quarta-feira, 20 de abril de 2016

COALIZÃO POLÍTICA, FAZIMENTO, AFAZIMENTO E DESFAZIMENTO...



...DO POLINÔMIO DO PODER DE DILMA ROUSSEFF:

DILMA - PT(13) - X PARTIDOS VERSUS PMDB + 13 PARTIDOS

 Polinômios

Um pouco de história
A grande maioria das pessoas que estão em processo de aprendizagem em matemática sempre buscam aplicações imediatas para os conteúdos. Não que esse deva ser um caminho único a ser seguido, pelo contrário, a compreensão de seu valor abstrato, perpassante do território da realidade, é indubitavelmente importante. Faço aqui um comparativo entre duas matemáticas, que por mais que sejam admiráveis, tem seus campos estudados por pesquisadores diferentes. É sabido que os matemáticos reconhecem a existência dessas duas matemáticas, porém dificilmente dominam as duas simultânea e profundamente.
Falo da matemática utilitária e da matemática abstrata. Enquanto a primeira se relaciona com as questões diárias, os problemas, as demandas, ou seja, questões atuais que requerem soluções imediatas, a outra se refere ao pensamento abstrato, o conhecimento pensado e criado no campo da imaginação, do mundo teórico. É bom frisar que a matemática utilitária não se relaciona apenas com questões práticas, mas também a teorias abstratas que reflitam ao pensamento moderno decorrente da realidade vigente.
O filósofo grego Platão diferenciava a matemática utilitária, importante para comerciantes e artesãos, da matemática abstrata, destinada a elite. Um representante dessa elite foi Alexandre da Macedônia, também conhecido por Alexandre o Grande, que teve como seu preceptor Aristóteles. Mas foi no século III a.C. que surgiu o matemático Arquimedes de Siracusa, esse talvez tenha sido o primeiro a desenvolver com competência as duas matemáticas da qual estamos nos referindo.

Ocorrência de polinômios






Significado de fazimento
s.m. Ato ou efeito de fazer.
Fonte: Dicio
Outros significados que podem estar relacionados:
Making of é uma expressão em inglês cuja tradução é "feitura de" ou "fazimento de" e consiste em um vídeo do que revela o que acontece nos bastidores durante a gravação de um conteúdo...

Significado de afazimento
s.m. Antigo. Ação ou efeito de afazer ou de afazer-se.
Em que há costume; hábito.
(Etm. afazer + mento)

Significado de desfazimento
s.m. Ação ou efeito de desfazer ou desfazer-se.
Ação que consiste na destruição, aniquilamento, anulação de (alguma coisa); demolição ou extinção.
(Etm. desfazer + mento)













LITURGIA, SIMBOLOGIA E PODER

Significado de Liturgia
O que é Liturgia:
Liturgia é a compilação de ritos e cerimônias relativas ao ofícios divinos das igrejas cristãs. É uma palavra que se aplica mais a missas ou rituaisda igreja católica.
A palavra tem origem no grego leitourgos, palavra que servia para descrever alguém que fazia serviço público ou liderava uma cerimônia sagrada.
Apesar da palavra liturgia ser usada na Antiguidade, só depois dos séculos VIII e IX passou a ser usada no contexto da eucaristia na Igreja grega. O termo passou a fazer parte da igreja católica bastante mais tarde, por volta do século XVI.
A manifestação central da liturgia é a celebração do mistério da morte e ressurreição de Jesus Cristo e a prestação de culto a Deus.
Inicialmente a liturgia era da responsabilidade dos apóstolos e bispos, mas é sabido que algumas igrejas criaram a sua própria liturgia, como a Igreja da Alexandria no Egito e da Antioquia na Síria.
Até a metade do século XVI não havia uma regra geral e obrigatória para a liturgia, mas foi implementada por Pio V e Clemente VIII. O Concílio Vaticano II significou uma renovação da liturgia, dando maior relevo à Sagrada Escritura na liturgia da palavra, incluindo a utilização de outras línguas em vez do latim, de forma a que mais pessoas pudessem participar de forma mais ativa.
A liturgia luterana derivou de ritos da missa católica, e adotou formas de oração e de canto. A Igreja calvinista, por exemplo, simplificou a liturgia, mas a anglicana, manteve quase todas as tradições litúrgicas da Igreja Católica.
Existem várias manifestações de liturgia, como a liturgia ambrosiana, liturgia de S. João Crisóstomo, liturgia moçárabe, liturgias orientais.
Existe a liturgia das horas, sendo esse nome a designação de leituras para horas diferentes do dia, com hinos e passagens bíblicas. Também existe a liturgia comentada, com textos explicativos a respeito da liturgia em questão.



