sexta-feira, 31 de março de 2023

ALVORADA

*** Após uma longa espera, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, finalmente detalhou nesta quinta-feira as regras do novo arcabouço fiscal. O anúncio acabou ofuscando outra notícia desta quinta-feira: a volta do ex-presidente Jair Bolsonaro ao Brasil Leia mais em: https://veja.abril.com.br/mundo/brasil-nao-assina-declaracao-contra-russia-em-cupula-promovida-pelos-eua/ ************************** Brasil não assina declaração contra Rússia em cúpula promovida pelos EUA Ao todo, 76 países assinaram o documento, embora 16 deles tenham apontado discordâncias Por Da Redação 30 mar 2023, 18h40 ***
*** Lula e Joe Biden durante encontro em Washington. 10/02/2023 (Alex Brandon/AFP) *** O governo brasileiro decidiu não assinar nesta quinta-feira, 30, a declaração final da Cúpula da Democracia, evento promovido pelo governo dos Estados Unidos, em conjunto com Costa Rica, Coreia do Sul, Holanda e Zâmbia. O texto apresenta uma série de críticas à invasão da Rússia à Ucrânia, iniciada em fevereiro do ano passado. Para diplomatas brasileiros, o tema deveria ser tratado na Assembleia Geral das Nações Unidas, ou no próprio Conselho de Segurança da ONU. “Exigimos que a Rússia retire imediatamente, completamente e incondicionalmente todas as suas tropas do território da Ucrânia e pedimos o fim das hostilidades”, diz a declaração. “Lamentamos as terríveis consequências humanitárias e de direitos humanos da agressão da Rússia contra a Ucrânia, incluindo os ataques contínuos contra infraestruturas críticas em toda a Ucrânia com consequências devastadoras para os civis”. Ao todo, 76 países assinaram o documento, embora 16 deles deles tenham apontado discordâncias. Leia mais em: https://veja.abril.com.br/mundo/brasil-nao-assina-declaracao-contra-russia-em-cupula-promovida-pelos-eua/ *************************
*** Partitura Alvorada Cartola | PDF *** *** Alvorada Cartola Cifra: Principal (violão e guitarra) Favoritar Cifra Ouça "Alvorada" no Amazon Music Unlimited (ad) Tom: Eb [Intro] Eb7M(9) [Refrão] [Tab - Frases] [Frase 1] Fm7 Bb/D Bb Eb/G Gb° E|------------------------------------------| B|-----------3-----3-----4-4---4----4---4---| G|-----------3-----3-----3-3---3----3---5---| D|-----3-1---3-----3-----1-1---1--5---4-----| A|---------5-----1--------------------------| E|-1-4---------------4-3-----3--------------| [Frase 2] Fm7 Bb/D Bb Eb/G E|------------------------------------------| B|---1-----------3---3------4---------------| G|---1-----------3---3------3---------------| D|---1-----3-1---3---3------1---------------| A|-------------5-----1----------------------| E|-1---1-4-------------4--3-----------------| [Frase 3] Bbm/Db E|------------------------------------------| B|--------------------------2--2---2--------| G|-----------0-3--0---------3--3---3--------| D|-----0-1-3--------3-1-0---3--3---3--------| A|-1-3--------------------4------4----------| E|------------------------------------------| [Frase 4] C7 F7 E|------------------------------------------| B|-1-1-----1--------------------------------| G|-3-3-----2--------------------------------| D|-2---2----------------------------1-0-----| A|-3-----3------------0--1-2-3--3-4-----4-3-| E|-----------0--1-3-4-----------------------| [Frase 5] B6 Bb7 Bb/Ab Eb/G E|------------------------------------------| B|---0---0----3----3------4-----------------| G|---1---1----1----3------3-----------------| D|---1---1----3----3------1-----------------| A|-2---2----1-------------------------------| E|---------------4---4--3-------------------| [Frase 6] C7 E|------------------------------------------| B|----------1------1------------------------| G|----------3------3------------------------| D|----------2------2------------------------| A|-------3--3-------------------------------| E|-4-3-2-------0---3------------------------| [Frase 7] Fm7 Bb/D Bb Eb/G E|------------------------------------------| B|---1-----------3---3-----4----------------| G|---1-----------3---3-----3----------------| D|---1-----3-1---3---3-----1----------------| A|-------------5-----1----------------------| E|-1---1-4-------------4-3------------------| [Frase 8] Eb/G Gb° E|------------------------------------------| B|------------------------------------------| G|------------------------------------------| D|-----0-1-3-5--4---------------------------| A|-1-3--------------------------------------| E|------------------------------------------| [Frase 9] Eb/G E|------------------------------------------| B|------------------------------------------| G|-----------0------------------------------| D|-----0-1-3--------------------------------| A|-1-3--------------------------------------| E|------------------------------------------| Fm7 Bb/D [Frase 1] Alvorada lá no morro Bb/Ab Eb/G Que beleza Gb° Fm7 [Frase 2] Ninguém chora, não há tristeza Bb/D Bb Eb/G [Frase 3] Ninguém sente dissabor Bbm/Db C7 F7 [Frase 4] O sol colorido é tão lindo, é tão lindo B6 [Frase 5] E a natureza sorrindo Bb7 Bb/Ab Tingindo Eb/G C7 [Frase 6] Tingindo, Alvorada Fm7 Bb/D [Frase 7] Alvorada lá no morro Bb/Ab Eb/G [Frase 8] Que beleza Gb° Fm7 [Frase 7] Ninguém chora, não há tristeza Bb/D Bb Eb/G [Frase 3] Ninguém sente dissabor Bbm/Db C7 F7 [Frase 4] O sol colorido é tão lindo, é tão lindo B6 E a natureza sorrindo Bb7 Bb/Ab Tingindo Eb/G [Frase 9] Tingindo [Primeira Parte] [Tab - Frases] [Frase 10] Eb/Db Ab/C Bb° Ab E|------------------------------------------| B|-------4---4-----1--1----------3---3------| G|-------3---3-----1--1----------0---0------| D|-------5---5-----1--1----------2-1--------| A|-6-5-4---4-----3---------3-2-1------------| E|----------------------4--------------4----| [Frase 11] Fm7 Bb/D E|------------------------------------------| B|-----------------------------1------------| G|-----------------------------1------------| D|-1-------------1-------------1------3-1---| A|---------1-2-3---3-1--------------------5-| E|---4-3-4-------------4-3-2-1----1-4-------| [Frase 12] Bbm/Db C7 E|------------------------------------------| B|----------------1---1--1-----1------------| G|----------------3---3--------3------------| D|----------------3---3--------2------------| A|------0-1-2-3-4---4------3-3---3----------| E|-3-4--------------------------------------| [Frase 13] Fm7 Bb/D Eb7M(9) C7 E|------------------------------------------| B|---1-----------3------2-------------------| G|---1-----------3----3-------5-------------| D|---1-----3-1---3--------5-4---------------| A|-------------5---1---------------3--------| E|-1---1-4---------------------------0-3-1--| Eb D7(9-) Gm7 Você também me lembra a alvorada Eb/Db Ab/C [Frase 10] Quando chega iluminando Bb° Ab [Frase 11] Meus caminhos tão sem vida Fm7 E o que me resta Bb/D Bbm/Db [Frase 12] É bem pouco quase nada C7 Fm7 Bb/D [Frase 13] Do que ir assim vagando Bb Eb7M(9) C7 Numa estrada perdida, Alvorada [Refrão] [Tab - Frases] [Frase 3 - Variação] Bbm/Db E|------------------------------------------| B|--------------------------2---------------| G|-----------0-3--0---------3---------------| D|-----0-1-3--------3-1-0---3---------------| A|-1-3--------------------4---4-4-----------| E|------------------------------------------| [Frase 