quinta-feira, 12 de dezembro de 2019

Amor de mãe




"O meu melhor papel da vida é ser mãe, quando vejo minha filha, meu filho, como todo mundo adora eles. Todo mundo é apaixonado por eles. Pra mim é uma realização"
Regina Casé



Irmão, é preciso coragem
Irmão, é preciso coragem
Irmão, é preciso coragem




Regina Casé conta que não sabe de onde veio sua fama ruim
De volta aos palcos com a peça 'Recital da Onça', atriz rebate boatos sobre ser uma pessoa difícil de lidar, brinca dizendo que tira foto até com poste e garante que vira onça quando vê injustiças
Por gabriel sobreira
Publicado às 08h13 de 24/04/2019





“Ser mãe pra mim foi mudando muito ao longo desse tempo. Agora ele é um homem. Decide a própria vida. Mas eu mantenho a porta sempre aberta. Sempre aberta. Sempre aberta. Ele pode fechar. A minha não vai ficar fechada.”
Paula Toller

Paula Toller fala sobre seu filho e sua avó
2 min Exibição em 11 Mai 2019
Ela fala do filho Gabriel e sobre ter sido criada pela avó






Paula Toller - Oito Anos

Extraído do DVD NOSSO - Paula Toller Produtoras - Latoller LMC Filmes e Posto 9 Música Gravado em 12/08/2008 no Teatro Oi Casa Grande (RJ) Direção: Lui Farias Produção Musical: Paul Ralphes






Amor de Mãe: capítulo 1, segunda, 25 de novembro, na Globo


“A novela apresenta três mães que se aproximam no amor que sentem pelos filhos, mas que vivem realidades distintas.”







Gal Costa - Mamãe, coragem

“Gal Costa - "Mamãe, coragem" Gal Costa canta "Mamãe, Coragem" numa homenagem a Torquato Neto no Fantástico em 1977. Entre os músicos: Jards Macalé e Wagner Tiso.”





Clássico brechtiano, 'Mãe Coragem' ganha versão de Daniela Thomas
Na peça montada no ginásio do Sesc Pompeia, em SP, elenco se revira na lama

07/06/2019  2h00
CLARA BALBI
SÃO PAULO
Após première no festival Brasil Cena Aberta, na quinta passada (6), a adaptação de Daniela Thomas para “Mãe Coragem e Seus Filhos” estreia, oficialmente, nesta terça (11), no ginásio do Sesc Pompeia.
Traduzido diretamente do alemão para a peça, o texto de Bertolt Brecht foi escrito no início da Segunda Guerra Mundial, e propõe uma reflexão pungente sobre o lugar da moral em tempos de barbárie.
A trama é protagonizada pela vendedora ambulante Anna Fierling —papel de Bete Coelho, idealizadora desta montagem ao lado do figurinista Cássio Brasil—, determinada a lucrar com o desespero dos soldados que lutavam na Guerra dos Trinta Anos, na Europa do século 17. O conflito que lhe serve de fonte de renda acaba, no entanto, vitimando seus três filhos, Eilif, Queijinho e Kattrin.


Bete Coelho em cena de 'Mãe Coragem', adaptação de Brecht dirigida por Daniela Thomas - Jennifer Glass/Divulgação

O público assiste ao desenrolar da tragédia do alto de arquibancadas dispostas ao redor do ginásio que faz as vezes de espaço cênico, enquanto o elenco chafurda na lama.
Segundo Thomas, o recurso tornou-se um símbolo involuntário das tragédias de Mariana e Brumadinho. Já a Guerra dos Trinta Anos encontra um paralelo contemporâneo nas mortes de jovens pardos e negros da periferia.
Mãe Coragem






















Os atores Wilson Feitosa, Bete Coelho e Roberto Audio Lenise Pinheiro/Folhapress/
Sesc Pompeia - R. Clélia, 93, Água Branca, região oeste, tel. 3871-7700. Ter. a dom.: 20h30. Estreia ter. (11). Até 21/7. 150 min. 16 anos. Ingr.: R$ 12 a R$ 40. Ingr. p/ sescsp.org.br.





MÃE CORAGEM E SEUS FILHOS - BERTOLT BRECHT



"Há aqueles que lutam um dia; e por isso são muito bons;
Há aqueles que lutam muitos dias; e por isso são muito bons;
Há aqueles que lutam anos; e são melhores ainda;
Porém há aqueles que lutam toda a vida; esses são os imprescindíveis."

