Inspirados já nos ensinamentos de Sófocles, aqui, procurar-se-á a conexão, pelo conhecimento, entre o velho e o novo, com seus conflitos. As pistas perseguidas, de modos específicos, continuarão a ser aquelas pavimentadas pelo grego do período clássico (séculos VI e V a.C).
sábado, 15 de fevereiro de 2025
No futuro
E não mais ensinará cada um a seu próximo, nem cada um a seu irmão, dizendo: – Conhece o Senhor! porque todos me conhecerão, desde o menor deles até ao maior. – Paulo. (Hebreus, 8:11.)
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"essencialmente gentil"
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Cacá Diegues foi um dos maiores nomes do cinema brasileiro e morreu nesta sexta-feira (15/2), aos 84 anos - (crédito: Kleber Sales)
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Cacá Diegues: amigos viam cineasta como um poeta das imagens e um ser humano essencialmente gentil</b>
Na tela do cinema, o cineasta escancarava a realidade e as desigualdades. Cacá mostrou o Brasil para os brasileiros.
Por Jornal Nacional
14/02/2025 21h53 Atualizado há 16 horas
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Quando o homem gravar na própria alma
Os parágrafos luminosos da Divina Lei,
O companheiro não repreenderá o companheiro,
O irmão não denunciará outro irmão.
O cárcere cerrará suas portas,
Os tribunais quedarão em silêncio.
Canhões serão convertidos em arados,
Homens de armas volverão à sementeira do solo.
O ódio será expulso do mundo,
As baionetas r epousarão,
As máquinas não vomitarão chamas para o incêndio e para a morte,
Mas cuidarão pacificamente do progresso planetário.
A justiça será ultrapassada pelo amor.
Os filhos da fé não somente serão justos,
Mas bons, profundamente bons.
A prece constituir-se-á de alegria e louvor
E as casas de oração estarão consagradas ao trabalho sublime da fraternidade suprema.
A pregação da Lei
Viverá nos atos e pensamentos de todos,
Porque o Cordeiro de Deus
Terá transformado o coração de cada homem
Em tabernáculo de luz eterna,
Em que o seu Reino Divino
Resplandecerá para sempre.
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Pão Nosso #041 - No futuro
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NEPE Paulo de Tarso | Evangelho e Espiritismo
Transmitido ao vivo em 19 de jul. de 2022
Série de estudos, com Artur Valadares, da obra "Pão Nosso", de Emmanuel/Chico Xavier.
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41
No futuro
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O LABORATÓRIO
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D. Amália Ferreira de Mello, mais conhecida por Tia Amália, Laura Cais de Oliveira e Maria da Cruz, em 1954, na antiga sede do Lar de Eurípedes, em Sacramento, MG.
pp. 151-153
Corina Novelino
Eurípedes - o Homem e a missão
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8. Deus consola os humildes e dá força aos aflitos que lha pedem. Seu poder cobre a Terra e, por toda a parte, junto de cada lágrima colocou ele um bálsamo que consola. A abnegação e o devotamento são uma prece contínua e encerram um ensinamento profundo. A sabedoria humana reside nessas duas palavras. Possam todos os Espíritos sofredores compreender essa verdade, em vez de clamarem contra suas dores, contra os sofrimentos morais que neste mundo vos cabem em partilha. Tomai, pois, por divisa estas duas palavras: devotamento e abnegação, e sereis fortes, porque elas resumem todos os deveres que a caridade e a humildade vos impõem. O sentimento do dever cumprido vos dará repouso ao espírito e resignação. O coração bate então melhor, a alma se asserena e o corpo se forra aos desfalecimentos, por isso que o corpo tanto mais sofre quanto mais profundamente o espírito é atingido. – O Espírito de Verdade. (Havre, 1863.)
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Mesmo diante de lutas e
tempestades, afirme "estar bem",
para que asim fique.
Você está bem quando se convence
de que nada lhe falta para "estar bem".
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"A Pátria é um sentimento, é um estado de alma".
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Esse estado de alma era agudo, no cair da tarde, em frente à vendinha em que o João tocava viola.
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Meu benzinho foi-se embora,
Foi-se embora p'rá cidade.
Curandeiro ocê me diga
Si sabe curá saudade.
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Madeira que Cupim Não Rói
Capiba
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Madeira do rosarinho
Vem a cidade sua fama mostrar
E traz com seu pessoal
Seu estandarte tão original
Não vem pra fazer barulho
Vem só dizer... e com satisfação
Queiram ou não queiram os juízes
O nosso bloco é de fato campeão
E se aqui estamos, cantando esta canção
Viemos defender a nossa tradição
E dizer bem alto que a injustiça dói
Nós somos madeira de lei que cupim não rói
Composição: Capiba.
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Pulei dentro do forde. Levava comigo um entusiasmo viril, nascido à toa, de um nada fortuito, como esses incêndios do mato que uma faísca ateou."
Ribeiro Couto
Cabocla
EDIÇÕES DE OURO
PP. 74-75
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Romance de Cabiúna - Ribeiro Couto
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Ribeiro Couto e o homem cordial
Elvia Bezerra
Em 1946, quando fez o discurso de recepção a Peregrino Júnior na Academia Brasileira de Letras, Manuel Bandeira destacou, entre as virtudes do empossado, a cordialidade. Dizia ele: “Ribeiro Couto inventou de uma feita a teoria do ‘homem cordial’. Segundo o nosso amigo, a cordialidade seria a contribuição brasileira à obra da civilização.” Nascido em Santos, SP, Couto ficou conhecido como fundador do Penumbrismo– que não chegou a ser uma escola, mas, como ele mesmo definiu, “uma certa atitude reticente, vaga, imprecisa, nevoenta, no jeito de escrever versos” por volta dos anos 1920 a 1923– e por ser o autor de Cabocla (1931), romance duas vezes adaptado para novela de televisão. Por outro motivo, seu nome se ligou para sempre ao de Sérgio Buarque de Holanda: foi o historiador paulista quem deu “fundamento sociológico”, como disse Antonio Candido, à expressão “homem cordial”, criada pelo poeta santista.
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