Inspirados já nos ensinamentos de Sófocles, aqui, procurar-se-á a conexão, pelo conhecimento, entre o velho e o novo, com seus conflitos. As pistas perseguidas, de modos específicos, continuarão a ser aquelas pavimentadas pelo grego do período clássico (séculos VI e V a.C).
segunda-feira, 13 de janeiro de 2025
largar de mão
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[CORREÇÃO DO ENEM] Questão 39 - Enem 2021 - Prova azul ▷ Falso moralista
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Puxa Língua
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'Trump, o Brasil e o mundo pós-2025 - Protagonismo do País é afetado pela percepção do mundo sobre como estamos equacionando nossos inúmeros problemas domésticos' http://estadao.com.br/opiniao/pedro-s-malan/trump-o-brasil-e-o-mundo-pos-2025/
#EspaçoAberto | Pedro Malan
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O artigo de Pedro Malan, "Trump, o Brasil e o mundo pós-2025", discute o futuro incerto e os desafios globais que o Brasil enfrentará sob o contexto da política de Donald Trump e da situação mundial em 2025. O autor destaca vários fatores que tornam o cenário global imprevisível, como os conflitos entre os EUA e a China, a crescente belicosidade da Rússia, o desenvolvimento de tecnologias letais, e os impactos das mudanças climáticas e das migrações. Esses elementos criam um panorama instável, no qual o Brasil deve desempenhar um papel importante, especialmente ao presidir eventos como a COP-30 e a reunião do Brics ampliado, que exigirão diplomacia e negociações complexas.
Malan observa que a posição do Brasil no cenário internacional depende, em grande parte, da forma como o país lida com seus próprios problemas internos, como a economia, a política e a institucionalidade. Ele cita o economista Eduardo Guardia, enfatizando que o Brasil possui enormes oportunidades, mas enfrenta uma série de problemas não resolvidos ou negligenciados, que se tornam cada vez mais difíceis e custosos de resolver com o tempo. O artigo também aponta que as democracias de grandes massas urbanas, como o Brasil, raramente adotam medidas que gerem custos de curto prazo para grupos específicos, mesmo quando essas ações trazem benefícios de longo prazo para a maioria.
Malan propõe que uma liderança corajosa e um eleitorado bem informado são essenciais para enfrentar esses desafios. Ele cita Aldous Huxley, destacando a importância da educação para a liberdade e da capacidade das pessoas de fazer escolhas realistas com base em informações adequadas. O autor conclui com um agradecimento ao Estadão pelos seus 150 anos, desejando sucesso para o futuro.
Esse artigo reflete uma análise crítica da situação política e econômica do Brasil, destacando a necessidade de ações firmes e informadas para garantir o protagonismo do país no cenário global.
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domingo, 12 de janeiro de 2025
Trump, o Brasil e o mundo pós-2025 - Pedro Malan
O Estado de S. Paulo
Protagonismo do País é afetado pela percepção do mundo sobre como estamos equacionando nossos inúmeros problemas domésticos
O futuro, que tem por ofício ser incerto, está a se tornar ainda mais incerto, imprevisível e perigoso. São momentosas as razões para que seja assim. A relação cada vez mais conflituosa entre os EUA e a China nas áreas econômica, tecnológica e militar; o agravamento dos conflitos no Oriente Médio; a belicosidade da Rússia em relação à Europa; o desenvolvimento vertiginoso da inteligência artificial e seu potencial de uso no desenvolvimento de armas mais letais como também em campanhas de propaganda política e desinformação. Tudo sob o dramático pano de fundo da mudança climática, do risco de aumento de endemias e de grandes fluxos migratórios que com grande frequência causam virulentas reações.
A avassaladora vitória eleitoral de Donald Trump deve a seus olhos constituir um claro mandato para intensificar seu peculiar modus operandi e sua visão sobre o que significa fazer a América “great again”. Anos atrás, a revista The Economist sugeriu que as ações de Trump seguiam um roteiro padrão, composto de três atos: fazer ameaças, alcançar acordos (propiciados pelas ameaças) e declarar vitória sempre (“make threats, strike deals, always declare victory”).
