segunda-feira, 10 de julho de 2023

Filosofia Do Samba

"Mora na filosofia Morou, Maria Morou, Maria Morou, Maria, oi" Compositores: Antonio Candeia Filho _________________________________________________________________________________________________________ ----------
----------- Vento forte para um papagaio subir _________________________________________________________________________________________________________ ------------
---------- "Eu hoje vou fugir com o vento / Vou até o firmamento / Vou ver a Terra a brilhar, a brilhar" (Zé Celso, 1937-2923). O papagaio empinado pelo menino Zé Celso dançava no céu de Araraquara (SP), sua terra natal, mas uma inesperada tempestade o molhou, levando-o a fugir com o vento, após agonizar sob o sol. Comovido, o menino pegou o violão, compôs uma música e depois escreveu sua primeira peça de teatro “Vento Forte para um Papagaio subir”, que inaugurou o Grupo Oficina, em 1958, e foi reencenada, em 2008, para comemorar os 50 anos do Teatro Oficina Uzyna Uzona. Araraquara, na peça, é Bandeirantes - cidade fictícia do interior de São Paulo. Lá, Zé Celso de carne e osso, aos 71 anos, toca ao piano a trilha musical e contracena com o Zé Celso de 21 anos, interpretado pelo ator Lucas Weglinski. Na cidade que se recupera dos estragos do temporal, ele tem de decidir se volta à vidinha normal de vendedor de livros, ou se atende ao chamado do vento forte para morrer como pequeno burguês e renascer como poeta. Mas Araraquara é também qualquer lugar do mundo, onde o papagaio liga o homem ao céu: https://www.taquiprati.com.br/cronica/1701-ze-celso-com-o-vento-forte-o-papagaio-subiu --------------------------------------------------------------------------------------------------------- ---------- Filosofia do Samba Candeia Mora na filosofia Morou, Maria! Morou, Maria? Morou, Maria! Pra cantar samba Não preciso de razão Pois a razão Está sempre com os dois lados Amor é tema tão falado Mas ninguém seguiu Nem cumpriu a grande lei Cada qual ama a si próprio Liberdade e Igualdade Aonde estão não sei Mora na filosofia Morou, Maria! Morou, Maria? Morou, Maria! Pra cantar samba Veja o tema na lembrança Cego é quem vê só aonde a vista alcança Mandei meu dicionário às favas Mudo é quem só se comunica com palavras Se o dia nasce, renasce o samba Se o dia morre, revive o samba Composição: Antonio Candeia Filho ___________________________________________________________________________________ -----------
----------- questões musicais CANDEIA E A OUTRA FILOSOFIA DO SAMBA Em agosto deste ano, Antônio Candeia Filho, um dos artistas mais controversos e singulares da história da música brasileira, completaria 80 anos. Compositor, instrumentista e portelense desde a infância, ganhou em 1953 o primeiro dos cinco sambas que venceria na Portela. Bernardo Oliveira | 06 mar 2015_16h35 por BERNARDO OLIVEIRA Antônio Candeia Filho foi compositor, instrumentista e portelense desde a infância. Seu pai, Antônio Candeia, integrou a escola de samba Vai Como Pode, que deu origem à Portela em 1923. Integrou a segunda geração da Escola, junto a baluartes como Monarco, Casquinha, Manacéia, Catoni, Norival Reis, entre outros. Em 1953, com apenas 18 anos, ganhou o primeiro dos cinco sambas que venceria na Portela. A partir de 1957 se tornou policial militar com fama de truculento e arbitrário, chegando a prender o próprio irmão de criação, segundo o testemunho do compositor Waldir 59. Em 1965 levou um tiro em briga de trânsito que o encerrou em uma cadeira de rodas, evento que alterou profundamente sua visão de mundo e sua música. Foi gravado por dezenas de artistas, emplacando sucessos na voz de Clara Nunes (“O Mar Serenou”), Cartola e Marisa Monte (“Preciso me encontrar”), Elizeth Cardoso (“Minhas Madrugadas”) e Paulinho da Viola (“Filosofia do Samba”), entre outros. Pouco antes de sua morte em novembro de 78, publicou, em parceria com Isnard, o livro “Escola de Samba — A Árvore que Esqueceu a Raiz”, denunciando a interferência de “influência externas” nas Escolas de Samba.