Bertolt Brecht



A guerra religiosa dura anos. A juventude é sacrificada nas frentes de batalhas, as cidades são saqueadas por homens famintos e desesperados, enquanto os soldados se entregam a bandeiras sem ter a nítida compreensão do motivo que os fazem odiar e matar.

Logo no início, o diálogo é marcado por argumentos do recrutador e do sargento. Ambos vivem a guerra e a justificam com argumentos contraditórios: “A paz é uma porcaria, só a guerra é que estabelece a ordem. Na paz a humanidade brota que nem espiga. É um desperdício de gente e de gado, assim sem mais nem menos” e “Como tudo que é bom, a guerra também é difícil, no começo. Mas, depois que começa a florescer, ela resiste a tudo; e as pessoas começam a tremer, só de pensar na paz, como os jogadores, que não querem parar, para não terem de fazer as contas do que perderam.”

Mãe Coragem é uma vivandeira e sua carroça atravessa o inverno alemão, acompanhando as tropas e vendendo suprimentos para os sobreviventes desguarnecidos. A mulher vive da guerra rodando o país com os três filhos: Eilif (o mais velho), Queijinho e Kattrin (a filha muda), mas não quer que eles sirvam ao exército.

O sargento mostra a ambigüidade da mulher: “Para você, então, a guerra há de roer os ossos e deixar a carne? Você engorda as suas crias com a guerra, e não quer dar nada em troca? Ele precisa saber de onde vem a comida...” Ainda assim, ela está segura: “Mas os soldados não precisam ser meus filhos.”

Os dois filhos se alistam e a mãe se desespera: “Querem ir para longe da mãe, seus diabos, e meter-se na guerra, como cordeiros na boca do lobo... Oh, mãe desventurada, que pariu com tanta dor: e o filho vai morrer na flor da idade.”

O filho mais velho se destaca pela coragem (ou covardia), ataca os camponeses e saqueia seus pertences, na guerra é homenageado pelas altas patentes por sua bravura, mas na paz é condenado à morte. Não consegue se despedir da mãe e morre sem compreender a diferença que marca os julgamentos das épocas de paz e de guerra.

Queijinho, o filho “tapado, mais honesto”, é fuzilado por ter roubado o cofre do regimento. A mãe diante do corpo é obrigada a fingir que não o reconhece para sobreviver.
Surgem novos personagens e perspectivas, o capelão, o cozinheiro e a prostituta, todos seres desfigurados pela guerra e que convivem com Mãe Coragem ao redor da carroça em alguns períodos da guerra.

Continua a viagem na penúria só com a filha muda e frágil e, quando a deixa em uma casa de camponeses para ir buscar mantimentos na cidade, a filha tem um ato de bravura e bate um tambor em cima do telhado para acordar a cidade e evitar que a população seja pega desprevenida pelo inimigo à espreita. Tomba, mas a cidade desperta e se defende.

Mãe Coragem termina puxando a carroça sozinha e tendo de recomeçar. Um texto teatral forte que destaca o papel das mães com força e determinação, não obstante os contextos históricos em que estão inseridos. A protagonista vivia em função dos horrores da guerra, mas não queria que seus filhos fossem os soldados, termina carregando a carroça sozinha ainda acompanhando os horrores da guerra.

“É primavera. Acorde homem de Deus! A neve se derrete. Estão dormindo os mortos. Que se agüente nos sapatos aquele que não está morto ainda!”

Bertolt Brecht (1898 a 1956), poeta, diretor teatral e dramaturgo alemão, criou novas técnicas e práticas teatrais com a inovação da dramaturgia da época – o teatro épico. O artifício do distanciamento é usado para denunciar a alienação do espectador. Os valores do teatro de Brecht se opõem a noção idealista da consciência como fator determinante da existência. A revolução de Brecht é marxista, é do exterior, pois o homem não é independente dos fatos externos.

No artigo intitulado “A obra clássica intimida”, de 1953, Brecht afirmou: “Não basta exigir ao teatro conhecimentos, imagens elucidativas da realidade. Nosso teatro tem de suscitar o direito de conhecer, tem de fomentar o prazer da transformação da realidade. Os nossos espectadores têm não só de conhecer a maneira como é libertado o Prometeu agrilhoado, mas também de se adestrar no desejo de o libertarem. O teatro tem de nos ensinar a sentir os desejos e prazeres dos inventores e dos descobridores, e, também, o triunfo dos libertadores.”

