quinta-feira, 30 de março de 2023

AVESSO DO AVESSO

O Dina G7 Cm Teu menino desceu o São Carlos D7 Gm Pegou um sonho e partiu ***
*** OPINIÃO Escondendo a população mestiça A pesquisa do IBGE (PNAD 2021) mostra que quase metade dos brasileiros (47%) se consideram pardos (morenos) SÉRGIO C. BUARQUE Cadastrado por SÉRGIO C. BUARQUE Publicado em 28/03/2023 às 22:39 | Atualizado em 28/03/2023 às 22:41 NOTÍCIA BRUNO CAMPOS/PCR Ao longo das décadas, vem crescendo a percepção da mestiçagem - FOTO: BRUNO CAMPOS/PCR O Brasil é um país mestiço. Se reconhece moreno e deve se orgulhar da mistura, diversas tonalidades do marrom, colorindo a paisagem humana deste país tropical. A pesquisa do IBGE (PNAD 2021) mostra que quase metade dos brasileiros (47%) se consideram pardos (morenos), cor da pele que resulta da miscigenação ao longo dos tempos (43% se consideram brancos, 9,1% pretos e 0,9% dos brasileiros amarelos ou indígenas). Ao longo das décadas, vem crescendo a percepção da mestiçagem; em 2010, eram 43,1% os que se consideravam pardos, abaixo dos 47,7% que se identificavam como brancos. Representando mais que apenas a cor da pele, a mestiçagem expressa a diversidade sociocultural do Brasil, a complexidade e a riqueza da cultura que caracterizam o ethos brasileiro e configuram a identidade nacional. No combate legítimo contra o racismo, os movimentos sociais procuram esconder a população mestiça do Brasil por trás de uma falsa e arbitrária polaridade entre negros e brancos, postura que tem sido incorporada nas formulações oficiais e em muitas análises acadêmicas. Ao afirmar que a maioria da população brasileira é negra, somam o percentual de pardos (47%) e pretos (9,1%) para concluir que 56,1% dos brasileiros são negros, num recorte binário da complexa mistura genética e cultural que caracteriza a sociedade brasileira. E nem precisam deste artifício para denunciar o racismo no Brasil que, com certeza, atinge também parte da população mestiça. Mas, ao negar a mestiçagem, juntando pardos e pretos como uma unidade, a “nação negra” contra o restante dos brasileiros, estão distorcendo a realidade e tentando anular o que temos de mais valioso na cultura brasileira. Estão certos quando consideram que os mestiços são também afrodescendentes. No entanto, na medida que é o resultado de uma mistura genética, os mestiços são tão afrodescendentes quanto euro-descendentes (ao contrário dos negros que, estes sim, são afrodescendentes). Na verdade, com diferentes combinações genéticas, pelo menos 47% dos brasileiros se consideram afro-euro-indígenas descendentes. O que torna totalmente equivocado e, mesmo, reacionário, subsumir os mestiços (maior continente da população brasileira) na categoria de negros ou afrodescendentes. Até o início do século passado, as ideias e propostas racistas divergiam em relação à mestiçagem adotando duas posições diferenciadas, ambas da perspectiva da elite branca. Alguns, como Nina Rodrigues, condenavam a mistura genética de brancos, negros e índios porque estaria levando à “degeneração da raça” brasileira. Queriam que o Brasil fosse dividido em brancos e negros, mas evitando a miscigenação. Na mesma época, outros pensadores, como Silvio Romero e Oliveira Vianna, defendiam a miscigenação como uma forma de embranquecer o Brasil com a ampliação da genética europeia no total da população brasileira. Com visões diferentes, ambos pretendiam “melhorar a raça brasileira” entendida como branca e euro-descendentes. O planode embranquecimento dos brasileiros foi encaminhado, nas primeiras décadas do século passado, pela migração em massa de cidadãos europeus e não tanto pela miscigenação (em 1890, a população branca era estimada em 44% da população, percentual que saltou para 63%, em 1940). Com objetivos opostos aos eugenistas do passado e movidos por objetivos civilizatórios, a luta contra o racismo, os movimentos negros embarcam numa tentativa semelhante de anular a mestiçagem da identidade nacional. Com a redefinição das categorias do IBGE, que refletem a autopercepção dos brasileiros, manipulam os númerospara decretar que a maioria dos brasileiros é negra, de modo a dividir o Brasil em duas “nações”. Parodiando Caetano Velozo, são o avesso do avesso. Por outro lado, esta segmentação dos movimentos negros é uma cópia do modelo americano de