, o Prof. José Miguel Garcia Medina também analisou importantes emendas constitucionais aprovadas ao longo do ano de 2021, bem como expressivas alterações legislativas que disciplinam temas constitucionais. Al...
https://www.jusbrasil.com.br/topicos/10639858/artigo-14-da-constituicao-federal-de-1988
https://baiadoconhecimento.com/biblioteca/conhecimento/read/325684-o-que-diz-o-artigo-14-da-constituicao-de-1988
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Conversa
Dora Kramer
@DoraKramer
Vou repetir: Alexandre de Moraes atua pq a rigor o processo eleitoral só termina com a diplomação dos eleitos pelo TSE, em 19 de dezembro
6:36 AM · 23 de nov de 2022
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https://twitter.com/dorakramer/status/1595350474177318913?s=12
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Os bastidores da jogada de mestre de Moraes contra Valdemar e Bolsonaro
Entenda
Por Matheus Leitão
Atualizado em 23 nov 2022, 12h02 - Publicado em 23 nov 2022, 09h44
Brazil's President Jair Bolsonaro (L) greets Judge Alexandre de Moraes during an inauguration ceremony of new judges of the Superior Labor Court in Brasilia, on May 19, 2022. (Photo by Sergio Lima / AFP)
Encontro de Jair Bolsonaro e Alexandre de Moraes — Sergio Lima/AFP
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Numa das mais surpreendentes e rápidas reações de um magistrado à frente do Tribunal Superior Eleitoral, Alexandre de Moraes respondeu em 13 minutos a contestação de Valdemar Costa Neto, presidente do partido de Jair Bolsonaro, que quer invalidar algumas urnas eletrônicas – todas utilizadas no segundo turno das eleições deste ano.
”As urnas eletrônicas apontadas na petição inicial foram utilizadas tanto no primeiro quanto no segundo turno das eleições. Assim, sob pena de indeferimento da inicial, deve a autora aditar a petição inicial para que o pedido abranja ambos os turnos das eleições, no prazo de 24 horas”, respondeu quase que instantaneamente o presidente do TSE ao presidente do PL.
Mas por que a resposta foi tão rápida?
Como a própria coluna já havia mostrado, os planos do mensalareiro Valdemar – o amigão de Bolsonaro – eram conhecidos de todo o público brasileiro.
É que no sábado, 20, Valdemar jurou que não queria tumultuar a vida do país, mas endossou a ideia de iniciar um terceiro turno como Bolsonaro deseja – ou em parte como ele quer.
“Nada de ter nova eleição, não vamos propor nada disso, não queremos tumultuar a vida do país. Mas tem umas urnas que têm que ser revistas e nós vamos propor para o Tribunal Superior Eleitoral até terça-feira essa nova proposta”, disse Valdemar, completando que vários dos equipamentos não poderiam ser considerados no resultado final da eleição.
Diz o sábio que quem avisa amigo é.
Alexandre de Moraes, sabedor das intenções antidemocráticas de Bolsonaro e do presidente do PL, decidiu deixar a resposta pronta. Se a contestação vale para o segundo turno, valeria também para o primeiro, certo? Na ocasião, o partido de Bolsonaro elegeu 99 deputados arrastados pela forte votação do presidente da República.
Trata-se da maior bancada da Câmara – uma parte dela composta por extremistas bolsonaristas que contestam a vitória de Lula mas que agora veem que até a eleição deles ficará em xeque com o pedido de Valdemar.
Não que o pedido terá algum futuro no Tribunal, mas essa foi a jogada de mestre de Alexandre de Moraes contra o radicalismo de extrema direta no Brasil. Expor o método “trapalhões”.
CÂMARA DOS DEPUTADOS
ELEIÇÕES 2022
JAIR BOLSONARO
LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA
TRIBUNAL SUPERIOR ELEITORAL (TSE)
URNAS
URNAS ELETRÔNICAS
VALDEMAR COSTA NETO
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A soberania popular será exercida pelo sufrágio universal e pelo voto direto e secreto, com valor igual para todos, e, nos termos da lei, mediante:
A
Referendo, Ação Popular e Iniciativa Popular.
B
Referendo, Eleições Gerais e Ação Popular.
C
Mandado de Injunção, Iniciativa Popular e Ação Direta de Inconstitucionalidade.
D
Plebiscito, Mandado de Injunção e Iniciativa Popular.
E
Plebiscito, Referendo e Iniciativa Popular.
https://www.qconcursos.com/questoes-de-concursos/questoes/d023f3e1-52
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Quais são os fundamentos da Constituição Federal de 1988?
O artigo enumera aspectos da soberania em face da Constituição Federal de 1988 e os contextualiza no plano interno e externo, além de conceituar o instituto e delimitar algumas de suas consequências. A Constituição da República Federativa do Brasil de 1988 enumera como um de seus fundamentos, no art. 1º, a soberania.
Como é exercida a soberania popular?
Conforme disposição do artigo 14 da Constituição Federal de 1988, “a soberania popular será exercida pelo sufrágio universal e pelo voto direto e secreto, com valor igual para todos, e, nos termos da lei, mediante: plebiscito; referendo; e iniciativa popular de lei”.
Qual a Constituição da República Federativa do Brasil?
