sexta-feira, 24 de janeiro de 2025

A INFALIBILIDADE DO LÍDER À DERIVA

A infalibilidade do líder ----------
------------ Foto: refletindo os conceitos de virtù e fortuna de forma simbólica e abstrata. ------------ Voltemos a Maquiavel: "De quanto pode a fortuna nas coisas humanas e de que modo se lhe deva servir" (Quantum fortuna in rebus humanis possit, et quomodo illis it occurrem dum), o 15º capítulo d'O Príncipe, foi escrito com a intenção subjacente de separar o Estado da Igreja. Para o clero, as coisas eram governadas pela fortuna e por Deus, e os homens não poderiam modificar o seu destino, que já estava predeterminado. Por isso, muitos deixavam-se governar pela sorte e perdiam o poder. ------------- -------------- Vídeo: Estado Novo: propaganda varguista sobre as realizações do regime, 1942 ---------- _________________________________________________________________________________________________________ Memória Audiovisual Brasileira - MAB 15 de jan. de 2025 Cenas da "Exposição do Quinquênio do Estado Nacional (1937-42)", realizada no Rio de Janeiro pelo D.I.P. - Departamento de Imprensa e Propaganda do regime autoritário liderado por Getúlio Vargas com o objetivo de divulgar realizações do regime, como a política de salário mínimo, a construção da Companhia Siderúrgica Nacional, o fortalecimento das Forças Armadas, a construção da Avenida Brasil e novas avenidas no Rio de Janeiro etc. _________________________________________________________________________________________________________ -----------
----------- Foto: Retrato oficial, 1930 ---------- _________________________________________________________________________________________________________ A "Exposição do Quinquênio do Estado Nacional (1937-42)" foi organizada no Rio de Janeiro pelo Departamento de Imprensa e Propaganda (DIP) do governo de Getúlio Vargas para promover as realizações do regime do Estado Novo. O evento destacou conquistas como a criação do salário mínimo, a fundação da Companhia Siderúrgica Nacional, o fortalecimento das Forças Armadas e obras de infraestrutura, como a construção da Avenida Brasil e outras avenidas no Rio de Janeiro. A exposição foi uma peça-chave da propaganda varguista, reforçando a imagem de progresso e modernização associada ao regime autoritário. _________________________________________________________________________________________________________ ------------- _________________________________________________________________________________________________________ O artigo de José de Souza Martins, publicado no Valor Econômico, analisa a confusão ideológica no Brasil contemporâneo, particularmente no contexto do bolsonarismo e da extrema-direita. Martins argumenta que muitos que se autodeclaram conservadores no Brasil, na verdade, são reacionários, incapazes de compreender ou lidar com mudanças sociais, culturais e políticas. Ele destaca a superficialidade conceitual dessas posições, marcadas por fragmentação ideológica e manipulação, resultando em uma identidade política nominal e esquizofrênica. O bolsonarismo, segundo o autor, preencheu um vazio identitário em uma sociedade politicamente desorientada, fomentando um extremismo ideológico mascarado por símbolos nacionais. Martins critica a apropriação errônea de conceitos como liberalismo e conservadorismo por indivíduos que os associam a crenças autoritárias e antidemocráticas. Ele conclui que o Brasil carece de uma verdadeira tradição conservadora, sendo dominado por reações impulsivas a mudanças e pela falta de pensamento crítico e consciência social. _________________________________________________________________________________________________________ ------------
------------- Foto: Carvall sexta-feira, 24 de janeiro de 2025 Confusos e à deriva - José de Souza Martins Valor Econômico Quem hoje se define como conservador no Brasil tende a ser um reacionário, alguém que não compreende as mudanças sociais, culturais e políticas e que as teme Para situar a confusão ideológica que caracteriza a visão que da sociedade atual e de si mesmos têm os que se comportam como identificados com o olavo-bolsonarismo e com a extrema direita que nele se expressa, é necessário fazer uma arqueologia das palavras por meio das quais seus atores se definem. A confusão é grande. O seu palavreado ideológico é pseudoconceitual, porque expressa uma consciência social tosca, fragmentária e de colagens que reúne palavras da linguagem de mera sobrevivência dos que dela carecem. Mesmo quando aparentemente