De Mulher Para Mulher (com Romana)
Ágata
De
mulher pra mulher...
Sem
segredo nenhum...
Fala-me
desse amor,
que
me deu esta dor,
que
a tiveste também tu...
de
mulher pra mulher...
tenho
pena de ti...
só
te posso dizer,
não
ha nada a fazer,
se
ele te fez o mesmo que a mim...
{refrão}
ai
diz-me,
se
ele também te jurava,
não
havia mais ninguém,
se
ele também te falava para sempre querer-te bem,
se
ele também te agradava com mil formas de prazer...
E
tu diz-me,
se
ele também te mentia,
e
promessas não cumpriu,
sem
mais nem menos um dia,
da
tua vida sumiu,
deixando
uma gota fria na fogueira do teu ser...
Ai
diz-me,
essas
lágrimas que choras,
são
iguais as que eu chorei,
se
o odeias, se o adoras,
diz-me
que eu também não sei...
de
mulher pra mulher...
de
mulher pra mulher...
e
de igual para igual...
diz
se estás como eu estou,
entre
o ódio e o amor,
entre
querer-lhe bem ou querer mal...
de
mulher pra mulher...
estou
assim como vez...
nada
nos vai valer,
só
nos resta a viver,
com
a ferida que ele nos fez...
{refrão}
ai
diz me,
se
ele também te jurava,
não
havia mais ninguém,
se
ele te falava para sempre querer-te bem,
se
ele também te agradava com mil formas de prazer...
e
tu diz-me,
se
ele também te mentia,
e
promessas não cumpriu,
sem
mais nem menos um dia,
da
tua vida sumiu,
deixando
uma gota fria na fogueira do teu ser...
ai
diz-me,
essas
lágrimas que choras,
são
iguais as que eu chorei,
se
o odeias, se o adoras,
diz-me
que eu também não sei...
de
mulher pra mulher... (repete refrão 2X)
de
mulher pra mulher... (3X)
publicado
em 05 de janeiro de 2011 às 13:39
por Hildegard
Angel*, no R7, via Pastorador, sugestão
do leitor Rios
Foram
oito anos de bombardeio intenso, tiroteio de deboches, ofensas de todo jeito,
ridicularia, referências mordazes, críticas cruéis, calúnias até. E sem o
conforto das contrapartidas. Jamais foi chamada de “a Cara” por ninguém, nem
teve a imprensa internacional a lhe tecer elogios, muito menos admiradores
políticos e partidários fizeram sua defesa. À “companheira” número 1 da
República, muito osso, afagos poucos.
Dirão
os de sempre, e as mordomias? As facilidades? O vidão? E eu rebaterei: E o fim
da privacidade? A imprensa sempre de olho, botando lente de aumento pra
encontrar defeito? E as hostilidades públicas? E as desfeitas? E a maneira
desrespeitosa com que foi constantemente tratada, sem a menor cerimônia, por
grande parte da mídia? Arremedando-a, desfeiteando-a, diminuindo-a? E as
frequentes provas de desconfiança, daqui e dali? E – pior de tudo – os boatos
infundados e maldosos, com o fim exclusivo e único de desagregar o casal, a
família?
Ah,
meus queridos, Marisa Letícia Lula da Silva precisou ter coragem e estômago
para suportar esses oito anos de maledicências e ataques. E ela teve. Começaram
criticando-a por estar sempre ao lado do marido nas solenidades. Como se
acompanhar o parceiro não fosse o papel tradicional da mulher mãe de família em
nossa sociedade.
Depois,
implicaram com o silêncio dela, a “mudez”, a maneira quieta de ser. Na verdade,
uma prova mais do que evidente de sua sabedoria. Falar o quê, quando, todos
sabem, primeira-dama não é cargo, não é emprego, não é profissão?
Ah,
mas tudo que “eles” queriam era ver dona Marisa Letícia se atrapalhar com as
palavras para, mais uma vez, com aquela crueldade venenosa que lhes é peculiar,
compará-la à antecessora, Ruth Cardoso, com seu colar pomposo de doutorados e
mestrados.
