quinta-feira, 27 de março de 2025

GOLEADA DA PRIMEIRA TURMA

Usou os três Mantos: Papagaio, Cobra-Coral e Rubro-Negro. Heróis da Nação ----------
----------- Píndaro ----------- Muita vezes se diz melhor calando do que falando em demasia. ... O resultado / está nas mãos de Deus. ... Nada neste mundo se oculta dos olhos de Deus: a sua providência estende-se a tudo e por tudo. ... O dia precedente é o mestre do dia seguinte. ---------
---------- O ministro Luiz Fux fez um contraponto ao positivismo jurídico de Alexandre de Moraes no julgamento de Bolsonaro e aliados pelo 8 de janeiro. Fux adotou uma visão “dialética”, defendendo uma interpretação circunstanciada da culpa de cada réu, questionando a dosimetria das penas, a validade da delação de Mauro Cid e o enquadramento uniforme dos acusados. Enquanto Moraes segue o positivismo, que aplica a lei de forma objetiva, Fux busca uma verdade emergente do confronto entre argumentos. Para ele, a decisão judicial deve evoluir pela negação da negação, preservando e superando elementos do passado. ---------
---------- quinta-feira, 27 de março de 2025 Dialética de Fux confronta positivismo de Moraes no julgamento de Bolsonaro - Luiz Carlos Azedo Correio Braziliense O ministro do Supremo questionou a dosimetria das penas, a validade da delação premiada de Mauro Cid e o enquadramento a priori de todos os réus nos mesmos crimes Ao votar na 1ª Turma do Supremo Tribunal Federal (STF), nesta quarta-feira, a favor do relatório do ministro Alexandre de Moraes, que acolheu a denúncia contra o ex-presidente Jair Bolsonaro e mais sete acusados de tentativa de golpe de Estado em 8 de janeiro de 2023, o ministro Luiz Fux fez um novo contraponto ao entendimento da maioria dos colegas e, enigmático, anunciou que fará uma interpretação “dialética” do processo contra os oito réus, entre os quais o ex-presidente e quatro oficiais generais. Fux também votou a favor da transformação dos acusados do 8 de janeiro de 2023 em réus. São eles Alexandre Ramagem, deputado federal e ex-diretor da Abin; Almir Garnier, ex-comandante da Marinha; Anderson Torres, ex-ministro da Justiça; e os generais de Exército Augusto Heleno, ex-ministro do GSI; Paulo Sérgio Nogueira, ex-ministro da defesa; e Braga Netto, ex-ministro da Casa Civil de Bolsonaro, além de Bolsonaro e do tenente-coronel e ex-ajudante de ordens da Presidência do Mauro Cid, que fez delação premiada. No seu voto, Fux fez referência ao seu pedido de vistas do processo contra a cabeleireira Débora Rodrigues dos Santos, também na 1ª Turma, por participação nos atos golpistas de 8 de Janeiro. Ela foi reconhecida após vandalizar o monumento A Justiça, no qual escreveu “perdeu, mané” com o batom. Moraes apresentou um relatório no qual propõe a pena de 14 anos para Débora, que está presa preventivamente. O julgamento estava dois a zero, com o voto do ministro Flávio Dino, quando foi suspenso. Entretanto, Fux deixou muito claro que pretende interpretar os fatos de maneira circunstanciada e “dialética” quanto à culpabilidade de cada réu no decorrer do processo. Descartou uma posição definida em relação à igual participação dos acusados na conspiração golpista, como um grupo organizado e coeso. No início do julgamento, na terça-feira, já havia questionado o fato de o caso ser julgado na Turma e não no plenário da Corte, e ainda levantou dúvidas sobre a legalidade da delação premiada do coronel Mauro Cid. Na sua essência, o voto de Alexandre de Moraes segue a tradição positivista. Essa doutrina entende o Direito como um conjunto de normas criadas por autoridade legítima, válidas independentemente de seu conteúdo moral. O foco é na lei posta (ius positum), e não em princípios éticos ou naturais: “O que importa é o que está escrito na lei, não o que se acha justo”. Esse entendimento predomina na Justiça brasileira desde a Constituição de 1891, logo após a Proclamação da República, que adotou o lema positivista na bandeira: “Ordem e Progresso”. Negação da negação No Judiciário e nos concursos públicos, o positivismo está muito presente. Juízes quase sempre tomam decisões com base estrita na letra da lei; valoriza-se muito o direito codificado, sobretudo as regras do “devido processo legal”, às vezes, mais até do que o mérito, como aconteceu na Lava-Jato. A lógica formal é que prevalece. Hoje, esse positivismo jurídico é criticado por aplicar a lei de forma mecânica e ignorar contextos sociais, históricos ou desigualdades. Depois da Constituição de 1988, houve um movimento para superar o positivismo rígido como fonte principal do Direito, juízes passaram a ter mais liberdade e responsabilidade; ganharam força os argumentos morais e sociais. E de onde vem a tal “dialética” do ministro Fux? Sua origem é o método criado pelo filósofo grego Aristóteles (384 a.C.