Significado de símbolo
s.m. Objeto físico a que se dá uma significação abstrata: a balança é o símbolo da justiça. / Figura ou imagem que representa alguma coisa: a suástica é o símbolo do nazismo. / Qualquer signo convencional figurativo. / Fig. Sinal, divisa, emblema, marca, indício. / Lógica e Matemática Signo figurativo de uma grandeza, de um número, de um ser lógico ou matemático. / Química Letra ou grupo de letras adotadas para designar a massa atômica de um elemento: "Pb" é o símbolo do chumbo. / Religião Sinal externo de um sacramento. / Resumo das verdades essenciais da religião cristã: o Símbolo dos apóstolos (credo). / Numismática Figura ou sinal representado nas medalhas ou moedas antigas. / Psicologia Idéia consciente que revela ou mascara outra, inconsciente.



Significado de Poder
O que é Poder:
Poder é o direito de deliberar, agir, mandar e, dependendo do contexto, exercer sua autoridade, soberania, a posse de um domínio, da influência ou da força.
Poder é um termo que se originou a partir do latim possum, que significa “ser capaz de”, e é uma palavra que pode ser aplicada em diversas definições e áreas.
Segundo a sociologia, poder é a habilidade de impor a sua vontade sobre os outros, e existem diversos tipos de poder: o poder social, o poder econômico, o poder militar, o poder político, entre outros.
Alguns autores importantes que estudaram a questão de poder foram Michel Foucault, Max Weber, Pierre Bourdieu.
As principais teorias sociológicas relacionadas ao poder são a teoria dos jogos, o feminismo, o machismo, o campo simbólico e etc.
Para a política, poder é a capacidade de impor algo sem alternativa para a desobediência. O poder político, quando reconhecido como legítimo e sancionado como executor da ordem estabelecida, coincide com a autoridade, mas há poder político distinto desta, como acontece no caso das revoluções ou nas ditaduras.
O poder se expressa nas diversas relações sociais, e onde existem relações de poder, existe política, e a política se expressa nas diversas formas de poder.
Poder judiciário
O Poder Judiciário é um dos três poderes do Estado brasileiro, o qual é atribuída a função judiciária, ou seja, a administração da Justiça na sociedade, através do cumprimento de normas e leis judiciais e constitucionais.
Poder executivo
O Poder Executivo tem como objetivo governar o povo e administrar os interesses públicos, de acordo com a Constituição do país.
Poder legislativo
Cabe ao Poder Legislativo e a função legislativa, a elaboração de leis que regulem o Estado, assim como a conduta dos cidadãos e as organizações privadas e públicas.



Capítulo XXI
E foi então que apareceu a raposa:

- Boa dia, disse a raposa.

- Bom dia, respondeu polidamente o principezinho, que se voltou, mas não viu nada.

- Eu estou aqui, disse a voz, debaixo da macieira...

- Quem és tu? perguntou o principezinho. Tu és bem bonita...

- Sou uma raposa, disse a raposa.

- Vem brincar comigo, propôs o principezinho. Estou tão triste...

- Eu não posso brincar contigo, disse a raposa. não me cativaram ainda.

- Ah! desculpa, disse o principezinho.

Após uma reflexão, acrescentou:

- Que quer dizer "cativar"?