4 - Variação 1] C7 F7 E|------------------------------------------| B|---1--------------------------------------| G|---3--------------------------------------| D|---2-----------------------1-0------------| A|-3---1-------0--1-2-3--3-4-----4-3--------| E|-------1-3-4------------------------------| [Frase 5 - Variação 1] B6 Bb7 Bb/Ab C7 E|------------------------------------------| B|---0---0----3-----3-----------------------| G|---1---1----1-----3-----------------------| D|---1---1----3-----3---5-4-3-2-------------| A|-2---2----1--------------------3----------| E|----------------4---3------------0-3-1----| [Frase 4 - Variação 2] C7 F7 E|------------------------------------------| B|-1---1------------------------------------| G|-3---3------------------------------------| D|-2---2------------------------1--0--------| A|-3---3----------0--1-2-3--3-4------4-3----| E|---0---0--1-3-4---------------------------| [Frase 5 - Variação 2] B6 Bb7 Bb/Ab Eb/G E|------------------------------------------| B|---0--------3----3------------------------| G|---1--------1----3-----------------0------| D|---1--------3----3-----------0-1-3--------| A|-2---2--2-1--------------1-3--------------| E|---------------4------3-------------------| Fm7 Bb/D [Frase 1] Alvorada lá no morro Bb/Ab Eb/G Que beleza Gb° Fm7 [Frase 2] Ninguém chora, não há tristeza Bb/D Bb Eb/G Ninguém sente dissabor (Frase 3 - Variação) Bbm/Db O sol colorido (Frase 4 - Variação 1) C7 F7 É tão lindo, é tão lindo (Frase 5 - Variação) B6 E a natureza sorrindo Bb7 Bb/Ab Tingindo C7 Tingindo, Alvorada Fm7 Bb/D [Frase 1] Alvorada lá no morro Bb/Ab Eb/G Que beleza Gb° Fm7 [Frase 2] Ninguém chora, não há tristeza Bb/D Bb Eb/G Ninguém sente dissabor (Frase 3 - Variação) Bbm/Db O sol colorido (Frase 4 - Variação 2) C7 F7 É tão lindo, é tão lindo (Frase 5 - Variação 2) B6 E a natureza sorrindo Bb7 Bb/Ab Tingindo Eb/G Tingindo [Primeira Parte] [Tab - Frases] [Frase 14] Eb A° E|------------------------------------------| B|------------------------------------------| G|------------------------------------------| D|----------0-----5-------------------------| A|--1-0-1-3---6-8---6-----------------------| E|--------------------8-6-5-----------------| [Frase 10 - Variação] Eb/Db Ab/C Bb° Ab E|------------------------------------------| B|----------4---4---1-----------3----3------| G|----------3---3---1-----------0----0------| D|-5--------5---5---1-----------2--1--------| A|----6-5-4---4---3-----4-3-2-1-------------| E|--------------------4-----------------4---| Eb A° Gm7 [Frase 14] Você também me lembra a alvorada (Frase 10 - Variação) Eb/Db Ab/C Quando chega iluminando Bb° Ab Meus caminhos tão sem vida Fm7 E o que me resta Bb/D Bbm/Db [Frase 12] É bem pouco quase nada C7 Fm7 Bb/D [Frase 13] Do que ir assim vagando Bb Eb7M(9) C7 Numa estrada perdida, Alvorada [Refrão Final] [Tab - Frases] [Frase 7 - Variação] E|------------------------------------------| B|---1--------------------------------------| G|---1--------------------------------------| D|---1-----3-1------------------------------| A|-------------5--1-------------------------| E|-1---1-4----------4-3---------------------| [Frase 8 - Variação] E|------------------------------------------| B|------------------------------------------| G|-----------0------------------------------| D|-----0-1-3--------------------------------| A|-1-3--------------------------------------| E|-------------3-2--------------------------| Fm7 Bb/D [Frase 7] Alvorada lá no morro Bb/Ab Eb/G [Frase 8] Que beleza Gb° Fm7 [Frase 7] Ninguém chora, não há tristeza Bb/D Bb Eb/G Ninguém sente dissabor (Frase 3 - Variação) Bbm/Db O sol colorido [Frase 4 - Variação 1] C7 F7 É tão lindo, é tão lindo https://www.cifraclub.com.br/cartola/alvorada/ Composição de Carlos Cachaça / Cartola / Hermínio De Carvalho **************************************************************************
*** perto de Pontão do Lago Sul, Brasília no Tripadvisor *** FLOPAR a palavra “flopar” tem a ver com fracassar nos objetivos. Isso acontece quando você faz uma postagem que não tem um bom alcance e praticamente não conta com interações. *** "A recepção no aeroporto Juscelino Kubitcheky flopou." ministro alexandre padilha, 30 de março de 2023 ***
*** O Aeroporto Internacional de Brasília – Presidente Juscelino Kubitschek é um aeroporto internacional na região administrativa do Lago Sul, no Distrito Federal. É o terceiro maior aeroporto do Brasil em número de passageiros transportados e o primeiro aeroporto da América do Sul a operar com pistas simultâneas. Wikipédia Endereço: Lago Sul, Brasília - DF, 71608-900 Telefone: (61) 3364-9000 Pedir: ifood.com.br Fornecedores Código: BSB Elevação: 1.066 m Abertura: 3 de maio de 1957 Aéreo: 186 377 aeronaves Localização: Lago Sul, DF, Brasil Administração: Inframérica Altitude: 1 066 m (3 497 ft) ****************************************
*** enraíza-se no espírito que dominou o alvorecer da ciência moderna. No início do século XVII, eliminou-se o princípio da autoridade e houve uma virada para a experiência, isto é, para os estudos experimentais de detalhes específicos. ***
*** 1945: Capitulação da Alemanha – DW – 08/05/2020 *** Capítulo 17 Positivismo, metafísica y religión (1952) El restablecimiento de las relaciones científicas a nivel internacional congregó de nuevo en Copenhague a los viejos amigos de la física atómica. Al comienzo del verano de 1952 se celebró en la capital danesa una reunión en la que deliberamos sobre la construcción de un acelerador de gran energía en Europa. Yo estaba extraordinariamente interesado en estos proyectos, porque esperaba de este acelerador resultados experimentales sobre la cuestión de si realmente, como yo suponía, en una colisión de alta energía de dos partículas elementales pueden producirse muchas partículas y si realmente se dan muchas clases diversas de partículas elementales que se diferencian por sus propiedades de simetría, de masa y de duración media, de modo parecido a los estados estacionarios de un átomo o de una molécula. Aunque para mí el tema de estas sesiones era sobremanera importante en todos los aspectos, no voy a referirme aquí a su contenido, sino a una charla que en esta ocasión mantuve con Niels y Wolfgang. También Wolfgang había venido- desde Zürich a la reunión. Nos habíamos sentado los tres en el jardincillo de invierno que se extiende entre el parque y la casa que a Bohr regaló el Gobierno danés. Hablábamos sobre el viejo tema de si en el fondo la teoría cuántica había sido plenamente entendida y si la interpretación que de la misma habíamos hecho hacía veinticinco años había venido a ser algo generalmente admitido en la física. Niels nos contaba: «Hace algún tiempo se celebraron aquí, en Copenhague, unas sesiones de filosofía, a las que acudieron principalmente partidarios de la tendencia positivista. Los representantes de la escuela de Viena desempeñaron en ellas un importante papel. Traté de hablar con estos filósofos sobre la interpretación de la teoría cuántica. Tras mi conferencia no hubo oposición alguna, ni tampoco me plantearon problemas difíciles; debo confesar que esto fue para mí terrible, porque cuando alguien no se extraña ante la teoría cuántica, es porque no la ha comprendido. Es muy probable que mi comunicación fuera expuesta tan mal, que nadie se enterara de su contenido». Wolfgang hizo esta observación: «El silencio no se debió a que tu explicación fuese mala. Pertenece, en efecto, a la profesión de fe del positivismo el que deben aceptarse los hechos reales sin reparo alguno. Si mal no recuerdo, Wittgenstein afirma aproximadamente lo siguiente: ‘El mundo es todo aquello que sucede’, ‘El mundo es el conjunto de los hechos, no de las cosas.’ Cuando se admite este postulado como punto de partida, es forzoso admitir sin vacilación una teoría que representa tales hechos. Los positivistas saben que la mecánica cuántica describe con exactitud los fenómenos atómicos; por consiguiente, no tienen motivo alguno para oponerse a ella. Todo lo que los físicos añadimos después, como, por ejemplo, complementariedad, interferencia de probabilidades, relaciones de indeterminación, diferencias entre sujeto y objeto, etc., todo esto les parece a los positivistas un lirismo carente de claridad, un retorno al pensamiento precientífico, pura charlatanería. De todos modos, no hay que tomarlo en serio, y, en el mejor de los casos, resulta inofensivo. Quizá tal concepción constituya en sí misma un sistema lógico cerrado. Pero yo no entiendo entonces qué queremos decir cuando decimos ‘comprender la naturaleza’». «Los positivistas dirían tal vez—traté de aclarar—que comprender significa lo mismo que poder pronosticar. Ahora bien, cuando solamente se pueden pronosticar algunos hechos muy especiales, el comprender queda reducido solamente a un pequeño sector. Cuando, en cambio, se pueden calcular de antemano muchos y diferentes acontecimientos, entonces queda ampliado el campo de la comprensión. Existe una escala continua entre el comprender muy poco y el comprender la casi totalidad de los fenómenos; pero no existe una diferencia cualitativa entre el poder pronosticar y el comprender», «¿Crees tú que existe tal diferencia?» «Sí, estoy convencido de ello—contesté—, y creo que hablamos de ello hace ya treinta años en nuestra excursión en bicicleta al lago Walchen. Tal vez pueda aclarar mejor lo que pienso con una comparación. Cuando vemos un avión en el cielo, podemos calcular con cierto grado de seguridad dónde se hallará un segundo después. Podremos continuar la trayectoria que va a seguir con una simple línea recta; o, si advertimos que el aparato describe una curva, podemos prever su curvatura. Con ello lograremos un claro éxito en la mayoría de los casos. Sin embargo, con esto no hemos comprendido todavía la trayectoria. Solamente, si antes hemos hablado con el piloto y hemos obtenido de él información sobre el vuelo que intenta realizar, habremos comprendido realmente la trayectoria». Niels no quedó satisfecho del todo. «Probablemente no es tan fácil trasladar esta imagen a la física. A mí me resulta muy fácil entenderme con los positivistas sobre lo que quieren, pero no me es tan fácil entenderme con ellos sobre lo que no quieren. Me explicaré mejor. Toda esta actitud mental, que nos es bien conocida especialmente por Inglaterra y América, y que los positivistas se han limitado a sistematizar, se funda en el ethos de la naciente ciencia moderna de la naturaleza. Hasta ese momento sólo nos habíamos interesado por las grandes concepciones totales acerca del mundo, que se discutían en conexión con el principio de autoridad, esto es, los grandes autores de la antigüedad, especialmente la de Aristóteles y la de la doctrina eclesiástica, pero nos habíamos preocupado muy poco de los datos experimentales. La consecuencia fue que la superstición amplió su campo, que la imagen de los aspectos detallados quedó desdibujada, y que tampoco se pudo adelantar en la solución de los grandes problemas, porque no fue posible añadir material científico alguno al recibido de los antiguos. En el siglo XVII se decidió eliminar el principio de autoridad en la ciencia y se empezó a utilizar la experiencia, es decir, la investigación a base de datos experimentales. »Dicen que en los comienzos de las sociedades científicas, por ejemplo, la Royal Society, de Londres, se hicieron grandes esfuerzos para combatir la superstición, a fin de rechazar con experimentos las afirmaciones que se encontraban en toda clase de libros dedicados a la magia, Se había afirmado, por ejemplo, que, si a medianoche se colocaba un escarabajo sobre una mesa, en medio de un círculo de tiza, y se recitaba determinado conjuro, no podía aquél escapar de dicho círculo. Por consiguiente, se trazaba un círculo de tiza sobre la mesa, en medio se colocaba el escarabajo, se recitaban las fórmulas rituales y se observaba cómo el bicho correteaba alegremente sobre el círculo. También se cuenta que en algunas academias tenían sus miembros que obligarse a no hablar nunca de las grandes síntesis, sino tan sólo a ocuparse de los hechos particulares. Por ello, el objeto de las consideraciones teóricas sobre la naturaleza sólo podía ser el grupo aislado de los fenómenos, pero no la conexión sistemática del todo. Las fórmulas teóricas se concebían más bien como simples indicaciones prácticas para actuar, algo así como hacen hoy los ingenieros, que tienen en su libro de bolsillo las fórmulas para calcular la resistencia de los materiales de construcción. También es conocida la sentencia de Newton, quien afirmaba de sí que se sentía como un niño que juega en la playa y se alegra cuando halla un guijarro más liso que los otros o una concha más bella que las hasta entonces conocidas, mientras el gran océano de la verdad que se extendía ante sus ojos quedaba para él completamente ignorado. Este dicho de Newton expresa el ethos de la ciencia moderna de la naturaleza en sus comienzos. Obvio es decir que Newton en realidad hizo mucho más. Pudo formular matemáticamente las leyes básicas fundamentales en un gran sector de los fenómenos naturales. Pero no se hablaba entonces de ello. »En esta lucha contra el principio de la autoridad antigua y las supersticiones en el campo de las ciencias positivas, se ha ido, a veces, naturalmente demasiado lejos. Así, por ejemplo, algunos antiguos relatos afirmaban que en ocasiones caían piedras del cielo; y en algunos conventos e iglesias tales piedras eran conservadas como reliquias. En el siglo XVIII, tales relatos se rechazaban como mera superstición. Y se obligó a los conventos a tirar como inútiles tales piedras. Más aún, la Academia francesa tomó expresamente la decisión de no aceptar ya ninguna comunicación más sobre las piedras supuestamente caídas del cielo. Ni siquiera la advertencia de que el hierro se definía, en algunas lenguas antiguas, como materia que en ocasiones cae del cielo, pudo apartar a la Academia de su resolución. Solamente la Academia tuvo que ceder cuando cerca de París cayeron muchos millares de meteoritos de hierro. Con esta exposición he querido señalar pura y simplemente la actitud