terça-feira, 11 de março de 2025

Caminhemos

De São Luiz do Maranhão a Sant'Ana do Livramento Passando por Santa Catarina dos Açores Abanando-se com leques refrescantes vermelhos para energizar a militância. ----------
----------- SESI Lab é único projeto de Brasília indicado para prêmio de arquitetura ------------ Museu está entre 15 finalistas do 8º Prêmio Obra do Ano da ArchDaily. Votação vai até 23h59 desta quarta-feira (3); veja como participar. Por Zaia Angelo, g1 DF 03/04/2024 18h01 Atualizado há 11 meses ---------
------------ SESI Lab estará de portas abertas e com programação especial no carnaval O museu interativo estará aberto para visitações guiadas durante a festividade, exceto na segunda-feira (20/1), e terá apresentação do grupo Batalá na entrada principal. ----------- gustavopennaarq • 251 curtidas Sesi Lab, um projeto de requalificação arquitetônica #GPAA em Brasília (@sesi.lab) Obra tombada de Niemeyer considerada por ele mesmo uma das mais importantes da sua carreira, nosso projeto de requalificação arquitetônica para o Edifício Touring Club buscou preservar as características originais da edificação, mantendo a volumetria geral, as fachadas e a configuração da cobertura, incluindo seus pilares e vigas. A cobertura leve, tensionada e tecnológica do Sesi Lab dialoga com a arquitetura de Oscar Niemeyer, ao mesmo tempo em que potencializa o uso do anfiteatro ao ar livre. Esse espaço, apropriado pela comunidade, é dedicado à cultura e à arte, abrigando shows e apresentações. Arquitetura: Gustavo Penna Arquitetos Associados Interiores: Tina Barbosa (@tinarq) Paisagismo: Medra Paisagismo (@medrapaisagismo) Desenvolvimento: Ar.Lo Arquitetos (@ar.loarquitetos) Iluminação: Atiaîa Design (@atiaia.lighting.design) Patrimônio: Gema Arquitetura (@gemaarquitetura) Sinalização: Greco Design (@grecodesign) Assessoria Museológica: Expomus (@expomus) Estrutura: Bedê Engenharia (@bedeengenharia) Instalações: Lumens Engenharia (@lumensengenharia) Acústica: Metron Acústica (@metron_acustica) Sustentabilidade: Labcon / Ares (@aressustentabilidade) Aprovação: Geo Lógica Proteção e Combate a Incêndio: Cadari Engenharia (@cadariengenharia) Ar-Condicionado: Trevo Engenharia Foto: Leonardo Finotti (@leonardofinotti) #GustavoPenna #GPAA #SesiLab #Brasilia ________________________________________________________________________________________________________ -----------
----------- terça-feira, 11 de março de 2025 Lula como fiador da soma e da subtração de Gleisi - Maria Cristina Fernandes Valor Econômico Antes de tomar posse, Gleisi foi anfitriã da reunião de uma facção do CNB, com a presença de Lula, que bombardeou aquele é tido como seu candidato à presidência do PT A nova ministra das Relações Institucionais, Gleisi Hoffmann, tomou posse com um discurso moldado para desfazer a ideia que dela se tem ao ressaltar o respeito aos aliados (“ninguém faz nada sozinho”), o cumprimento de acordos e a abertura a críticas. “Chego para somar”, resumiu, ao destacar a “grandeza da mediação” a serviço tanto do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, quanto da Casa Civil, Rui Costa. Esta ministra que se propõe a algodão entre cristais no governo foi, até a última noite como presidente do PT, o esteio da combustão. Foi em sua casa que integrantes da CNB, corrente majoritária do PT, se reuniram na quinta-feira, véspera da posse do senador Humberto Costa (PE) como presidente interino do PT até julho quando haverá a eleição para a presidência do partido. A reunião, noticiada pelo jornalista Lauro Jardim, foi uma declaração de guerra ao ex-prefeito de Araraquara, Edinho Silva. Reuniu o prefeito de