A julgar por suas declarações e postagens neste momento que antecede sua posse no próximo dia 20, esse script vem sendo seguido à risca por Trump, em várias frentes. Ameaçou impor tarifas (“a palavra mais bonita do dicionário”) de até 60% sobre produtos chineses, e de 25% sobre seus dois parceiros do acordo Nafta, Canadá e México. E também a produtos importados da Dinamarca, caso esta não concorde com seu “projeto” para a Groenlândia, “questão vital para a segurança nacional norteamericana”. Noticiou o propósito de assumir o controle do Canal do Panamá e de mudar o nome do Golfo do México para Golfo da América. Exibiu um mapa coberto com a bandeira norte-americana que alcança todo o território do Canadá, ao qual já se referiu como o 51.º Estado norte-americano. E voltou a pressionar os países europeus para que elevem, agora para 5% do Produto Interno Bruto (PIB), seus gastos em defesa.
E o Brasil, nesse complexo contexto? Nosso país terá neste ano de 2025 a dupla e grande responsabilidade, na área internacional, de presidir a COP-30 e a reunião anual do grupo Brics, agora ampliado para dez países integrantes. Ambas a serem realizadas no Brasil, ambas a exigir exaustivas negociações diplomáticas para que possam vir a ser consideradas exitosas. Não será tarefa fácil, dado o conturbado contexto doméstico, o quadro regional de grande instabilidade e uma situação global que inspira grande apreensão dos pontos de vista econômico e geopolítico.
O protagonismo do Brasil, sua voz, seu prestígio, sua influência na cena internacional são em larga medida afetados pela percepção que tenha o resto do mundo sobre nossa influência e gravitas em nossa própria região. E, ainda mais importante, sobre como estamos equacionando nossos inúmeros problemas domésticos nas áreas econômica, social e político-institucional.
A propósito, será proximamente lançado livro, organizado por Ana Carla Abrão Costa, Ana Paula Vescovi e por mim, em homenagem ao extraordinário Eduardo Guardia, que tão cedo nos deixou. O artigo que escrevemos Ana Carla e eu, intitulado Desafios fiscais crescentes para 2026 e muito além, abre com a seguinte epígrafe de Eduardo Guardia: “Estamos num momento muito delicado no Brasil. Somos um país que tem oportunidades enormes. Vejo isso hoje no mercado de capitais: novas tecnologias, novos setores. Mas vamos olhar o País como um todo e enxergar os problemas que ou simplesmente não estamos conseguindo resolver ou estamos empurrando para debaixo do tapete. Essa é a grande obrigação de todos nós. Temos que ter uma compreensão dos desafios, temos de exigir que o País caminhe na direção correta, porque estamos acumulando uma quantidade imensa de problemas que vão tornando as soluções mais custosas, mais difíceis”.
Essas palavras, proferidas em 2021, retêm relevância e urgência para o debate que deveria ter lugar no caminho que nos levará às eleições de outubro 2026 – e muito além. Democracias de grandes massas urbanas (o Brasil é a terceira maior do mundo) não são propensas a adotar ações que gerem no curto prazo custos para interesses específicos muito vocais, e benefícios difusos e de longo prazo para a maioria. Que por vezes o façam, é consequência de uma liderança incomumente corajosa ou de um eleitorado que compreende os custos de adiar escolhas difíceis. Liderança corajosa e competente é coisa rara, mas também é raro um eleitorado informado e comprometido.
O que exige educação para a liberdade. A qual, segundo Aldous Huxley, “deve começar com a apresentação de fatos e enunciação de valores e deve prosseguir, desenvolvendo técnicas adequadas para realizar esses valores e combater aqueles que, por qualquer razão, optam por ignorar os fatos ou negar os valores”. E no mesmo Admirável Novo Mundo Revisitado: “A sobrevivência da democracia depende da capacidade de um grande número de pessoas de fazer escolhas realistas à luz de informações adequadas”. É preciso que nos empenhemos para que seja esse o nosso caso.