remetem a orientações doutrinárias conhecidas, são delas descoladas porque nossa realidade social de agitadores ideológicos direitistas, de uma classe média difusa e confusa, não tem consistência política. Só o risco do caos. O conceitualismo da atual direita brasileira é indício de uma esquizofrenia ideológica manipulada, de uma sociedade doente. Com a lenta e teimosa ascensão política de Bolsonaro e de seus coadjuvantes civis e militares, seus seguidores e simpatizantes sentiram-se cada vez mais à vontade para se autodefinirem por meio de atributos supostamente conceituais. Até então ninguém dizia que era “de direita”. Na verdade, nem “de esquerda”. Porque são categorias definidoras de classificação exterior e arbitrária das aparentemente ideológicas orientações dos de um desses modos definidos. Foi com surpresa que, depois de algumas décadas sem encontrá-lo, porque me mudara de cidade, encontrei-me com velho conhecido, evangélico, que me disse, ao longo da conversa ocasional, ter finalmente compreendido que era de direita. Num país de gente privada de identidade política desde sempre, o bolsonarismo compreendeu que havia em nossa mentalidade atrasada um vazio a ser ocupado. Dera-lhe um nome e um conteúdo o nome derivado do de uma pessoa que representa a frustração desse vazio. No modo de ver do meu velho conhecido, ele percebera que tinha uma identidade política. Não é casual que o mito dessa referência ideológica tenha uma biografia de fracassos e erros, mesmo na curta carreira militar. A estabilidade mais ou menos rígida do bolsonarismo nas pesquisas de opinião eleitoral é um indício significativo dessa anomalia identitária de fundo meramente nominal. Não é, pois, casual que a disseminação da mania de vestir símbolos nacionais como a nossa bandeira e suas cores simbólicas, expresse a servidão ideológica própria do extremismo de direita e da negação do que é propriamente política: razão e liberdade, e não emoção e sujeição. Aqui e ali, ouvi afirmações de gente de classe média de que eram liberais, e por isso bolsonaristas, porque as esquerdas seriam adversárias da liberdade de pensamento, mesmo de quem não pensa. Sentem-se tolhidos, sobretudo no risco não confirmado, de que governos de esquerda são de esquerda porque cerceiam o cidadão no direito de pensar e decidir com base em seus próprios valores e interesses. Ainda que antissociais e que contrariem o bem comum. Atribuem às esquerdas o que é próprio da direita. Sequer percebem que no mundo moderno as esquerdas são uma pluralidade de concepções a respeito da democracia, baseada no direito à diferença e à pluralidade de modos de pensar e de viver. Essa é a esquerda do século XXI. Nem sempre governos e partidos que se dizem de esquerda o são propriamente. O stalinismo, na URSS, teve sua face fascista na autodefesa autoritária contra a invasão alemã e nazista. Disso nos fala Lukács, sua vítima, em famosa carta. De uma mulher evangélica, ouvi que era conservadora porque contra as mudanças nos costumes, “coisa das esquerdas”, e era liberal porque tinha o direito de recusar-se a seguir orientações que contrariam suas concepções de costume, como a vacinação contra covid. Curiosamente, uma orientação autoritária no que negava, interpretada como liberal. A uma das interrogadas no processo relativo à intentona de 8 de janeiro de 2023 o juiz pediu que esclarecesse sua participação na invasão e depredação dos recintos do poder: “porque sou conservadora, contra o aborto e o uso da maconha”. Isso nada tem a ver com a tradição conservadora. Praticamente, não temos conservadores no Brasil. Temos reacionários, que não compreendem e temem as mudanças sociais e a modernidade. Gente que, porque inculta, se protege no falso abrigo de lideranças e ideologias oportunistas e antidemocráticas. Vítima de uma educação manipuladora que deixou de lado o pensamento crítico e o aprimoramento da consciência social. Que já não reavalia continuamente a realidade como um processo contínuo de ressocialização das pessoas, de reeducação e aperfeiçoamento da personalidade, autoras de reformas sociais. _________________________________________________________________________________________________________ ---------
