sábado, 11 de novembro de 2023

QUANDO ORARDES

--------------- “E, quando estiverdes orando, perdoai.”Jesus. (MARCOS, CAPÍTULO 11, VERSÍCULO 25.) ----------- -------------- Pão Nosso #45 - Quando orardes NEPE Paulo de Tarso 81,9 mil inscritos 5.927 visualizações Transmitido ao vivo em 9 de ago. de 2022 Série de estudos, com Artur Valadares, da obra "Pão Nosso", de Emmanuel/Chico Xavier. https://www.youtube.com/watch?v=fsq6n6ot6as _________________________________________________________________________________________________________ ------------- A sincera atitude da alma na prece não obedece aos movimentos mecânicos vulgares. Nas operações da luta comum, a criatura atende, invariavelmente, aos automatismos da experiência material que se modifica de maneira imperceptível, nos círculos do tempo; todavia, quando se volta a alma aos santuários divinos do plano superior, através da oração, põe-se a consciência em contacto com o sentido eterno e criador da vida infinita. Examine cada aprendiz as sensações que experimenta em se colocando na posição de rogativa ao Alto, compreendendo que se lhe faz indispensável a manutenção da paz interna perante as criaturas e quadros circunstanciais do caminho. A mente que ora, permanece em movimentação na esfera invisível. As inteligências encarnadas, ainda mesmo quando se não conheçam entre si, na pauta das convenções materiais, comunicam-se através dos tênues fios do desejo manifestado na oração. Em tais instantes, que devemos consagrar exclusivamente à zona mais alta de nossa individualidade, expedimos mensagens, apelos, intenções, projetos e ansiedades que procuram objetivo adequado. É digno de lástima todo aquele que se utiliza da oportunidade para dilatar a corrente do mal, consciente ou inconscientemente. É por este motivo que Jesus, compreendendo a carência de homens e mulheres isentos de culpa, lançou este expressivo programa de amor, a benefício de cada discípulo do Evangelho: — “E, quando estiverdes orando, perdoai.” 45 QUANDO ORARDES http://limiarespirita.com.br/livros/pao_nosso.pdf _________________________________________________________________________________________________________ -----------
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-------------- O Médico dos pobres, Bezerra de Menezes Por Priscila Batista 'O doce e querido "Médico dos Pobres" manifestava-se a Eurípedes por diferentes mecanismos, de acordo com as circunstâncias, no transcurso do abençoado programa de assistência aos sofredores.' EURÍPEDES O HOMEM E A MISSÃO CORINA NOVELINO pp. 148-149 https://www.youtube.com/watch?v=Hf06YD13neE _________________________________________________________________________________________________________ --------- ------------- #03 Estudando O Evangelho Segundo o Espiritismo - Introdução - Notícias históricas FEBtv 543 mil inscritos 16.700 visualizações Transmitido ao vivo em 21 de out. de 2021 "Estudando O Evangelho Segundo o Espiritismo" Um estudo sistemático e continuado da obra O Evangelho Segundo o Espiritismo Semanalmente, toda quinta-feira, às 21h30, no horário de Brasília, com transmissão ao vivo pelos canais da FEB no Facebook e FEBtv no YouTube e Facebook. Encontro 3 - Introdução - Item III - Notícias históricas O estudo é coordenado por Carlos Campetti, coordenador nacional da área de estudo do espiritismo FEB/CFN. ------------- III — Notícias históricas. Para bem se compreenderem algumas passagens dos Evangelhos, necessário se faz conhecer o valor de muitas palavras neles frequentemente empregadas e que caracterizam o estado dos costumes e da sociedade judia naquela época. Já não tendo para nós o mesmo sentido, essas palavras foram com frequência mal interpretadas, causando isso uma espécie de incerteza. A inteligência da significação delas explica, ao demais, o verdadeiro sentido de certas máximas que, à primeira vista, parecem singulares. Escribas. — Nome dado, a princípio, aos secretários dos reis de Judá e a certos intendentes dos exércitos judeus. Mais tarde, foi aplicado especialmente aos doutores que ensinavam a lei de Moisés e a interpretavam para o povo. Faziam causa comum com os fariseus, de cujos princípios partilhavam, bem como da antipatia que aqueles votavam aos inovadores. Daí o envolvê-los Jesus na reprovação que lançava aos fariseus. Essênios ou esseus. — Também