Inspirados já nos ensinamentos de Sófocles, aqui, procurar-se-á a conexão, pelo conhecimento, entre o velho e o novo, com seus conflitos. As pistas perseguidas, de modos específicos, continuarão a ser aquelas pavimentadas pelo grego do período clássico (séculos VI e V a.C).
sexta-feira, 1 de novembro de 2024
Estava Escrito na Estrela Solitária
Há Mil Séculos
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TODA A CAMPANHA DO BOTAFOGO ATÉ A SEMIFINAL DA CONMEBOL LIBERTADORES 2024
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CONMEBOL Libertadores
20 de out. de 2024 #Botafogo #Libertadores
Todos os gols, em vários ângulos diferentes, do #Botafogo até chegar às quartas de final da CONMEBOL #Libertadores 2024.
BOTAFOGO - Fase de Grupos
Botafogo 1 x 0 Junior
Junior 0 x 0 Botafogo
LDU Quito 1 x 0 Botafogo
Botafogo 2 x 1 LDU Quito
Botafogo 3 x 1 Universitario
Universitario 0 x 1 Botafogo
BOTAFOGO - OITAVAS DE FINAL
Botafogo 2 x 1 Palmeiras
Palmeiras 2 x 2 Botafogo
BOTAFOGO - QUARTAS DE FINAL
Botafogo 0 x 0 São Paulo
São Paulo 1 (4) vs. (5) 1 Botafogo
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Lobão feat. Frejat | Vida Louca Vida | [Clipe Oficial]<i>
Lobão Oficial
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TREMENDO: así se mueve la Bombonera
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Esse é O Botafogo Que Eu Gosto
Beth Carvalho
Letra
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Esse é o Botafogo que eu gosto
Esse é o Botafogo que eu conheço
Tanto tempo esperando esse momento, meu Deus
Deixa eu festejar que eu mereço
Mas é esse
Esse é o Botafogo que eu gosto
Esse é o Botafogo que eu conheço
Tanto tempo esperando esse momento, meu Deus
Deixa eu festejar que eu mereço
É tão bonito ver
Minha gente sorrindo de emoção
O meu Brasil
De ponta a ponta chorando, vibrando
Saudando o Botafogo Campeão
O meu Brasil
De ponta a ponta chorando, vibrando
Saudando o Glorioso Campeão
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O #BOTAFOGO ESTÁ NA FINAL DA CONMEBOL #LIBERTADORES 2024!
CONMEBOL Libertadores
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Botafogo na Final da Libertadores 2024: Um Capítulo Inesquecível na História do Clube
A temporada de 2024 ficará para sempre na memória dos torcedores do Botafogo. Depois de anos de luta para se reerguer, o alvinegro carioca conseguiu alcançar um dos maiores feitos de sua história: chegar à final da Copa Libertadores da América. Essa trajetória histórica reacendeu a paixão da torcida e consolidou o clube como uma das principais forças do futebol sul-americano na atualidade.
A Campanha Brilhante
A caminhada do Botafogo até a final da Libertadores 2024 foi marcada por atuações sólidas, jogadores inspirados e uma torcida que empurrou o time a cada partida. Desde a fase de grupos, o Glorioso demonstrou que vinha para brigar pelo título. Liderado por um elenco talentoso e comandado por um técnico que soube explorar o potencial de cada jogador, o Botafogo superou rivais tradicionais da América do Sul com um futebol envolvente e uma defesa sólida.
Nos confrontos de mata-mata, o alvinegro enfrentou adversários poderosos, e foi exatamente nesse ponto que o time mostrou seu espírito guerreiro. Em duelos intensos e emocionantes, o Botafogo conquistou vitórias fundamentais fora de casa e fez valer a força do Estádio Nilton Santos, onde a torcida jogou junto com o time em cada minuto.
A Força do Elenco e o Papel dos Ídolos
Um dos grandes trunfos dessa campanha é a qualidade do elenco. Jovens promessas e jogadores experientes têm desempenhado papéis fundamentais. Os ídolos da torcida, como o artilheiro e capitão, foram decisivos em momentos críticos, demonstrando liderança dentro e fora de campo. Além disso, o time conta com peças-chave que compõem uma defesa praticamente intransponível e um ataque eficiente e letal.
A comissão técnica conseguiu extrair o máximo de cada jogador, implementando um esquema tático que alia solidez defensiva e criatividade no ataque. Com isso, o Botafogo desenvolveu uma identidade de jogo que combina intensidade, inteligência tática e muita garra.
A Torcida: Um Show à Parte
Se existe algo que diferencia o Botafogo é a sua torcida. E nesta Libertadores, o espetáculo proporcionado pelos botafoguenses foi impressionante. Desde a fase de grupos, o estádio Nilton Santos lotou em todas as partidas, criando um ambiente de festa e pressão para os adversários. O "caldeirão" alvinegro foi palco de cenas inesquecíveis, com mosaicos, bandeiras e o grito incansável da torcida que, rodada após rodada, mostrou ao continente o que significa ser botafoguense.