[1] Ainda hoje é reconhecido como um personagem decisivo na preservação das tradições ancestrais da cultura negra no Brasil. piauí https://piaui.folha.uol.com.br/candeia-e-a-outra-filosofia-do-samba/ ___________________________________________________________________________________ -------------- Zeca Pagodinho - Fita Amarela (Noel Rosa) Noel Rosa ------------ 30 de out. de 2013 Noel Rosa - 100 Anos de Celebração (Faixa 2) Intérprete: Zeca Pagodinho Composição: Noel Rosa Ano de composição: 1932 Quando eu morrer, Não quero choro nem vela, Quero uma fita amarela Gravada com o nome dela Se existe alma Se há outra encarnação Eu queria que a mulata Sapateasse no meu caixão Não quero flores Nem coroa com espinho Só quero choro de flauta Violão e cavaquinho Fico contente, Consolado por saber Que as morenas tão formosas A terra um dia há de comer. Não tenho herdeiros Não possuo um só vintém Eu vivi devendo a todos Mas não paguei a ninguém Meus inimigos Que hoje falam mal de mim vão dizer que nunca vira uma pessoa tão boa assim _________________________________________________________________________________________________________ ---------- ---------- Mora Na Filosofia Monsueto ------------ Eu... vou lhe dar a decisão botei na balança... e você não pesou botei na peneira... e você não passou. Mora, na filosofia... prá quê rimar amor e dor? Se seu corpo ficasse marcado por lábios ou mãos carinhosas eu saberia (ora vá mulher)... a quantos você pertencia. Não vou me preocupar em ver seu caso não é de ver prá crer: tá na cara... Composição: Monsueto _________________________________________________________________________________________________________
---------- Mora Na Filosofia Monsueto Menezes e Arnaldo Passos 1955 "Mora na Filosofia", com uma letra extremamente bem elaborada, foi escolhido pelo júri como o samba com a melhor letra do ano, e com uma música mais do que perfeita, feito através da parceria de Monsueto Menezes e Arnaldo Passos. Hoje em dia, "Mora na Filosofia" é considerado um dos mais belos sambas da história da Música Popular Brasileira. Qualquer decisão que se tome exige uma avaliação criteriosa, pensada, refletida. Não deixa de ser um exercício de filosofia. É esse o tema do samba que se tornou um clássico, composto por Monsueto Menezes e Arnaldo Passos, em 1955, gravado originalmente por Marlene, e na década de 70 recebeu a magistral interpretação de Caetano Veloso. Na música o "eu lírico", depois de fazer suas análises de comportamento da mulher com quem vivia uma relação amorosa, resolve por fim àquela história, encerrar o envolvimento sentimental. Eu vou lhe dar a decisão Botei na balança e você não pesou Botei na peneira e você não passou Como se diz, geralmente, quando se chega a uma conclusão: já tenho o "veredito!". Com cuidado fez todas as apreciações necessárias no caso. Quando se coloca algo na balança e esse algo sequer mexe os ponteiros, indicando seu peso, é sinal de que não vale nada. A peneira é um instrumento que permite depurar o que é importante e útil. Se nada passar é porque nada serve, pode ser desconsiderado, preterido. Esse foi o resultado ao avaliar melhor aquela mulher, que até então tinha como seu amor. Mora na filosofia Pra que rimar amor e dor A sabedoria popular já nos ensinou que não dá para compatibilizar prazer e sofrimento. Não dá para rimar essas duas expressões de sentimento e emoção. Não se ajustam, não se harmonizam, não combinam. Se seu corpo ficasse marcado Por lábios ou mãos carinhosas Eu saberia, ora vá mulher A quantos você pertencia Imagina que, se beijos e carícias deixassem marcas no corpo, ele não teria dificuldade em perceber quantas foram às vezes em que ela se entregou a outros parceiros. Pede que não insista em querer enganá-lo. Não vou preocupar em ver Seu caso não é de ver pra crer Tá na cara No entanto, não faz disso uma preocupação. Nem precisa ter as provas, "ver pra crer", está estampada no seu rosto a prática da infidelidade, "tá na cara" que ela não é a mulher da sua vida. Para conhecer mais