seita judia fundada cerca do ano 150 antes de Jesus Cristo, ao tempo dos macabeus, e cujos membros, habitando uma espécie de mosteiros, formavam entre si uma como associação moral e religiosa. Distinguiam-se pelos costumes brandos e por austeras virtudes, ensinavam o amor a Deus e ao próximo, a imortalidade da alma e acreditavam na ressurreição. Viviam em celibato, condenavam a escravidão e a guerra, punham em comunhão os seus bens e se entregavam à agricultura. Contrários aos saduceus sensuais, que negavam a imortalidade; aos fariseus de rígidas práticas exteriores e de virtudes apenas aparentes, nunca os essênios tomaram parte nas querelas que tornaram antagonistas aquelas duas outras seitas. Pelo gênero de vida que levavam, assemelhavam-se muito aos primeiros cristãos, e os princípios da moral que professavam induziram muitas pessoas a supor que Jesus, antes de dar começo à sua missão pública, lhes pertencera à comunidade. É certo que ele há de tê-la conhecido, mas nada prova que se lhe houvesse filiado, sendo, pois, hipotético tudo quanto a esse respeito se escreveu. A morte de Jesus, supostamente escrita por um essênio, é obra inteiramente apócrifa, cujo único fim foi servir de apoio a uma opinião. Ela traz em si mesma a prova da sua origem moderna. Fariseus (do hebreu parush, divisão, separação). — A tradição constituía parte importante da teologia dos judeus. Consistia numa compilação das interpretações sucessivamente dadas ao sentido das Escrituras e tornadas artigos de dogma. Constituía, entre os doutores, assunto de discussões intermináveis, as mais das vezes sobre simples questões de palavras ou de formas, no gênero das disputas teológicas e das sutilezas da escolástica da Idade Média. Daí nasceram diferentes seitas, cada uma das quais pretendia ter o monopólio da verdade, detestando-se umas às outras, como sói acontecer. Entre essas seitas, a mais influente era a dos fariseus, que teve por chefe Hillel, doutor judeu nascido na Babilônia, fundador de uma escola célebre, onde se ensinava que só nas Escrituras se devia depositar fé . Sua origem remonta a 180 ou 200 anos antes de Jesus Cristo. Os fariseus, em diversas épocas, foram perseguidos, especialmente sob Hircano — soberano pontífice e rei dos judeus —, Aristóbulo e Alexandre, rei da Síria. Este último, porém, lhes deferiu honras e restituiu os bens, de sorte que eles readquiriram o antigo poderio e o conservaram até à ruína de Jerusalém, no ano 70 da era cristã, época em que se lhes apagou o nome, em consequência da dispersão dos judeus. Tomavam parte ativa nas controvérsias religiosas. Servis cumpridores das práticas exteriores do culto e das cerimônias; cheios de um zelo ardente de proselitismo, inimigos dos inovadores, afetavam grande severidade de princípios; mas, sob as aparências de meticulosa devoção, ocultavam costumes dissolutos, muito orgulho e, acima de tudo, excessiva ânsia de dominação. Tinham a religião mais como meio de chegarem a seus fins, do que como objeto de fé sincera. Da virtude nada possuíam, além das exterioridades e da ostentação; entretanto, por umas e outras, exerciam grande influência sobre o povo, a cujos olhos passavam por santas criaturas. Daí o serem muito poderosos em Jerusalém. Acreditavam, ou, pelo menos, fingiam acreditar na Providência, na imortalidade da alma, na eternidade das penas e na ressurreição dos mortos. (Cap. IV, no 4.) Jesus, que prezava, sobretudo, a simplicidade e as qualidades da alma, que, na lei, preferia o espírito, que vivifica, à letra, que mata, se aplicou, durante toda a sua missão, a lhes desmascarar a hipocrisia, pelo que tinha neles encarniçados inimigos. Essa a razão por que se ligaram aos príncipes dos sacerdotes para amotinar contra ele o povo e eliminá-lo. Nazarenos. — Nome dado, na antiga lei, aos judeus que faziam voto, ou perpétuo ou temporário, de guardar perfeita pureza. Eles se comprometiam a observar a castidade, a abster-se de bebidas alcoólicas e a conservar a cabeleira. Sansão, Samuel e João Batista eram nazarenos. Mais tarde, os judeus deram esse nome aos primeiros cristãos, por alusão a Jesus de Nazaré. Também foi essa a denominação de uma seita herética dos primeiros séculos da era cristã, a qual, do mesmo modo que os ebionitas, de quem adotava certos princípios, misturava as práticas do