Maricá, Washington Quaquá, a tesoureira do partido, Gleide Andrade, os deputados federais Jilmar Tato (SP), José Guimarães (SP) e Odair Cunha (MG), os senadores Beto Faro (PA), além de Humberto Costa e do presidente da Fundação Perseu Abramo, Paulo Okamotto. Uma campanha interna é apinhada de encontros como este, não fosse pela presença do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Levado por Okamotto, Lula acabou testemunhando a ofensiva de uma facção em guerra para não perder o poder. Também foi Okamotto, companheiro de Lula no sindicalismo, quem convenceu o presidente a apoiar a resolução do diretório que permite a recondução ilimitada de mandatos, sob o polêmico argumento de que os diretórios municipais, na ausência de novos quadros, ficariam acéfalos. É esta resolução que permitirá a recondução da tesoureira, braço-direito de Gleisi no PT. A presença de Lula na reunião, seu apoio a uma resolução antirrenovação e a ausência de uma manifestação de apoio a Edinho, liberaram os opositores daquele que, até aqui, parecia ter sido ungido pelo presidente para construir o partido do pós-Lula. Não parece fácil, de fato, abrir mão de um fundo eleitoral de R$ 620 milhões como aquele do qual o partido dispôs em 2024. O contorno dramático adquirido pela disputa interna do PT sugere que não caiu a ficha no partido do desgaste a que está submetido o presidente. “Não se enganem, não chegamos até aqui com a aliança que construímos para dar errado”, disse Gleisi, no discurso. Será que não? O partido fundado por Lula o personifica como nenhum outro partido o fez com qualquer outra liderança da história. Não é, porém, capaz de se mostrar um instrumento da virada. Aí fica difícil convencer os aliados. Qual PT vai liderar a reeleição, aquele da convergência, agora pregada por Gleisi Hoffmann, ou aquele cujo diretório nacional, sob seu comando, bombardeou o arcabouço fiscal e avalizou o documento crítico ao “austericídio fiscal” do governo? Gleisi citou duas vezes Haddad em seu discurso. Na condição de ministra, posição que almeja desde a posse, não deve haver dúvida de que trabalhará por seus projetos no Congresso se este for o desejo do presidente. A dúvida é se ainda é possível salvar a política econômica. Se a ministra vai participar do arranjo de forças para a reeleição também terá que enfrentar a batalha da PEC da segurança pública sem a qual o presidente não terá como disputar o voto de um eleitor cada vez mais avesso ao seu nome e a seu governo. É bem verdade que muitos dos buracos nos quais este governo se afundou, como a “taxa das blusinhas” e o Pix não foram cavados pelo PT, mas não se conhecem as contribuições do partido ao tema. A ideia mais mobilizadora surgida na esquerda, a do fim da jornada 6x1, nasceu do Psol. E, apesar de toda mãe de periferia desejar que o filho saia do ensino médio com uma profissão, o debate do ensino profissionalizante também é interditado no partido. A seguir os centros Paula Souza, iniciativa paulista de ensino técnico, os institutos federais rumam para virar universidades menos inclusivas do que o Brasil precisa. Sem uma profissão, os jovens do “Pé-de-Meia” vão comprar uma moto e virar entregadores. O apego a velhas teses se firma na convicção dos petistas de que Lula é imbatível, mas a reeleição é um plebiscito sobre o governo. Este que aí está amarga uma rejeição sem teto, refletida na plateia da posse desta segunda. Teve a presença maciça de ministros e escassa de lideranças e presidentes de partidos aliados. Interlocutores do presidente se dizem impressionados, para não dizer estarrecidos, pelo otimismo com o qual Lula encara a conjuntura. Parece confiar que a