A atual Constituição da República Federativa do Brasil ompeu com o paradigma único da democracia representativa no Brasil ao estabelecer o sistema da democracia participativa através de instrumentos como Referendo, Plebiscito e Iniciativa Popular de Lei.
https://baiadoconhecimento.com/biblioteca/conhecimento/read/325684-o-que-diz-o-artigo-14-da-constituicao-de-1988
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Sufrágio universal: como esse direito foi obtido - Mundo Educação
https://mundoeducacao.uol.com.br/sociologia/sufragio-universal.htm
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No Brasil, consoante a CF/88, a soberania popular será exercida por
Alternativas
A
sufrágio universal e pelo voto direto e secreto, com valor igual para todos, e, nos termos da lei, mediante plebiscito, referendo ou iniciativa popular.
B
sufrágio direto e secreto e pelo voto universal, com valor distinto para cada membro do partido, e, nos termos da lei, mediante plebiscito, referendo ou iniciativa popular.
C
sufrágio representativo e secreto, com valor igual para todos os representantes, e, nos termos da lei, mediante plebiscito, referendo, sendo vedada a iniciativa popular.
D
voto de bancada e secreto, com valor igual para todos, e, nos termos da lei, mediante plebiscito, referendo ou iniciativa popular.
E
eleições diretas e secretas, ou nos termos da lei, mediante iniciativa popular.
https://www.qconcursos.com/questoes-de-concursos/questoes/91e82ffc-f3
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Amor É Isso
Erasmo Carlos
Ouça Amor É Isso
Uma alegria de luz, o orgasmo da arte
Um sonho, uma ardência na alma, uma dor, uma sorte
Mais que uma oferta egoísta e possessiva
Uma canção de ninar em carne viva
Um universo inteiro de prazer no céu
A ressonância da paz no coração do seio
Nobre ilusão do horizonte, da febre sem fim
E o som da banda avisando que o show é assim
Pai do afeto
A euforia dos ventos no parto das flores
Um mistério
Oitava cor do arco-íris da selva de horrores
Desde que soube que a vida era um grande feitiço
O cio da terra mostrando serviço
Jura pro mundo que amor é isso
Carrossel
A emoção da entrega, a razão do brinquedo
Um critério
A quinta estação do ano, coragem do medo
Desde que soube que a vida era um grande feitiço
O cio da terra mostrando serviço
Jura pro mundo que amor é isso
Que amor é isso
Que amor é isso
https://www.letras.mus.br/erasmo-carlos/amor-e-isso/
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Amigos de longa data, Erasmo e Roberto Carlos dividiram o palco durante anos – Arquivo Nacional/Reprodução
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Qual era o verdadeiro nome de Erasmo Carlos ?
Em meio a inúmeras memórias sobre a trajetória do eterno Tremendão, fica a pergunta: qual o verdadeiro nome de Erasmo Carlos ?
22/11/2022 - 20:39
Por: Redação
Em meio à série de notícias sobre a trajetória da lenda da música brasileira Erasmo Carlos, que morreu nesta terça-feira, 22, aos 81 anos, revelações do passado e inesquecíveis histórias que marcaram a vida do artista, nascido no Rio de Janeiro, ganham destaque no noticiário e redes sociais.
Uma das passagens sobre a carreira do ícone da Jovem Guarda e um dos pais do Rock’n’Roll no Brasil diz respeito à verdadeira identidade de Erasmo Carlos, na verdade registrado Erasmo Esteves a 5 de junho de 1941.
Na juventude conheceu outros grandes artífices da música brasileira dos anos 1960, como por exemplo Tim Maia, que inclusive o ensinou tocar violão quando trabalhava para a empresa de marmitas de sua família, no bairro da Tijuca, no Rio de Janeiro.
Nome Erasmo Carlos
Amigos de longa data, Erasmo e Roberto Carlos dividiram o palco durante anos – Arquivo Nacional/Reprodução
Amigo de nomes como Jorge Ben e Wilson Simonal, Erasmo ainda Esteves certo dia conheceu duas pessoas que teriam importância crucial na sua vida artística e pessoal: o agente e produtor artístico Carlos Imperial e Roberto Carlos, com quem passaria a dividir os palcos da vida durante anos.
Eles se tornaram inseparáveis amigos até que, em determinada ocasião, Erasmo resolveu homenagear os dois grandes parceiros de carreira adotando ‘Carlos’ como o seu novo nome artístico. O novo sobrenome deu sorte ao cantor que lançou o compacto ‘O Terror dos Namorados’, alcançando grande sucesso nas rádios e programas de TV em 1965.
https://catracalivre.com.br/entretenimento/verdadeiro-nome-erasmo-carlos/
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14 Anos
Paulinho da Viola
Reviva - Samba Na Madrugada
Tinha eu 14 anos de idade
Quando meu pai me chamou (quando meu pai me chamou)
Perguntou-me se eu queria
Estudar filosofia
Medicina ou engenharia
Tinha eu que ser doutor
Mas a minha aspiração
Era ter um violão
Para me tornar sambista
Ele então me aconselhou
Sambista não tem valor
Nesta terra de doutor
E seu doutor
O meu pai tinha razão
Vejo um samba ser vendido
E o sambista esquecido
O seu verdadeiro autor
Eu estou necessitado
Mas meu samba encabulado
Eu não vendo não senhor
Compositor: Paulimho Da Viola
https://www.letras.mus.br/paulinho-da-viola/278680/
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