- Tu não és daqui, disse a raposa. Que procuras?

- Procuro os homens, disse o principezinho. Que quer dizer "cativar"?

- Os homens, disse a raposa, têm fuzis e caçam. É bem incômodo! Criam galinhas também. É a única coisa interessante que fazem. Tu procuras galinhas?

- Não, disse o principezinho. Eu procuro amigos. Que quer dizer "cativar"?

- É uma coisa muito esquecida, disse a raposa. Significa "criar laços..."

- Criar laços?

- Exatamente, disse a raposa. Tu não és para mim senão um garoto inteiramente igual a cem mil outros garotos. E eu não tenho necessidade de ti. E tu não tens também necessidade de mim. Não passo a teus olhos de uma raposa igual a cem mil outras raposas. Mas, se tu me cativas, nós teremos necessidade um do outro. Serás para mim único no mundo. E eu serei para ti única no mundo...

- Começo a compreender, disse o principezinho. Existe uma flor... eu creio que ela me cativou...




O PEQUENO PRÍNCIPE E A RAPOSA


Dilma levou presidencialismo de coalizão ao 'fundo do poço', diz Marina

Danilo Verpa-23.nov.2015/Folhapress


A ex-senadora Marina Silva em debate sobre economia de carbono em São Paulo
MARINA DIAS
DE BRASÍLIA
17/01/2016  18h41

A ex-senadora Marina Silva (Rede) afirmou neste domingo (17) que a presidente Dilma Rousseff levou o presidencialismo de coalizão "ao fundo do poço".
Segundo Marina, que foi adversária de Dilma na disputa pelo Palácio do Planalto em 2014, a presidente "não tem liderança" e se utiliza de "movimentos erráticos" para tentar vencer a crise política e econômica que assola o país.
"O presidencialismo de coalizão está no fundo do poço. Começou com duas figuras fortes, que conseguiram implementar suas agendas, os ex-presidentes Fernando Henrique Cardoso (PSDB) e Luiz Inácio Lula da Silva (PT), principalmente em seus primeiros mandatos. Mas com uma pessoa que não tem liderança própria no processo político, esse presidencialismo não consegue bases para se recompor. É um presidencialismo de confusão e desmoralização", disse Marina, sem citar Dilma nominalmente.
A ex-senadora participou neste fim de semana em Brasília de uma reunião da cúpula de seu partido, a Rede Sustentabilidade, para discutir a conjuntura política e econômica do país e algumas questões internas da legenda, que conseguiu se viabilizar somente no fim do ano passado.
Com a chancela de Marina, a Rede vai emitir um documento com as posições do partido que, entre outras medidas, apoia a cassação da chapa de Dilma e do vice-presidente Michel Temer via TSE (Tribunal Superior Eleitoral).
Para Marina, o impeachment de Dilma, que levaria Temer à Presidência da República, poderia "enfraquecer a Operação Lava Jato", pois passaria a impressão de que "o problema foi resolvido". "Mas Dilma e Temer são faces de uma mesma moeda", disse a ex-senadora.
Com a ressalva de que o impeachment "não é golpe", apesar de não se ter "elementos suficientes" para afastar a presidente, Marina disse que é preciso "dar todo o apoio" às investigações da Operação Lava Jato, porque "é daí que saem as questões mais relevantes para passar o Brasil a limpo".
ECONOMIA
Na avaliação de Marina e de dirigentes da Rede, a crise econômica e política no Brasil "não tem precedentes" e é preciso criar uma agenda "buscando novos caminhos".
Apesar de não citar medidas concretas para tirar o país da crise, Marina criticou a atual política econômica e disse que "não dá para ficar sugerindo mais imposto sem ter o debate de como sairemos do poço sem fundo em que nos metemos".
O governo Dilma tem defendido a recriação da CPMF como uma das formas de retomar a estabilidade econômica do país.
Bazileu Margarido, porta-voz da Rede, afirmou que o ministro da Fazenda, Nelson Barbosa, emite "sinais contraditórios", ora acenando ao mercado com o ajuste fiscal, ora acenando às bases sociais do PT com benefícios para alguns setores da economia.