intelectual de la naciente ciencia moderna de la naturaleza. Todos sabemos qué plenitud de nuevas experiencias y progresos científicos han brotado de esa postura. »Los positivistas pretenden ahora fundamentar y justificar hasta cierto punto el procedimiento de la moderna ciencia de la naturaleza por medio de un sistema filosófico. Advierten que los conceptos utilizados por la filosofía hasta ahora no tienen el mismo grado de precisión que poseen los conceptos de la ciencia natural, y piensan por ello que las cuestiones que entonces se proponían y discutían carecían muchas veces totalmente de sentido; se trataba, por consiguiente, de pseudoproblemas, a los que no hay que prestar atención alguna. Naturalmente, yo puedo estar de acuerdo con el postulado que exige el intentar la máxima claridad en todos los conceptos, pero no puedo comprender la prohibición de reflexionar sobre los problemas más universales sencillamente porque no se da en ellos la claridad conceptual que los positivistas postulan, ya que con semejante prohibición tampoco sería posible entender la teoría cuántica». «Al afirmar que no se podría comprender ya la teoría cuántica—volvió a preguntar Wolfgang—, ¿piensas que la física no consiste solamente en experimentos y mediciones, por una parte, y en fórmulas matemáticas, por otra, sino que en el enlace entre estas dos partes debe intervenir una auténtica filosofía? Esto significa que, sirviéndonos del lenguaje natural, es preciso aclarar lo que sucede realmente en este acoplamiento entre experimento y matemática. Sospecho que todas las dificultades para comprender la teoría cuántica surgen precisamente de este enlace, que los positivistas, por regla general, pasan por alto; y lo pasan por alto porque en ese punto no es posible operar con conceptos tan precisos. El físico experimental debe poder hablar acerca de sus experimentos, y para ello utiliza de jacto los conceptos de la física clásica, los cuales sabemos ya que no pueden ajustarse exactamente a la naturaleza. Este es el dilema fundamental, que no podemos lícitamente ignorar». «Los positivistas—añadí yo—son sobremanera hipersensibles a todos los problemas que, como dicen ellos, presentan un carácter precientífico. Recuerdo un libro de Philipp Frank sobre la ley de la causalidad, en el que el autor rechaza continuamente ciertos problemas o formulaciones con el pretexto de que se trata de restos de la metafísica, de una época precientífica o animística del pensamiento. De esta forma elimina como precientíficos los conceptos biológicos de ‘totalidad’ y ‘entelequia’ e intenta demostrar que las proposiciones que se usan generalmente con tales conceptos no tienen contenido comprobable alguno. La palabra metafísica resulta así, hasta cierto punto, una expresión injuriosa con la que se caracterizan procesos de pensamiento carentes totalmente de precisión». De nuevo tomó la palabra Niels: «Desde luego, tampoco yo puedo hacer nada con semejante limitación del lenguaje. Conoces, sin duda, la poesía de Schiller Sentencias de Confucio, y sabes que siento especial predilección por aquellos dos versos: ‘Sólo la plenitud lleva a la claridad y es en lo más hondo donde habita la verdad’. La plenitud es aquí no sólo la plenitud de la experiencia, sino también la plenitud de los conceptos, de los diversos modos de hablar sobre nuestro problema y sobre los fenómenos. Sólo cuando se habla sin cesar con conceptos diferentes de las maravillosas relaciones entre las leyes formales de la teoría cuántica y los fenómenos observados, quedan iluminadas estas relaciones en todos sus aspectos, adquieren relieve en la conciencia sus aparentes contradicciones internas, y puede llevarse a cabo la transformación en la estructura del pensar, que es el presupuesto necesario para comprender la teoría cuántica. »Como ejemplo podemos aducir lo que repetidas veces se ha dicho sobre la insatisfacción que deja la teoría cuántica, porque implica solamente una descripción dualística de la naturaleza con los conceptos complementarios de ‘onda’ y ‘partícula’. Quien ha entendido realmente la teoría cuántica jamás concebirá la idea de hablar aquí de un dualismo. Concebirá la teoría cuántica como una descripción unitaria de los fenómenos atómicos, la cual sólo puede parecer diferente cuando para aplicarla a los experimentos hay que traducirla al lenguaje corriente. De esta manera, la teoría cuántica es un ejemplo maravilloso de que se puede haber comprendido con plena claridad el contenido de una cosa y se sabe al mismo tiempo, sin embargo, que sólo se puede hablar de tal contenido con imágenes y comparaciones. Imágenes y comparaciones, que son esencialmente conceptos clásicos, son también aquí la ‘onda’ y el ‘corpúsculo’. Estos no se ajustan plenamente al mundo real; están además, en parte, en una relación mutuamente complementaria, y, por lo mismo, se contradicen. A pesar de lo cual sólo podemos acercarnos al verdadero contenido usando estas imágenes, ya que al describir los fenómenos es obligado mantenerse dentro del ámbito del lenguaje natural. »Es probable que suceda algo totalmente parecido en los problemas generales de la filosofía, especialmente en la metafísica. Nos vemos forzados a hablar con imágenes y comparaciones, las cuales no captan plenamente lo que realmente entendemos. A veces no podemos evitar las contradicciones, pero sí podemos, sin embargo, aproximarnos de alguna manera con tales imágenes al contenido real de las cosas. No podemos negar tal contenido. ‘Es en lo más hondo donde habita la verdad’. Este segundo verso es tan verdadero como el primero de los que antes cité. »Hablabas antes de Philipp Frank y de su libro sobre la causalidad. También Philipp Frank participó en el Congreso de Filosofía de Copenhague y pronunció una conferencia, en la cual calificó a la metafísica, como tú decías, de mera expresión injuriosa, o, por lo menos, como ejemplo de una manera de pensar acientífica. Al terminar la conferencia tuve que tomar postura, y dije aproximadamente lo que sigue: »En primer lugar, no logro entender por qué el prefijo meta solamente puede ser antepuesto a conceptos como la lógica y la matemática—Frank había hablado de la metalógica y de la metamatemática—y no puede emplearse delante del término física. El prefijo meta significa pura y simplemente que se trata de cuestiones que vienen después, es decir, cuestiones que versan sobre los fundamentos de la disciplina correspondiente. ¿Por qué, pues, no se ha de poder investigar lo que hay más allá de la física? Sin embargo, preferiría comenzar con un planteamiento completamente distinto para situar mejor mi propia postura en este problema. Yo preguntaría: ‘¿Qué es un especialista?’ Muchos responderían, tal vez, que el especialista es el hombre que sabe muchísimo sobre una determinada materia, Pero yo considero inadmisible tal definición por la sencilla razón de que nunca puede saberse realmente mucho sobre una determinada materia. Yo preferiría definirlo de la siguiente manera: El especialista es el hombre que conoce algunos de los errores más importantes que pueden cometerse en el campo de su especialidad, y que, por lo mismo, los puede evitar. En este sentido, yo calificaría a Philipp Frank como especialista de la metafísica, porque sabe evitar, indudablemente, algunos de los errores más burdos que se cometen en el campo de la metafísica. No estoy muy seguro de que a Frank le gustara del todo mi alabanza, pero al dársela no hablé en modo alguno con ironía, sino completamente en serio. Lo más importante para mí en semejantes discusiones es que no debe olvidarse jamás ese estrato profundo en el que habita la verdad. Nunca es lícito tratar los problemas a la ligera». Al atardecer de aquel mismo día, Wolfgang y yo proseguimos la conversación. Era la estación de las noches claras, hacía calor, el crepúsculo se prolongaba casi hasta la medianoche y el sol al hundirse en el horizonte sumergía la ciudad en una luz suavemente azulada. Rodeados de esta atmósfera, determinamos dar un paseo a lo largo del muelle, en el que casi sin cesar se llevan a cabo las operaciones de carga y descarga de los buques. Este paseo, denominado Línea Larga, comienza al sur, muy cerca de la roca sobre la que se asienta la estatua en bronce de la pequeña sirena de los cuentos de Andersen, y termina, al norte, en un rompeolas donde se eleva un pequeño faro que indica la bocana del puerto. A la luz del crepúsculo contemplábamos los barcos que entraba y salían. Wolfgang inició el diálogo con esta pregunta: «¿Estabas de acuerdo con lo que ha dicho Niels sobre el positivismo? Me daba la impresión de que tu actitud ante los positivistas es más crítica que la de Niels, o, mejor dicho, que tu concepto de la verdad es muy distinto del que propugnan los filósofos de esa escuela, y no sé si Niels estaría dispuesto a aceptar el concepto de verdad que tú has insinuado». «Desde luego, yo tampoco lo sé. Niels vivió de joven una época en la que había que hacer un gran esfuerzo para liberarse del pensamiento tradicional del mundo burgués del siglo XIX, especialmente de las ideas filosóficas de entonces. Y como ha realizado ese esfuerzo, siempre tendrá reparo en utilizar sin reservas el lenguaje de la antigua filosofía o incluso de la teología. La situación es distinta para nosotros, porque después de dos guerras mundiales y de dos revoluciones no necesitamos hacer ya ningún esfuerzo para liberarnos de cualquier clase de tradiciones. Me parecería completamente absurdo—-y en esto coincidimos también con Niels—el vetarme a mí mismo los problemas o las ideas de la filosofía tradicional sólo porque no están formulados en un lenguaje preciso. A veces tengo dificultades para entender lo que quieren decir estas ideas. Intento entonces traducirlas a una terminología moderna y ver si somos ahora capaces de darles nuevas respuestas. Pero no tengo inconveniente alguno en volver a plantear los antiguos problemas, como tampoco tengo dificultades en usar el lenguaje tradicional de una de las antiguas religiones. Sabemos muy bien que la religión debe utilizar un lenguaje de imágenes y de parábolas, que nunca podrán representar con precisión lo que ellas significan. Pero, en última instancia, en la mayoría de las antiguas religiones, nacidas en época anterior a la ciencia moderna de la naturaleza, se trata del mismo contenido, del mismo significado real, el cual se expresa por medio de imágenes y de comparaciones y está íntimamente relacionado en posición central con el problema de los valores. Quizá tengan razón los positivistas cuando dicen que hoy día es con frecuencia difícil dar un sentido a tales expresiones. Sin embargo, sigue vigente la tarea de comprender tal sentido, ya que éste, evidentemente, explica una parte decisiva de nuestra realidad; o, por lo menos, de expresarlo con un lenguaje nuevo, si es que en realidad no puede ya ser entendido en el lenguaje antiguo». «Cuando reflexionas sobre estos problemas, se comprende inmediatamente que no puedes hacer nada con un concepto de la verdad que parte de la mera posibilidad del pronosticar. Pero ¿cuál es tu concepto de verdad en las ciencias naturales? Lo has insinuado hace poco en casa de Bohr con la comparación de la trayectoria que sigue el avión. No sé lo que quieres significar con esta comparación. ¿Hay algo en la naturaleza que corresponda a la intención del piloto o a la orden que éste ha recibido?» «Las palabras como intención u orden—probé yo a responder—arrancan de la esfera humana, y al aplicarlas a la naturaleza sólo pueden interpretarse, en el mejor de los casos, como metáforas. Pero podemos, tal vez, seguir avanzando si utilizamos de nuevo la conocida comparación entre la astronomía de Ptolomeo y la teoría de los movimientos planetarios a partir de Newton. Desde el punto de vista del criterio de verdad de la predicción o pronóstico, la astronomía de Ptolomeo no queda en situación de inferioridad frente a la de Newton. Pero, si hoy hacemos la comparación entre Newton y Ptolomeo, tenemos la impresión de que Newton con sus ecuaciones del movimiento ha formulado las órbitas de las estrellas de un modo amplio y correcto. Incluso se podría añadir que Newton ha descrito la intención conforme a la cual ha sido construida la naturaleza. Podemos tomar también un ejemplo de la física actual. Cuando aprendemos que los principios de conservación, como el de la energía o el de la carga eléctrica, tienen un carácter completamente universal, que tienen validez en todos los campos de la física y que se realizan en las leyes fundamentales merced a las propiedades de simetría, estamos ya a punto de afirmar que estas simetrías son elementos decisivos del plan según el cual ha sido creada la naturaleza. Con toda claridad advierto en este punto que las palabras plan y creado las hemos tomado, una vez más, de la esfera humana, y, por lo tanto, tienen, en el mejor de los casos, la validez de la metáfora, Pero ya se entiende que el lenguaje no puede poner a nuestra disposición en este punto conceptos extrahumanos, con los que podamos acercarnos mejor a lo que intentamos saber. ¿Qué más puedo decir sobre mi concepto de la verdad en las ciencias naturales?» «Sí, sí, los positivistas pueden ahora objetarte con razón que hablas de un modo muy poco claro, y pueden sentirse orgullosos porque a ellos no les sucede lo mismo. Pero ¿dónde hay más verdad? ¿En lo que no es claro o en lo que es claro? Niels cita el verso: ‘Es en lo profundo donde habita la verdad*. Pero ¿existe lo profundo y existe la verdad? Y ¿tiene eso profundo algo que ver con la pregunta sobre la vida y la muerte?» La conversación se detuvo un corto rato, porque a varios centenares de metros se deslizaba un gran transatlántico, que en el crepúsculo azulado, con sus muchas luces, daba la impresión de algo fantástico y casi irreal. Divagué durante unos momentos acerca de los destinos humanos que podrían desarrollarse tras los ojos de buey iluminados de los camarotes. Al punto, las preguntas de Wolfgang se convirtieron en mi fantasía en preguntas sobre el buque. ¿Qué era en realidad el barco? ¿Una masa de hierro con una central de energía, con un sistema de conducciones eléctricas y de hilos incandescentes? ¿O era la expresión de una intención humana, una estructura formada