Parabéns ao Estadão pelos 150 anos. Que venham os próximos! •
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Não Me Larga de Mão
Matheus e Kauan
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Faz isso com a gente não
Não me larga de mão
Faz isso com a gente não
Não me larga de mão
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O artigo "Trump e a volta do 'imperialismo yankee'", escrito por Luiz Carlos Azedo, discute as possíveis direções que a política externa dos Estados Unidos tomará sob a presidência de Donald Trump, destacando um retorno a uma postura geopolítica expansionista. O autor faz uma reflexão sobre o conceito de imperialismo, que envolve a expansão territorial, econômica ou cultural de uma nação sobre outra, citando o imperialismo do século XIX e a atual invasão da Ucrânia pela Rússia como exemplos.
A abordagem de Trump, segundo o artigo, vai além de uma simples guerra comercial com a China, refletindo uma visão de soberania nacional que prioriza a redução da dependência dos EUA em termos de comércio e manufatura. A crítica ao multilateralismo, especialmente em relação à OTAN, ONU e OMS, e sua postura em relação a tratados comerciais e alianças regionais como a NAFTA indicam um movimento em direção a políticas mais unilaterais e protecionistas.
O artigo também aborda a rivalidade com a China, que deve gerar uma nova corrida armamentista, e a aproximação de Trump com líderes autocráticos, como Vladimir Putin, Kim Jong-un e Mohammed bin Salman. Além disso, são mencionadas suas intenções de pressionar outros países a aumentarem seus gastos com defesa, apoiar a anexação de territórios palestinos por Israel e tomar atitudes mais rígidas em relação à América Latina, como o fechamento de fronteiras e sanções econômicas.
O artigo conclui com uma análise da política energética de Trump, destacando o uso de fraturação hidráulica para explorar petróleo e gás, uma postura que é vista como uma ameaça ambiental global. Esse movimento é parte de uma estratégia mais ampla que busca consolidar um novo ciclo tecnológico nos campos de infraestrutura, comunicação, militar e espacial, o que marca uma mudança no cenário geopolítico mundial.
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domingo, 12 de janeiro de 2025
Trump e a volta do “imperialismo yankee” - Luiz Carlos Azedo
Correio Braziliense
Agora, às vésperas de tomar posse, Trump choca o mundo com uma visão geopolítica expansionista que vai muito além da “guerra comercial” com a China
Por definição, o imperialismo ocorre quando uma nação promove uma expansão territorial, econômica e/ou cultural sobre outra nação pela força. A colonização da África, da Ásia e da Oceania, que se iniciou na segunda metade do século XIX, representou o auge do imperialismo. Em termos atuais, pode ser empregada no caso da invasão da Ucrânia pela Rússia, por exemplo. Segundo o historiador Eric Hobsbawm, essa forma de neocolonialismo representou a ocupação de 25% das terras do planeta.
O revolucionário russo Vladimir Lênin, que liderou a Revolução de 1917 e fundou a antiga União Soviética, porém, associava o imperialismo ao estágio monopolista do capitalismo. “Essa definição compreenderia o principal, pois, por um lado, o capital financeiro é o capital bancário de alguns grandes bancos monopolistas fundido com o capital das associações monopolistas de industriais e, por outro, a partilha do mundo é a transição de uma política colonial que se estendeu sem obstáculos às regiões não apropriadas por nenhuma potência capitalista para uma política colonial de posse monopolista dos territórios da Terra, já inteiramente repartida.”