sobre a vida e obra de Monsueto Menezes, visite o blog Famosos Que Partiram. Mora na Filosofia Eu vou lhe dar a decisão: Botei na balança e você não pesou. Botei na peneira e você não passou. Mora na filosofia pra quê rimar amor e dor. Mora na filosofia pra quê rimar amor e dor. Se seu corpo ficasse marcado, por lábios ou mãos carinhosas. Eu saberia, ora vai mulher, a quantos você pertencia. Não vou me preocupar em ver, seu caso não é de ver pra crer. Tá na cara! Eu vou lhe dar a decisão: Botei na balança e você não pesou. Botei na peneira e você não passou. Mora na filosofia pra quê rimar amor e dor. Mora na filosofia pra quê rimar amor e dor. Se seu corpo ficasse marcado, por lábios ou mãos carinhosas. Eu saberia, ora vai mulher, a quantos você pertencia. Não vou me preocupar em ver, seu caso não é de ver pra crer. Tá na cara! Fonte: Crônicas "Pensando Através da Música" (Rui Leitão) ___________________________________________________________________________________ ----------
------------- Vigiar e punir: Nascimento da prisão Capa comum – 1 janeiro 2014 Edição Português por Michel Foucault (Autor), Raquel Ramalhete (Tradutor) ----------- ___________________________________________________________________________________ "É um estudo científico, fartamente documentado, sobre a evolução histórica da legislação penal e respectivos métodos coercitivos e punitivos adotados pelo poder público na repressão da delinqüência. Métodos que vão da violência física até instituições correcionais. Esta edição revista traz também uma nova capa mais moderna e atual." ___________________________________________________________________________________ ----------- 9 “Mas a disciplina traz consigo uma maneira específica de punir, e que é apenas um modelo reduzido do tribunal. O que pertence à penalidade disciplinar é a inobservância, tudo o que está inadequado à regra, tudo que se afasta dela, os desvios.” Michael Foucault Foucault, em seu livro Vigiar e Punir, fala do poder disciplinar que recai sobre os corpos dos indivíduos e, também, dos castigos disciplinares que resultam de uma lei, um programa ou um regulamento. Assinale a opção que, segundo o autor da obra de referência, apresenta a função do castigo disciplinar. (A) Reduzir os desvios, funcionando, portanto, como algo essencialmente corretivo. (B) Coibir a ocorrência de crime, de modo a evitar a ocorrência de atos ilícitos. (C) Expiar a culpa de ter se afastado da norma, de forma a produzir arrependimento. (D) Indenizar a vítima da conduta indisciplinada, como forma de reparação de um dano. ____________________________________________________________________________________ ------------
----------- Panopticon: vigiar e punir ---------- A resposta correta, de acordo com o autor da obra de referência, é a opção (A) Reduzir os desvios, funcionando, portanto, como algo essencialmente corretivo. Foucault argumenta que a disciplina é um mecanismo de poder que busca normalizar e controlar os corpos dos indivíduos. O castigo disciplinar não tem como objetivo principal a expiação de culpa, a indenização da vítima ou a coibição de crimes, mas sim corrigir e reduzir os desvios em relação às normas estabelecidas. O castigo disciplinar tem como finalidade manter a ordem e o funcionamento eficiente das instituições, moldando os indivíduos de acordo com as normas estabelecidas. ___________________________________________________________________________________ ---------- Filosofia Noel Rosa O mundo me condena, e ninguém tem pena Falando sempre mal do meu nome Deixando de saber se eu vou morrer de sede Ou se vou morrer de fome Mas a filosofia hoje me auxilia A viver indiferente assim Nesta prontidão sem fim Vou fingindo que sou rico Pra ninguém zombar de mim Não me incomodo que você me diga Que a sociedade é minha inimiga Pois cantando neste mundo Vivo escravo do meu samba, muito embora vagabundo Quanto a você da aristocracia Que tem dinheiro, mas não compra alegria Há de viver eternamente sendo escrava dessa gente Que cultiva hipocrisia Composição: Noel Rosa ___________________________________________________________________________________ ----------