- 322 a.C.), discípulo de Platão (A República), que foi desenvolvido pelo idealismo de Friedrich Hegel (1770-1831) e, depois, pelo materialismo de Karl Marx (1818-1883). Todos buscaram explicar o movimento, a transformação e o desenvolvimento da natureza, da sociedade e do pensamento. As “leis da dialética” são a unidade e luta dos contrários, pares de opostos que estão em constante tensão e interação, o que impulsiona a mudança; a transição da quantidade em qualidade (quando atinge um certo limite, ocorre uma transformação qualitativa, como a água aquecida ou congelada); e a negação da negação (negação não é simples destruição, é uma superação que conserva aspectos do que foi negado (“aufhebung”, em alemão). No julgamento de Bolsonaro e os seus auxiliares há uma tensão essencial entre acusação e defesa, entre direito positivo e justiça material, entre lei escrita e interpretação. Para Fux, a verdade surgirá da confrontação dialética entre as partes contrárias. Pequenas decisões, provas ou interpretações vão se acumular e, em certo ponto, isso pode alterar qualitativamente a percepção do caso. O ministro Fux questionou a dosimetria das penas, a validade da delação premiada do coronel Mauro Cid e o enquadramento a priori de todos os réus nas mesmas acusações: tentativa de abolição violenta do Estado democrático de direito, golpe de Estado, organização criminosa, dano qualificado ao patrimônio da União e deterioração de patrimônio tombados, crimes sujeitos a penas superiores a 14 anos. Na dialética do direito penal, uma decisão judicial pode negar uma interpretação anterior, mas essa nova posição preservará elementos do passado enquanto os supera. A negação da negação do direito é necessária para o restabelecimento da ordem jurídica violada. _____________________________________________________________________________________________________ ----------- _____________________________________________________________________________________________________ 👆👆"Os manos aprendem com os acertos dos brazucas de forma dialética. O quarto gol da Argentina, em março de 2025, exemplifica a negação da negação do ocorrido em julho de 1970, ao mesmo tempo conservando e superando o passado em um nível superior. Há 'capita' e 'capeta' na telepatia e na indução." _____________________________________________________________________________________________________ ----- ARGENTINA 4 X 1 BRASIL | MELHORES MOMENTOS | ELIMINATÓRIAS DA COPA DO MUNDO 2026 | ge.globo ge 25 de mar. de 2025 #1 nos vídeos Em alta Brasil é dominado pela Argentina e sofre goleada histórica em Buenos Aires. Seleção tem péssima atuação no Monumental, perde por 4 a 1 e vê Dorival Júnior balançar no cargo; Argentina está classificada para a Copa 🌟 Confira todos os Melhores Momentos com mais replays em ge.globo: https://ge.globo.com/futebol/copa-do-... _____________________________________________________________________________________________________ -------- As principais regras do futsal são: A partida é disputada por duas equipes de cinco jogadores, incluindo o goleiro A duração do jogo é de dois tempos de 20 minutos, com intervalo de até 15 minutos A equipe que fizer mais gols vence A bola do futsal é menor e quica menos que a do futebol A meta do futsal tem 3 metros de largura e 2 metros de altura Dois árbitros apitam a partida, posicionados nas linhas laterais Não há impedimento no futsal Os lançamentos laterais são cobrados com o pé As cobranças de falta e escanteios são semelhantes ao futebol de campo Cada equipe pode cometer até cinco faltas por tempo de jogo A partir da quinta falta, a equipe é punida O cartão amarelo significa uma advertência e o vermelho, expulsão Somente