moisaísmo com os dogmas cristãos, seita essa que desapareceu no século quarto. Portageiros. — Eram os arrecadadores de baixa categoria, incumbidos principalmente da cobrança dos direitos de entrada nas cidades. Suas funções correspondiam mais ou menos à dos empregados de alfândega e recebedores dos direitos de barreira. Compartilhavam da repulsa que pesava sobre os publicanos em geral. Essa a razão por que, no Evangelho, se depara frequentemente com a palavra publicano ao lado da expressão gente de má vida. Tal qualificação não implicava a de debochados ou vagabundos. Era um termo de desprezo, sinônimo de gente de má companhia, gente indigna de conviver com pessoas distintas. Publicanos. — Eram assim chamados, na antiga Roma, os cavalheiros arrendatários das taxas públicas, incumbidos da cobrança dos impostos e das rendas de toda espécie, quer em Roma mesma, quer nas outras partes do Império. Eram como os arrendatários gerais e arrematadores de taxas do antigo regímen na França e que ainda existem nalgumas regiões. Os riscos a que estavam sujeitos faziam que os olhos se fechassem para as riquezas que muitas vezes adquiriam e que, da parte de alguns, eram frutos de exações e de lucros escandalosos. O nome de publicano se estendeu mais tarde a todos os que superintendiam os dinheiros públicos e aos agentes subalternos. Hoje esse termo se emprega em sentido pejorativo, para designar os financistas e os agentes pouco escrupulosos de negócios. Diz-se por vezes: “Ávido como um publicano, rico como um publicano”, com referência a riquezas de mau quilate. De toda a dominação romana, o imposto foi o que os judeus mais dificilmente aceitaram e o que mais irritação causou entre eles. Daí nasceram várias revoltas, fazendo-se do caso uma questão religiosa, por ser considerada contrária à lei. Constituiu-se, mesmo, um partido poderoso, a cuja frente se pôs um certo Judá, apelidado o Gaulonita, tendo por princípio o não pagamento do imposto. Os judeus, pois, abominavam a este e, como consequência, a todos os que eram encarregados de arrecadá-lo, donde a aversão que votavam aos publicanos de todas as categorias, entre os quais podiam encontrar-se pessoas muito estimáveis, mas que, em virtude das suas funções, eram desprezadas, assim como os que com elas mantinham relações, os quais se viam atingidos pela mesma reprovação. Os judeus de destaque consideravam um comprometimento ter com eles intimidade. Saduceus. — Seita judia, que se formou por volta do ano 248 antes de Jesus Cristo e cujo nome lhe veio do de Sadoc, seu fundador. Não criam na imortalidade, nem na ressurreição, nem nos anjos bons e maus. Entretanto, criam em Deus; nada, porém, esperando após a morte, só o serviam tendo em vista recompensas temporais, ao que, segundo eles, se limitava a providência divina. Assim pensando, tinham a satisfação dos sentidos físicos por objetivo essencial da vida. Quanto às Escrituras, atinham-se ao texto da lei antiga. Não admitiam a tradição, nem interpretações quaisquer. Colocavam as boas obras e a observância pura e simples da lei acima das práticas exteriores do culto. Eram, como se vê, os materialistas, os deístas e os sensualistas da época. Seita pouco numerosa, mas que contava em seu seio importantes personagens e se tornou um partido político oposto constantemente aos fariseus. Samaritanos. — Após o cisma das dez tribos, Samaria se constituiu a capital do reino dissidente de Israel. Destruída e reconstruída várias vezes, tornou-se, sob os romanos, a cabeça da Samaria, uma das quatro divisões da Palestina. Herodes, chamado o Grande, a embelezou de suntuosos monumentos e, para lisonjear Augusto, lhe deu o nome de Augusta, em grego Sebaste. Os samaritanos estiveram quase constantemente em guerra com os reis de Judá. Aversão profunda, datando da época da separação, perpetuou-se entre os dois povos, que evitavam todas as relações recíprocas. Aqueles, para tornarem maior a cisão e não terem de vir a Jerusalém pela celebração das festas religiosas, construíram para si um templo particular e adotaram algumas reformas. Somente admitiam o Pentateuco, que continha a lei de Moisés, e rejeitavam todos os outros livros que a esse foram posteriormente anexados. Seus livros sagrados eram escritos em caracteres hebraicos da mais alta antiguidade. Para os judeus ortodoxos, eles