como resultado de relaciones interhumanas? ¿O era la consecuencia de las leyes biológicas de la naturaleza, que habían utilizado, al servicio de su fuerza configuradora, no sólo moléculas de proteínas, sino también acero y corrientes eléctricas? ¿Es posible que la palabra intención represente solamente el reflejo de esta fuerza configuradora o de las leyes naturales en la conciencia humana? ¿Y qué significa la palabra solamente en este conjunto de conexiones? De nuevo mi soliloquio se orientó hacia los problemas más universales. ¿Es algo totalmente absurdo el pensar que detrás de las estructuras ordenadoras del universo existe una ‘conciencia’ cuya ‘intención’ revelan dichas estructuras? Naturalmente, la pregunta así planteada es una antropomorfización del problema, porque la palabra conciencia está formada a partir de las experiencias humanas. Según esto, no podría utilizarse propiamente tal concepto fuera del campo humano. Ahora bien, si se hacen restricciones tan drásticas, tampoco sería lícito hablar, por ejemplo, de la conciencia de un animal. Sin embargo, todos comprendemos que este modo de hablar alberga un determinado sentido. Pero se comprende que el sentido de este concepto conciencia se hace más amplio y al mismo tiempo se torna más nebuloso cuando lo aplicamos fuera del ámbito humano. Según los positivistas, se da una solución sencilla: el mundo se divide en dos sectores*, el de lo que puede decirse con claridad y el de aquello sobre lo que debe guardarse silencio. Por consiguiente, aquí debe guardarse silencio. Pero no hay filosofía tan sin sentido como ésta. Porque no hay apenas nada que pueda expresarse con claridad. Si se elimina todo lo que es oscuro, probablemente sólo quedarán algunas tautologías carentes por completo de interés. Mis meditaciones a solas se vieron interrumpidas cuando Wolfgang reanudó el diálogo, «Acabas de decir que no te resulta extraño el lenguaje de las imágenes y de las parábolas con el que se expresan las religiones antiguas, y que por este motivo no puedes estar de acuerdo con la limitación de los positivistas. Has indicado también que las distintas religiones con sus tan diferenciadas imágenes pretenden expresar, en última instancia, casi el mismo contenido real que—son tus mismas palabras—se relaciona continuamente en posición central con el problema de los valores. ¿Qué has querido decir con ello y qué tiene que ver este ‘contenido real’—para usar tu expresión—con tu definición de la verdad?» «La cuestión acerca de los valores se identifica con la cuestión sobre lo que debemos hacer, lo que debemos intentar, el cómo debemos comportarnos. Por consiguiente, el problema está planteado por el hombre y se plantea con relación al hombre. Es la cuestión acerca del norte hacia el cual debemos dirigirnos cuando buscamos nuestro camino a lo largo de la vida. Esta estrella Polar ha recibido muy diferentes nombres en las distintas religiones y concepciones del mundo: felicidad, voluntad de Dios, sentido de la vida, por nombrar solamente algunos. La diversidad de los nombres revela las profundas diferencias que se dan en la estructura de la conciencia de los grupos humanos que han denominado así a su norte orientador. No quiero en modo alguno minimizar estas diferencias. Pero tengo la impresión de que en todas estas formulaciones se trata de las relaciones que unen al hombre con el orden central del mundo. Ciertamente, sabemos que para nosotros la realidad depende de la estructura de nuestra conciencia; el campo objetivable es sólo una pequeña parte de nuestra realidad. Pero también allí donde se pregunta por el ámbito subjetivo se impone el orden central, y no tenemos derecho a considerar las imágenes de este ámbito como puro juego del azar o de la arbitrariedad. Admito que puede darse un gran confusionismo en el ámbito subjetivo, ya sea el de los individuos o el de los pueblos. Por así decirlo, pueden regir y andar sueltos los demonios, o, para expresarlo de modo más científico, pueden hacer sentir su eficacia órdenes parciales incompatibles con el orden central por haberse separado de él. Pero al final acaba siempre por imponerse el orden central, ese ‘Uno’, para utilizar la terminología antigua, con el que nos ponemos en relación por medio del lenguaje religioso. Cuando se plantea la cuestión de los valores, debemos obviamente proclamar la necesidad de actuar de acuerdo con este orden central, aunque sólo sea para evitar el confusionismo que puede originarse a causa de las órdenes parciales que se han separado del central. La eficacia de ese ‘Uno’ se demuestra ya por el hecho de que concebimos lo ordenado como el bien, y lo confuso y caótico como el mal. La visión de una ciudad totalmente destruida por una bomba atómica nos parece algo pavoroso; pero nos alegramos cuando se logra transformar un desierto en un campo fructífero y floreciente. En la ciencia de la naturaleza, el orden central se reconoce por la posibilidad de aplicar, en definitiva, metáforas como la de que la naturaleza ha sido creada según este plan. Y en este punto mi concepto de la verdad está vinculado al contenido real manifestado por las religiones. Pienso que todo este complejo conjunto de interrelaciones se ha hecho más asequible al pensamiento con el conocimiento de la teoría cuántica, pues en ésta, gracias al lenguaje abstracto de las matemáticas, podemos formular órdenes unitarios sobre dominios muy amplios; pero al mismo tiempo advertimos que, cuando queremos describir con el lenguaje corriente los efectos de estos órdenes, tenemos que acudir a las comparaciones, a los puntos de vista complementarios, que implican paradojas y contradicciones aparentes». A esto contestó Wolfgang: «Ciertamente que este modo de pensar es muy comprensible; pero ¿qué quieres decir cuando afirmas que el orden central se impone siempre? Este orden se da o no se da. Pero ¿qué significa aquí ese verbo ‘imponerse’?» «Con este verbo significo algo muy sencillo; pienso, por ejemplo, en el hecho de que, después de cada invierno, florecen de nuevo las flores en los prados; que, después de cada guerra, las ciudades son reconstruidas; que, del mismo modo, lo caótico se transforma siempre en algo ordenado». Siguió a estas palabras mías un largo silencio mientras caminábamos el uno al lado del otro. Llegamos hasta el límite norte del muelle Línea Larga; desde allí continuamos nuestro paseo a lo largo del malecón que lleva a la dársena del puerto, hasta junto al pequeño faro situado en el extremo del muelle. En el norte se veía aún una banda rojiza marcando el horizonte e indicando el movimiento del sol bajo esta línea, hacia el este. Se podían ver con toda nitidez las siluetas de los edificios del puerto. Después de haber descansado un poco en el extremo del muelle, me preguntó Wolfgang de pronto: «¿Crees tú propiamente en un Dios personal? Sé bien que es difícil dar un sentido claro a esta pregunta, pero pienso que la orientación de ésta es clara». «¿Puedo formular la pregunta de otras manera?