divisão da população entre brancos e coloreds (todos os não brancos). O que parece muito pertinente para os Estados Unidos, um país com uma história de segregação racial que tolheu o processo de miscigenação, é totalmente inadequado para o Brasil. A segmentação da sociedade brasileira entre brancos e negros, quando 47% dos brasileiros se consideram mestiços (agro-euro-indígena descendente) é uma imprecisão grosseira que distorce a realidade e tenta anulara complexidade nacional, escondendo a mestiçagem. Trata-se de uma simplificação binária da complexidade sociocultural do Brasil (brancos e negros) que deveria incomodar os movimentos identitários brasileiros, defensores ativos do gênero não-binário. Sérgio C. Buarque, economista COMPARTILHE: **************** *** "Aquarela mineira" - Partes 1 e 2 - Samba - Francisco Alves - 1950 *** Eduardo Paz Fraga "Aquarela mineira" Partes 1 e 2 Ary Barroso Intérprete: Francisco Alves com Orquestra Disco Odeon 13.019-A/B Matrizes: 8695 e 8696 Gravado em 01/05/1950 Lançado em 07/1950 Disco original em 78 RPM ***************************************
*** 13 h 23 min (997,9 km) via BR-040 **************************************************** *** Haddad fala sobre nova regra fiscal *** Poder360 Transmissão iniciada há 95 minutos O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, fala nesta 5ª feira (30.mar.2023) sobre a nova regra fiscal do teto de gastos formulado pela equipe econômica do ministério. O texto foi aprovado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) nesta 4ª feira (29.mar.2023), segundo o ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha. Também nesta 4ª feira (29.mar), o pacote fiscal foi apresentado ao presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL). Na 5ª (30.mar), será enviado ao presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG). https://www.youtube.com/watch?v=X1IAdulOki0 ************************************************** *** Com A Perna No Mundo Gonzaguinha *** Gm Acreditava na vida Cm Na alegria de ser Nas coisas do coração D7 Gm Nas mãos um muito fazer G7 Sentava bem lá no alto Cm Pivete olhando a cidade C# Sentindo o cheiro do asfalto D#7 D7 Desceu por necessidade Gm O Dina G7 Cm Teu menino desceu o São Carlos D7 Gm Pegou um sonho e partiu Pensava que era um guerreiro Dm5-/7 G7 Cm Com terras e gente a conquistar C#° Havia um fogo em seus olhos G7 Um fogo de não se apagar Cm D7 Gm Diz lá pra Dina que eu volto Cm D7 Dm5-/7 G7 Que seu guri não fugiu Cm D7 Gm Só quis saber como é Qual é Cm D7 Gm D7 Perna no mundo sumiu (Bis) G E hoje G7+ Depois de tantas batalhas G7 A lama dos sapatos É a medalha C Que ele tem pra mostrar Cm Passado G É um pé no chão e um Sabiá Presente A7 É a porta aberta D7 G E futuro é o que virá D7 G D7 G Mas, e daí, ô ô ô e á Bm Bb° O moleque acabou Am E7 Am E7 Am De chegar ô ô ô e á D7 Nessa cama é que eu quero G D7 G D7 G Sonhar, ô ô ô e á Bm Bb° Amanhã bato a perna no Am E7 Am E7 Am Mundo, ô ô ô e á D7 É que o mundo é que é G compositores: LUIZ GONZAGA DO NASCIMENTO JUNIOR álbum Meus Momentos - Gonzaguinha Gravadora: EMI Brazil Ano: 2006 Faixa: 9 ****************
*** Nas entrelinhas: Volta de Bolsonaro mobiliza a oposição de rua Publicado em 30/03/2023 - 07:49 Luiz Carlos Azedo Brasília, Eleições, Governo, Impeachment, Justiça, Memória, Militares, Partidos, Política, Política, Rio de Janeiro Se a polarização com os bolsonaristas foi boa para Lula chegar ao segundo turno e nele derrotar Bolsonaro, porém não será boa para a sua governabilidade O ex-presidente Jair Bolsonaro volta ao Brasil “causando”, como se diz nas redes sociais. A mobilização bolsonarista para aguardá-lo no aeroporto de Brasília, hoje, pretende ser uma demonstração de força, ainda que as autoridades do Distrito Federal (GDF) tenham tomado medidas para evitar uma grande manifestação política no desembarque principal do aeroporto e uma carreata em carro aberto até a Esplanada dos Ministérios. Toda a bancada bolsonarista no Congresso está sendo mobilizada para recepcioná-lo. Bolsonaro foi intimado pela Polícia Federal a prestar esclarecimento, juntamente com seu ex-ajudante de ordens, tenente-coronel Mauro Cid, sobre o caso das joias recebidas pelo presidente na Arábia Saudita. O segurança de Bolsonaro Marcelo Câmara também foi intimado. O depoimento foi