Agora,
me digam, quantas mulheres neste grande e pujante país podem se vangloriar de
ter um doutorado? Assim como, por outro lado, não são tantas as mulheres no
Brasil que conseguem manter em harmonia uma família discreta e reservada, como
tem Marisa Letícia.
E
não são também em grande número aquelas que contam, durante e depois de tantos
anos de casamento, com o respeito implícito e explícito do marido, as boas
ausências sempre feitas por Luís Inácio Lula da Silva a ela, o carinho
frequentemente manifestado por ele. E isso não é um mérito? Não é um exemplo
bom? Passemos agora às desfeitas ao que, no entanto, eu considero o mérito mais
relevante de nossa ex-primeira-dama: a brasilidade.
Foi
um apedrejamento sem trégua, quando Marisa Letícia, ao lado do marido
presidente, decidiu abrir a Granja do Torto para as festas juninas. A mais
singela de nossas festas populares, aquela com Brasil nas veias, celebrando os
santos de nossas preferências, nossa culinária, os jogos e brincadeiras.
Prestigiando o povo brasileiro no que tem de melhor: a simplicidade sábia dos
Jecas Tatus, a convivência fraterna, o riso solto, a ingenuidade bonita da vida
rural. Fizeram chacota por Lula colar bandeirinhas com dona Marisa, como se a
cumplicidade do casal lhes causasse desconforto.
Imprensa
colonizada e tola, metida a chique. Fazem lembrar “emergentes” metidos a sebo
que jamais poderiam entender a beleza de um pau de sebo “arrodeado” de fitinhas
coloridas. Jornalistas mais criteriosos saberiam que a devoção de Marisa pelo
Santo Antônio, levado pelo presidente em estandarte nas procissões, não é
aprendida, nem inventada. É legitimidade pura. Filha de um Antônio (Antônio
João Casa), de família de agricultores italianos imigrantes, lombardos lá de
Bérgamo, Marisa até os cinco de idade viveu num sítio com os dez irmãos, onde o
avô paterno, Giovanni Casa, devotíssimo, construiu uma capela de Santo Antônio.
Até hoje ela existe, está lá pra quem quiser conferir, no bairro que leva o
nome da família de Marisa, Bairro dos Casa, onde antes foi o sítio de suas
raízes, na periferia de São Bernardo do Campo. Os Casa, de Marisa Letícia, meus
amores, foram tão imigrantes quanto os Matarazzo e outros tantos, que ajudaram
a construir o Brasil.
Outro
traço brasileiro dela, que acho lindo, é o prestígio às cores nacionais, sempre
reverenciadas em suas roupas no Dia da Pátria. Obras de costureiros nossos,
nomes brasileiros, sem os abstracionismos fashion de quem gosta de copiar a
moda estrangeira. Eram os coletes de crochê, os bordados artesanais, as rendas
nossas de cada dia. Isso sim é ser chique, o resto é conversa fiada.
No
poder, ao lado do marido, ela claramente se empenhou em fazer bonito nas
viagens, nas visitas oficiais, nas cerimônias protocolares. Qualquer olhar
atento percebe que, a partir do momento em que se vestir bem passou a ser uma
preocupação, Marisa Letícia evoluiu a cada dia, refinou-se, depurou o gosto,
dando um olé geral em sua última aparição como primeira-dama do Brasil, na
cerimônia de sábado passado, no Palácio do Planalto, quando, desculpem-me as
demais, era seguramente a presença feminina mais elegante. Evoluiu no corte do
cabelo, no penteado, na maquiagem e, até, nos tão criticados reparos estéticos,
que a fizeram mais jovem e bonita.
Atire
a primeira pedra a mulher que, em posição de grande visibilidade, não fez uma
plástica, não deu uma puxadinha leve, não aplicou uma injeçãozinha básica de botox,
mesmo que light, ou não recorreu aos cremes noturnos. Ora essa, façam-me o
favor! Cobraram de Marisa Letícia um “trabalho social nacional”, um projeto
amplo nos moldes do Comunidade Solidária de Ruth Cardoso. Pura malícia de quem
queria vê-la cair na armadilha e se enrascar numa das mais difíceis, delicadas
e técnicas esferas de atuação: a área social.