—respondí yo—. Sería la siguiente: ¿Puedes tú o puede uno situarse de modo tan inmediato ante el orden central de las cosas o del acontecer, del cual no se puede dudar? ¿Puede uno unirse a ese orden central con el mismo grado de inmediatez con que es posible hacerlo respecto del alma de otro hombre? Uso aquí explícitamente la palabra alma, tan difícil de interpretar, para no ser mal entendido. Si tú haces la pregunta así, mi respuesta es afirmativa. Y como no importan aquí mis experiencias personales, podría recordar el célebre texto que Pascal siempre traía consigo, y que comenzaba con la palabra fuego. Pero este texto no valdría para mí». «¿Piensas, por tanto, que el orden central puede tener para ti la misma intensidad de presencia que tiene para ti el alma de otro hombre?» «Tal vez». «¿Por qué has usado la palabra alma y no has hablado, sencillamente, de otro hombre?» «Porque la palabra alma significa aquí precisamente el orden central, el punto central de un ser que en su exterior puede ser muy multiforme y complicado». «No sé si puedo estar totalmente de acuerdo contigo. No se deben supervalorar las propias experiencias». «Seguro que no. Pero también en las ciencias naturales se apela a las propias experiencias y a las experiencias ajenas si se nos informa fidedignamente sobre ellas». «Quizá habría sido mejor no plantear así la pregunta. Pero prefiero volver a la cuestión que nos sirvió de punto de partida, la filosofía positivista. Esta te resulta ajena porque, si hubieras de obedecer a sus prohibiciones, no podrías hablar de todas las cosas de que hemos hablado. Pero ¿llegarías a la conclusión de que esta filosofía no tiene nada que ver con el mundo de los valores? ¿Que por principio no puede darse en ella una ética?» «A primera vista así parece, pero desde el punto de vista histórico es completamente al revés. Este positivismo del que estamos hablando y con el que hoy nos encontramos se ha desarrollado bajo el influjo del pragmatismo y de la actitud ética que a éste acompaña. El pragmatismo ha enseñado al hombre a no tener las manos inactivas dentro de los bolsillos, sino a tomar sobre sí una responsabilidad personal, a esforzarse por lograr el éxito inmediato, sin pensar paralelamente en el mejoramiento del mundo y sin pensar en el esfuerzo activo personal necesario para conseguir un orden mejor en el pequeño campo de la propia actividad. Bajo este aspecto, el pragmatismo me parece incluso mejor que muchas de las antiguas religiones. Porque las viejas doctrinas nos inducen fácilmente a caer en una cierta pasividad y a resignarnos, además, a lo que parece inevitable, cuando con una actividad adecuada podrían lograrse todavía muchas mejoras. Que debemos comenzar por lo pequeño cuando queremos mejorar lo grande, es, sin duda, un excelente principio en el campo de la conducta práctica; e incluso en la propia ciencia puede resultar este camino correcto en no pocos tramos del mismo, con tal que no se pierda de vista la coherencia universal de la totalidad. Ambas vías han sido eficientes en la física de Newton: el estudio detenido de las particularidades y la perspectiva de la totalidad. Pero el positivismo en su forma actual incurre en el error de menospreciar el gran nexo general de las cosas, dejando conscientemente en la niebla—quizá ahora haya exagerado con mi crítica—o, al menos, no animando a nadie a pensar en aquél». «Tu crítica del positivismo la comprendo perfectamente, como bien sabes. Pero no has contestado todavía a mi pregunta. Si en esta actitud, mezcla de pragmatismo y positivismo, hay una ética—y tienes razón al decir que la hay y que se la ve actuar constantemente en América e Inglaterra—, ¿de dónde toma esta ética su orientación? Has afirmado que la estrella Polar es siempre la relación al orden central; pero ¿dónde encuentras esta vinculación en el pragmatismo?» «En este punto estoy de acuerdo con la tesis de Max Weber de que, en resumidas cuentas, la ética del pragmatismo proviene del calvinismo, y, por tanto, del cristianismo. Cuando en el mundo occidental se pregunta por lo que es bueno o lo que es malo, por lo que es deseable o lo que es condenable, siempre se halla inevitablemente la escala de valores del cristianismo incluso allí donde desde hace mucho tiempo no se quiere contar ya con las imágenes y las parábolas de esta religión. Si algún día se extinguiera totalmente la fuerza magnética que ha movido esta brújula—y esta fuerza solamente puede derivarse del orden central del mundo—, entonces me temo que pueden sobrevenir horribles atrocidades, peores aún que el terror de los campos de concentración y la misma bomba atómica. Pero no era nuestro propósito hablar de este aspecto tan lúgubre de nuestro mundo. Probablemente, el orden central podrá hacerse visible en el futuro por otros caminos. En todo caso, en la ciencia es como ha dicho Niels: Podemos aceptar plenamente los postulados de los pragmatistas y de los positivistas, que exigen esmero y exactitud en el estudio de lo particular y al mismo tiempo requieren extrema claridad en el lenguaje. Pero tenemos que prescindir de sus prohibiciones, porque desde el momento en que no pudiéramos hablar ni pensar sobre las grandes interdependencias, habríamos perdido la brújula con la que podemos orientarnos rectamente». A pesar de lo avanzado de la hora, una pequeña lancha se acercó al malecón y nos llevó a Kongens Nytorv, desde donde era fácil volver a casa de Bohr. http://www.librosmaravillosos.com/dialogossobrelafisicaatomica/index.html *********************************************************************************
*** FLOPADO Bolsonaro é recebido por meia dúzia de gatos pingados no aeroporto e na sede do PL PL preparava a volta como grande fato político do ano; deram com os burros n’água, dava pra contar nos dedos o número de apoiadores presentes na sede do partido Recepção a Bolsonaro na sede do PL. Créditos: Reprodução de Vídeo/CNN Brasil Julinho Bittencourt Por Julinho Bittencourt Escrito en POLÍTICA el 30/3/2023 · 08:33 hs Comparta este artículo O presidente Jair Bolsonaro e o seu partido, o PL, prepararam sua volta ao Brasil como o grande evento político do ano. Deram com os burros n’água. TE PODRÍA INTERESAR VÍDEO: Bolsonaro dá as costas à repórter da Folha ao ser perguntado sobre as joias BOLSONARO VÍDEO: Bolsonaro dá as costas à repórter da Folha ao ser perguntado sobre as joias Bolsonaro no Brasil: militares cogitaram "recepção" e PL quer ex-presidente como cabo eleitoral de Michelle FIM DAS FÉRIAS Bolsonaro no Brasil: militares cogitaram "recepção" e PL quer ex-presidente como cabo eleitoral de Michelle No aeroporto Juscelino Kubitschek, em Brasília, uma centena de pessoas aguardavam a chegada do ex-presidente. Havia, é verdade, uma serie de restrições parte das autoridades do Distrito Federal que poderiam ser usadas como desculpas. No entanto, na sua chegada à sede do PL, na região central da capital federal, a situação foi ainda pior. TE PODRÍA INTERESAR "Bolsonaro preso amanhã": frase bomba nas redes enquanto ex-presidente voa ao Brasil EXPECTATIVA "Bolsonaro preso amanhã": frase bomba nas redes enquanto ex-presidente voa ao Brasil O banho de água fria que Bolsonaro deu em seus apoiadores no embarque para o Brasil RETORNO MELANCÓLICO O