----------- O conceito de direito Capa comum – 21 maio 2009 Edição Português por H. L. A. Hart (Autor), Antônio de Oliveira Sette-Câmara (Tradutor) ----------- ___________________________________________________________________________________ Neste livro, Hart procurou aprofundar a compreensão do Direito, da coerção e da moral como fenômenos sociais distintos mas relacionados entre si. Embora destinado primordialmente ao estudante da teoria do direito, também pode ser útil àqueles cujos interesses são, em vez do direito, a filosofia moral ou política ou a sociologia. Um dos seus temas centrais é que nem o direito nem nenhuma outra forma de estrutura social podem ser compreendidos sem que se tenham em conta certas distinções cruciaisentre dois tipos diferentes de enunciados, chamados pelo autor "internos" e "externos", que podem ambos ser feitos sempre que normas sociais sejam observadas. ___________________________________________________________________________________ -------------
----------- 10 Há muitos tipos diferentes de relação entre o direito e a moral e a relação entre eles não pode ser isolada com proveito para efeitos de estudo. Em vez disso, é importante distinguir algumas das muitas coisas diferentes que podem querer dizer-se através da afirmação ou negação de que o direito e a moral estão relacionados. Herbert Hart Herbert Hart, em seu livro O Conceito de Direito, comenta sobre a influência da moral sobre o Direito, afirmando que nenhum positivista poderá negar que a estabilidade dos sistemas jurídicos depende, em parte, da correspondência com a moral. Assinale a opção que, segundo o autor no livro em referência, mostra como essa influência da moral sobre o direito pode ocorrer. (A) Pode se dar por meio da legislação ou por intermédio do processo judicial. Pode ocorrer que, em alguns sistemas, os critérios últimos de validade incorporem explicitamente princípios de justiça ou valores morais substantivos. (B) Por intermédio da religião, sobretudo naqueles estados que, mesmo tendo a forma laica, admitem a influência das autoridades religiosas sobre o funcionamento das instituições. (C) Ocorre por meio do pensamento científico. O desenvolvimento da ciência aponta possibilidades que exigem uma base moral que normatize os padrões de conduta em relação ao que seria aceitável ou não naquela sociedade. (D) A influência da moral sobre o direito acontece por força da própria natureza das coisas. São padrões de certo e errado que surgem naturalmente e em um determinado momento histórico são incorporados ao direito positivo de forma espontânea e automática. ____________________________________________________________________________________ ------------- A resposta correta, de acordo com o autor da obra de referência, é a opção (A) Pode se dar por meio da legislação ou por intermédio do processo judicial. Pode ocorrer que, em alguns sistemas, os critérios últimos de validade incorporem explicitamente princípios de justiça ou valores morais substantivos. Herbert Hart afirma que a influência da moral sobre o direito pode ocorrer por meio da legislação ou do processo judicial. Em alguns sistemas jurídicos, os critérios de validade das normas podem incorporar explicitamente princípios de justiça ou valores morais substantivos. Isso significa que a moral pode influenciar a criação e a interpretação do direito, afetando suas normas e decisões. No entanto, é importante destacar que essa influência não é universal e nem sempre ocorre de forma direta. Nem todos os sistemas jurídicos incorporam princípios morais em suas leis ou decisões. A relação entre direito e moral é complexa e variada, e Hart ressalta a importância de compreender as diferentes formas e significados dessa relação. ____________________________________________________________________________________ ------------