oposição não será capaz de se unir em torno de um nome que possa contê-lo, mas não é isso que se observa. Se o ex-presidente Jair Bolsonaro não apoiar o governador de São Paulo, Tarcisio de Freitas, por um indulto, o Centrão, mais do que torcer, vai trabalhar por sua prisão. Resta ao governo segurar o que lhe resta de MDB, Republicanos e PSD. O ex-presidente José Sarney, que estava na primeira fileira da posse de Gleisi, defendeu, em entrevista a Ivan Martinez-Vargas (“O Globo”), tanto que o político deve se retirar antes da velhice quanto o apoio do MDB a Lula. A ver, agora, se o líder do MDB, deputado Isnaldo Bulhões (AL), preterido para a Pasta assumida por Gleisi, assumirá a liderança do governo ou se o cargo continuará nas mãos de José Guimarães como prêmio de consolação por não herdar o PT. Se partido e governo se estreitam, ainda não se sabe como vão ampliar o eleitorado. ________________________________________________________________________________________________________ ---------- ----------- Repórter Luciana Amaral comenta como foi posse de Gleisi Hoffmann | WW ----------- CNN Brasil 10 de mar. de 2025 #CNNBrasil A repórter da CNN Luciana Amaral estava na posse de Gleisi Hoffmann (PT) como ministra das Relações Institucionais e contou como foi o evento. Amaral disse que fazia muito tempo que não se via tantas pessoas em um evento no Palácio do Planalto e que a fila dava voltas na área externa. #CNNBrasil ---------- ------------ WW - "NOVA" ARTICULAÇÃO NÃO CURA CEGUEIRA DO GOVERNO - 10/03/2025 ------------ CNN Brasil Transmissão ao vivo realizada há 15 horas #CNNBrasil Assista ao WW de segunda-feira, 10 de março de 2025. #CNNBrasil ------------
----------- Ensaio sobre a cegueira (Nova edição) Capa comum – 3 abril 2020 Edição Português por José Saramago (Autor) Uma terrível ""treva branca"" vai deixando cegos, um a um, os habitantes de uma cidade. Com essa fantasia aterradora, Saramago nos obriga fechar os olhos e ver. Recuperar a lucidez, resgatar o afeto: essas são as tarefas do escritor e de cada leitor, diante da pressão dos tempos e do que se perdeu. Um motorista parado no sinal se descobre subitamente cego. É o primeiro caso de uma ""treva branca"" que logo se espalha incontrolavelmente. Resguardados em quarentena, os cegos se perceberão reduzidos à essência humana, numa verdadeira viagem às trevas. O Ensaio sobre a cegueira é a fantasia de um autor que nos faz lembrar ""a responsabilidade de ter olhos quando os outros os perderam"". José Saramago nos dá, aqui, uma imagem aterradora e comovente de tempos sombrios, à beira de um novo milênio, impondo-se à companhia dos maiores visionários modernos, como Franz Kafka e Elias Canetti.Cada leitor viverá uma experiência imaginativa única. Num ponto onde se cruzam literatura e sabedoria, José Saramago nos obriga a parar, fechar os olhos e ver. Recuperar a lucidez, resgatar o afeto: essas são as tarefas do escritor e de cada leitor, diante da pressão dos tempos e do que se perdeu: ""uma coisa que não tem nome, essa coisa é o que somos"". ""Sim, o Ensaio sobre a cegueira é um livro para se ler neste momento de reclusão e confinamento do coronavírus. Mas não para pensar sobre como uma doença que se espalha sem controle pode mudar nossa vida, mas como nossa vida talvez estivesse completamente equivocada antes que essa doença chegasse."" ― Renato Rovai, Revista Fórum A caligrafia da capa é de autoria do músico e escritor Chico Buarque. _________________________________________________________________________________________________________ ------------ ------------ WW Especial - Estamos em choque de civilizações? - 09/03/2025 CNN Brasil