Com o fim da antiga União Soviética, que havia se transformado de uma força anticolonialista, sobretudo na Ásia e na África, numa potência imperialista na Europa Oriental, essa visão perdeu relevância. Com o fim do colonialismo, a integração das diversas regiões do globo por meio do desenvolvimento dos transportes e das comunicações ultrapassou os modelos nacional-desenvolvimentistas que nela se baseavam, sobretudo a partir de a China adotar o capitalismo de estado e emergir como nova potência econômica mundial.
A globalização “liquefez” a sociedade industrial e elevou a modernização a um novo patamar, com impacto direto no modo de vida de todas as pessoas. Forçou os governos a adotarem políticas de integração à economia mundial para não apenas arcar com as suas consequências mais danosas. No Brasil, a globalização intensificou-se a partir da segunda metade do século XX, com a maior inserção do país no mercado econômico global, sobretudo a partir do governo Collor de Mello, em 1990. A tentativa de retomar um projeto nacional-desenvolvimentista, durante o governo da presidente Dilma Rousseff, resultou no colapso econômico que a levou ao impeachment, em 2016.
Entretanto, a integração das cadeias produtivas globais e o multilateralismo, que pareciam pautar a globalização, sobretudo a partir da formação da União Europeia, passaram a ser fortemente questionados pelos Estados Unidos, a partir da emergência da China como segunda economia mundial. Quem controlará o comércio global, cujo eixo se deslocou do Atlântico para o Pacífico? Esse tipo de disputa entre o Reino Unido e a Alemanha, uma potência marítima e outra continental, foi uma das causas de duas guerras mundiais no século passado.
Era Trump
O velho “imperialismo yankee” parece estar de volta. No seu primeiro mandato, o presidente Donald Trump deu um cavalo de pau na política externa norte-americana em relação á China e ao multilateralismo, estratégia que foi mantida pelo democrata Joe Biden, que deu sequência à reorganização das suas cadeias de produção.
Agora, às vésperas de tomar posse, Trump choca o mundo com uma visão geopolítica expansionista que vai muito além da “guerra comercial” com a China. Seu America First promove políticas que prioriza a soberania dos EUA e a redução de sua dependência em termos de comércio e manufatura. A OTAN, a ONU e a OMS são estorvos econômicos e políticos. Tratados comerciais como antigos aliados, como a NAFTA, também.
A rivalidade com a China tende a desaguar numa nova corrida armamentista. Trump tudo fará para conter o crescimento da influência tecnológica e econômica chinesa, sobretudo na infraestrutura e nas comunicações. Em contrapartida, tende a se aproximar de líderes autocráticos como Vladimir Putin (Rússia), Kim Jong-un (Coreia do Norte) e Mohammed bin Salman (Arábia Saudita).
Antes mesmo de tomar posse, estressou as relações com a OTAN, com declarações sobre a anexação do Canadá e a compra da Groelândia, ao mesmo tempo em que pressiona os demais países a aumentarem seus gastos com defesa. Trump pretende apoiar a anexação dos territórios Palestinos por Benjamin Netanyahu e forçar uma aproximação de seus aliados árabes com Israel. Ao mesmo tempo, tende a largar de mão o Afeganistão e a Síria.
Sua política em relação à América Latina pode provocar nova crise humanitária, sobretudo no México, com o fechamento da fronteira e a expulsão em massa de imigrantes. As sanções econômicas e políticas contra os regimes da Venezuela, Nicaragua e Cuba serão ampliadas e a ameaça de retomada à força do Canal do Panamá se insere no contexto da disputa com a China pelo controle do comércio do Atlântico com o Pacífico.
A política energética de Trump é uma ameaça ambiental ao planeta, com a exploração doméstica de petróleo e gás por meio da fraturação hidráulica. Os EUA vão se retirar novamente do Acordo de Paris sobre o clima. Tudo isso está associado a um novo complexo tecnológico nas áreas de infraestrutura, comunicações, militar e espacial, num novo ciclo histórico, não apenas conjuntural.
