Inspirados já nos ensinamentos de Sófocles, aqui, procurar-se-á a conexão, pelo conhecimento, entre o velho e o novo, com seus conflitos. As pistas perseguidas, de modos específicos, continuarão a ser aquelas pavimentadas pelo grego do período clássico (séculos VI e V a.C).
sábado, 26 de outubro de 2024
EM FAMÍLIA
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Maria, Maria
Milton Nascimento
Letra
Tradução
Significado
Maria, Maria é um dom, uma certa magia
Uma força que nos alerta
Uma mulher que merece viver e amar
Como outra qualquer do planeta
Maria, Maria é o som, é a cor, é o suor
É a dose mais forte e lenta
De uma gente que ri quando deve chorar
E não vive, apenas aguenta
Mas é preciso ter força, é preciso ter raça
É preciso ter gana sempre
Quem traz no corpo a marca
Maria, Maria mistura a dor e a alegria
Mas é preciso ter manha, é preciso ter graça
É preciso ter sonho sempre
Quem traz na pele essa marca
Possui a estranha mania de ter fé na vida
Mas é preciso ter força, é preciso ter raça
É preciso ter gana sempre
Quem traz no corpo a marca
Maria, Maria mistura a dor e a alegria
Mas é preciso ter manha, é preciso ter graça
É preciso ter sonho sempre
Quem traz na pele essa marca
Possui a estranha mania de ter fé na vida
Composição: Fernando Brant / Milton Nascimento.
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Aprendam primeiro a exercer piedade para com a sua própria família e a recompensar seus pais, porque isto é bom e agradável diante de Deus. – Paulo. (1ª Epístola a Timóteo, 5:4.)
A luta em família é problema fundamental da redenção do homem na Terra. Como seremos benfeitores de cem ou mil pessoas, se ainda não aprendemos a servir cinco ou dez criaturas? Esta é indagação lógica que se estende a todos os discípulos sinceros do Cristianismo.
Bom pregador e mau servidor são dois títulos que se não coadunam.
O apóstolo aconselha o exercício da piedade no centro das atividades domésticas, entretanto, não alude à piedade que chora sem coragem ante os enigmas aflitivos, mas àquela que conhece as zonas nevrálgicas da casa e se esforça por eliminá-las, aguardando a decisão divina a seu tempo.
Conhecemos numerosos irmãos que se sentem sozinhos, espiritualmente, entre os que se lhes agregaram ao círculo pessoal, através dos laços consangüíneos, entregando-se, por isso, a lamentável desânimo.
É imprescindível, contudo, examinar a transitoriedade das ligações corpóreas, ponderando que não existem uniões casuais no lar terreno. Preponderam aí, por enquanto, as provas salvadoras ou regenerativas. Ninguém despreze, portanto, esse campo sagrado de serviço por mais se sinta acabrunhado na incompreensão. Constituiria falta grave esquecer-lhe as infinitas possibilidades de trabalho iluminativo.
É impossível auxiliar o mundo, quando ainda não conseguimos ser úteis nem mesmo a uma casa pequena – aquela em que a Vontade do Pai nos situou, a título precário.
Antes da grande projeção pessoal na obra coletiva, aprenda o discípulo a cooperar, em favor dos familiares, no dia de hoje, convicto de que semelhante esforço representa realização essencial.
117
Em família
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Pão Nosso #117 - Em família
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NEPE Paulo de Tarso | Evangelho e Espiritismo
Transmitido ao vivo em 20 de jul. de 2023
Série de estudos, com Artur Valadares, da obra "Pão Nosso", de Emmanuel/Chico Xavier.
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UMA ESTAÇÃO FERROVIÁRIA E OS PRIMEIROS NÍQUEIS
Mogico recebera vantajosa proposta do Sr. Antônio Batista de Melo para gerenciar sua casa comercial, que se localizava na Estação do Cipó, tronco da Mogiana, a quatorze quilômetros de Sacramento.
O RETORNO A SACRAMENTO
O Rio Grande sempre constituiu uma ameaça à saúde pública, no vale que se estende pela faixa do município de Sacramento, notadamente nos recuados quartéis do século passado, quando medidas profiláticas contra sezões eram desconhecidas.
Eurípedes fora acometido de maleita, muito comum nas épocas posteriores às chuvas.
O fato trouxera naturais preocupações aos pais.
Meca esperava o oitavo filho, o que ocorreu a 7 de dezembro de 1889.
Desta vez veio outra criança do sexo feminino, que recebeu o nome de Eurídice Miltan.
Logo depois, Mogico apareceu com beri-beri.
A enfermidade pertinaz o levou a pensar no retorno a Sacramento. O Cipó era bom para se ganhar dinheiro, porém era foco de sezões, e a família não devia ser exposta a esse perigo. Talvez por um desses felizes encadeamentos que a Providência estrutura no caminho das almas, resolvera voltar.