A peça “Mãe Coragem e seus filhos” foi escrita no período do exílio, em 1941, e é considerada por muitos como a obra prima de Brecht. É uma parábola do papel da pequena burguesia no meio de tempestades políticas. O autor, ao desenhar o perfil da protagonista, encerrou-a na enorme contradição de uma mãe que tem na guerra sua única fonte de receita e que não consegue resguardar seus filhos da realidade em que estão inseridos. Suas atividades lhe conferem um caráter realístico não idealizado, mas não retiram o cunho inexorável da guerra.

Brecht, nos comentários sobre as duas interpretações da Mãe Coragem, afirmou que a personagem “surge-nos principalmente como mãe e, tal como Níobe, não consegue salvar os filhos da fatalidade da guerra.”

A leitura do texto teatral nos abre inúmeras percepções. Analisamos a história e percebemos a impotência diante de um contexto estabelecido e a necessidade de criar novas realidades. O dramaturgo alemão não desejava criar uma obra ilusória em que os espectadores, ao assistirem, ficassem com a sensação de bem estar diante de realidades romanceadas. Sua intenção era causar a indignação, deixar que as pessoas, munidas de senso crítico, concluíssem que o que assistiram não deveria continuar.

Não precisamos apenas das obras literárias para compreender as enormes contradições e incoerências do papel do homem na sociedade. Ao analisarmos nossas vivências, caminharmos nas ruas, assistirmos aos noticiários, percebemos que muita coisa não pode continuar e que devemos sair da passividade de meros espectadores e construir roteiros coerentes com coragem e criatividade.

Precisamos nos perceber como os dramaturgos de nossos personagens. E você, leitor, já começou a elaborar o enredo de sua história?
Helena Sut
Enviado por Helena Sut em 25/01/2005
Código do texto: T2385






“Mãe Coragem”, começa a trabalhar como garimpeira, para ...


...Os intolerantes. Os que num sabem compreender, nem tentar entender. Vão festejar comigo. Tá aqui! Ahhhhhhh!!!


Estamos apresentando “Irmãos Coragem”.



IRMÃOS CORAGEM – 1ª VERSÃO


Três irmãos desafiam a autoridade de um latifundiário em fictícia cidade do interior de Goiás. 


TRAMA PRINCIPAL
Autoria: Janete Clair
Direção: Daniel Filho, Milton Gonçalves e Reynaldo Boury
Período de Exibição: 08/06/1970 - 12/06/1971
Horário: 20h
Nº de capítulos: 328
Em 1970, enquanto o Brasil conquistava o tricampeonato de futebol na Copa do Mundo do México e presos políticos eram torturados pelo regime militar, Janete Clair se consagrava como novelista com um faroeste que fazia uma analogia entre a realidade política do país e o poder arbitrário de um coronel na fictícia Coroado, localizada na divisa de Minas Gerais com Goiás, e cuja principal atividade econômica é o garimpo. O despótico latifundiário Pedro Barros (Gilberto Martinho) quer controlar o comércio de diamantes na região e, para isso, corrompe a polícia, compra votos e oprime a população, tendo sob seu comando um grupo de jagunços. Contra seu poder se insurgem João (Tarcísio Meira), Jerônimo (Cláudio Cavalcanti) e Duda (Cláudio Marzo), os irmãos Coragem, filhos de Sebastião (Antônio Vitor) e Sinhana (Zilka Sallaberry).