banho de água fria que Bolsonaro deu em seus apoiadores no embarque para o Brasil Um número reduzido de simpatizantes, que daria pra contar nos dedos, estavam na calçada em frente ao prédio. Bolsonaro frustrou a todos e entrou pela garagem, sem falar com os apoiadores. Veja vídeos e fotos abaixo: Recepção a Bolsonaro na sede do PL TEMAS Volta de Bolsonaro Bolsonaro PL ****************************************************
*** Paulo Cappelli Sem Arthur Lira, Ciro Nogueira prestigia evento de Bolsonaro Presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira não foi à cerimônia de Bolsonaro, diferentemente do chefe do PP, Ciro Nogueira Paulo Cappelli Petrônio Viana 30/03/2023 11:45, atualizado 30/03/2023 11:45 Ministro Ciro Nogueira e deputado Hugo Mota, saem da Camara dos Deputados após reunião com o presidente da casaIgo Estrela/Metrópoles Arthur Lira, presidente da Câmara dos Deputados, não participou da recepção a Bolsonaro, que retornou ao Brasil nesta quinta (30/3). O PP, partido de Lira, integrou a base de sustentação do governo Bolsonaro no Congresso. *********************************************************************************************
*** Preciso salvar o governo", disse Bolsonaro ao escolher Ciro *** Tales Faria Chefe da Sucursal de Brasília do UOL 24/07/2021 03h00Atualizada em 24/07/2021 09h30 O presidente Jair Bolsonaro buscou um argumento forte para desalojar do cargo seu amigo e ministro-chefe da Casa Civil, Luiz Eduardo Ramos. Usou a mesma explicação para tomar do poderoso "posto Ipiranga" do Planalto, o ministro da Economia, Paulo Guedes, um pedaço de sua pasta. "Preciso salvar o governo", disse Bolsonaro aos assessores quando revelou que chamaria o presidente nacional do PP, senador Ciro Nogueira (PI), para o comando da Casa Civil da Presidência da República.... - Veja mais em https://noticias.uol.com.br/colunas/tales-faria/2021/07/24/preciso-salvar-o-governo-disse-bolsonaro-ao-escolher-ciro-nogueira.htm?cmpid=copiaecola https://noticias.uol.com.br/colunas/tales-faria/2021/07/24/preciso-salvar-o-governo-disse-bolsonaro-ao-escolher-ciro-nogueira.htm ******************************
*** HISTÓRIAALEMANHA 1952: Stalin propõe reunificar Alemanha Norbert Ahrens Publicado 10 de março de 2016Última atualização 10/03/2023Última No dia 10 de março de 1952, Josef Stalin surpreendeu o Ocidente com uma sugestão de unificar a Alemanha, desde que esta não entrasse para a Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan). Entre os principais pontos da proposta apresentada pelo então chefe de governo da antiga União Soviética estava o item de número 2: "Todas as tropas das forças de ocupação terão que se retirar do território alemão o mais tardar até um ano depois que o acordo de paz entrar em vigor. Ao mesmo tempo, serão fechadas todas as bases militares em território alemão." E o item 7 dizia: "A Alemanha se compromete a não ingressar em nenhuma coalizão ou aliança militar, voltada contra qualquer outro Estado cujas tropas participaram da guerra contra a Alemanha." Isso significaria a completa neutralidade política e militar de uma Alemanha reunificada. A Guerra Fria entre Leste e Ocidente atingia seu auge, e a crise na Coreia ameaçava inclusive transformar-se em terceira guerra mundial. Estratégia da integração em alianças As potências ocidentais, principalmente os Estados Unidos, tinham planos bem diferentes para o lado alemão ocidental. Eles queriam integrar a jovem República Federal da Alemanha em alianças militares e políticas. Discutia-se, por exemplo, a criação de uma comunidade europeia de defesa, que acabou fracassando por causa do veto francês. A resposta indireta à sugestão de Stalin foi dada no dia 26 de maio de 1952, através da assinatura, em Bonn, do acordo que selava o ingresso da Alemanha nas alianças ocidentais. Ao esclarecer sua importância diante do Parlamento alemão-ocidental, o então chefe de governo alemão Konrad Adenauer destacou tratar-se da decisão sobre se a República Federal da Alemanha deveria ou gostaria de se integrar na Europa. Não faltaram críticas da Alemanha Oriental, de regime comunista. Walter Ulbricht, na época presidente do Conselho de Estado da República Democrática Alemã, chegou a acusar o governo Adenauer de tornar-se "protetorado americano e trair os interesses alemães". Os adversários políticos de Adenauer na própria Alemanha Ocidental estavam convencidos de que em 1952 fora desperdiçada uma chance de reunificação. Esta aconteceria só quase 40 anos mais tarde, com a derrocada do comunismo no Leste Europeu. https://www.dw.com/pt-br/1952-stalin-prop%C3%B5e-reunificar-alemanha/a-468876 **************************************************************************************
*** Brasil não assina declaração contra Rússia em cúpula promovida pelos EUA Ao todo, 76 países assinaram o documento, embora 16 deles tenham apontado discordâncias Por Da Redação 30 mar 2023, 18h40 xxxxx Lula e Joe Biden durante encontro em Washington. 10/02/2023 (Alex Brandon/AFP) O governo brasileiro decidiu não assinar nesta quinta-feira, 30, a declaração final da Cúpula da Democracia, evento promovido pelo governo dos Estados Unidos, em conjunto com Costa Rica, Coreia do Sul, Holanda e Zâmbia. O texto apresenta uma série de críticas à invasão da Rússia à Ucrânia, iniciada em fevereiro do ano passado. Para diplomatas brasileiros, o tema deveria ser tratado na Assembleia Geral das Nações Unidas, ou no próprio Conselho de Segurança da ONU. “Exigimos que a Rússia retire imediatamente, completamente e incondicionalmente todas as suas tropas do território da Ucrânia e pedimos o fim das hostilidades”, diz a declaração. “Lamentamos as terríveis consequências humanitárias e de direitos humanos da agressão da Rússia contra a Ucrânia, incluindo os ataques contínuos contra infraestruturas críticas em toda a Ucrânia com consequências devastadoras para os civis”. Ao todo, 76 países assinaram o documento, embora 16 deles tenham apontado discordâncias. A cúpula, na prática um fórum online com discursos de lideranças globais, começou na terça-feira e terminou nesta quinta-feira. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva havia anunciado que não participaria, apenas com um vídeo gravado, já que estaria na China. A viagem ao gigante asiático, no entanto, foi cancelada na semana passada por um diagnóstico de pneumonia. A decisão brasileira de não assinar o documento segue divergências recentes no cenário internacional. Embora tenha condenado na ONU a invasão russa à Ucrânia, o Brasil sempre se colocou contra medidas unilaterais e escolheu manter uma posição de relativa neutralidade, evitando sanções contra o presidente russo, Vladimir Putin, por motivos econômicos. A agricultura brasileira é altamente dependente dos fertilizantes de Moscou – de 2018 a 2022, vendeu em média 22% do produto consumido pelos brasileiros –, e a Rússia é um grande exportador de produtos como o diesel para o país. Giro VEJA - quinta, 30 de março A divulgação da regra que vai substituir o teto de gastos e o retorno do ex-presidente são os destaques do dia

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