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Falso Moralista
Paulinho da Viola
Letra
Marçal, mete lá
Você, Juquinha
Agora você, Elton
E agora você, Dazinho
Tudo isso pra cantar um samba do Nelson Sargento
Você condena o que a moçada anda fazendo
E não aceita o teatro de revista
Arte moderna pra você não vale nada
Até vedete você diz não ser artista
Você se julga muito bom e até perfeito
Por qualquer coisa deita logo falação
Mas eu conheço bem os seus defeitos
E não vou fazer segredo, não
Você é visto toda sexta no Joá... Ah, no Joá
E não é só no carnaval que vai pros bailes se acabar
Fim de semana, você deixa a companheira
E, no bar com os amigos, bebe bem a noite inteira
Segunda-feira, chega na repartição
Pede dispensa para ir ao oculista
E vai curar sua ressaca simplesmente, meu amigo
Você não passa de um falso moralista
Você não passa de um falso moralista
Você não passa de um falso moralista
Você não passa de um falso moralista
Composição: Nelson Sargento.
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Falso Moralista
Nelson Sargento
Letra
Você condena o que a moçada anda fazendo
e não aceita o teatro de revista
arte moderna pra você não vale nada
e até vedete você diz não ser artista
Você se julga um tanto bom e até perfeito
Por qualquer coisa deita logo falação
Mas eu conheço bem o seu defeito
e não vou fazer segredo não
Você é visto toda sexta no Joá
e não é só no carnaval que vai pros bailes se acabar
Fim de semana você deixa a companheira
e no bar com os amigos bebe bem a noite inteira
Segunda-feira chega na repartição
pede dispensa para ir ao oculista
e vai curar sua ressaca simplesmente
Você não passa de um falso moralista
Composição: Nelson Sargento.
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Gabarito oficial Enem 2021: como conferir as respostas no portal do Inep
Respostas oficiais do exame foram liberadas pelo Inep nesta quarta-feira (1); veja como baixar prova e gabarito Enem 2021
Por Rodrigo Fernandes, para o TechTudo
01/12/2021 15h50 Atualizado há 3 anos
https://www.techtudo.com.br/dicas-e-tutoriais/2021/12/gabarito-oficial-enem-2021-como-conferir-as-respostas-no-portal-do-inep.ghtml
chrome-extension://efaidnbmnnnibpcajpcglclefindmkaj/https://download.inep.gov.br/enem/provas_e_gabaritos/2021_PV_impresso_D1_CD1.pdf
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Questão 39 da prova azul do primeiro dia do Enem 2021
Falso moralista
Você condena o que a moçada anda fazendo
e não aceita o teatro de revista
arte moderna pra você não vale nada
e até vedete você diz não ser artista
Você se julga um tanto bom e até perfeito
Por qualquer coisa deita logo falação
Mas eu conheço bem o seu defeito
e não vou fazer segredo não
Você é visto toda sexta no Joá
e não é só no Carnaval que vai pros bailes se acabar
Fim de semana você deixa a companheira
e no bar com os amigos bebe bem a noite inteira
Segunda-feira chega na repartição
pede dispensa para ir ao oculista
e vai curar sua ressaca simplesmente
Você não passa de um falso moralista
NELSON SARGENTO. Sonho de um sambista. São Paulo: Eldorado, 1979.
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As letras de samba normalmente se caracterizam por apresentarem marcas informais do uso da língua. Nessa letra de Nelson Sagento, são exemplos dessas marcas
"falação" e "pros bailes".
"você" e "teatro de revista".
"perfeito" e "Carnaval".
'bebe bem" e "oculista"
"curar e "falso moralista".
Gabarito da questão
Opção A
Questões correspondentes
14 09 42
https://descomplica.com.br/gabarito-enem/questoes/2021/primeiro-dia/letras-de-samba-normalmente-se-caracterizam-por-apresentarem-marcas-informais-uso-da-lingua-n/#:~:text=As%20letras%20de%20samba%20normalmente%20se%20caracterizam%20por%20apresentarem%20marcas,e%20%22teatro%20de%20revista%22.
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