segunda-feira, 24 de fevereiro de 2025

------------- Cicatrizes da guerra na Ucrânia: Cinco ucranianos narram como 3 anos de conflito mudaram suas vidas Da capital Kiev, onde o conflito parece distante, a Zaporizhzhia, cidade parcialmente ocupada pela Rússia, e no front, a exaustão se mescla com um patriotismo rejuvenescido pela guerra Foto do author Carolina Marins Por Carolina Marins 24/02/2025 | 14h30 _________________________________________________________________________________________________________ -----------
------------ Eleição na Alemanha: Merz anuncia vitória e Scholz reconhece derrota após resultados de boca de urnab> Merz deve ter um caminho difícil para formar um governo na Alemanha, mas prometeu iniciar rapidamente as conversas com o intuito de restaurar a liderança alemã na Europa Por Redação 23/02/2025 | 16h35 Atualização: 23/02/2025 | 20h28 _________________________________________________________________________________________________________ ----------- _________________________________________________________________________________________________________ "Com essa eleição da Alemanha me lembrei da última visita de Angela Merkel a Paris. Na Alfândega o inspetor lhe dirige algumas questões... Name: Merkel, Angela Country: Germany, of course Occupation: Pardon, oh no, just a few days" _________________________________________________________________________________________________________ -------------
------------- Merkel deixa o comando da Alemanha como a chanceler que venceu sucessivas crises Dona de uma habilidade política ora rígida ora conciliadora, alemã liderou Europa e virou referência mundial em discussões sobre meio ambiente e a pandemia Edison Veigacolaboração para a CNN 26/09/2021 às 04:30 Ouvir notícia 0:00 A eleição deste domingo na Alemanha marca o início da sucessão da chanceler Angela Merkel depois de 16 anos no comando do país — os quatro mandatos consecutivos fazem dela uma das líderes mais longevas da Europa contemporânea. --------------
Cid diz que juiz do TSE ajudou a espionar Alexandre de Moraes O tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens do ex-presidente Jair Bolsonaro, disse, em depoimento de delação premida, que o ministro Alexandre de Moraes foi monitorado por um juiz qe atuava no Tribunal Superior Eleitoral. A confirmação está em um dos vídeos da delação, cujo sigilo foi retirado ontem, após a Procuradoria-Geral da República (PGR) denunciar Bolsonaro e mais 33 investigados no inquérito do golpe. No depoimento, Moraes, que presidiu a delação, perguntou a Cid se ele tinha conhecimento das ações que foram realizadas para monitrorá-lo. Cid disse que cumpriu ordens de Bolsonaro e repasou a determinação para que fossem obtidas informações sobre Moraes. "Solicitei ao coronel Câmara (um dos denunciados). Não sei quem era o contato dele. Nunca perguntei. O que sei era aquele ministro, aquele elemento do TSE", afirmou o tente-coronel. Após a confirmação, o próprio ministro pediu a palavra e afirmou que o juiz foi identificado. O nome ainda não foi divugado. "Não é um ministro, é um juiz que nós identificamos", disse Moraes. ________________________________________ Com informações da Agência Brasil _________________________________________________________________________________________________________ ------------ ------------ CORTE Reinaldo: Acusação contra Alexandre em depoimento de Cid é Rádio BandNews FM - 141 mil visualizações - há 3 dias ---------- _________________________________________________________________________________________________________ "Espírito Santo é uma pomba fina. Não há nada. Nada vezes nada." Conclui o comentarista. _________________________________________________________________________________________________________ ------------ RECORTE ------------- _________________________________________________________________________________________________________ "O senhor foi um crítico da Lava Jato, não foi? Não sei." _________________________________________________________________________________________________________ ------------ CORTE E COSTURA Por Correspondência -------------- ABCDário Por Dario ------------- --------------- Samba do Grande Amor Chico Buarque -------------- _________________________________________________________________________________________________________ Tenho K (Cá) Pra Mim "Se Ser É E Não Ser Também Não Ser Não É" _________________________________________________________________________________________________________ ----------- ------------ Jane & Herondy - Sem Fantasia - (Com Letra na Descrição) - LEGENDAS ------------ "Vem Meu Menino Vadio Sem Mentir Pra Você" _________________________________________________________________________________________________________ ------------ ------------- Reinaldo - Gonet demole teses golpistas sobre ... o golpe. É pleno. há 4 dias _________________________________________________________________________________________________________ ---------
----------- Delegações que participaram das negociações que resultaram na ratificação do Tratado de Brest-Litovsk em 1918.* ----- Tratado de Brest-Litovsk O Tratado de Brest-Litovsk ratificou a saída da Rússia da Primeira Guerra Mundial e assegurou a paz com as Potências Centrais. Os termos do tratado foram duros para a Rússia. Ouça o texto abaixo! Velocidade Tópicos deste artigo 1 - O que foi o Tratado de Brest-Litovsk? 2 - Contexto histórico 3 - Termos do tratado 4 - Consequências 5 - Resumo O que foi o Tratado de Brest-Litovsk? O Tratado de Brest-Litovsk foi um tratado de paz assinado entre a Rússia (já governada pelos bolcheviques) e as chamadas Potências Centrais (Alemanha, Áustria-Hungria, Bulgária e Império Otomano). Esse acordo foi assinado em 3 de março de 1918 e oficializou a retirada da Rússia da Primeira Guerra Mundial. Ficou conhecido pela dureza dos termos impostos pelas Potências Centrais, o que forçou a Rússia a lidar com vastas perdas territoriais. Acesse também: Conheça a história de uma das construções mais belas da Rússia Contexto histórico ------------
-------------- Tropas russas durante inspeção de Nicolau II, czar russo, durante a Primeira Guerra Mundial. ------------ O envolvimento da Rússia na Primeira Guerra ocorreu em razão das questões nacionalistas que envolviam a região dos Bálcãs, sobretudo a questão da Bósnia. Essas questões foram agravadas quando a Bósnia foi oficialmente anexada pela Áustria-Hungria em 1908. No começo do século XX, existia um movimento nacionalista na Rússia conhecido como pan-eslavismo. Nesse movimento, os russos defendiam a emancipação de todos os povos eslavos (inclusive aqueles que habitavam os Bálcãs) para que eles fossem colocados sob o controle da Rússia e governados por czares. Assim, havia uma disputa de interesses entre o Império Austro-húngaro e a Rússia pelo controle dessa região. O envolvimento da Rússia na guerra ocorreu quando a Áustria-Hungria declarou guerra à Sérvia (em 29 de julho de 1914), nação protegida da Rússia, em retaliação ao assassinato do arquiduque Francisco Ferdinando, herdeiro do trono austríaco, por um estudante bósnio integrante de um movimento nacionalista. Depois da declaração de guerra, a Rússia mobilizou tropas em defesa da Sérvia. No dia 1º de agosto, a Alemanha declarou guerra à Rússia em resposta à mobilização de tropas russas. No dia 6 de agosto, a Áustria-Hungria declarou guerra à Rússia. A participação da Rússia na guerra acabou sendo um verdadeiro desastre. Antes de toda a crise estourar, um político russo chamado Piotr Durnovo|1| já afirmava a necessidade de se evitar uma guerra com a Alemanha por questões ideológicas, mas principalmente porque a guerra seria desastrosa para a Rússia. A ordem social da Rússia reconstruiu-se de maneira muito frágil após os distúrbios que ocorreram em 1905. Durnovo temia que o envolvimento da Rússia em uma guerra voltasse a agitar a sociedade. O político russo acertou em sua previsão, uma vez que a guerra agitou profundamente a Rússia. No primeiro ano da guerra, a Rússia esteve bem, principalmente nos combates contra tropas austríacas e otomanas, mas quando a luta ocorreu contra as tropas alemãs, o resultado para os russos foi desastroso. Os russos acumulavam derrotas para os alemães, que penetravam cada vez mais em território russo e matavam milhares de russos. A guerra, além disso, mexeu com a economia russa de tal forma que faltavam alimentos para uma população já empobrecida demais. Isso