marcado para 5 de abril, às 14h30. Até lá, o ex-presidente terá uma semana de alta exposição política, ainda que negativa, principalmente nas redes sociais, em que continua forte a presença bolsonarista. O clima no Congresso já reflete a rearticulação dos bolsonaristas e a polarização com o governo. Embora presidida pelo deputado petista Rui Falcão (SP), a Comissão de Constituição e Justiça é um palco bolsonarista. Como controlaram o colegiado por quatro anos, os aliados de Bolsonaro têm cancha para fazer muito barulho. O bate-boca de ontem entre os deputados André Janones (Avante-MG), governista, e Alberto Fraga (PL-DF), aliado do ex-presidente, mostra bem o clima que está se criando. Janones provocou a discussão ao desafiar a oposição: “Eu fiquei esperando até aqui algum parlamentar que tivesse, aqui nessa comissão, a valentia que tem nas redes sociais. Mas, infelizmente, parece que a grande maioria dos bolsonaristas são frouxos, não têm coragem de dizer aqui quem foi que chamou o ‘deputado chupeta’ de ‘chupetinha’. Quem usou essa expressão fui eu”, afirmou o parlamentar. Nikolas Ferreira (PL-MG) é aquele deputado que pôs uma peruca loira durante discurso homofóbico na tribuna da Câmara, no Dia da Mulher. Segundo Janones, em Minas Gerais, Nikolas Ferreira é tratado como chupeta. “Esse é o apelido. E não tem nada a ver com homofobia, não vamos transformar um problema sério como é a homofobia no nosso país, em que milhares de homossexuais são assassinados e são vítimas de ódio, com apelido”, disse. Fraga tomou as dores do colega e ameaçou o governista: “Eu não uso chupeta, não. Eu uso é revólver mesmo, é pistola”, disse. Coronel aposentado da PMDF, Fraga foi para cima de Janones, mas foi impedido por colegas de entrar em luta corporal. A sessão virou um tumulto. À moda Lacerda Se a polarização com os bolsonaristas foi boa para Lula chegar ao segundo turno e nele derrotar Bolsonaro, porém não será boa para a sua governabilidade. O governo precisa de uma base parlamentar ampla, que não funciona nesse tipo de confronto, e uma agenda política no Congresso que evite o isolamento do PT. O tipo de radicalização que houve ontem na CCJ, e pode se repetir em outras comissões e no plenário da Câmara, é um fator de mobilização dos bolsonaristas. Lula enfrenta uma oposição que briga de tamancos nas mãos, nas ruas. Nos seus governos anteriores, a oposição era elitista, usava salto alto e punhos de renda. A oposição antipetista de massas surgiu nas grandes manifestações de 2013, no primeiro mandato de Dilma Rousseff, e derivou para o bolsonarismo, após a campanha do impeachment. A chance de uma “terceira via” moderada naufragou no governo de Michel Temer, que fez uma boa gestão administrativa, mas foi torpedeado abaixo da linha d’água pelo então procurador-geral da República, Rodrigo Janot, após uma conversa com o empresário Joesley Batista (JBS), gravada pelo interlocutor. Se é que isso é possível, somente um personagem da nossa política republicana pode ser comparado a Bolsonaro na virulência dos ataques aos adversários e no golpismo político: o ex-governador da antiga Guanabara Carlos Frederico Werneck de Lacerda. Fundador do jornal Tribuna de Imprensa, jornalista, liderou a oposição aos governos de Getúlio Vargas (1951-1954) e João Goulart (1961-1964), até apeá-los do poder. O primeiro se matou depois do famoso atentado da Rua Toneleiro, perpetrado por um guarda-costas de Vargas, no qual Lacerda foi baleado na perna e um major da Aeronáutica, que o acompanhava, foi morto; o segundo, foi deposto pelo golpe militar de 1964, que Lacerda apoiou de armas nas mãos. Filho do jornalista e político comunista Maurício de Paiva de Lacerda, seu nome homenageia Karl Marx e Frederich Engels, os autores do Manifesto Comunista de 1848. Entretanto, Lacerda tornou-se um ferrenho político anticomunista e conservador, filiado à União Democrática Nacional (UDN). Ex-comunista, construiu a narrativa de que o populismo trabalhista era uma “ameaça comunista”. Segundo as historiadoras Lilia Schwarcz e Heloísa Starling, Lacerda era “atrevido, oportunista e mais abusado ainda”. Entretanto, ao contrário de Bolsonaro, “tinha verve, erudição, esbanjava competência e possuía uma inteligência incendiária. Lacerda sabia manejar as palavras, e era um mestre insuperável na arte da intriga