Inspirados já nos ensinamentos de Sófocles, aqui, procurar-se-á a conexão, pelo conhecimento, entre o velho e o novo, com seus conflitos. As pistas perseguidas, de modos específicos, continuarão a ser aquelas pavimentadas pelo grego do período clássico (séculos VI e V a.C).
sábado, 22 de fevereiro de 2025
Quando orardes
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O vilão da Ilíada
Na Ilíada, não existem nem bons, nem maus. Só existem pessoas lutando e sofrendo, matando e morrendo. Por uma escolha narrativa consciente, todos os personagens (com uma exceção) são retratados de maneira carinhosa e compassiva, empática e respeitosa. Sabemos que é uma escolha, pois as mesmas personagens serão retratadas de maneira bem mais negativa pela tradição posterior.
Para a voz narrativa do poema, o mau não é aquele que nos causa dano, que tenta nos matar no campo de batalha, que pretende destruir nossa cidade, mas aquele que é vil, que é desprezível.
O maior inimigo do herói épico não é o seu adversário heróico no campo de batalha, mas sim o homem sem honra.
Ou seja, Tersites.
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Na opinião de Hegel, portanto, o tersitismo era um fenômeno negativo, originário do ressentimento e que nunca daria bons frutos.
alex castro – escritor
tersitismo de alexcastro.com.br
19 de jul. de 2020 —
› tersites-iliada-shakespeare
Tersites, um criador de caso da Ilíada a Shakespeare
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"Nós temos que fazer a vida valer a pena. Isto é, o que vale a pena? È um castigo?"
Mario Sergio Cortella
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Valeu a pena? - Mario Sergio Cortella | Corte Que dia é Hoje?
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Angatu
há 1 ano
Para assistir a entrevista na íntegra acesse: • Felicidade e Filosofia - Mario Sergio...
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“E, quando estiverdes orando, perdoai.” — Jesus. (MARCOS, 11.25)
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Pão Nosso #045 - Quando orardes
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NEPE Paulo de Tarso | Evangelho e Espiritismo
Transmitido ao vivo em 9 de ago. de 2022
Série de estudos, com Artur Valadares, da obra "Pão Nosso", de Emmanuel/Chico Xavier.
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1 A sincera atitude da alma na prece não obedece aos movimentos mecânicos vulgares. 2 Nas operações da luta comum, a criatura atende, invariavelmente, aos automatismos da experiência material que se modifica de maneira imperceptível, nos círculos do tempo; 3 todavia, quando se volta a alma aos santuários divinos do Plano superior, através da oração, põe-se a consciência em contato com o sentido eterno e criador da vida infinita.
4 Examine cada aprendiz as sensações que experimenta em se colocando na posição de rogativa ao Alto, compreendendo que se lhe faz indispensável a manutenção da paz interna perante as criaturas e quadros circunstanciais do caminho.
5 A mente que ora, permanece em movimentação na Esfera invisível.
6 As inteligências encarnadas, ainda mesmo quando se não conheçam entre si, na pauta das convenções materiais, comunicam-se através dos tênues fios do desejo manifestado na oração. 7 Em tais instantes, que devemos consagrar exclusivamente à zona mais alta de nossa individualidade, expedimos mensagens, apelos, intenções, projetos e ansiedades que procuram objetivo adequado.
8 É digno de lástima todo aquele que se utiliza da oportunidade para dilatar a corrente do mal, consciente ou inconscientemente. 9 É por este motivo que Jesus, compreendendo a carência de homens e mulheres isentos de culpa, lançou este expressivo programa de amor, a benefício de cada discípulo do Evangelho: — “E, quando estiverdes orando, perdoai.”
Emmanuel
Texto extraído da 1ª edição desse livro.
45
Quando orardes
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8 - ACENDE A LÂMPADA DA DÚVIDA
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Ninguém acende uma candeia e a esconde num jarro ou a coloca debaixo de uma cama. Ao contrário, coloca-a num lugar apropriado, de modo que os que entram possam ver a luz.
Lucas 8:16 - NVI
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8 - ACENDE-SE A LÂMPADA DA DÚVIDA
Depoimentos merecedores do mais alto conceito dão-nos conta do zelo religioso de Eurípedes, desde a meninice, quando exercia com muito respeito as funções de “coroinha”, nos rituais da Paróquia local.
Co-fundador da Irmandade de São Vicente de Paulo, deteve por alguns anos o cargo de secretário dessa congregação.
O vigário da época era o Padre Manoel Rodrigues da Paixão — muito estimado por suas virtudes e chamado carinhosamente por seus paroquianos de “Nosso Padrinho Vigário”.
Eurípedes afinava-se bem com o bondoso pároco, também pelas manifestações usuais de dinamismo realizador do jovem, na extensão dos serviços religiosos.
Assíduo nos cultos e sincero nas convicções, que o ligavam à Igreja, sempre fora alvo da confiança do Senhor Vigário e de seus assistentes: Pe. Augusto Teodoro da Rocha Maia e Pe. Pedro Ludovico Santa Cruz. Estes últimos professores de Eurípedes.
Um episódio marcante veio abrir novos horizontes, no entendimento espiritual de Eurípedes.