se refletiu diretamente na ordem social, uma vez que a guerra, que nunca havia sido muito popular, passou a ser vista de maneira extremamente negativa pela população. Isso empurrou a Rússia para a revolução. Em 1917, a Revolução Russa abalou as estruturas do país e colocou fim à monarquia czarista. Em outubro, os bolcheviques (socialistas revolucionários) tomaram o poder da Rússia. O líder dos bolcheviques, Vladimir Lenin, defendia que a saída da guerra era essencial para o futuro do país. Na visão de Lenin, a Primeira Guerra era um conflito imperialista que nada tinha a ver com os interesses do povo russo. Assim, foi criada uma comissão para negociar a paz com a Alemanha. Acesse também: Entenda as etapas da Revolução Russa lendo sobre a Revolução de Fevereiro e a de Outubro. Termos do tratado A Rússia formou uma comissão liderada por Leon Trotsky. A guerra era extremamente impopular na Rússia pela falta de alimentos e pelos milhões que morreram. Além disso, o exército russo estava à beira do colapso, e as derrotas para a Alemanha começavam a ameaçar grandes e importantes cidades russas, como Petrogrado (atual São Petersburgo). Sendo assim, a Rússia, a princípio, orientou Grã-Bretanha e França para que ambos também negociassem o fim da guerra. Como ambos não deram ouvidos, a Rússia iniciou sua retirada da guerra com as Potências Centrais de maneira isolada. A ideia era negociar termos adequados pela paz, apesar de Lenin defender a ideia de paz a todo custo. As negociações entre russos e representantes das Potências Centrais foram iniciadas em dezembro de 1917 em Brest-Litovsk. Após idas e vindas nas negociações, os russos aceitaram os duros termos impostos pelos representantes das Potências Centrais, sobretudo por força dos alemães. A aceitação dos russos aconteceu em 3 de março de 1918. Os termos incluíam: As hostilidades entre Rússia e Alemanha, Áustria-Hungria, Bulgária e Império Otomano seriam cessadas. A Rússia deveria abrir mão dos seguintes territórios: Finlândia, Países Bálticos (Estônia, Letônia e Lituânia), Belarus, Ucrânia e Polônia. Os destinos desses territórios seriam decididos em comum acordo entre alemães, austríacos e as populações locais. Armênia, Geórgia e Azerbaijão ganhariam sua independência. Os otomanos também recuperarIam territórios que haviam sido perdidos em uma guerra travada entre otomanos e russos no século XIX. Acesse também: Conheça a história da capital russa, a cidade de Moscou Consequências O Tratado de Brest-Litovsk, assinado em 1918, teve vida curta. Com a derrota alemã, ele perdeu validade e tornou-se oficialmente inválido com a assinatura do Tratado de Versalhes em 1919. Muitos historiadores argumentam que a dureza dos termos impostos em Versalhes foi um reflexo da dureza dos alemães em Brest-Litovsk. Para a Rússia, o tratado teve um duro impacto. Os russos perderam parte considerável de seu território e de sua população. Além disso, tiveram de abrir mão de reservas valiosas de petróleo e carvão, além de toda a malha industrial que existia nos territórios cedidos. Os termos do tratado também foram muito criticados, e as concessões feita pela Rússia renderam críticas internas. Por fim, o tratado ajudou a redefinir o mapa da Europa e levou ao surgimento de novas nações, como a Polônia, a Estônia e a Lituânia. Resumo O Tratado de Brest-Litovski foi um acordo que selou a paz entre a Rússia e as Potências Centrais (Alemanha, Áustria-Hungria, Bulgária e Império Otomano) durante a Primeira Guerra Mundial. Os russos iniciaram negociações logo após os bolcheviques assumirem o poder do país. O Tratado de Brest-Litovsk foi assinado em 3 de março de 1918, e os russos abriram mão de vastos territórios. O tratado também levou a Rússia a perder reservas de carvão e petróleo e parte de sua infraestrutura industrial. O tratado, porém, logo perdeu validade após a derrota alemã e a assinatura do Tratado de Versalhes em 1919. |1| ORLOVSKY, Daniel T. A Rússia na guerra e na revolução. In.: FREEZE, Gregory L. História da Rússia. Lisboa: Edições 70, p. 294. *Créditos da imagem: Everett Historical e Shutterstock Por Daniel Neves Graduado em História Escritor do artigo Escrito por: Daniel Neves Silva Formado em História pela Universidade Estadual de Goiás (UEG) e especialista em História e Narrativas Audiovisuais pela Universidade Federal de Goiás (UFG). Atua como professor de História desde 2010. _________________________________________________________________________________________________________ ------------