Inteligente,
Marisa Letícia dedicou-se ao que ela sempre melhor soube fazer: ser esteio do
marido, ser seu regaço, seu sossego. Escutá-lo e, se necessário, opinar.
Transmitir-lhe confiança e firmeza. E isso, segundo declarações dadas por ele,
ela sempre fez. Foi quem saiu às ruas em passeata, mobilizando centenas de
mulheres, quando os maridos delas, sindicalistas, estavam na prisão. Foi quem
costurou a primeira bandeira do PT. E, corajosa, arriscou a pele, franqueando
sua casa às reuniões dos metalúrgicos, quando a ditadura proibiu os sindicatos.
Foi companheira, foi amiga e leal ao marido o tempo todo.
Foi
amável e cordial com todos que dela se aproximaram. Não há um único relato de
episódio de arrogância ou desfeita feita por ela a alguém, como primeira-dama
do país. A dona de casa que cuida do jardim, planta horta, se preocupa com a
dieta do maridão e protege a família formou e forma, com Lula, um verdadeiro
casal. Daqueles que, infelizmente, cada vez mais escasseiam. Este é o meu
reconhecimento ao papel muito bem desempenhado por Marisa Letícia Lula da Silva
nesses oito anos.
Tivesse
dito tudo isso antes, eu seria chamada de bajuladora. Esperei-a deixar o poder
para lhe fazer a Justiça que merece.
*Hidegard
Angel é colunista social no Rio de Janeiro, filha da estilista Zuzu Angel
e irmã do ex-militante político Stuart Angel Jones; trabalhou como atriz no
cinema e na televisão na década de 1970, dedicou-se ao colunismo social no
jornal O Globo e desde 2003 no Jornal do Brasil.
PODER
Marisa
Letícia: carente Créditos: Léo Pinheiro / Futura Press / AE
Com
Lula na Itália, dona Marisa Letícia pediu para Luiz Marinho, prefeito de São
Bernardo do Campo, passar o feriado com ela e os filhos no sítio da família
localizado em Atibaia, perto de São Paulo. Marinho não só aceitou o convite
para fazer companhia a mulher do seu compadre de longa data como levou a
tiracolo o seu secretário municipal Tarcísio Secoli, provável candidato a sua
sucessão no ano que vem.
RUTH
DE AQUINO - 01/12/2012 00h33 - Atualizado em 01/12/2012 00h33
RUTH
DE AQUINO
RUTH
DE AQUINO é colunista de ÉPOCA raquino@edglobo.com.br (Foto: ÉPOCA)
Quando
Rosemary saiu das sombras de seu chefe direto, Lula, e ficou mais famosa do que
vilã de novela, ao ser demitida por Dilma, a fofoca correu o Brasil: “Sabia que
ela era amante de Lula?”. Um amigo me dizia saber de fonte segura e insuspeita,
do Palácio. Outro comentava apenas que era óbvio: “Eles viajavam juntos para
todo lado, ela era uma secretária com superpoderes e com passaporte
diplomático”.
O
assunto começou a me dar asco. Creio que muitas mulheres já se viram em
situação parecida. Foi promovida? É porque deu para o chefe. Viajaram juntos,
foram para o mesmo hotel? É claro que transaram.
Inicialmente,
nenhuma reportagem deixou claro que os dois teriam uma relação amorosa ou
sexual. Mas todos os eufemismos foram usados. Rose é “amiga íntima” de Lula. Dona
Marisa Letícia “não gosta de Rose”. Rose chama Lula de “tio”. Lula chama Rose
de “Rosa”. Pedidos de Rosa para ajeitar a vida da filha e do ex-marido eram
como ordens. Rose “rodou o mundo” com Lula. A Polícia Federal “gravou 122
ligações pessoais entre Rose e Lula”.
