... com iluminação trêmula se cruzam
“[...] Lá estavam eles, fixamente eles,
Quietos, tranqüilos, calmos e medonhos...
Ah! quem jamais penetrará naqueles
Olhos estranhos dos eternos sonhos!”
Quietos, tranqüilos, calmos e medonhos...
Ah! quem jamais penetrará naqueles
Olhos estranhos dos eternos sonhos!”
©CRUZ E SOUZA
In Faróis, 1900
In Faróis, 1900
“PT
se cala e PSDB fala demais, restam a falsa moralidade e a hipocrisia, por Janio
de Freitas”
‘Às
vezes, dizemos que duas pessoas são tão próximas e fazem tantas coisas juntas
que parece que “nasceram grudadas” – metaforicamente falando, claro. Porém, não
é assim tão difícil parar para imaginar de onde veio esta expressão e como
seria estar no lugar de pessoas que dividem o mesmo corpo. ’
FH:
"Bolsonaro assusta com soluções simplistas e autoritárias"
Tucano admite que imagem do PSDB está desgastada,
mas diz que Alckmin ainda pode ‘ultrapassar a poeira’ e sugere que Haddad virou
‘marionete de Lula’
Para Fernando Henrique Cardoso, o Brasil se aproxima
da eleição mergulhado num clima de ódio e de medo. O ex-presidente se diz
assustado com a possibilidade de Jair Bolsonaro (PSL) chegar ao segundo turno.
Neste caso, ele admite a hipótese de um acordo entre PSDB e PT, algo inédito
desde 1989, quando os dois partidos se uniram contra Fernando Collor.
— Não farei objeção a que o PT nos apoie.
Naturalmente, isso significa também que não haveria objeção ao contrário. Mas
nós pensamos de forma diferente — ressalta.
Aos 87 anos, FH acaba de entrar no Twitter. O tucano
promete usar o próprio celular para conversar com os eleitores. Na sexta, um
jovem quis saber o que ele pensou quando o ex-jogador Vampeta deu cambalhotas
no Palácio do Planalto.
— Pensei que ele fosse cair da rampa! — respondeu.
“Há uma tentativa de desmoralizar o sistema. Quem
sancionou a Lei da Ficha Limpa foi o Lula”
“Boa intenção ajuda. Especialmente no convento. Na
política, você tem que ter um certo grau de realismo”
Bernardo Mello Franco | O Globo
• Desde 1989, um candidato do PSDB não vai tão mal
nas pesquisas. Por que Geraldo Alckmin não decola?
A mídia presta atenção em tudo o que é novo ou
extravagante. Quando surgiu o Bolsonaro, eu disse: “Vai subir”. Até que o
Geraldo ultrapasse a poeira, é difícil. Mas ele sempre ultrapassou.
Em abril de 1994, eu virei candidato. Em maio, falei
com a Ruth: “Vou desistir”. Eu tinha 12%, o Lula tinha 40%. As pessoas não
acreditavam. Em agosto, comecei a crescer. Em outubro, ganhei no primeiro
turno. É claro que tinha o Plano Real. Mas não é só o que você faz. É o que
você fala. Tem que cacarejar.
• Alckmin cacareja pouco?
Cada um tem um jeito de ser. O importante, em
política, é não tentar ser o que não é. Este é o problema dos marqueteiros. O
Geraldo ganhou várias vezes em São Paulo. Ele é médico, tem experiência, não
enriqueceu na política, não é gastador. Tem que mostrar isso. Não basta ser
simpático, tem que ser confiável.
• Em 2006, ele foi criticado por vestir um macacão
com os logotipos das estatais...
Ele foi o chefe da privatização em São Paulo. Aquilo
foi marquetagem, foi errado. O marqueteiro é indispensável, mas ele tem que
ressaltar o jeitão do candidato, e não fazer o candidato do jeitão dele. As
pessoas percebem quando é inautêntico.
• Alckmin se aliou ao centrão em troca de palanques
regionais e tempo de TV. Isso ainda vai decidir eleição em 2018?