----------- Pelo Pão e Pela Paz V. I. Lénine 14 de Dezembro de 1917 Transcrição autorizada Link Avante Escrito: 14 de dezembro de 1917 Publicado: pela primeira vez em Maio de 1918 no nº 11 do Jornal Jugend-Internationale. Fonte: Obras Escolhidas em três tomos, Edições "Avante!", 1986, t2, pp 435. Tradução: Edições "Avante!" com base nas Obras Completas de V. I. Lénine, 5.ª ed. em russo, t.35, pp. 169-170. Transcrição e HTML: Manuel Gouveia Direitos de Reprodução: © Direitos de tradução em língua portuguesa reservados por Edições "Avante!" - Edições Progresso Lisboa - Moscovo. capa Duas questões estão no momento actual à frente de todas as outras questões políticas: a questão do pão e a questão da paz. A guerra imperialista, a guerra das firmas bancárias maiores e mais ricas — «Inglaterra» e «Alemanha» - pela dominação do mundo, pela partilha do saque, pela pilhagem dos povos pequenos e fracos, esta guerra terrível e criminosa devastou todos os países, extenuou todos os povos, colocou a humanidade perante um dilema: sacrificar toda a cultura e perecer ou derrubar por via revolucionária o jugo do capital, derrubar o domínio da burguesia, conquistar o socialismo e uma paz duradoura. Se o socialismo não vencer, a paz entre os Estados capitalistas significará apenas uma trégua, um intervalo, a preparação para uma nova matança dos povos. Paz e pão: tais são as reivindicações fundamentais dos operários e explorados. A guerra agudizou em extremo estas reivindicações. A guerra lançou na fome os países mais civilizados, culturalmente mais desenvolvidos. Mas, por outro lado, a guerra, como um imenso processo histórico, acelerou de modo inaudito o desenvolvimento social. O capitalismo, que, desenvolvendo-se, se transformou em imperialismo, isto é, em capitalismo monopolista, converteu-se sob a influência da guerra em capitalismo monopolista de Estado. Alcançámos agora este grau de desenvolvimento da economia mundial, e ele constitui o limiar imediato do socialismo. Por isso, a revolução socialista desencadeada na Rússia representa apenas o começo da revolução socialista mundial. A paz e o pão, o derrubamento da burguesia, meios revolucionários para curar as feridas causadas pela guerra, a vitória completa do socialismo — eis o objectivo da luta. Petrogrado, 14 de Dezembro de 1917. Fonte banner _________________________________________________________________________________________________________ -----------
----------- Há 117 anos Pelo Pão 🥖 e Pela Paz ✌️ Vladimir Lenin i i i ---------- “Quem desconhece a história no presente está condenado a repetir os erros do passado e projetá-los no futuro.” -------------- 3 Anos de Conflito Pela Paz Renuncio Pela Ucrânia na OTAN Voladymyr Zelensky y y y ----------- ---------------- Zelensky pede 'paz real e duradoura' no terceiro aniversário da invasão russa --------- UOL 24 de fev. de 2025 O presidente Volodimir Zelensky pediu nesta segunda-feira (24) uma paz duradoura e sustentável na Ucrânia este ano, em um discurso por ocasião do terceiro aniversário da invasão russa. "Este ano deveria ser o começo de uma paz real e duradoura. Putin não nos dará a paz, nem nos dará a paz em troca de algo. Temos que conquistar a paz por meio da força, sabedoria e unidade", afirmou Zelensky. Pessoas mencionadas 1 pessoa Vladimir Putin ______________________________________________________________________________________________________________________ ------------
------------ Zelensky pede ‘paz real e duradoura’ no 3º aniversário da invasão russa | AFP AFP Português 24 de fev. de 2025 O presidente da Ucrânia, Volodimir Zelensky, pediu nesta segunda-feira uma ‘paz real e duradoura’ no terceiro aniversário da guerra contra a Rússia. Líderes europeus visitaram Kiev e anunciaram uma nova ajuda de 3,5 bilhões de euros. Já a Rússia afirmou ter chegado a um acordo para a retirada moradores da região de Kursk. --------------

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