Não
me interessa saber se o PR – sigla usada por Rosemary para tratar do então
presidente em e-mails – e sua ex-chefe de gabinete em São Paulo trocavam
carinhos. Se havia um caso consensual entre dois adultos, isso interessa apenas
à ex-primeira-dama. A julgar pela ausência de Dona Marisa em evento do
Calendário Pirelli, no Rio de Janeiro, onde Lula se aboletou sobre o decote de
Sophia Loren, ele não escapará da CPI doméstica.
O
importante para todos nós é que Rosemary, falastrona, não só pedia favores
pessoais em nome de Lula. Para obter o que queria, ela se identificava como sua “namorada”. Se for
verdade, e ela usou o sexo ou o amor como trampolim para defender interesses
privados, isso é imoral, ilegal, irregular. Mulheres assim prestam um
desserviço à categoria. E Lula, até que ponto ele permitiu que sua intimidade
contaminasse suas decisões como líder político? Não é imoral apaixonar-se. Mas um
presidente não pode misturar vida privada e pública, sob pena de, nas suas
próprias palavras, “ser apunhalado pelas costas”. Dilma não gostou.
Até
que ponto Lula deixou
sua intimidade contaminar
o Poder e, agora, acuar
o governo Dilma?
sua intimidade contaminar
o Poder e, agora, acuar
o governo Dilma?
A
imprensa sempre protegeu a vida particular de Fernando Henrique Cardoso e nunca
fuçou suas aventuras ou romances extraconjugais. Era tabu falar de filhos de
FHC fora do casamento, por ser um assunto estritamente privado. O adultério do
senador Renan Calheiros só veio à tona porque havia uma empreiteira no meio do
amorzinho com Mônica Veloso, a mineira que escancarou na Playboy os
bens materiais de Renan.
Esquecendo
o lado picante – já que Rose não é nenhuma Mônica Veloso e nem com plástica
seria convidada a posar nua –, os maiores estragos morais vêm do abominável
“pequeno poder” de nossa República. Instalado por um governo queprometia ética,
ética, ética. As revelações diárias da Operação Porto Seguro, da Polícia
Federal, sobre as tramoias dos personagens envolvidos com o escritório da
Presidência da República em São Paulo chocam, de certa maneira, até mais que o
mensalão, um escândalo da alta política.
A
Porto Seguro mostra a teia da baixa política. Um dos fios podres é a
desmoralização de agências reguladoras. Com a indicação de Rose e a
cumplicidade do senador “incomum” José Sarney, o Congresso aprovou raposas para
regular os galinheiros. Foi o caso de Paulo Vieira, cuja incompetência técnica
para dirigir a Agência Nacional de Águas (ANA) tinha sido atestada por
especialistas.
Paulo
chamou alguém do mesmo sangue, Rubens, para dirigir a Agência Nacional de
Aviação Civil (Anac). Os irmãos Vieira são acusados de coordenar um esquema de
pareceres irregulares que favorecem amigos, senadores e parentes. Diplomas
falsos, avaliações de faculdades no MEC, cargos apadrinhados em autarquias do
governo, construções de portos e mansões particulares em ilhas de cabras e
bagres. Violando regras e procedimentos. Rose e Paulo, amigos há dez anos,
planejavam abrir um curso de inglês em São José dos Campos, Red Balloon (ou
Balão Vermelho). É uma história muito brega, se não fosse perigosa.
Lula
agora precisa explicar direitinho quem o apunhalou. Nunca antes na história um
presidente foi tão traído. Duvido que fale antes da viagem de duas semanas que
fará, a partir desta sexta-feira, para Paris, Berlim, Doha e Barcelona.
Há
outra pergunta que não sai da minha cabeça. Qual foi o motivo da demissão
fulminante de Rose?
1)
um ato de coragem e retidão de Dilma por não compactuar com a corrupção?
2)
um ato de irritação com uma personagem de cujo caráter Dilma suspeitava havia
anos, tendo alertado Lula em vão?
3)
uma manobra para evitar que Rose deponha no Congresso (governistas se opõem a
sua convocação alegando que ela já foi demitida)?