o goleiro pode colocar a mão na bola É permitido realizar uma substituição a qualquer momento, exceto durante um tempo técnico Primeira Turma Ministro Cristiano Zanin - Presidente Ministra Cármen Lúcia Ministro Luiz Fux Ministro Alexandre de Moraes Ministro Flávio Dino PRIMEIRA TURMA 5 X 0 NÚCLEO CRUCIAL PRIMEIRA TURMA - Ministro Cristiano Zanin - Presidente, Ministra Cármen Lúcia, Ministro Luiz Fux, Ministro Alexandre de Moraes, Ministro Flávio Dino. Segunda Turma Ministro Edson Fachin - PRESIDENTE Ministro Gilmar Mendes Ministro Dias Toffoli Ministro Nunes Marques Ministro André Mendonça _____________________________________________________________________________________________________ ---------- --------- Gol de Carlos Alberto Torres na final da Copa de 1970 - narração de Joseval Peixoto ----------- Jovem Pan News 26 de out. de 2016 Último gol do Brasil na final da Copa do Mundo de 1970 no estádio Azteca, no México, quando a Seleção venceu a Itália por 4 x 1 e sagrou-se tricampeã mundial de futebol. Pelé passa para Gerson, que rola para Clodoaldo. Clodô finta quatro italianos na intermediária com extrema habilidade e abre na esquerda para Rivelino. Riva lança na ponta esquerda para Jairzinho, que já avança sobre a marcação, cortando para o meio, até que encontra, magistral, reinando sobre o gramado, Pelé. É o tempo de o Rei dominar e rolar com perfeição para o vazio do lado direito do ataque, com a visão dos gênios. A bola mansa encontra um Carlos Alberto Torres, lateral direito e capitão do Brasil, decidido e veloz e um quique no gramado dá a última ajuda para que o peito do pé do Capita acerte em cheio, estufando a rede, fechando o placar da final e garantindo a Taça Jules Rimet, que logo mais levantaria. Imagens do filme oficial da Fifa. ____________________________________________________________________________________________________ ------------ POR UNANIMIDADE, JAIR BOLSONARO E SETE ALIADOS VIRAM RÉUS EM TENTATIVA DE GOLPE | 3 EM 1 - 26/03/25 ---------- Jovem Pan News Transmissão ao vivo realizada há 18 horas 3 em 1 ---------- As principais regras do futebol de campo são: Cada partida tem 90 minutos, divididos em dois tempos de 45 minutos O jogo é supervisionado por um árbitro O objetivo é marcar gols, ou seja, fazer com que a bola ultrapasse a linha do gol da equipe adversária Cada equipe tem 11 jogadores É proibido o uso das mãos para o manejo da bola, exceto para o goleiro dentro da sua própria área penal Infrações resultam em cartões amarelos ou vermelhos, dependendo da gravidade da infração Em caso de empate, é feita uma prorrogação de 30 minutos, divididas em duas partes de 15 minutos Algumas outras regras do futebol de campo são: A regra do impedimento, Tiros livres diretos e indiretos, Bandeiras de canto, Arremesso lateral, Equipamento. Algumas infrações que podem resultar em cartões amarelos ou vermelhos são: Empurrões Chutes Puxões Segurar (agarrar) um adversário Impedir o movimento de um adversário com ou sem contato físico Morder ou cuspir em alguém Arremessar um objeto para atingir a bola, um adversário ou um oficial de arbitragem ARGENTINA 4 X 1 BRASIL BRASIL - Bento; Wesley, Murilo (Léo Ortiz), Marquinhos e Guilherme Arana; André (Ederson) e Joelinton (João Gomes); Raphinha, Rodrygo (Endrick) e Vini Jr; Matheus Cunha (Savinho). Técnico: Dorival Júnior. _____________________________________________________________________________________________________
---------- Heróis da Nação Píndaro Nome completo: Píndaro de Carvalho Rodrigues Data de nascimento: 01/06/1892 Local de nascimento: São Paulo, SP – Brasil Data de Falecimento: 29/08/1965 Área de atuação: Jogador de futebol O gigante de todos os Mantos Um dos principais nomes na criação do Futebol do Clube, Píndaro, o Gigante de Pedra, formou com Nery uma dupla de zagueiros imortal. Destaque do time bicampeão em 1914-1915, além de defender, marcava gols cobrando faltas e pênaltis. Médico sanitarista, trabalhou para conter a pandemia de gripe espanhola no Brasil em 1918. Mesmo já aposentado dos campos, jogava quando o Flamengo precisava e assim participou da campanha vitoriosa de 1920. Usou os três Mantos: Papagaio, Cobra-Coral e Rubro-Negro.

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