---------- CONSELHO FEDERAL DA ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL XXXVIII EXAME UNIFICADO GABARITOS PRELIMINARES – PROVAS DO DIA 09/07/2023 ----------- ___________________________________________________________________________________ -----------
-------------- Ordem dos Advogados do Brasil 38º EXAME DE ORDEM UNIFICADO TIPO 1 – BRANCA https://oab.fgv.br/arq/641/1180933_OABXXXVIII%20-%20Prova%20Tipo%201.pdf ___________________________________________________________________________________
---------- Adeus a Zé Celso, o revolucionário do teatroAdeus a Zé Celso, o revolucionário do teatro O Assunto ----------- O Assunto #998: Adeus a Zé Celso, o revolucionário do teatro Nesta quinta-feira (6), a dramaturgia brasileira perdeu um de seus mais importantes nomes. José Celso Martinez Corrêa morreu depois de um incêndio em seu apartamento em São Paulo, onde vivia com o marido, o ator Marcelo Drummond. No Teatro Oficina, fundado em 1958, ele escreveu, adaptou e dirigiu peças que entraram para a história da cultura brasileira Por Natuza Nery, g1 07/07/2023 01h41 Atualizado há 3 dias Nesta quinta-feira (6), a dramaturgia brasileira perdeu um de seus mais importantes nomes. José Celso Martinez Corrêa morreu depois de um incêndio em seu apartamento em São Paulo, onde vivia com o marido, o ator Marcelo Drummond – com quem mantinha um relacionamento de quase 40 anos, cujo último ato foi a cerimônia de casamento um mês atrás. No Teatro Oficina, fundado em 1958, Zé Celso escreveu, adaptou e dirigiu peças que entraram para a história da cultura brasileira e que formaram artistas ao longo de seis décadas. Para dimensionar o tamanho da história e da contribuição do artista ao Brasil, Natuza Nery ouve Pascoal da Conceição, ator, diretor e produtor cultural que começou a carreira no Teatro Oficina e que era amigo íntimo de Zé Celso. Neste episódio: Pascoal conta quais eram os planos profissionais do dramaturgo: a adaptação do livro "A Queda do Céu", com pensamentos do xamã yanomami Davi Kopenawa, para uma peça que seria exibida em comunhão com a natureza no parque do Teatro Oficina. “Ele anunciou que este seria o trabalho mais importante da vida dele”, relata; O ator comenta as qualidades de Zé Celso como diretor de teatro: “Ele faz trabalhos coletivos e tem a capacidade de catalisar o trabalho de muita gente”. E recorda como as atuações que fez na TV como Dr. Abobrinha, do Castelo Ra-Tim-Bum, e no teatro com Hamlet tiveram influência de sua direção. “Ele falava que não existe atuação no particular, ela é sempre pública”, lembra; Ele também detalha a história do Teatro Oficina, alvo de censura e perseguições pela repressão da ditadura militar: atores e atrizes foram agredidos e houve até um incêndio criminoso. E, mais recentemente, a tentativa do dramaturgo em comprar o terreno – que está em disputa judicial com o Grupo Silvio Santos. “Ele foi até o Banco Central e disse: que economia você quer pro Brasil, a dos que fazem teatro ou carnê?”, conta; Por fim, Pascoal recupera a ideia de Zé Celso que “não somos drama, somos tragédia” para explicar sua morte. E justifica porque ele tinha o apelido de ‘fênix’. “É obrigado a levantar e sair à luta, sair pra vida”, conclui. O que você precisa saber: Zé Celso: dramaturgo revolucionário morre aos 86 anos em SP Teatro: Brasil perde um dos maiores dramaturgos da história Despedida: atrizes e atores fazem rito com músicas e danças Homenagem: fãs, amigos e funcionários celebram seu legado Teatro Oficina: criado por Zé Celso, celebrou 65 anos em maio Marcelo Drummond: 'Segurei as duas mãos dele', diz marido FOTOS: como ficou quarto de Zé Celso atingido por incêndio O podcast O Assunto é produzido por: Mônica Mariotti, Amanda Polato, Lorena Lara, Gabriel de Campos, Luiz Felipe Silva, Thiago Kaczuroski, Guilherme Romero e Nayara Fernandes. Apresentação: Natuza Nery. ----------- Natuza Nery, apresentadora do podcast O Assunto — Foto: g1 Comentários _________________________________________________________________________________________________________

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