terça-feira, 4 de setembro de 2018

A Mão do Tempo

A “Mulher Sapiens” sobrevive à Luzia


O crânio de Luzia exposto no Museu Nacional do Brasil


DILMA E A "MULHER SAPIENS"

Luzia é o nome do fóssil humano (Homo sapiens) mais antigo encontrado na América, com cerca de 12 500 a 13 000 anos (similar somente a Naia)

Foi no segundo governo da “Mulher Sapiens”, sob a gestão de seu sucessor, o vice-presidente eleito em 2014, quando a "mulher sapiens" se reelegeu na mesma coligação e com o mesmo vice como vice, que tudo aconteceu.

Ainda nos estertores do comando Dilma-lula-petista, sob a chancela do 13, o fóssil humano com nome Luzia, que havia sobrevivido a 13 000 anos de história, não sobreviveu ao aziago número 13.

Um final trágico e anunciado para Luzia.



A Mão do Tempo - Tião Carreiro e Pardinho
Música
A Mão Do Tempo
Artista
Tião Carreiro and Pardinho Com Rick and Renner
Álbum
Saudades De Tião Carreiro





“Todos que por aqui passem protejam esta laje, pois ela guarda um documento que revela a cultura de uma geração e um marco na história de um povo que soube construir o seu próprio futuro”.  Inscrição na entrada do Museu Histórico Nacional

Queimamos o quinto maior acervo do mundo.
Queimamos o fóssil de 12 mil anos de Luzia, descoberta que refez todas as pesquisas sobre ocupação das Américas.
Queimamos murais de Pompeia.
Queimamos o documento de assinatura da Lei Áurea
Queimamos o sarcófago de Sha Amum Em Su, um dos únicos no mundo que nunca foram abertos.
Queimamos o acervo de botânica Bertha Lutz.
Queimamos o maior dinossauro brasileiro já montado com peças quase todas originais.
Queimamos o Angaturama Limai, maior carnívoro brasileiro.
Queimamos alguns fósseis de plantas já extintas.
Queimamos o maior acervo de meteoritos da América Latina.
Queimamos o trono do rei Adandozan, do reino africano de Daomé, datado do século XVIII.
Queimamos o prédio onde foi assinada a independência do Brasil.
Queimamos duas bibliotecas.
Queimamos o pergaminho datado do século XI com manuscritos em grego sobre os quatro Evangelhos, o exemplar mais antigo da Biblioteca Nacional e da América Latina.
Queimamos a Bíblia de Mogúncia, de 1462, primeira obra impressa a conter informações como data, lugar de impressão e os nomes dos impressores, os alemães Johann Fust e Peter Schoffer, ex-sócios de Gutemberg.
Queimamos A crônica de Nuremberg, de 1493, considerado o livro mais ilustrado do século XV, com mapas xilogravados tidos como os mais antigos em livro impresso.
Queimamos a Bíblia Poliglota de Antuérpia, de 1569, Obra monumental do mais renomado impressor do século XVI: Cristóvão Plantin.
Queimamos a primeira edição de “Os Lusíadas”, de 1572.
Queimamos a primeira edição da “Arte da gramática da língua portuguesa”, escrita pelo Padre José de Anchieta em 1595.
Queimamos o “Rerum per octennium...Brasília”, de Baerle (1647), com 55 pranchas a cores desenhadas por Frans Post.
Queimamos exemplar completo da famosa Encyclopédie Française, uma das obras de referência para a Revolução Francesa.
Queimamos o primeiro jornal impresso do mundo, datado de 1601.

Queimamos um pouco da História do Brasil e da Humanidade...

Referências

https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/e/e9/Cr%C3%A2nio_humano_de_indiv%C3%ADduo_feminino_MN_01.jpg/440px-Cr%C3%A2nio_humano_de_indiv%C3%ADduo_feminino_MN_01.jpg
https://youtu.be/U7cmaO0nUM0
https://youtu.be/zRJrNrQBNqA
https://assets.change.org/photos/9/uk/xc/dYUkxCVJtwKpTzN-800x450-noPad.jpg?1535984710

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