BRASIL11/03/2016 14:21
Dilma Rousseff está com os dias contados no poder?

Ueslei Marcelino/Reuters







"O governo perdeu a sua credibilidade e o processo tem 60% de chance de avançar", diz especialista

São Paulo - "Não tenho cara de quem irá renunciar". Foi dessa forma, enfática, que a presidente Dilma Rousseffrebateu hoje os questionamentos de jornalistas sobre uma possível renúncia ou resignação diante de um possível fim forçado de seu mandato. No entanto, para especialistas ouvidos por EXAME.com, a possibilidade de um impeachment da presidente torna-se, a cada dia, mais real. 
Previsão da consultoria Eurasia para a revista EXAME desta quinzena revela que o risco da saída forçada de Dilma antes do fim do seu mandato é de 55%. 
Nas últimas semanas, uma série de fatores contribuiu para essa previsão. Primeiro a Polícia Federal (PF) decretou a prisão de João Santana (o marqueteiro responsável pelas três últimas campanhas presidenciais do PT). Depois, foi a vez de vazar o suposto conteúdo da delação premiada do senador Delcídio do Amaral (PT-MS) em que ele acusa Dilma de se intrometer na Lava Jato. 
Mas foi nos últimos sete dias que o cenário ganhou tons ainda mais nefastos quando as investigações do esquema de corrupção da Petrobras e do Ministério Público de São Paulo atingiram o pilar do PT: o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que foi obrigado a depor na Lava Jato e se tornou alvo de um (controverso) pedido de prisão preventiva pelo MP paulista. 
A combinação de escândalos elevou o ânimo de quem é favorável ao impeachment de Dilma – cujo processo foi aberto em 2 dezembro do ano passado e paralisado dias depois. Até semana que vem, o Supremo Tribunal Federal (STF) deve dar a última palavra sobre o rito de impedimento do mandato da presidente. 
As reais chances do impeachment
Para alguns especialistas e políticos, a partir daí será apenas uma questão de tempo até que Dilma deixe o posto. Entre analistas consultados por EXAME.com, há quem aposte na saída da presidente mesmo antes do início dos Jogos Olímpicos, em agosto.
“O risco de impeachment é real. O governo perdeu a sua credibilidade e o processo tem 60% de chance de avançar. Dependendo das negociações, a presidente Dilma pode cair antes do primeiro semestre”, afirma Antônio Flávio Testa, cientista político da Universidade de Brasília (UnB).
Para Carlos Pereira, professor e cientista político da FGV/EBAPE, as últimas descobertas no âmbito da Lava Jato mudaram as regras do jogo. “O governo não tem mais condição de governar e a sociedade sabe disso. A probabilidade do impeachment aumentou exponencialmente”, afirma.
Na avaliação de Testa, em um cenário de impeachment, é possível que o próprio Partido dos Trabalhadores (PT) atribua a culpa da crise ao governo Dilma e tente se refundar para ganhar espaço nas próximas eleições. Mas isso pode não ser suficiente. 
“Eles podem mudar a sua sigla e até a sua logomarca, mas dificilmente algum candidato do PT vai chegar à presidência da República nos próximos anos”, diz. 
Segundo Pereira, caso a votação do processo de impeachment seja aberta, o custo daqueles que assumirem publicamente a sua preferência contra o impeachment será muito alto.
“Em pleno ano de eleição [municipal], como os deputados vão se posicionar contra a vontade da população que quer o impedimento da presidente? ”, questiona o cientista político da FGV. “Os parlamentares estão calculando o risco de retaliação, pois um político que decide cortar a cabeça do rei sem ter a certeza do ato, pode ter a sua própria cortada”. 
Ainda assim, o professor avalia que algumas das evidências que rodeiam o Palácio do Planalto podem diminuir a sobrevida do governo, sendo assim, sinalizar apoio ao impeachment é o caminho que pode oferecer o menor risco. 
“A falta de apoio da base aliada vai isolar o governo. Acredito que o processo vai ser mais rápido do que imaginamos e a possibilidade do impeachment seja formalizada antes das Olimpíadas”, afirma. 
Em paralelo, tramita um processo jurídico no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) que pode cassar a chapa de Dilma Rousseff e seu vice, Michel Temer. A suspeita é de que a presidente tenha cometido fraudes na campanha eleitoral de 2014. 
Até recentemente, a queda do governo via TSE parecia ser a opção mais rápida e plausível. No entanto, na análise da Prospectiva, os últimos fatos (em especial a possível delação do senador Delcídio do Amaral) colocam o impeachment como a saída mais provável.
“A eventual saída da base aliada, sobretudo do PMDB, poderá estimular uma atitude semelhante dos parlamentares das demais legendas”, diz Thiago Vidal, coordenador do Núcleo de Análise Política da Prospectiva. 
Debandada?
Nesta terça-feira (9), lideranças do PSDB e do PMDB no Senado se reuniram em Brasília para selar uma reaproximação em busca de uma saída para a atual crise política e econômica do país. 
Na visão da Prospectiva, o encontro pode gerar uma possível aliança entre as legendas que abrangeria, principalmente, a pauta do impeachment. 
“Posteriores acordos sobre distribuição de cargos no caso de impeachment, por exemplo, ainda passariam por longos processos de negociação”, afirma o coordenador do Núcleo de Análise Política da consultoria.
Já para Carlos Pereira, da FGV, o encontro aponta para uma direção óbvia: “o PMDB está desembarcando do governo”, afirma. 
“O PMDB do Senado é peça chave no desfecho do impeachment”, diz Antônio Flávio Testa, cientista político da Universidade de Brasília (UnB). “Eles só estão avaliando o melhor momento para abandonar o barco”. 
Neste sábado, integrantes da sigla se reúnem na Convenção Nacional do PMDB para traçar rotas possíveis para o atual cenário político – entre eles, um desembarque do governo. Por ora, a expectativa é de que o rompimento formal da sigla com a gestão Dilma não ocorra – mas é certo que não haverá consenso entre os que apoiam e os que rechaçam o mandato atual. 
Montagem Exame.com