Se
a afobada Rose diz que não fez nada “imoral, ilegal ou irregular”, vamos dar a
ela a chance de se defender. Não?
Fazendo
artes (duplo sentido) com fotos e fotos:
Vinicius
de Moraes
Tantas
você fez que ela cansou
Porque
você, rapaz
Abusou
da regra três
Onde
menos vale mais
Da
primeira vez ela chorou
Mas
resolveu ficar
É
que os momentos felizes
Tinham
deixado raízes no seu penar
Depois
perdeu a esperança
Porque
o perdão também cansa de perdoar
Tem
sempre o dia em que a casa cai
Pois
vai curtir seu deserto, vai.
Mas
deixe a lâmpada acesa
Se
algum dia a tristeza quiser entrar
E
uma bebida por perto
Porque
você pode estar certo que vai chorar
Vinicius
de Moraes
Composição: Vinicius de Moraes · Esse não é o compositor?
Legendado
por Bianca
De
tudo, ao meu amor serei atento antes
E
com tal zelo, e sempre, e tanto
Que
mesmo em face do maior encanto
Dele
se encante mais meu pensamento
Quero
vivê-lo em cada vão momento
E
em seu louvor hei de espalhar meu canto
E
rir meu riso e derramar meu pranto
Ao
seu pesar ou seu contentamento
E
assim quando mais tarde me procure
Quem
sabe a morte, angústia de quem vive
Quem
sabe a solidão, fim de quem ama
Eu
possa lhe dizer do amor (que tive):
Que
não seja imortal, posto que é chama
Mas
que seja infinito enquanto dure
-"O
canto da mais difícil
E
mais misteriosa das deusas
Do
candomblé baiano
Aquela
que sabe tudo
Sobre
as ervas
Sobre
a alquimia do amor"
Deaaá!
Deeerê! Deaaá!
O
homem que diz "dou"
Não
dá!
Porque
quem dá mesmo
Não
diz!
O
homem que diz "vou"
Não
vai!
Porque
quando foi
Já
não quis!
O
homem que diz "sou"
Não
é!
Porque
quem é mesmo "é"
Não
sou!
O
homem que diz "tou"
Não
tá
Porque
ninguém tá
Quando
quer
Coitado
do homem que cai
No
canto de Ossanha
Traidor!
Coitado
do homem que vai
Atrás
de mandinga de amor...
Vai!
Vai! Vai! Vai!
Não
Vou!
Vai!
Vai! Vai! Vai!
Não
Vou!
Vai!
Vai! Vai! Vai!
Não
Vou!
Vai!
Vai! Vai! Vai!
Não
Vou!...
Que
eu não sou ninguém de ir
Em
conversa de esquecer
A
tristeza de um amor
Que
passou
Não!
Eu
só vou se for prá ver
Uma
estrela aparecer
Na
manhã de um novo amor...
Amigo
sinhô
Saravá
Xangô
me mandou lhe dizer
Se
é canto de Ossanha
Não
vá!
Que
muito vai se arrepender
Pergunte
pr'o seu Orixá
O
amor só é bom se doer
Pergunte
pr'o seu Orixá
O
amor só é bom se doer...
Vai!
Vai! Vai! Vai!
Amar!
Vai!
Vai! Vai! Vai!
Sofrer!
Vai!
Vai! Vai! Vai!
Chorar!
Vai!
Vai! Vai! Vai!
Dizer!...
Que
eu não sou ninguém de ir
Em
conversa de esquecer
A
tristeza de um amor
Que
passou
Não!
Eu
só vou se for prá ver
Uma
estrela aparecer
Na
manhã de um novo amor...
Vai!
Vai! Vai! Vai!
Amar!
Vai!
Vai! Vai! Vai!
Sofrer!
Vai!
Vai! Vai! Vai!
Chorar!
Vai!
Vai! Vai! Vai!
Dizer!...(2x)
Composição:
Baden Powell / Vinícius de Moraes ·
Nenhum comentário:
Postar um comentário