A torcida também esteve presente em todos os cantos da América do Sul, acompanhando o time em viagens difíceis e reforçando o espírito de união e paixão que marca o Botafogo. Esse apoio foi um combustível extra para os jogadores e, certamente, foi um fator que contribuiu para a campanha histórica do clube.
O Sonho da Libertadores
Agora, o Botafogo está a um passo de levantar o tão sonhado troféu da Libertadores, um título que representaria a coroação de um trabalho árduo de reconstrução e reestruturação. Depois de anos de altos e baixos, o clube e sua torcida merecem viver este momento, que pode trazer o Botafogo de volta ao topo do futebol continental.
Independentemente do resultado final, a jornada de 2024 já é uma vitória. O Botafogo conseguiu resgatar sua essência, sua paixão e, acima de tudo, sua competitividade. A chegada à final da Libertadores representa muito mais do que um título: é um marco que reforça o orgulho de toda uma nação alvinegra e que ficará gravado para sempre na história do futebol.
Expectativas para a Grande Final
O último passo para a glória será desafiador, enfrentando um adversário que também busca escrever sua história no futebol continental. No entanto, o Botafogo chega forte, preparado e com a confiança em alta. Seja qual for o resultado, a torcida já considera o time campeão no coração, pois a jornada até aqui foi épica, e o sonho da Libertadores não termina com uma final; ele se perpetua na alma de cada botafoguense.
Este é o ano do Botafogo.
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IMPRESIONANTE como se MUEVE La BOMBONERA😱 #boca #la12 #argentina #estadio #hinchadasargentinas
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Cuando anima la afición de Boca, ¡La Bombonera se mueve literalmente! Aquí la prueba... | Diario AS
Diario AS
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17 de jun. de 2017
Impresionante y perturbador documento al mismo tiempo. Grietas en La Bombonera que se abren y se cierran al ritmo de los saltos de la afición.
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COMENTÁRIOS DE LEITORES ILUSTRES:
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João Saldanha, o arquiteto do tri. Foto: Reprodução.
Sem medo pela última vez
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1º COMENTARISTA:
Ah, meus amigos, me desculpem, mas quando li esse artigo aí sobre o Botafogo, fiquei achando que tavam escrevendo sobre o Real Madrid! Quem vê, pensa que estamos já com a taça no armário, uma faixa de campeão no peito e o Maracanã pronto pra nos receber numa festa. Mas nós, botafoguenses de alma calejada, sabemos bem que o nosso filme nunca é tão fácil assim. Quem conhece a nossa história sabe que no Botafogo, meu amigo, nada é fácil. O enredo aqui é de filme de suspense, daqueles que você só relaxa depois dos créditos finais.
Aí vem esse “tom eufórico”, como eles chamam, falando de título de Libertadores como se já estivesse escrito. Ah, só faltou o autor do artigo dizer que Garrincha vai descer dos céus pra bater um último drible pro gol do título. Mas nós, superticiosos que somos, já sabemos que se for pra ser campeão, vai ser com muita perna trêmula e muita reza - e, claro, aquele medo botafoguense de que algo quase dê certo, mas não dê.
Porque aqui não é essa coisa de oba-oba não. Aqui a gente sofre, mas sofre com estilo! É com a famosa "algria nas pernas" que a gente chega na final, mas com a mesma cara que já viu quase tudo dar errado várias vezes. Mas calma aí! Ninguém tá falando que não acreditamos, que isso fique claro. O que queremos é que falem de nós com um pouco mais de realismo, entendendo que o Botafogo não é só esse time cheio de “paixão” e “caldeirão alvinegro”. A torcida é fiel? É! Faz festa? Com certeza! Mas também já viu de tudo. E sabe que quando o Botafogo decide dar alegria, ele não entrega fácil. Ele deixa o botafoguense com o coração na mão, pra só depois, se Deus quiser, soltar aquele grito entalado há décadas.
Porque, veja bem, dizer que a Libertadores é um “sonho” já soa meio leve demais. Pro Botafogo, esse é o sonho impossível, é o Everest, é aquela história que parecia impossível. Pode até ser que cheguemos lá, mas qualquer coisa que diga o contrário, com toda essa poesia exagerada aí do artigo, está pedindo pra ser lida com a calma de quem viu tudo isso antes. E se um dia formos levantar essa taça, será com o pé no chão, sem essa de contos de fadas. Porque aqui, meu caro, o final feliz demora, mas o gosto é ainda melhor.
Seu confrade João
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“O Fluminense nasceu com a vocação da eternidade. Tudo pode passar... só o Tricolor não passará jamais.”