eram heréticos e, portanto, desprezados, anatematizados e perseguidos. O antagonismo das duas nações tinha, pois, por fundamento único a divergência das opiniões religiosas; se bem fosse a mesma a origem das crenças de uma e outra. Eram os protestantes desse tempo. Ainda hoje se encontram samaritanos em algumas regiões do Levante, particularmente em Nablus e em Jafa. Observam a lei de Moisés com mais rigor que os outros judeus e só entre si contraem alianças. Sinagoga (do grego synagogê, assembleia, congregação). — Um único templo havia na Judeia, o de Salomão, em Jerusalém, onde se celebravam as grandes cerimônias do culto. Os judeus, todos os anos, lá iam em peregrinação para as festas principais, como as da Páscoa, da Dedicação e dos Tabernáculos. Por ocasião dessas festas é que Jesus também costumava ir lá. As outras cidades não possuíam templos, mas, apenas, sinagogas: edifícios onde os judeus se reuniam aos sábados, para fazer preces públicas, sob a chefia dos anciães, dos escribas, ou doutores da lei. Nelas também se realizavam leituras dos livros sagrados, seguidas de explicações e comentários, atividades das quais qualquer pessoa podia participar. Por isso é que Jesus, sem ser sacerdote, ensinava aos sábados nas sinagogas. Desde a ruína de Jerusalém e a dispersão dos judeus, as sinagogas, nas cidades por eles habitadas, servem-lhes de templos para a celebração do culto. Terapeutas (do grego therapeutai, formado de therapeuein, servir, cuidar, isto é: servidores de Deus, ou curadores). — Eram sectários judeus contemporâneos do Cristo, estabelecidos principalmente em Alexandria, no Egito. Tinham muita relação com os essênios, cujos princípios adotavam, aplicando-se, como esses últimos, à prática de todas as virtudes. Eram de extrema frugalidade na alimentação. Também celibatários, votados à contemplação e vivendo vida solitária, constituíam uma verdadeira ordem religiosa. Fílon, filósofo judeu platônico, de Alexandria, foi o primeiro a falar dos terapeutas, considerando-os uma seita do judaísmo. Eusébio, S. Jerônimo e outros Pais da Igreja pensam que eles eram cristãos. Fossem tais, ou fossem judeus, o que é evidente é que, do mesmo modo que os essênios, eles representam o traço de união entre o Judaísmo e o Cristianismo. INTRODUÇÃO pp. 37-43 https://kardecpedia.com/roteiro-de-estudos/887/o-evangelho-segundooespiritismo/2050/introducao _________________________________________________________________________________________________________ ------------
------------- Reserve um cantinho para a felicidade dentro de você. Deus quer que você seja feliz por força própria. _________________________________________________________________________________________________________ ---------- ------------ Cuando Oras Nancy Amancio ---------- Quando Orardes Es tiempo de despertar y saber que lo puedes lograr Dios te dio el poder de iluminar la oscuridad Dirígete al rostro de aquel que te alienta y renueva tu ser Sobre tus rodillas su gloria podrás ver Ten fe avanza el caminar vencerás Cuando oras las tinieblas se van Cuando oras huye la protesta que te agobia todo imperio cae Cuando oras se va la enfermedad Cuando oras recibes la victoria y la gloria de Dios se ve llegar Cuando oras La guerra tienes que ganar al caer volverte a levantar Cuál soldado valiente la victoria Él te dará Revestido de la unción cruzarás linderos de dolor Con Cristo como escudo pelearas seguro Ten fe avanza el caminar vencerás Cuando oras las tinieblas se van Cuando oras huye la protesta que te agobia todo imperio cae Cuando oras se va la enfermedad Cuando oras recibes la victoria y la gloria de Dios se ve llegar Al correr verás el mar dividirse Los muros caer los yugos pudrirse Adora y verás que Dios esta contigo Él será refugio tu fuerza y abrigo Al adorar tu fe podrá restaurarse Enfermos sanar heridas curarse La maldad de este mundo menguará Solo debes orar sin cesar Cuando oras las tinieblas se van Cuando oras huye la protesta que te agobia todo imperio cae Cuando oras se va la enfermedad Cuando oras recibes la victoria y la gloria de Dios se ve llegar (Cuando oras) se rompen cadenas (Cuando oras) todo yugo se quiebra Debes orar pide con fe (Cuando oras) las tinieblas se van (Cuando oras) tu victoria tendrás Si tienes fe si tienes fe Cuando oras É hora de acordar