Transmitido ao vivo em 9 de mar. de 2025 #CNNBrasil CONFIRA A VERSÃO ESTENDIDA DO PROGRAMA: • WW Especial - Estamos em choque de ci... ---------- WW Especial - Estamos em choque de civilizações? - EXTRA CNN Brasil Estreou em 9 de mar. de 2025 #CNNBrasil Assista ao conteúdo extra do programa WW Especial deste domingo, 9 de março de 2025. O tema do programa é: Estamos em choque de civilizações? Participam deste programa Angelo Segrillo, professor de História Contemporânea da USP, Leonardo Trevisan, professor de Relações Internacionais da ESPM e Alberto Pfeifer, coordenador do grupo de Estratégia Internacional da USP. #CNNBrasil Assista ao conteúdo extra do programa WW Especial deste domingo, 9 de março de 2025. O tema do programa é: Estamos em choque de civilizações? Participam deste programa Angelo Segrillo, professor de História Contemporânea da USP, Leonardo Trevisan, professor de Relações Internacionais da ESPM e Alberto Pfeifer, coordenador do grupo de Estratégia Internacional da USP. #CNNBrasil ------------
------------ RAPIDAMENTÊ COM SAÚDÊ Com todo sotaque açoriano de Catarina, na fronteira com a terra das arauracas. "RAPIDAMENTE COM SAÚDE** Com todo o sotaque açoriano de Catarina, na fronteira com a terra das araucárias." ---------------
------------ Nascimento de Ferreira Gullar O maranhense foi um dos principais poetas contemporâneos brasileiros, com uma escrita marcada pela criatividade e experimentação da linguagem Ferreira Gullar “Não há na poesia de Gullar vagas para rótulos nem definições que possam limitar o seu fazer poético, que não tem hora para começar nem para terminar, dispensando fórmulas e diretrizes para vir ao mundo”, afirma Helba Carvalho. Ferreira Gullar, pseudônimo de José Ribamar Ferreira, foi um dos principais poetas contemporâneos brasileiros. Nascido em 10 de setembro de 1930 em São Luís (MA), vinha de uma família de classe média baixa, sem qualquer tradição literária. Por Pedro Fuini Data de Publicação 10/09/2022 Editoria Hoje na História _________________________________________________________________________________________________________ -------------- ------------ Poesia | Traduzir-se, de Ferreira Gullar ________________________________________________________________________________________________________________ ----------
------------- Nelson Gonçalves › Local de nascimento Sant'Ana do Livramento, Rio Grande do Sul Imagem, Nelson Gonçalves Data de nascimento 21 de junho de 1919 Idade ao falecer 78 anos Antônio Gonçalves Sobral (Santana do Livramento, Rio Grande do Sul, 1919 - Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 1998).13 de nov. de 2024 ---------- ------------ Caminhemos Nelson Gonçalves Não, eu não posso lembrar que te amei Não, eu preciso esquecer que sofri Faça de conta que o tempo passou E que tudo entre nós terminou E que a vida não continuou pra nós dois Caminhemos, talvez nos vejamos depois Vida comprida, estrada alongada Parto à procura de alguém, ou à procura de nada Vou indo, caminhando sem saber onde chegar Quem sabe na volta te encontre no mesmo lugar Vida comprida, estrada alongada Parto à procura de alguém, ou à procura de nada Vou indo, caminhando sem saber onde chegar Quem sabe na volta te encontre no mesmo lugar Composição: Herivelto Martins. _________________________________________________________________________________________________________ ----------- ----------- GUSTAVO PENNA | CANAL LIVRE Band Jornalismo Transmitido ao vivo em 9 de mar. de 2025 #BandTVAoVivo O Canal Livre do próximo domingo recebe um dos maiores nomes da arquitetura contemporânea brasileira. Ganhador de prêmios internacionais. Autor de projetos icônicos, como o Museu de Congonhas, o novo Estádio do Mineirão, a requalificação do edifício do Touring Club, em Brasília, projetado por Oscar Niemeyer e o mais recente Memorial Brumadinho, em homenagem às vítimas do rompimento da barragem Mina Córrego do Feijão. O convidado do programa é o arquiteto Gustavo Penna. ----------