Não tenho certeza. Não é suficiente, mas é
necessário. Embora a rede social tenha muita influência, a televisão tem peso.
Todos os candidatos tentam ter o máximo de tempo. Quando um consegue, o outro
acusa. Ele está apanhando porque fez o que todos ambicionavam e não
conseguiram. Todos os presidentes tiveram que governar também com eles (os
partidos do centrão): eu, Lula, Dilma.
• O PSDB ainda pode se recuperar do desgaste com a
Lava-Jato?
Todos os partidos estão desgastados. O mensalão e o
petrolão mostraram o dinheiro público sustentando partidos no poder. É outra
natureza de corrupção, a corrupção da própria democracia. Não tem nenhum
tesoureiro do PSDB na cadeia.
• O senador Aécio Neves foi gravado pedindo R$ 2
milhões a um empresário. A polícia filmou as malas de dinheiro.
Isso prejudica, obviamente, a imagem do partido. Não
dá para tapar o sol com a peneira.
Por que o PSDB não o expulsou?
Ele não foi condenado ainda. Tem que respeitar a
Justiça.
• Um colaborador próximo de Alckmin, Laurence
Casagrande, foi preso sob suspeita de desviar dinheiro do Rodoanel.
São Paulo faz muita obra. É possível que
funcionários tenham ganhado alguma coisa. Mas não vi nada indo para o Alckmin.
Nada que possa prejudicar a imagem dele.
No passado, caixa dois era uma coisa banal. É
errado? É. É crime eleitoral. A Justiça vai ter que separar bem as coisas. Tudo
é crime, mas são crimes diferentes. Sou favorável à Lava-Jato. Pode haver
exageros. Acho difícil aceitar prisão provisória por mais de um ano, por
exemplo. Não é bom ver pessoas que você conhece indo para a cadeia, mas o
processo era necessário. O Brasil não aguenta mais assalto ao cofre.
• O ministro Gilmar Mendes diz que há um Estado
policial.
Há uma predisposição de acusar, é verdade. Faz parte
da cultura do Ministério Público. Mas o processo legal está sendo seguido. Acho
grave dizer que estamos vivendo um Estado policial. Não estamos. Você pode ter
excessos. Mas eu vivi o Estado policial, sei o que é isso. Nós não vivemos isso
aqui.
Há uma tentativa de desmoralizar o sistema. Quem
sancionou a Lei da Ficha Limpa foi o Lula. Se você foi condenado em segunda
instância, não está em condições de ser candidato. Tem que cumprir a lei.
• O PT diz que eleição sem Lula é fraude. O sr.
concorda?
Não. Vai haver eleição, e o PT vai concorrer. Hoje
(sexta-feira) o Comitê de Direitos Humanos da ONU declarou que o Lula deve ser
candidato. Qual a base para isso? Querem que desrespeite as leis brasileiras? A
lei é clara. Ele não tem, pela lei, a qualificação para ser candidato. Como é
que o tribunal vai registrar?
É preciso fortalecer as instituições. Nas
democracias, sempre há o risco de eleger um personalista malucão. Ainda mais
agora. Quando a s instituições são fortes, elas seguram. Quando não são fortes,
o malucão as derruba. Eu vi isso na América Latina tantas vezes...
• Muitos especialistas dizem que haverá pouca
renovação no Congresso. Por quê?
Reforçaram a oligarquia partidária. É difícil
(renovar). Com essa legislação, que limitou recursos e pôs na mão dos oligarcas
dos partidos, como é que faz? E quem se eleger presidente vai governar com
quem? Com os que estão no Congresso.
• Marina Silva diz que é possível governar só com os
melhores...
Tudo bem. Boa intenção ajuda. Especialmente no
convento, na universidade... Na política, você tem que ter um certo grau de
realismo.
Gosto da Marina, me dou com ela, mas não acho que vá
para o segundo turno. Ela tem pouco tempo de TV. Há uma certa fragilidade na
candidatura, nela mesma. O povo sente isso. Ela tem uma causa, é aberta, mas
falta um pouco de malignidade.