O maior conflito da trama tem início depois que João encontra um grande diamante. Embora seja de natureza pacata e tente resolver tudo através do diálogo e dentro da legalidade, João, após várias injustiças cometidas pelo coronel Barros, perde a confiança nas instituições e torna-se um fora da lei. Ele vira o líder de um bando armado de garimpeiros injustiçados e passa a usar a força para confrontar os inimigos. Jerônimo, por sua vez, alia a ambição à sede de justiça e entra para a política, no partido de oposição, com o ideal de brigar por mudanças na região. O filho mais novo dos Coragem, Duda, deixa Coroado e vira um astro do futebol – uma estratégia da autora para alinhar a trama à euforia com o futebol na época. Tempos depois, volta à cidade e é ferido na perna em uma emboscada contra João, e precisa lutar para voltar a jogar.
As histórias de amor da novela foram protagonizadas pelas duplas Tarcísio Meira e Glória Menezes – a atriz interpretava a personagem Lara, filha de Pedro Barros, que assumia outras personalidades, como a sedutora Diana; Cláudio Marzo e Regina Duarte (Ritinha); e Cláudio Cavalcanti (Jerônimo) e Lúcia Alves (Potira).
Os capangas de Pedro Barros, liderados por Juca Cipó (Emiliano Queiroz) e Lourenço (Hemílcio Fróes), invadem a casa da família Coragem atrás do diamante. Na ação, Sebastião morre, e João jura se vingar da morte do pai. Lourenço foge com o diamante e se esconde na casa de sua mulher, Branca (Neuza Amaral). Ele havia feito um trato com um pistoleiro contratado por Pedro Barros para dividirem o dinheiro da venda da pedra.
João vai atrás de Lourenço para fazer justiça e, dias depois, o capataz aparece morto, com o rosto desfigurado. De vítima, os Coragem passam a algozes, com João acusado de assassinato. Mas a autoria do crime não é revelada ao público. Mesmo Lara, filha de Pedro Barros e a paixão de João, transformada em Diana, vira suspeita do assassinato: ela teria matado o capataz para se vingar da surra que a fez perder o bebê de João. Pedro Barros, que foi roubado por Lourenço e ainda descobriu a relação extraconjugal de sua mulher, Estela (Glauce Rocha), com seu capataz, é outro suspeito. O coronel expulsa Estela de casa, João é preso, e Lara é internada em uma clínica.
Jerônimo pensa em desistir de sua candidatura à prefeitura e planeja uma fuga para tirar João da prisão, já que a população acredita que ele é mesmo culpado. Para evitar que isto aconteça, João leva todos a acreditarem que ele e o irmão estão em lados opostos, ou seja, que Jerônimo também crê que João seja culpado e que deseja sua punição. João consegue fugir da cadeia e vira o líder de um bando de garimpeiros explorados por Pedro Barros e outros donos de garimpo.
Em meio a constantes trocas de tiros entre seu bando e os jagunços de Pedro Barros, João impõe sucessivas derrotas ao coronel, e passa a comprar as pedras dos garimpeiros pelo dobro do preço. Até Sinhana, a “Mãe Coragem”, começa a trabalhar como garimpeira, para ajudar a capitalizar o filho. Lara, que havia ido ao encontro do marido, rompe com ele para protegê-lo, mas o afastamento dura pouco. Entre suas idas e vindas, continua se transformando em Diana. A certa altura, assume uma terceira personalidade, a de Márcia Lemos, uma mulher solteira e independente, que começa a trabalhar como repórter em um jornal. Na pele de Márcia, Lara não reconhece João, mas também acaba se envolvendo com ele, e engravida.
Em meio a esses acontecimentos, Lourenço, que todos pensavam estar morto, aparece vivo na trama: sua morte não passou de uma farsa, que contou com a cumplicidade de sua mulher, Branca (Neuza Amaral). Alberto (Michel Robin), filho dos dois, desconhece a verdade e tenta matar João (Tarcísio Meira) para se vingar da morte do pai. João, no entanto, salva sua vida, e Alberto passa a segui-lo como integrante de seu bando.
No decorrer da história, após muita procura pelo diamante, a farsa de Lourenço é revelada: ele roubou a pedra, matou o pistoleiro que o ajudou e fez todos acreditarem que era ele o morto. Depois assumiu uma nova identidade. Mas um acidente de carro fez com que ele fosse hospitalizado, e o diamante foi parar nas mãos de uma enfermeira. Dias antes, Lourenço voltara a procurar Estela, a ex-mulher de Pedro Barros, propondo uma reaproximação, e contando sobre o diamante. Ela já estava envolvida com Hernani (Paulo Araújo), o inescrupuloso empresário de Duda, e os dois tramaram contra Lourenço, que acabou assassinado. Disposto a recuperar o diamante, Hernani seduziu a enfermeira e matou Estela depois que ela descobriu sua traição. Capturado por João, Hernani conta toda a verdade e vai preso. João recupera seu diamante.