----------- Estudo dos Intervalos. ---------- Compartilhar VERIFICAR A CORREÇÃO DO TEXTO A SEGUIR: "10/03/2025 10/03/2025 "O intervalo é onde o outro entra." Gustavo Penna Arquiteto e Urbanista O Canal Canal Aberto O intervalo é Ou está intervalo Minas é um sólido Poroso De ponta cabeça No espaço dos Campos Geraes Aberto de porosidades Minas é aberta Minas não se preenche Pleanamente Minas permanece Recife é decalque de Veneza Brasília é répica a seco O sólido, O líquido, E o gasoso Vareia No intervalo Preenchido O que é dado É conservado Mesmo quando muda O intervalo segue aberto Mesmo com outro dentro Ele expande Cria intervalos O outro Contrai Ou expande Quando de fora Entra Ou sai O outro pensa que entra O intervalo tem certeza De que é ele que sai. O homem pode achar que criou Deus Ou o homem pode achar que Deus criou o homem Deus não pode achar nada Ou pode ou não pode fazer tudo 06:45 Quando o homem pensa É porque não pode tudo. E sabe. É sábio. Qundo ele não pensou E porque pensa que sabe demais E não sabe. É sabiá. Que não canta. Ou, se canta, Não canta Como o sabiá Que é tido por não pensar. Na penunbra do banheiro Sentado no vazo Mirou a tampa do ralo No chão do box do banheiro A miopia ou catarata Fizeram com que visse Bolinhas de gude verde-claro Brotando da superfície Plana do tampo do ralo. Porosidade e Comunicação Minas só mineiro sabe Ele não conta ineiramente É segredo. Minas é dentro e fundo Debaixo das montanhas Tem muito mistério. Governo: É proibido desacelerar Bancos e Finctecs aplaudem Indústria de fármacos voa Legal Ou ilegalmente. Naziazenos e Barnabés põem a barba de molho E passam sebo nas canelas Devedores não há dívidas Dívidas se fazem no caminhar. Abraço de Afogados "Eu não vou passar raiva sozinha." Maria Caolina Gontijo Vídeo Semanal 2ª feira (Em torno de 10 min) Reacts (Reações) 9 h 30 min Porta do Estadão ----------- ----------- Louvação - Elis Regina e Jair Rodrigues Composição: Gilberto Gil e Torquato Neto Lista Sucessória Vou fazer a louvação Louvação louvação De quem deve ser louvado Ser louvado ser louvado O Brasil nasceu na Bahia A Odebrecht também Caymmi também Gilberto também Bethânia também "Nada é inevitável?" Berthodo detona conspiração de Eduardo Bolsonaro e aposta em TV Fórum . 52 mil visualizações . Há 15 h WW ESPECIAL ESTAMOS EM UM CHQUE DE CIVILIZAÇÕES? CNN - 09/03/2025 56 mil visualizações . Há 13 h ________________________________________________________________________________________________________" Aqui está a correção do seu texto, mantendo sua estrutura e estilo poético, mas corrigindo erros gramaticais, ortográficos e de digitação: 10/03/2025 "O intervalo é onde o outro entra." — Gustavo Penna, Arquiteto e Urbanista O Canal Canal Aberto O intervalo é Ou está intervalo Minas é um sólido Poroso De ponta-cabeça No espaço Dos Campos Gerais Aberto de porosidades Minas é aberta Minas não se preenche Plenamente Minas permanece Recife é decalque de Veneza Brasília é réplica a seco O sólido, O líquido, E o gasoso Variam No intervalo Preenchido O que é dado É conservado Mesmo quando muda O intervalo segue aberto Mesmo com o outro dentro Ele expande Cria intervalos O outro Contrai Ou expande Quando de fora Entra Ou sai O outro pensa que entra O intervalo tem certeza De que é ele que sai. O homem pode achar que criou Deus