Carlos Nunes Guimarães
Maquiavel e Max Weber: Ética e Realismo Político
  Professor da Universidade Estadual da Paraíba (UEPB), Mestre e Doutorando em Filosofia pela Universidade Federal da Paraíba (UFPB).
 RESUMO Os homens inevitavelmente estão envolvidos pela política. Esta atividade é inerente à própria condição humana da convivência em sociedade. Todavia, muitos são os fatores que contribuem para a incompreensão da política enquanto uma atividade imprescindível para resolução de conflitos e um caminho para a realização do homem enquanto ser social. De grande relevância para a incompreensão da política é a sua relação com a ética, que a partir de uma análise baseada no realismo ganhou uma nova perspectiva. O realismo político expressado por Maquiavel e posteriormente pelo pensador alemão Max Weber, vai impactar a noção de uma política idealizada que possa produzir o bem somente pelos caminhos do bem. Para Maquiavel o bem supremo a ser preservado é o Estado, para este desiderato não é possível ser guiado por condutas éticas que limite a luta em defesa da Razão de Estado. Weber quatro séculos depois abrigará este pensamento defendendo que existe a ética da convicção e a ética da responsabilidade. A primeira é estabelecida a priori, a segunda é aquela que será julgada pelos resultados produzidos pelas ações, próprias do campo político.
 Palavras-chave: Ética; Realismo Político; Razão de Estado; Poder.






REFERÊNCIAS

Bate-rebate...


Dilma, embargada, na luta enlutada...





Saiba mais sobre o significado de Poder Judiciário.

Saiba mais sobre o significado de Poder Executivo.





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