e saber que você pode conseguir Deus lhe deu o poder de iluminar a escuridão Dirija-se ao rosto de alguém que lhe anima e renovar o seu ser De joelhos você pode ver a sua glória Caminhada de fé têm progredido Conquer Quando você orar a doença Quando você foge rezar o protesto que está oprimindo todo império cai Quando a escuridão vai rezar Quando você ora você conseguir a vitória ea glória de Deus é visto como chegar Quando orardes A guerra tem de ganhar para fazer você cair para levantar Que vitória bravo soldado vai dar o Vestida na unção vai cruzar as fronteiras da dor Com Cristo como um escudo lutarão seguro Caminhada de fé têm progredido Conquer Quando você orar a doença Quando você foge rezar o protesto que está oprimindo todo império cai Quando a escuridão vai rezar Quando você ora você conseguir a vitória ea glória de Deus é visto como chegar Correndo realmente dividiu o mar Garfos para baixo a podridão paredes Adora e ver que Deus está com você O abrigo será a vossa força e enrole Para adorar a sua fé pode ser restaurada Pacientes curar feridas curam O mal deste mundo vai diminuir Você apenas tem que orar sem cessar Quando você orar a doença Quando você foge rezar o protesto que está oprimindo todo império cai Quando a escuridão vai rezar Quando você ora você conseguir a vitória ea glória de Deus é visto como chegar (Quando você orar) cadeias estão quebradas (Quando você orar) todo jugo é quebrada Você deve orar com fé chama (Quando você reza) vai escuridão (Quando você reza), você terá vitória Se você tiver fé, se você tem fé Quando orardes _________________________________________________________________________________________________________ --------- "Quando Orardes É hora de acordar e perceber que você pode alcançar seus objetivos Deus lhe deu o poder de dissipar a escuridão Dirija-se ao rosto daquele que te encoraja e renova teu ser Ajoelhado, você poderá testemunhar Sua glória Tenha fé, prossiga, e você vencerá Quando você ora, as trevas se dissipam Quando você ora, a opressão que te aflige foge, todo império cai Quando você ora, a doença se vai Quando você ora, você recebe a vitória e a glória de Deus se faz presente Quando orardes Você deve vencer a guerra, ao cair, levante-se novamente Como um soldado corajoso, Ele te concederá a vitória Revestido com a unção, você atravessará limites de dor Com Cristo como escudo, você lutará com segurança Tenha fé, prossiga, e você vencerá Quando você ora, as trevas se dissipam Quando você ora, a opressão que te aflige foge, todo império cai Quando você ora, a doença se vai Quando você ora, você recebe a vitória e a glória de Deus se faz presente Ao correr, você verá o mar se dividir Os muros cairão, os jugos se desfarão Adore e verá que Deus está contigo Ele será teu refúgio, tua força e abrigo Ao adorar, tua fé poderá ser restaurada Os enfermos serão curados, as feridas serão cicatrizadas A maldade deste mundo diminuirá Apenas ore incessantemente Quando você ora, as trevas se dissipam Quando você ora, a opressão que te aflige foge, todo império cai Quando você ora, a doença se vai Quando você ora, você recebe a vitória e a glória de Deus se faz presente (Quando você ora) as correntes se quebram (Quando você ora) todo jugo se quebra Você deve orar com fé (Quando você ora) as trevas se dissipam (Quando você ora) você terá a vitória Se você tiver fé, se você tiver fé Quando orardes" Interpretação da mensagem embutida: O texto exalta a importância da oração como meio de superar desafios, enfrentar adversidades e alcançar a vitória. Destaca que, ao orar, as dificuldades se dissipam, as enfermidades desaparecem, e a glória de Deus se manifesta. Há uma ênfase na persistência na oração, sugerindo que, ao manter uma conexão constante com Deus, a pessoa experimentará cura, restauração e vitória sobre as batalhas da vida. O texto também destaca a importância da fé como elemento fundamental durante esse processo. _________________________________________________________________________________________________________ ----------- ------------ A Oração Cid Moreira compositores: Mu Carvalho https://www.kboing.com.br/cid-moreira/a-oracao/ _________________________________________________________________________________________________________

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