sexta-feira, 28 de julho de 2023

ESPERAR

De onde menos se espera, daí é que não sai nada. https://www.revistabula.com/1557-40-frases-impagaveis-barao-de-itarare/ --------- ------------ “Não há desgaste com Lula ou PT. Se o presidente confia em Pochmann, vamos abrir as portas”, diz Tebet à CNN Ministra do Planejamento deve ter uma primeira conversa presencial com Pochmann na próxima semana, para que ele assuma o cargo ainda em agosto À CNN, Tebet descarta ruído em indicação de Pochmann ao IBGE | CNN 360º Iuri Pittada CNN Brasília 27/07/2023 às 17:51 | Atualizado 27/07/2023 às 20:07 Em entrevista exclusiva à CNN, a ministra do Planejamento e Orçamento, Simone Tebet (MDB), descartou qualquer tipo de desgaste político com o PT ou com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva em função da confirmação do economista Márcio Pochmann como futuro presidente do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). “Não há desgaste com Lula ou PT. Se o presidente confia em Pochmann, vamos abrir as portas”, disse a ministra nesta quinta-feira (27). Para Tebet, não é correto fazer pré-julgamentos nem ver no episódio um problema político com o PT ou com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). A ministra deve ter uma primeira conversa presencial com Pochmann na próxima semana para que ele assuma o cargo ainda em agosto, após as divulgações de dados do Censo Indígenas e Censo Favelas – este último estava originalmente previsto para 1º de setembro, mas deve ser antecipado. Leia mais Tebet diz que “acatará” nome indicado por Lula para presidência do IBGE Tebet diz que “acatará” nome indicado por Lula para presidência do IBGE Pochmann na presidência do IBGE é uma questão ideológica, dizem especialistas Pochmann na presidência do IBGE é uma questão ideológica, dizem especialistas Governo anuncia que Marcio Pochmann vai assumir presidência do IBGE Governo anuncia que Marcio Pochmann vai assumir presidência do IBGE A ministra afirmou que espera do futuro presidente do IBGE uma atuação “técnica e competente” e destacou a “grandeza” do órgão durante dificuldades sob Jair Bolsonaro (PL). “O censo estava atrasado durante o ‘desgoverno’ Bolsonaro. Mesmo naquele momento, que não se tinha dinheiro nem respeito pelo IBGE, o instituto se manteve firme com sua grandeza”, disse Tebet. Procurado, Bolsonaro não se manifestou às críticas. Embora não tenha uma data certa para a chegada de Pochmann ao cargo, a ministra considera o caso “novela encerrada”. “O nome já está posto e oficializado”, definiu. Na noite de quarta-feira (26), o ministro da Secretaria de Comunicação Social (Secom), Paulo Pimenta (PT), confirmou oficialmente a decisão do governo de ter Pochmann como presidente do IBGE. A escolha, ventilada desde o fim da semana passada e tornada pública pela jornalista Malu Gaspar na segunda-feira, provocou críticas entre economistas e ex-gestores do órgão, como Edmar Bacha, e causou apreensão em setores do próprio ministério. Salário mínimo é prioridade no Orçamento No mês de agosto, a pasta de Tebet precisa concluir a elaboração de dois projetos de lei: o Plano Plurianual (PPA) e o Orçamento para 2024 (PLOA). Na conversa que teve na segunda-feira com Lula, a ministra disse ter ouvido que a prioridade do governo na discussão orçamentária é a política de valorização do salário-mínimo. “Quando apresentamos o orçamento para o presidente, eu falei: ‘presidente, espaço fiscal nos temos X, qual sua prioridade absoluta?’ Ele disse: ‘Salário mínimo valorizado e acima da inflação. Nós projetamos isso, isso deu um impacto na Previdência também e sobram menos recursos para remanejamentos nos ministérios”, explicou Tebet. “(O salário mínimo) Terá aumento real em 2024, 25 e 26. Estamos aplicando o que há de mais moderno em Orçamentação no mundo”, disse a ministra. “Já colocamos as expectativas de médio prazo na LDO (Lei de Diretrizes Orçamentárias), despesas e receitas. Teremos mais transparência no cumprimento de metas com o Plano Plurianual”. Para 2024, o Planejamento já sabe ter disponíveis para projeção de aumento de despesas R$ 128 bilhões, mas parte desse valor já está comprometida com a saúde por causa da volta do mínimo constitucional para o setor após o fim do teto de gastos (cerca de R$ 40 bilhões), e parte com a manutenção de uma emenda incluída pelo Senado, mas ainda pendente de votação na Câmara, no projeto da nova regra fiscal. “Nosso ponto de partida para 2024 é que em 2023 já tivemos um acréscimo de R$ 155 bilhões (pela PEC da Transição)”, explicou a ministra. “Havia demanda reprimida de quatro anos sem atualização da merenda escolar, salário-mínimo, Farmácia Popular, Bolsa Família. O que era teto, com R$ 155 bilhões, virou piso.” (Colaborou Gabriel Garcia) Tópicos Tópicos IBGE IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) Luiz Inácio Lula da Silva (Lula) Márcio Pochmann Ministério do Planejamento Simone Tebet https://www.cnnbrasil.com.br/economia/em-entrevista-a-cnn-tebet-descarta-ruido-em-indicacao-de-pochmann-ao-ibge/ ___________________________________________________________________________________

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