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2º COMENTARISTA:
Ah, João, João! Em que noite eterna de insônia, em que monólogo infindável do pobre Bentinho, você decidiu vestir essa capa de pessimista olímpico, de profeta das sombras? Seu Botafogo chega à final da Libertadores, e, em vez de se deleitar com a glória iminente, você faz um lamento que nem o nosso Machado ousou escrever para o Cosme Velho. Sim, porque Dom Casmurro era um mero aprendiz perto de você, esse Casmurro Platinado, esse desalmado lúgubre das alamedas de General Severiano.
Querido João, será que eu, um tricolor insuspeito, um torcedor sem máculas e isento de fanatismos clubísticos (não me deixem rir), tenho que vir aqui fazer o elogio do seu Botafogo? Porque, veja bem, eu bem conheço o coração do torcedor alvinegro: ele chora antes da vitória, durante a vitória, e depois da vitória. Aliás, creio que o Botafogo não leva apenas o futebol a sério, mas o transforma numa espécie de filosofia — de um existencialismo puro, que vai de Sartre ao próprio Jean-Paul Botafogo. Mas a realidade, meu amigo, não é essa escuridão que você pinta. O destino do seu Botafogo já está escrito, e não tem um epílogo trágico: é o ouro, a taça, o título que já gravita acima do Nilton Santos.
Veja, essa sua insistência em ver tragédia onde há possibilidade é o verdadeiro drama, e nada é mais burrice, data venia, do que essa unanimidade botafoguense no choro preventivo. Ouso dizer que até o velho Machado, se pudesse, abriria um sorriso com o Botafogo agora. E, acredite, não estou só: o próprio rubro-negro que empresta seu nome ao estádio vê, lá das alturas, que este ano é de glória botafoguense. Prepare-se, João, porque essa taça vem com um epílogo inesperado: a redenção de General Severiano.
Com saudades tricolores,
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Patrícia Breda e Moises Neto interpretam obra de Dom Casmurro - Foto: Marise Rodrigues
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RADIONOVELA
A pedido, Dom Casmurro, de Machado de Assis, é reapresentada na Rádio Folha FM
Peça foi adaptada pelo escritor Moisés Neto, de um dos principais romances machadianos
Por Rádio Folha
19/11/20 às 16H20 atualizado em 19/11/20 às 16H31
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Patrícia Breda e Moises Neto interpretam obra de Dom Casmurro
A pedido, a peça adaptada de um dos mais queridos livros da literatura brasileira, Dom Casmurro, de Machado de Assis, publicado em 1899, será reapresentada na Rádio Folha FM, em formato de radioteatro. Com adaptação de Moisés Monteiro de Melo Neto, autor, diretor de teatro, escritor e ator, que já disponibilizou e dirigiu várias peças neste projeto da Rádio Folha FM 96,7, ao lado da atriz e jornalista Patrícia Breda. O livro é narrado em primeira pessoa, por um advogado que acusa a esposa (Capitu) de adultério. Patriarcalismo ou paranoia contra impulso de infidelidade? A Rádio Folha vai levar mais uma vez essa polêmica ao ar, no espaço do radioteatro nessa sexta-feira (20), às 17h, com reprise no domingo (22), às 11 h. Pode ser acompanhada pelo dial 96,7 FM ou pela internet, no endereço radiofolhape.
Enredo
Com enredo calcado no ciúme, o texto descortina um mundo em que o poder patriarcal é absoluto e destrutivo. O pequeno grupo familiar (parentes e dependentes), que a obra de Machado engendra, capta e representa aspectos da realidade social e humana: O homem egoísta e descompromissado atuando no palco da vida social. O enigma de Capitu equivale ao nosso sorriso da Mona Lisa: traiu ou não o marido com o melhor amigo dele? O ciúme é um afeto que participa da construção do sujeito, mas há mecanismos neuróticos nele, reprimi-lo ou não? O medo da perda do objeto ou a raiva daquele que pode roubar o objeto, leva muitos a atitudes cruéis. É o caso de Bentinho, do livro Dom Casmurro, usualmente aplicado nas aulas do Ensino Médio e objeto de estudo com crítica imensa no Superior.
Elenco
No elenco a âncora da Rádio Folha, atriz e jornalista Patrícia Breda, no papel de Capitu; Moisés Neto, assume o papel do jovem Bentinho; o jornalista da Folha de Pernambuco, Anderson Bandeira, interpreta Ezequiel; a gerente da emissora, Marise Rodrigues, faz a Prima Justina; o apresentador Jota Ferreira, é José Dias. Os jornalista convidados Marcos Toledo, no papel de Escibar, e Jacielma Cristina, como Sancha. O ator Douglas Duan é Narrador e Bento, o velho Casmurro. Na sonoplastia, o operador de áudio da emissora, Anderson Ricardo.
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TREMENDO: así se mueve la Bombonera
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