Esse negócio de ser presidente da República não é
fácil. Eu não sei por que tanta gente quer... (risos).
• Nos cenários sem Lula, o líder é Bolsonaro. O que
explica isso?
As pessoas estão com ódio e com medo. No Brasil,
além da incerteza, tem a violência e a corrupção. O apelo por uma solução forte
e simplista é grande. O Leste europeu está todo indo para a direita. Em alguns
casos, para um neofascismo. O Trump quebrou os partidos com essa linguagem
forte. O Bolsonaro é um reflexo deste momento de incerteza.
O que ele fez como deputado? Eu não sei. Sei que ele
queria me fuzilar numa certa altura. Queria matar 30 mil pessoas (o deputado já
disse que o país precisava de uma guerra civil, mesmo que morressem 30 mil). É
uma visão simplória da história.
• Ele se diz liberal na economia...
Vai acreditar nisso? A vida inteira ele não foi
assim. Ele não deve ter uma convicção maior. Ele não sabe.
• Bolsonaro o assusta?
Assusta. Não creio que ele tenha a experiência e a
visão democrática de aceitar o outro com facilidade. O pior, para mim, é que
ele tem soluções simplistas e autoritárias. Eu não acredito nisso. Acredito que
as coisas são complicadas e que você precisa convencer. Num país diverso como o
nosso, como é que você governa sem capacidade de juntar?
• É possível que ele vá ao segundo turno.
O PT acha que o segundo turno vai ser Haddad e
Alckmin. Eu acho que pode ser Bolsonaro e Alckmin.
• E se for Bolsonaro e Haddad? O PSDB pode apoiar o
PT?
Não quero aliança com o PT. Somos diferentes. O PT
virou um partido hegemônico. A história nos separou.
• PT e PSDB já se aliaram para evitar a eleição de
quem julgavam ser um mal maior. Marta e Covas se juntaram duas vezes contra
Maluf.
É verdade. O Covas era grande. Acho que precisamos
evitar uma descambada para os extremos. Na hora da eleição, você tem que ter
voto. Vai polarizar quem tiver voto.
• E se o PSDB ficar fora?
Não farei objeção a que o PT nos apoie. Naturalmente,
isso significa também que não haveria objeção ao contrário. Mas nós pensamos de
forma diferente. O que acho é que isso (um eventual acordo no segundo turno)
deve se dar dentro de uma visão democrática.
• Se Lula for barrado, o PT deve lançar Fernando
Haddad. O que acha dele?
Tenho uma boa relação pessoal com o Haddad. O que
acho complicado é que ele está sendo visto como marionete do Lula. Um
presidente tem que ter força própria para governar.
Wagner
questiona 'substituto' de Lula
Por Andrea Jubé | Valor Econômico
SALVADOR - Amigo de Lula há 40 anos, em uma história
que remonta à fundação do PT, o ex-governador da Bahia e ex-ministro de dois
governos petistas Jaques Wagner explicou ao Valor por que não quis ser o vice
na chapa presidencial. A ele caberia no futuro, em caso de impugnação do
ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, assumir a candidatura principal:
"A mim me incomoda ser o substituto imposto por uma farsa."
Para Wagner, se o PT acusa a "interdição
artificial" da candidatura do ex-presidente, indicar um substituto
legitimaria a trama. Ele acrescenta que caberá a Lula decidir na "undécima
hora" sobre a eventual substituição do candidato. "O patrimônio
eleitoral é dele", ressalta.
Em caravana eleitoral pela Bahia para conquistar uma
vaga ao Senado, Wagner se diz defensor da renovação na política. Ele define a
futura chapa de Haddad e Manuela d'Ávila (PCdoB), que assumirá a vice se Lula
for impugnado, como a "mais glamour" da eleição.
Questionado sobre o melhor adversário para o PT caso
o partido vá ao segundo turno, ele diz que Jair Bolsonaro (PSL) faz
"bravatas", e duvida que Geraldo Alckmin (PSDB) chegue lá.