Ou o homem pode achar que Deus criou o homem Deus não pode achar nada Ou pode ou não pode fazer tudo 06:45 Quando o homem pensa É porque não pode tudo. E sabe. É sábio. Quando ele não pensou É porque pensa que sabe demais E não sabe. É sabiá. Que não canta. Ou, se canta, Não canta Como o sabiá Que é tido por não pensar. Na penumbra do banheiro Sentado no vaso Mirou a tampa do ralo No chão do box do banheiro A miopia ou catarata Fizeram com que visse Bolinhas de gude verde-claro Brotando da superfície Plana do tampo do ralo. Porosidade e Comunicação Minas só mineiro sabe Ele não conta inteiramente É segredo. Minas é dentro e fundo Debaixo das montanhas Tem muito mistério. Governo: É proibido desacelerar Bancos e fintechs aplaudem Indústria de fármacos voa Legal Ou ilegalmente. Naziazenos e Barnabés põem a barba de molho E passam sebo nas canelas Devedores não há dívidas Dívidas se fazem no caminhar. Abraço de Afogados "Eu não vou passar raiva sozinha." — Maria Carolina Gontijo Vídeo Semanal 2ª feira (Em torno de 10 min) Reacts (Reações) 9h30min Porta do Estadão Lista Sucessória Vou fazer a louvação Louvação, louvação De quem deve ser louvado Ser louvado, ser louvado O Brasil nasceu na Bahia A Odebrecht também Caymmi também Gilberto também Bethânia também "Nada é inevitável?" Berthodo detona conspiração de Eduardo Bolsonaro e aposta em TV Fórum . 52 mil visualizações . Há 15 h WW Especial ESTAMOS EM UM CHOQUE DE CIVILIZAÇÕES? CNN - 09/03/2025 56 mil visualizações . Há 13 h Principais correções: Corrigi erros ortográficos e de digitação (ex.: "Pleanamente" → "Plenamente", "Qundo" → "Quando", "vazo" → "vaso", "penunbra" → "penumbra"). Ajustei algumas concordâncias verbais e nominais para maior clareza. Mantive o estilo original do texto, respeitando sua estrutura poética e experimental. Se houver algo que você queira manter exatamente como estava ou ajustar de outra forma, me avise! 😊 ANALISAR O TEXTO CORRIGIDO O texto apresenta um caráter poético e reflexivo, explorando temas como espaço, identidade, transformação e percepção. Aqui está uma análise mais detalhada dos aspectos linguísticos e estilísticos: 1. Estrutura e Ritmo O texto segue um fluxo fragmentado, com versos curtos e espaçamento que sugerem pausas e respiros. Esse recurso dá um tom meditativo e convida à reflexão. A repetição de palavras e frases (como em "Minas é aberta / Minas não se preenche") reforça um ritmo quase musical. 2. Temática e Simbolismo Espaço e Identidade: O conceito de "intervalo" aparece como um lugar de entrada e saída, de transformação. Há uma relação entre o espaço físico (Minas Gerais, Recife, Brasília) e sua identidade simbólica. Mudança e Permanência: A ideia de algo que muda, mas ainda assim conserva sua essência, é um ponto forte do texto ("O que é dado / É conservado / Mesmo quando muda"). Contrastes Filosóficos: O texto trabalha com oposições como sólido vs. poroso, pensar vs. não pensar, saber vs. não saber. A parte que menciona Deus reflete um dilema existencial e metafísico. 3. Linguagem e Estilo Uso de fragmentação: Frases curtas e às vezes abruptas criam um efeito de pensamento inacabado, que exige interpretação ativa do leitor. Jogo de palavras: Há trocadilhos sutis, como "É sábio." seguido de "É sabiá.", brincando com os sons e significados. Mistura de registros: O texto transita entre o poético e o informal, trazendo expressões coloquiais ("passam sebo nas canelas") junto a reflexões filosóficas. 