No fim da história, após a morte de Jerônimo e Potira em uma emboscada, João, revoltado, destrói o diamante, que julga responsável por todas as tragédias que abalaram sua família e a cidade de Coroado. Pedro Barros enlouquece, incendeia sua casa e a cidade, e deixa-se consumir pelo fogo. João, ao lado de Lara e Sinhana, reúne os moradores para reconstruir uma nova cidade, livre de todo jugo e exploração.






Irmãos Coragem
Jair Rodrigues




Manhã, despontando lá fora
Manhã, já é sol, já é hora
E os campos se abriram em flor
E é preciso coragem
Que a vida é viagem
Destino do amor

Abre o peito coragem, irmão!
Faz do amor sua imagem, irmão!
Quem à vida se entrega
A sorte não nega seu braço, seu chão

Manhã, despontando lá fora
Manhã, já é sol, já é hora
E os campos se abriram em flor
E é preciso coragem
Que a vida é viagem
Destino do amor

O rumo, a raça, a roda, o rodeio
O rio, a relva, o risco, a razão
Mas quem à vida se entrega
A sorte não nega seu braço, seu chão

Manhã, despontando lá fora
Manhã, já é sol, já é hora
E os campos se abriram em flor
E é preciso coragem
Que a vida é viagem
Destino do amor

O rumo, a raça, a roda, o rodeio
O rio, a relva, o risco, a razão
Mas quem à vida se entrega
A sorte não nega seu braço, seu chão

Irmão, é preciso coragem
Irmão, é preciso coragem
Irmão, é preciso coragem
Composição: Nonato Buzar




João Coragem
Tim Maia



No sertão distante
Nasce um homem pobre
Porém muito jovem
Porém muito jovem
Todo mundo vai saber
Quem ele é

Este homem estuda
Mesmo sem ajuda
Se formou primeiro
No sertão inteiro
Todo mundo respeitou
E foi chamado então, joão coragem
Foi chamado então, joão coragem

Daí então tudo mudou
De garimpeiro a lutador
Desperta ódio e amor
Passaram anos pra saber
Se era bom ou mal
Mas ninguém
Até hoje afirmou

No sertão distante
Nasce um homem pobre
Porém muito jovem
Porém muito jovem
Todo mundo respeitou
E foi chamado então, João Coragem
João coragem, João Coragem
João coragem, João Coragem
João coragem, João Coragem
Coragem
João, João Coragem
João Coragem
Composição: Cassiano / Tim Maia





Abre o peito, coragem, irmão!
Faz do amor sua imagem, irmão
Quem à vida se entrega
A sorte não nega seu braço, seu chão



Irmãos Coragem
Milton Nascimento
Composição: Nonato Buzar





Referências

https://meiahora.ig.com.br/celebridades-e-tv/2019/04/5636522-regina-case-conta-que-nao-sabe-de-onde-veio-sua-fama-ruim.html#foto=1
https://globoplay.globo.com/v/7609476/
https://youtu.be/_mBVBV8yX3E
https://www.youtube.com/watch?v=_mBVBV8yX3E
https://youtu.be/J3ZZRjQvZVA
https://www.youtube.com/watch?v=J3ZZRjQvZVA
https://youtu.be/WIQ7JBKSsu8
https://www.youtube.com/watch?v=WIQ7JBKSsu8
https://f.i.uol.com.br/fotografia/2019/06/05/15597669755cf827bf2b2f9_1559766975_2x3_xl.jpg
https://guia.folha.uol.com.br/teatro/2019/06/classico-brechtiano-mae-coragem-ganha-versao-de-daniela-thomas.shtml
https://www.recantodasletras.com.br/resenhas/2385
http://s01.video.glbimg.com/270x169/2459837.jpg
http://s01.video.glbimg.com/270x169/2461305.jpg
http://memoriaglobo.globo.com/programas/entretenimento/novelas/irmaos-coragem-1-versao/trama-principal.htm
https://youtu.be/417YOO19Qfs
https://www.letras.mus.br/jair-rodrigues/547308/
https://youtu.be/PKnqjUbfEWI
https://www.letras.mus.br/tim-maia/joao-coragem/
https://youtu.be/kIAabZG70Q4
https://www.letras.mus.br/milton-nascimento/547310/

Nenhum comentário:

Postar um comentário