Dessa forma, depois de dois a três anos de permanência naquela Estação Ferroviária, a família regressa a Sacramento.
Eurípedes conta nove anos.
Na cidade natal, a saúde retorna-lhe ao abençoado veículo da carne.
Eurípedes - o Homem e a Missão
Corina Novelino
pp. 30-31
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08/04/2015 13h46 - Atualizado em 08/04/2015 13h46
Estação férrea desativada há 40 anos está abandonada em Sacramento
Estação do Cipó está destruída pela ação do tempo.
Vereador planeja projeto de restauração do monumento histórico.
Do G1 Triângulo Mineiro
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Estação Ferroviária está desativada há 40 anos. (Foto: Reprodução/TV Integração)
Estação Ferroviária está desativada há 40 anos
(Foto: Reprodução/TV Integração)
Um dos principais monumentos históricos de Sacramento, no Triângulo Mineiro, encontra-se em estado de total abandono. A Estação Ferroviária do Cipó está desativada há 40 anos, e o local está deteriorado pela ação do tempo. O monumento fazia parte da linha ferroviária Campina Catalão e foi a segunda instalada na região mineira, em 1889.
Localizada próximo ao Rio Grande e a 15 km da cidade de Sacramento, a Estação do Cipó é considerada pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) exemplar único de arquitetura ferroviária brasileira.
Com o intuito de manter as características e preservar a história da região, o Iphan concedeu, em novembro do ano passado, um documento contratual que dá ao município de Sacramento o direito e a obrigação de ocupar, utilizar e manter a estrutura dos imóveis.
Entretanto, o secretário de Desenvolvimento Econômico, Turístico e Cultural, Adriano Magnabosco, relatou que, em 2010, foi firmado um termo de compromisso que tinha por objetivo preservar os bens do conjunto ferroviário. Ele explicou que nada foi feito para preservação da área. “Desde que a estação parou de funcionar, ninguém fez nada para a reestruturação do patrimônio. Toda a reforma pode gerar investimento de até R$ 6 milhões ou mais”, explicou.
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O historiador Amir Salomão relatou que a Estação do Cipó faz parte do marco histórico e econômico do Triângulo Mineiro e que deve ser preservada. “A estação foi um marco de desenvolvimento financeiro e cultural e que trouxe muitos estrangeiros para a região no século 19. Nós queríamos um espaço de memória justamente para que as novas gerações tomassem conhecimento da importância financeira, econômica, social e cultural que a estação representa”, disse.
O vereador José Maria Sobrinho afirmou que vai apresentar ao Ministério Público projeto elaborado por uma organização social para restaurar e revitalizar a Estação do Cipó e, assim, preservar a memória local. “Seria uma intervenção bem ampla. Contaria com a restauração de todo o complexo, recuperação das construções antigas e construção para área de lazer, lanchonete, centro cultural, museu ferroviário, um acesso ao rio, uma marina e sistema de arborização”, explicou.
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MISTÉRIOS OCULTOS AOS DOUTOS E AOS PRUDENTES - OESE #57
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Mistérios ocultos aos doutros e aos prudentes.
7. Disse, então, Jesus estas palavras: “Graças te rendo, meu Pai, Senhor do céu e da Terra, por haveres ocultado estas coisas aos doutos e aos prudentes e por as teres revelado aos simples e aos pequenos.” (S. Mateus, 11:25.)
8. Pode parecer singular que Jesus renda graças a Deus, por haver revelado estas coisas aos simples e aos pequenos, que são os pobres de espírito, e por as ter ocultado aos doutos e aos prudentes, mais aptos, na aparência, a compreendê-las. É que cumpre se entenda que os primeiros são os humildes, são os que se humilham diante de Deus e não se consideram superiores a toda a gente. Os segundos são os orgulhosos, envaidecidos do seu saber mundano, os quais se julgam prudentes porque negam e tratam a Deus de igual para igual, quando não se recusam a admiti-lo, porquanto, na antiguidade, douto era sinônimo de sábio. Por isso é que Deus lhes deixa a pesquisa dos segredos da Terra e revela os do céu aos simples e aos humildes que diante dele se prostram.
9. O mesmo se dá hoje com as grandes verdades que o Espiritismo revelou. Alguns incrédulos se admiram de que os Espíritos tão poucos esforços façam para os convencer. A razão está em que estes últimos cuidam preferentemente dos que procuram, de boa-fé e com humildade, a luz, do que daqueles que se supõem na posse de toda a luz e imaginam, talvez, que Deus deveria dar-se por muito feliz em atraí-los a si, provando-lhes a sua existência.
