A
“Mulher Sapiens” sobrevive à Luzia
O crânio de
Luzia exposto no Museu Nacional do Brasil
DILMA
E A "MULHER SAPIENS"
Luzia é o nome do fóssil humano (Homo sapiens) mais antigo encontrado
na América, com cerca de 12 500 a 13 000 anos (similar somente a Naia)
Foi no segundo governo da “Mulher Sapiens”, sob a gestão
de seu sucessor, o vice-presidente eleito em 2014, quando a "mulher sapiens" se
reelegeu na mesma coligação e com o mesmo vice como vice, que tudo aconteceu.
Ainda nos estertores do comando Dilma-lula-petista,
sob a chancela do 13, o fóssil humano com nome Luzia, que havia sobrevivido a
13 000 anos de história, não sobreviveu ao aziago número 13.
Um final trágico e anunciado para Luzia.
A
Mão do Tempo - Tião Carreiro e Pardinho
Música
A Mão Do Tempo
Artista
Tião Carreiro and Pardinho Com Rick and Renner
Álbum
“Todos
que por aqui passem protejam esta laje, pois ela guarda um documento que revela
a cultura de uma geração e um marco na história de um povo que soube construir
o seu próprio futuro”. Inscrição na
entrada do Museu Histórico Nacional
Queimamos
o quinto maior acervo do mundo.
Queimamos
o fóssil de 12 mil anos de Luzia, descoberta que refez todas as pesquisas sobre
ocupação das Américas.
Queimamos
murais de Pompeia.
Queimamos
o documento de assinatura da Lei Áurea
Queimamos
o sarcófago de Sha Amum Em Su, um dos únicos no mundo que nunca foram abertos.
Queimamos
o acervo de botânica Bertha Lutz.
Queimamos
o maior dinossauro brasileiro já montado com peças quase todas originais.
Queimamos
o Angaturama Limai, maior carnívoro brasileiro.
Queimamos
alguns fósseis de plantas já extintas.
Queimamos
o maior acervo de meteoritos da América Latina.
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o trono do rei Adandozan, do reino africano de Daomé, datado do século XVIII.
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o prédio onde foi assinada a independência do Brasil.
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duas bibliotecas.
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o pergaminho datado do século XI com manuscritos em grego sobre os quatro
Evangelhos, o exemplar mais antigo da Biblioteca Nacional e da América Latina.
Queimamos
a Bíblia de Mogúncia, de 1462, primeira obra impressa a conter informações como
data, lugar de impressão e os nomes dos impressores, os alemães Johann Fust e
Peter Schoffer, ex-sócios de Gutemberg.
Queimamos
A crônica de Nuremberg, de 1493, considerado o livro mais ilustrado do século
XV, com mapas xilogravados tidos como os mais antigos em livro impresso.
Queimamos
a Bíblia Poliglota de Antuérpia, de 1569, Obra monumental do mais renomado
impressor do século XVI: Cristóvão Plantin.
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a primeira edição de “Os Lusíadas”, de 1572.
Queimamos
a primeira edição da “Arte da gramática da língua portuguesa”, escrita pelo
Padre José de Anchieta em 1595.
Queimamos
o “Rerum per octennium...Brasília”, de Baerle (1647), com 55 pranchas a cores
desenhadas por Frans Post.
Queimamos
exemplar completo da famosa Encyclopédie Française, uma das obras de referência
para a Revolução Francesa.
Queimamos
o primeiro jornal impresso do mundo, datado de 1601.
Queimamos
um pouco da História do Brasil e da Humanidade...
Referências
https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/e/e9/Cr%C3%A2nio_humano_de_indiv%C3%ADduo_feminino_MN_01.jpg/440px-Cr%C3%A2nio_humano_de_indiv%C3%ADduo_feminino_MN_01.jpg
https://youtu.be/U7cmaO0nUM0
https://youtu.be/zRJrNrQBNqAhttps://assets.change.org/photos/9/uk/xc/dYUkxCVJtwKpTzN-800x450-noPad.jpg?1535984710
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