política: surpreendia o adversário com suspeitas, acusava com ou sem provas, ridicularizava, achincalhava, sempre de forma sistemática e em tom contundente”. O jornalista Carlos Castelo Branco atribuiu a renúncia de Jânio Quadros, em 1961, a uma intriga palaciana, que empurrou Lacerda para a oposição. Compartilhe: *************************** *** Sampa Caetano Veloso Cifra: Principal (violão e guitarra) Favoritar Cifra Ouça "Sampa" Tom: C [Intro] D7(9) Abm6 G7 C7M G7(9/13-) D7(9) Abm6 G7 C7M E|-0-0-0-5---5-5----------------------------| B|---------------4---4-4-3-----3-1-------0--| G|-5---------------4-------4-5---------0----| D|-4---------------3-------3---------2------| A|-5-------0-----------------------3--------| E|-----------------4-------3----------------| G7(9/13-) E|---------------5--------------------------| B|-1p0-----------4--------------------------| G|-----0-------4----------------------------| D|-------2---3------------------------------| A|------------------------------------------| E|---------3--------------------------------| [Primeira Parte] C7M Bm7(11) E7(9-) E|-0--0----0-0----0----1--------------------| B|-0--0----0-3----3----3--------------------| G|-0--0----0-2----2----1--------------------| D|------------------------------------------| A|-3-----------2----------------------------| E|-------3-----------0----------------------| Am7M Am7 Gm7 C7(9-) E|------------------------------------------| B|-1--1----1-3----3----2--------------------| G|-1--1----0-3----3----3--------------------| D|-2--2----2-3----3----2--------------------| A|-0-----------------3----------------------| E|-------0-----3----------------------------| F7M A7 E|------------------------------------------| B|-1--1----1-2----2----2--------------------| G|-2--2----2-0----0----0--------------------| D|-2--2----2-2----2----2--------------------| A|-------------0-----0----------------------| E|-1-----1----------------------------------| Dm7 E|-1--1----1-1----1----1--------------------| B|-1--1----1-1----1----1--------------------| G|-2--2----2-2----2----2--------------------| D|-0-----------0----------------------------| A|-------0-----------0----------------------| E|------------------------------------------| G7 G#º 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F7M A7 Dm7 Que só quando cruza a Ipiranga e a avenida São João G7 G#° Am7 É que quando eu cheguei por aqui eu nada entendi D7(9) Da dura poesia concreta de tuas esquinas Dm7 G7 G7(13-) Da deselegância discreta de tuas meninas C7M C7 Ainda não havia para mim Rita Lee F7M F#° A tua mais completa tradução C/G A7(13-) Dm7(9) G7(13-) E7(9-) A4(7) A7 Alguma coisa acontece no meu coração D7(9) Abm6 Que só quando cruza a Ipiranga G7 C7M G7(9/13-) E a avenida São João [Segunda Parte] C7M Bm7(11) Quando eu te encarei frente a frente E7(9-) Am7M Am7 Gm7 C7(9-) Não vi o meu rosto F7M A7 Dm7 Chamei de mau gosto o que vi, de mau gosto o mau gosto G7 G#° Am7 É que Narciso acha feio o que não é espelho D7(9) E a mente apavora o que ainda não é mesmo velho Dm7 Nada do que não era antes quando não somos mutantes ( G7 G7(13-) ) C7M C7 F7M E foste um difícil começo, afasto o que não conheço F#° E quem vem de outro sonho feliz de cidade C/G A7(13-) Dm7(9) G7 E7(9-) Aprende depressa a chamar-te de realidade ( A4(7) A7 ) D7(9) Abm6 Porque és o avesso do avesso G7 C7M G7(9/13-) Do avesso do avesso [Terceira Parte] C7M Bm7(11) Do povo oprimido nas filas E7(9-) Am7M Am7 Gm7 C7(9-) Nas vilas, favelas F7M A7 Dm7 Da força da grana que ergue e destrói coisas belas G7 G#° Am7 Da feia fumaça que sobe apagando as estrelas D7(9) Eu vejo surgir teus poetas de campos e espaços Tuas oficinas de florestas Dm7(9) G7 G7(13-) Teus deuses da chuva C C7(9) F7M Pan-américas de Áfricas utópicas, túmulo do samba F#° Mais possível novo quilombo de Zumbi C/G A7(13-) Dm7(9) G7(13-) E7(9-) E os novos baianos passeiam na tua garoa ( A4(7) A7 ) D7(9) Abm6 G7 C7M E os novos baianos te podem curtir numa boa Tocar/Pausar Repetir Volume 01:50 / 03:01Configuração Mini player Modo teatro Tela inteira Composição de Caetano Veloso https://www.cifraclub.com.br/caetano-veloso/sampa/ ********************************************************
*** Partitura - Sampa - Caetano Veloso - Out 2017 | PDF ***

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