O poder de Deus se manifesta nas mais pequeninas coisas, como nas maiores. Ele não põe a luz debaixo do alqueire, por isso que a derrama em ondas por toda a parte, de tal sorte que só cegos não a vêem. A esses não quer Deus abrir à força os olhos, dado que lhes apraz tê-los fechados. A vez deles chegará, mas é preciso que, antes, sintam as angústias das trevas e reconheçam que é a Divindade e não o acaso quem lhes fere o orgulho. Para vencer a incredulidade, Deus emprega os meios mais convenientes, conforme os indivíduos. Não é à incredulidade que compete prescrever-lhe o que deva fazer, nem lhe cabe dizer: “Se me queres convencer, tens de proceder dessa ou daquela maneira, em tal ocasião e não em tal outra, porque essa ocasião é a que mais me convém.”
Não se espantem, pois, os incrédulos de que nem Deus, nem os Espíritos, que são os executores da sua vontade, se lhes submetam às exigências. Inquiram de si mesmos o que diriam, se o último de seus servidores se lembrasse de lhes prescrever fosse o que fosse. Deus impõe condições e não aceita as que lhe queiram impor; escuta, bondoso, os que a ele se dirigem humildemente e não os que se julgam mais do que ele.
10. Perguntar-se-á: não poderia Deus tocá-los pessoalmente, por meio de manifestações retumbantes, diante das quais se inclinassem os mais obstinados incrédulos? É fora de toda dúvida que o poderia; mas, então, que mérito teriam eles e, ao demais, de que serviria? Não se vêem todos os dias criaturas que não cedem nem à evidência, chegando até a dizer: “Ainda que eu visse, não acreditaria, porque sei que é impossível?” Esses, se se negam assim a reconhecer a verdade, é que ainda não trazem maduro o espírito para compreendê-la, nem o coração para senti-la. O orgulho é a catarata que lhes tolda a visão. De que vale apresentar a luz a um cego? Necessário é que, antes, se lhe destrua a causa do mal. Daí vem que, médico hábil, Deus primeiramente corrige o orgulho. Ele não deixa ao abandono aqueles de seus filhos que se acham perdidos, porquanto sabe que cedo ou tarde os olhos se lhes abrirão. Quer, porém, que isso se dê de moto-próprio, quando, vencidos pelos tormentos da incredulidade, eles venham de si mesmos lançar-se-lhe nos braços e pedir-lhe perdão, quais filhos pródigos.
https://kardecpedia.com/roteiro-de-estudos/887/o-evangelho-segundooespiritismo/2060/capitulo-vii-bem-aventurados-os-pobres-de-espirito
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Viva com naturalidade.
Estar em paz com a vida é
nunca ofender o próprio
coração.
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"Meus caros René e Phuong: pedi permissão para dedicar-lhes este livro não apenas como recordação das noites felizes que passei com vocês em Saigon durante os últimos cinco anos, mas também porque tomei emprestado, com inteira desfaçatez, o apartamento de ambos para alojar um de meus personagens, bem como o seu nome. Phuong, tendo em vista a conveniência dos leitores, por ser simples, belo e fácil de pronunciar, o que não ocorre com todos os nomes de mulher de suas compatriotas. (...) Isso é uma novela e não um trecho de história, e espero que, como uma novela acerca de uns poucos personagens imaginários, vocês a achem passável numa noite quente de Saigon. Afetuosamente, Graham Greene."
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Maria, Maria
Milton Nascimento
Maria Maria e o Último Trem
Introdução ao Trabalho: Em Família
Na dedicatória de O Americano Tranquilo, Graham Greene presta homenagem ao casal fictício René e Phuong, amigos de Saigon que inspiraram aspectos de sua obra. Ele não apenas menciona noites felizes passadas com eles, mas também revela a escolha do nome “Phuong” para uma de suas personagens centrais. Esse nome vietnamita, carregado de simbolismo, remete à fênix (Phượng), um pássaro mítico associado ao renascimento e à beleza resiliente. A personagem Phuong, bela e disputada, pode ser interpretada como uma metáfora do próprio Vietnã, dividido entre potências estrangeiras no auge da Guerra Fria. No romance, Phuong é atraída por dois homens, o que simboliza a luta de seu país entre forças imperialistas ocidentais e interesses orientais.
No contexto da música, Saigon, interpretada por Emílio Santiago, capta o espírito de um lugar ao mesmo tempo encantador e dilacerado, encaixando-se bem como trilha sonora para o pano de fundo emocional da narrativa de Greene. A música transmite a nostalgia e a intensidade de uma cidade que já foi grandiosa e agora é palco de contrastes, sugerindo a beleza de Saigon e seu peso histórico.
Ainda nesta linha de significados simbólicos, celebramos em 26 de outubro o aniversário de Milton Nascimento, cuja música Maria, Maria se tornou um ícone de resiliência e força na cultura brasileira. A canção reflete o poder e a luta da mulher ocidental, servindo de contraponto ao simbolismo de Phuong no romance. Ambas as personagens, Phuong e Maria, embora de culturas distantes, representam a essência feminina de coragem e resistência em um contexto de opressão. A presença de Maria, Maria neste trabalho faz ecoar um “ocidentalismo” que dialoga com a representação oriental de Phuong, revelando que a essência humana transcende fronteiras culturais.