A maioria do PT preferia ele no lugar de Haddad,
pela semelhança com Lula: os trejeitos, a voz grossa, o carisma, o estilo
conciliador. Já ouviu que é burrice deixar passar a "oportunidade",
mas retruca: "Não é a minha."
Durante a caravana eleitoral, que visitou 16
municípios em três dias, Wagner ganhou um chapéu como o de Dominguinhos para se
proteger do sol. Logo ouviu de um eleitor: "O senhor é o verdadeiro
cangaceiro, acabou com o coronel!"
Uma referência à sua maior proeza eleitoral: vencer
o grupo de Antonio Carlos Magalhães (ACM) na eleição para o governo da Bahia em
2006, após 40 anos de reinado do líder baiano.
A seguir os principais pontos da entrevista ao
Valor:
• Valor: Por que o senhor não quis ser o vice
de Lula?
Jaques Wagner: A mim me incomoda ser o substituto
imposto por uma farsa. Por isso, defendi que a gente não deveria ter
substituto, pra mim a gente levava a candidatura dele com outro partido. Outra
estratégia era ter um vice que pudesse ampliar, por isso eu falei do Josué
[Alencar]. A gente diz o tempo todo que [a prisão de Lula] é uma farsa, aí vai
botar alguém pra fazer o jogo? Mas o Lula decidiu...
• Valor: Lula e a maior parte do PT não
preferiam que fosse o senhor nesse papel?
Wagner: Eu não viajo nessa maionese, sou a
favor da renovação, um rapaz de 55 anos me substituiu [Rui Costa, governador da
Bahia]. Se é pra fazer uso da Presidência, tem que estar muito disposto. Não
tenho coisa pessoal com isso, me perguntam como vou perder essa oportunidade...
Não adianta, não é a minha.
• Valor: Quando o PT vai substituir Lula na
cabeça de chapa?
Wagner: Se conheço bem o meu amigo Lula, ele
vai até a undécima hora. Pra nós, acaba que também acumula [votos], porque
ficamos falando o nome dele. Ainda não nos proibiram de falar o nome dele.
• Valor: Mas quando chegar o prazo final,17 de
setembro, o que o PT vai fazer?
Wagner: É difícil falar porque o patrimônio
eleitoral é dele. Quando fui falar com ele que achava um absurdo o pessoal
falar em plano B, ele disse: "Galego, diga ao pessoal lá que eu tenho
cinco vezes mais votos que qualquer plano B".
• Valor: O que o senhor achou da escolha de
Fernando Haddad para a vaga de vice?
Wagner: Acho que o Haddad, numa hipótese de
interdição, cumpre um papel importante. Primeiro do ponto de vista do número:
qual o número do Lula? As pessoas irão pra urna votar no número do Lula.
• Valor: O PT está unido em torno do nome de Haddad?
Wagner: Tem reclamações do Haddad? Tem, como
tem com outros, eu já sou mais dado, sou de juntar. Mas acho que é importante a
jovialidade, a juventude dele. Ele e a Manuela formam disparado a chapa mais
glamour.
• Valor: O que o senhor propunha como alternativa ao
plano B?
Wagner: Se Lula fosse interditado, o PT não
deveria ter substituto. Se a gente está denunciando toda a interdição dele como
artificial, não tinha por que a gente legitimar isso indicando um outro nome.
Minha tese é que ou se botava um vice de outro partido, e se o Lula fosse
interditado, esse vice subiria [pra cabeça de chapa], e a gente botaria um vice
do PT. Ou então a gente iria até o final, e se o Lula fosse interditado, a
gente apoiaria alguém mais próximo do nosso campo de ideias. Hoje seria o Ciro
Gomes, por isso saiu aquela história de que eu seria vice do Ciro.
• Valor: O que o Lula achava dessa tese?