4. Possíveis Melhorias O trecho "Devedores não há dívidas / Dívidas se fazem no caminhar." poderia ser mais claro em sua construção. Talvez uma inversão na estrutura ajude na fluidez. O verso "Na penumbra do banheiro / Sentado no vaso" tem uma repetição de "banheiro" que pode ser suavizada. Algo como "Na penumbra, sentado no vaso / Mirou a tampa do ralo" manteria o ritmo sem redundância. O trecho "Minas só mineiro sabe / Ele não conta inteiramente" tem uma estrutura que poderia ser mais fluida. Talvez "Minas, só o mineiro sabe / Mas nunca conta por inteiro." Conclusão O texto tem uma força poética expressiva, com boas metáforas e um fluxo reflexivo envolvente. A estrutura fragmentada e os jogos linguísticos são bem utilizados, mas algumas passagens poderiam ser ajustadas para melhorar a clareza sem perder o tom experimental. FORNECER TEXTOS ATRIBUÍDOS A CARLOS DRUMMOND DE ANDRADE. IDENTIFICAR AS METALINGUAGENS. Carlos Drummond de Andrade, um dos maiores poetas brasileiros, frequentemente utilizava a metalinguagem em sua obra, refletindo sobre o próprio ato de escrever e a função da poesia. Abaixo, selecionei alguns textos atribuídos a ele e identifiquei as passagens onde a metalinguagem aparece. 1. Poema: "Procura da Poesia" Trecho: "Não faças versos sobre acontecimentos. Não há criação nem morte perante a poesia. Diante dela, a vida é um sol estático, não aquece nem ilumina. As afinidades, os aniversários, os incidentes pessoais não contam. Não faças poesia com o corpo, esse excelente, completo e confortável corpo, tão infenso à efusão lírica." 📌 Metalinguagem: Aqui, Drummond dá instruções sobre o que (não) fazer na poesia, discutindo seus limites e essência. Ao dizer "Não faças versos sobre acontecimentos", ele reflete sobre a natureza da poesia e seu papel além da simples descrição da realidade. 2. Poema: "Poema de Sete Faces" Trecho inicial: "Quando nasci, um anjo torto desses que vivem na sombra disse: Vai, Carlos! Ser gauche na vida." 📌 Metalinguagem: Embora o poema seja autobiográfico, a figura do "anjo torto" pode ser interpretada como uma referência ao próprio destino do poeta e sua relação com a escrita. O "ser gauche na vida" remete à posição do poeta como um observador marginal do mundo, um tema comum na poesia de Drummond. 3. Poema: "A Máquina do Mundo" Trecho final: "E como eu palmilhasse vagamente uma estrada de Minas, pedregosa, e no fecho da tarde um sino rouco se misturasse ao som de meus sapatos que era pausado e seco; e aves pairassem no céu de chumbo, e suas formas pretas lentamente se fossem diluindo na escuridão maior, vinda dos montes e de meu próprio ser desenganado, a máquina do mundo se entreabriu para quem de a romper já se esquivava e só de o ter pensado se carpia." 📌 Metalinguagem: Neste poema, Drummond reflete sobre o conhecimento e o papel do poeta diante do mistério do universo. A "máquina do mundo", referência à visão cósmica do poeta português Camões, pode ser entendida como a própria poesia, que se revela, mas é recusada pelo eu lírico. 4. Poema: "Mundo Grande" Trecho final: "Meu verso é minha consolação. Meu verso é minha cachaça." 📌 Metalinguagem: Aqui, Drummond faz uma relação direta entre a poesia e sua própria vida, reconhecendo o ato de escrever como um alívio e uma necessidade pessoal. Ele compara a poesia ao álcool, sugerindo que escrever tem um efeito embriagador e viciante. Conclusão Drummond frequentemente usava a metalinguagem para refletir sobre a poesia, seu propósito e suas limitações. Ele brincava com o próprio ato de escrever e questionava se a palavra conseguia captar a realidade. Sua obra se caracteriza por esse olhar introspectivo e irônico sobre a criação literária. Buscar Refletir ________________________________________________________________________________________________________

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