Corria o ano de 1903.
Eurípedes saíra da residência paterna para uma visita ao Pe. Pedro Ludovico Santa Cruz.
Encontrara o Pe. Augusto Teodoro da Rocha Maia, que após alguns minutos de conversa amistosa, apresentou-lhe um compêndio e, em tom confidencial, disse-lhe:
— Eurípedes, sei que você é católico fervoroso e amigo das boas leituras. Você vai ler este livro — mas, cuidado! — não o passe adiante. A leitura deste livro é proibida pela Igreja a seus adeptos. (25)
O sacerdote passara às mãos de Eurípedes um exemplar da Bíblia.
(25) V. Dicionário de Ciências Eclesiásticas e Catholic Encyclopedia - art. Bíblia e G.P. Fischer, The Reformation, cap. 15, (ed. de 1873, pags. 530-532) a respeito da proibição da Igreja Católica Romana em relação à circulação das Escrituras Sagradas, em versões vernáculas, entre os leigos. (Apud O Grande Conflito, Ellen G. White, pág. 340)
Eurípedes – o Homem e a Missão
Página 71
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Vídeo Curto - O Que É Preciso Entender Por Pobres de Espírito -Maristela Santos -(Palestra Espírita)
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Maristela Santos
26 de jun. de 2018
Assista o estudo completo clicando em:
• Bem- Aventurados Os Pobres de Espírit...
Palestra Espírita realizada no Centro Espírita Léon Denis (CELD) em 03/12/2014.
Estudo do Capítulo 7 - Bem -Aventurados os Pobres de Espírito - Itens 1 e 2 do Livro Evangelho Segundo o Espiritismo.
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Capítulo VII — Bem-aventurados os pobres de espírito
O que se deve entender por pobres de espírito.
1. Bem-aventurados os pobres de espírito, pois que deles é o reino dos céus. (S. Mateus 5:3.)
2. A incredulidade zombou desta máxima: Bem-aventurados os pobres de espírito, como tem zombado de muitas outras coisas que não compreende. Por pobres de espírito Jesus não entende os baldos de inteligência, mas os humildes, tanto que diz ser para estes o reino dos céus e não para os orgulhosos. Os homens de saber e de espírito, no entender do mundo, formam geralmente tão alto conceito de si próprios e da sua superioridade, que consideram as coisas divinas como indignas de lhes merecer a atenção. Concentrando sobre si mesmos os seus olhares, eles não os podem elevar até Deus. Essa tendência, de se acreditarem superiores a tudo, muito amiúde os leva a negar aquilo que, estando-lhes acima, os depreciaria, a negar até mesmo a Divindade. Ou, se condescendem em admiti-la, contestam-lhe um dos mais belos atributos: a ação providencial sobre as coisas deste mundo, persuadidos de que eles são suficientes para bem governá-lo. Tomando a inteligência que possuem para medida da inteligência universal, e julgando-se aptos a tudo compreender, não podem crer na possibilidade do que não compreendem. Consideram sem apelação as sentenças que proferem.
Se se recusam a admitir o mundo invisível e uma potência extra-humana, não é que isso lhes esteja fora do alcance; é que o orgulho se lhes revolta à ideia de uma coisa acima da qual não possam colocar-se e que os faria descer do pedestal onde se contemplam. Daí o só terem sorrisos de mofa para tudo o que não pertence ao mundo visível e tangível. Eles se atribuem espírito e saber em tão grande cópia, que não podem crer em coisas, segundo pensam, boas apenas para gente simples, tendo por pobres de espírito os que as tomam a sério.
Entretanto, digam o que disserem, forçoso lhes será entrar, como os outros, nesse mundo invisível de que escarnecem. É lá que os olhos se lhes abrirão e eles reconhecerão o erro em que caíram. Deus, porém, que é justo, não pode receber da mesma forma aquele que lhe desconheceu a majestade e outro que humildemente se lhe submeteu às leis, nem os aquinhoar em partes iguais.
Dizendo que o reino dos céus é dos simples, quis Jesus significar que a ninguém é concedida entrada nesse reino, sem a simplicidade de coração e humildade de espírito; que o ignorante possuidor dessas qualidades será preferido ao sábio que mais crê em si do que em Deus. Em todas as circunstâncias, Jesus põe a humildade na categoria das virtudes que aproximam de Deus e o orgulho entre os vícios que dele afastam a criatura, e isso por uma razão muito natural: a de ser a humildade um ato de submissão a Deus, ao passo que o orgulho é a revolta contra ele. Mais vale, pois, que o homem, para felicidade do seu futuro, seja pobre em espírito, conforme o entende o mundo, e rico em qualidades morais.
https://kardecpedia.com/roteiro-de-estudos/887/o-evangelho-segundooespiritismo/2060/capitulo-vii-bem-aventurados-os-pobres-de-espirito
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Pensamento positivo é benéfico quando usado da forma certa; entenda
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Você pode pensar positivo.
Os pensamentos positivos são
muito mais fortes do que os
negativos.
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A importância de ter uma atitude equilibrada
É esperado ter momentos positivos e negativos no nosso desenvolvimento
A maneira como escolhemos enfrentá-los define nosso sucesso
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