Esses elementos formam a base de uma análise que explora as intersecções entre culturas e contextos históricos, ligando Oriente e Ocidente numa celebração da resistência e do simbolismo feminino, tendo como ponto de partida o romance de Greene e essas músicas icônicas.
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Maria, Maria
Milton Nascimento
Cifra: Principal (violão e guitarra)
Tom: Ab
[Intro] Ab Eb/Ab Ab
[Primeira Parte]
Eb/Ab
Maria, Maria, é um dom
B/Ab Db/Ab
Uma certa magia
A/Ab Ab Ab/G
Uma força que nos alerta
Fm7 Fm/Eb Db
Uma mulher que merece
Gb
Viver e amar
F5+ Dbm/Fb Ab
Como outra qualquer do planeta
Eb/Ab
Maria, Maria, é o som
B/Ab Db/Ab
É a cor, é o suor
A/Ab Ab Ab/G
É a dose mais forte e lenta
Fm7 Fm/Eb Db
De uma gente que ri
Gb
Quando deve chorar
F5+ Dbm/Fb Ab
E não vive, apenas aguenta
( Ab Eb/Ab B/Ab Db/Ab A/Ab )
( Ab Ab4 Ab )
[Segunda Parte]
Ab Eb/Ab
Mas é preciso ter força
B/Ab Db/Ab
É preciso ter raça
A/Ab Ab Ab/G
É preciso ter gana sempre
Fm7 Fm/Eb Db
Quem traz no corpo a marca
Gb
Maria, Maria
F5+ Dbm/Fb Ab
Mistura a dor e a alegria
Ab Eb/Ab
Mas é preciso ter manha
B/Ab Db/Ab
É preciso ter graça
A/Ab Ab Ab/G
É preciso ter sonho sempre
Fm7 Fm/Eb Db
Quem traz na pele essa marca
Gb
Possui a estranha
F5+ Dbm/Fb Ab
Mania de ter fé na vida
( Ab Eb/Ab B/Ab Db/Ab A/Ab )
( Ab Ab4 Ab )
[Solo] Abm7 Gb/Ab A/Ab E9/Ab Abm7(11)
Abm7 Gb/Ab A/Ab E9/Ab Bbm7(11)
Bbm7 Ab/Bb B/Bb Gb9/Bb Bbm7(11)
[Segunda Parte]
Ab Eb/Ab
Mas é preciso ter força
B/Ab Db/Ab
É preciso ter raça
A/Ab Ab Ab/G
É preciso ter gana sempre
Fm7 Fm/Eb Db
Quem traz no corpo a marca
Gb
Maria, Maria
F5+ Dbm/Fb Ab
Mistura a dor e a alegria
Ab Eb/Ab
Mas é preciso ter manha
B/Ab Db/Ab
É preciso ter graça
A/Ab Ab Ab/G
É preciso ter sonho sempre
Fm7 Fm/Eb Db
Quem traz na pele essa marca
Gb
Possui a estranha
F5+ Dbm/Fb Ab
Mania de ter fé na vida
[Final] Ab Eb/Ab B/Ab Db/Ab A/Ab
Ab Ab/G Fm7 Fm/Eb Db
Gb F5+ Dbm/Fb Ab
Ab Eb/Ab B/Ab Db/Ab A/Ab
Ab Ab/G Fm7 Fm/Eb Db
Gb F5+ Dbm/Fb Ab
Repetir
Modo teatro
Composição de Fernando Brant / Milton Nascimento
Colaboração e revisão: Bruno MenesesRafael MedeirosHenrique Ourofino+2
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Cifra Club PRO
Violão e guitarra Teclado Cavaco Ukulele Viola caipira
A/Ab
5ª34
XX66P55
Ab
16ª234
XX6898
Ab/Bb
14ª234
6X654X
Ab/G
34
XX55P44
Ab4
4ª34
XX66P44
Abm7
1234
4X444X
Abm7(11)
1234
4X442X
B/Ab
16ª234
XX6877
B/Bb
1234ª4
6X444X
Bbm7
34
X13121
Bbm7(11)
14ª234
6X664X
Db
4ª234
X46664
Db/Ab
14ª234
XX6664
Dbm/E
126ª34
X7669X
E9/Ab
1234
4X445X
Eb/Ab
6ª34
XXP6886
F5+
1234
1X322X
Fm/Eb
14ª234
X6X564
Fm7
1234
1X111X
Gb
234
244322
Gb/Ab
1234
4X432X
Gb9/Bb
1236ª4
6X667X
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