Wagner: Quando fui falar isso com o Lula no dia
7 de junho [em Curitiba], na véspera do lançamento da candidatura do PT [em ato
em Contagem, MG], e estávamos eu e o Wellington [Dias, governador do Piauí],
ele achava que era muito cedo pra escolher o vice. Não fosse aquela posição -
na minha opinião, duvidosa ou questionável do TSE [Tribunal Superior Eleitoral]
- de que tinha que inscrever a chapa completa, Lula queria inscrever só o nome
dele, sem vice, pra depois montar a chapa.
• Valor: Por que mudaram a estratégia?
Wagner: Quando acharam [a Executiva do PT e os
advogados] que a não existência do vice poderia ensejar e facilitar a
interdição do Lula, por não ser a chapa completa, então se decidiu colocar um
vice, e foi o Haddad. Eu acho que foi correto, porque ele era o coordenador do
programa de governo, e a ideia de ter um vice era pra ele verbalizar o
programa. Se Lula estivesse em vez de preso, acamado, o PT poderia mandar o
vice para os debates, mas na verdade a montagem é pra tirar ele e o PT do ar.
• Valor: O Centrão deixou de ir com o PT porque
alega que Lula não transfere votos preso, já que com Dilma Rousseff ele estava
solto. O senhor concorda?
Wagner: Acho um raciocínio equivocado, porque
mais do que no tempo da Dilma, Lula está cada vez mais vitimizado, próximo a
ser beatificado. É o contrário, se ele estivesse solto, mas eventualmente sua
candidatura fosse interditada, a sensação de perseguição seria muito menor.
Ainda mais depois da liminar ao deputado preso [João Rodrigues, PSD-SC] para
disputar. Está contaminando a ideia de perseguição, por isso aumenta a
aderência ao nome dele.
• Valor: Então será possível transferir votos?
Wagner: Eu acho que sim, você viu que o Haddad
já está com 15% [na pesquisa XP/Ipespe do dia 17]. Todo mundo sabe que é só
apertar o 13.
• Valor: Mas o Haddad perdeu em São Paulo em
2016...
Wagner: A gente estava no olho do furacão, o PT
tinha 70 prefeituras, ficou com 8, aí você querer que o cara ganhasse na
capital do combate ao PT é litigância de má-fé.
• Valor: O senhor acha que a Justiça permitirá
que Lula grave para o horário eleitoral?
Wagner: Acho que não, mas nós vamos falar dele
o tempo todo. O cenário do meu programa tem a imagem, falo de Lula Livre o
tempo todo.
• Valor: Analistas políticos afirmam que o PT
estará no segundo turno, com qualquer candidato. Quem o senhor acha que será
mais difícil enfrentar: Jair Bolsonaro (PSL) ou Geraldo Alckmin (PSDB) - os
dois nomes mais prováveis de chegar lá?
Wagner: Eu não gosto de escolher adversário,
acho arrogante, cada um tem uma característica. O Bolsonaro surge como o
candidato da contestação, ou da reação, pra uma parte da população. Pra outra,
é porque pensam igual a ele, que bandido bom é bandido morto. Acho incrível,
ele foi mais de 20 anos deputado, e fez o quê pela segurança pública do Rio de
Janeiro? Ele bravata muita coisa, mas não me consta que tenha feito algo. E
fica falando que não é obrigado a saber de economia. Tudo bem, não precisa ser
um expert, mas não pode ser governador, presidente, sem conhecer nada.
• Valor: E se for Alckmin?
Wagner: Na verdade, estou achando cada vez mais
que Alckmin não chega [ao segundo turno]. Repare, o Centrão foi com ele, não
foi? Mas e o Centrão do Nordeste, por acaso foi?
Referências
http://www.avozdapoesia.com.br/obras_ler.php?obra_id=4911&poeta_id=241
http://mundovelhomundonovo.blogspot.com/2015/10/divida-o-que-o-psdb-nao-diz-e-o-pt-cala.html
http://gilvanmelo.blogspot.com/2018/08/fh-bolsonaro-assusta-com-solucoes.html
http://gilvanmelo.blogspot.com/2018/08/wagner-questiona-substituto-de-lula.html
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