---------- Foto: Trump quebra tradição e faz o juramento como presidente sem colocar mão sobre a Bíblia — Foto: AFP ---------- _________________________________________________________________________________________________________ No artigo, Luiz Carlos Azedo reflete sobre o momento delicado do governo Lula, marcado por desafios econômicos, políticos e pessoais. Ele recorre a Maquiavel para analisar o impacto da Fortuna (sorte) na política, destacando que líderes não devem depender apenas dela, mas também adaptar-se às mudanças de conjuntura. Lula, que se vê como predestinado devido à sua trajetória e superação de adversidades, enfrenta abalos emocionais e preocupações com a saúde, enquanto sua administração lida com críticas públicas, problemas de comunicação e uma crise de confiança causada por questões como inflação, juros altos e dívida pública. A volta de Donald Trump ao poder nos EUA também gera incertezas. Azedo conclui que o governo carece de análise objetiva e autocrítica, especialmente diante de uma conjuntura internacional e doméstica desfavorável, sugerindo que um pouco da racionalidade maquiavélica seria útil nesse cenário. _________________________________________________________________________________________________________ ---------------
-------------- Foto: CRÉDITO: CAIO GOMEZ sexta-feira, 24 de janeiro de 2025 Um pouco de Maquiavel não faria mal ao governo – Luiz Carlos Azedo Correio Braziliense Lula tem motivos para se julgar um predestinado, mas seu governo vive um momento delicado, diante de grandes incertezas provocada pela volta de Trump ao poder Não é raro o político que tenha lido O Príncipe, de Nicolau Maquiavel, o clássico dos clássicos da política, ao menos uma vez. Publicado em 1532, ou seja, há quase cinco séculos, a obra permanece atual e é considerada seminal para a política moderna. Maquiavel separou a moral tradicional relacionada aos indivíduos da lógica que rege os governos, a razão do Estado. Maquiavel escreveu O Príncipe em 1513, mas a obra só foi publicada quase 20 anos depois. Foi um texto disruptivo àquela época, pois separava a Igreja do Estado, ao discorrer sobre os principados e repúblicas da Itália daquela época, fragmentada pelo colapso do Império Romano e seus invasores. Seu grande objetivo era inspirar alguém que a unificasse. Um dos trechos mais interessantes do livro, que tem 26 capítulos, discorre sobre a Fortuna na política. Em conversas privadas e discursos, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva aborda esse aspecto por um ângulo messiânico, no qual se coloca como um homem predestinado, que sobreviveu a todas as adversidades desde quando, ainda criança, deixou o sertão de Pernambuco como retirante. O destino nunca lhe faltou, mesmo nos momentos mais difíceis. Recentemente, a interlocutores próximos, tem revelado em detalhes como sentiu a morte de perto no atual mandato — e até mesmo chegou a desejá-la. Lula cita o caso da pane do avião presidencial, que passou cinco horas sobrevoando a Cidade do México, com uma só turbina funcionando, até que fosse autorizado o pouso de emergência. Conta que procurou disfarçar sua apreensão, brincando com seus ministros e assessores, mas chegou a avaliar que o avião cairia e todos morreriam. Ficou particularmente irritado porque, durante horas, não soube exatamente o que estava acontecendo, até que resolveu tomar satisfações com os tripulantes do Aerolula. A outra situação foi a queda no banheiro, quando cortava as unhas das mãos — e não dos pés, como chegou-se a divulgar. Lula caiu de costas de um banco e bateu a cabeça num degrau da banheira. Quando se deu conta da situação, pensou que havia ficado tetraplégico, porque não conseguia se mover. Nesse momento, fechou os olhos e pediu a Deus para morrer, até que se deu conta de que os dedos se mexiam. Não conseguiu se levantar, mas se arrastou até o telefone para pedir ajuda. Foi socorrido pelo policial federal responsável pela sua segurança, seu ex-carcereiro em Curitiba. Lula tem motivos para se julgar um predestinado, mas está abalado emocionalmente e preocupado com a saúde. Seu governo vive um momento delicado, diante das grandes incertezas provocadas pela volta ao poder de Donald Trump, o presidente dos Estados Unidos. A avaliação de sua administração pela opinião pública é negativa, mas Lula está convencido de que isso não corresponde ao desempenho real do governo. Para o Palácio do Planalto, o problema é de comunicação. Os analistas, porém, pensam diferente: a crise de confiança no governo não é apenas uma questão de imagem, foi provocada por fatores objetivos, principalmente um nó fiscal cujos ingredientes são alta da inflação, desvalorização do real, juros altos e aumento da dívida pública. A ordem desses fatores não altera esse resultado. A infalibilidade do líder Voltemos a Maquiavel: "De quanto pode a fortuna nas coisas humanas e de que modo se lhe deva servir" (Quantum fortuna in rebus humanis possit, et quomodo illis it occurrem dum), o 15º capítulo d'O Príncipe, foi escrito com a intenção subjacente de separar o Estado da Igreja. Para o clero, as coisas eram governadas pela fortuna e por Deus, e os homens não poderiam modificar o seu destino, que já estava predeterminado. Por isso, muitos deixavam-se governar pela sorte e perdiam o poder. Maquiavel resolveu dividir as responsabilidades: "Pensando nisso algumas vezes, em parte, inclinei-me em favor dessa opinião. Contudo, para que o nosso livre-arbítrio não seja extinto, julgo poder ser verdade que a sorte seja o árbitro da metade das nossas ações, mas que ainda nos deixe governar a outra metade, ou quase". Dizia que o príncipe que se apoia totalmente na sorte arruína-se segundo as mudanças de conjuntura. Seria feliz aquele que se acomodasse à natureza dos tempos e infeliz aquele que entrasse em choque com o momento. O florentino comparou a Fortuna aos rios torrenciais: "Quando se encolerizam, alagam as planícies, destroem as árvores e os edifícios, carregam terra de um lugar para outro; todos fogem diante dele, tudo cede ao seu ímpeto, sem poder opor-se em qualquer parte. E, se bem assim ocorra, isso não impedia que os homens, quando a época era de calma, tomassem providências com anteparos e diques, de modo que, crescendo depois, ou as águas corressem por um canal, ou o seu ímpeto não fosse tão desenfreado nem tão danoso". Os políticos têm muita dificuldade de se distanciar dos seus interesses imediatos — ou do próprio ego — ao analisar as mudanças de conjuntura. A coisa fica mais grave quando seus assessores acreditam na infalibilidade do líder, como acontece no Palácio do Planalto. A Fortuna de Lula estaria, assim, acima de tudo, mesmo que a conjuntura internacional, o ambiente econômico e a correlação de forças políticas estejam desfavoráveis. _________________________________________________________________________________________________________
------------- O que é calor latente? O calor latente é o tipo de energia associada à mudança de fase de agregação de uma substância qualquer. ---------- O calor latente está relacionado à mudança de estado de agregação das substâncias ----------- O calor é a energia térmica em trânsito entre dois corpos, motivada pela diferença de temperatura. Essa energia sempre flui do corpo de maior temperatura para o corpo de menor temperatura, e o seu fluxo só cessa no momento em que a temperatura dos corpos envolvidos torna-se igual. Tipos de calor Quando exposto a uma fonte térmica, um material qualquer pode ter sua temperatura alterada ou pode sofrer mudança em seu estado físico de agregação das moléculas. O calor é dito sensível quando é capaz apenas de alterar a temperatura de um corpo. O calor é dito latente quando altera a temperatura e gera mudança no estado de agregação das moléculas de uma substância. Cálculo do calor latente A quantidade de calor latente é determinada pelo produto da massa (m) do corpo que sofreu a transformação de estado e o chamado calor latente de fusão ou vaporização (L). A quantidade de calor necessária para que cada grama da substância sofra mudança de estado é chamada de calor latente de vaporização ou de fusão. No caso da água, por exemplo, o calor latente de vaporização é de 540 cal/g, ou seja, cada grama de água a 100°C precisa de 540 cal de calor para sofrer a mudança do estado líquido para o estado gasoso. Exemplos 1º Exemplo (Uerj) - O gráfico abaixo indica o comportamento térmico de 10 g de uma substância que, ao receber calor de uma fonte, passa integralmente da fase sólida para a fase líquida. ------------
------------- O calor latente de fusão dessa substância, em cal/g, é igual a: a) 70 b) 80 c) 90 d) 100 Resposta: Letra A A parte horizontal do gráfico representa a mudança de estado físico em que o calor deixa de atuar na variação de temperatura e passa a atuar de modo a alterar o estado de agregação do elemento. Nessa parte do gráfico, a quantidade de calor envolvida foi de 700 cal (1000 – 300 = 700 cal). O calor latente de fusão pode ser determinado a partir da equação de calor latente: 2º Exemplo - Uma massa de 2000 g de água está exatamente a 100°C. Sabendo que o calor de vaporização da água é de 540 cal/g, determine a quantidade de calor, em kcal, necessária para vaporizar 30% da massa de água. a) 224 b) 250 c) 300 d) 360 e) 324 Resposta: Letra E A massa de água a ser considerada é de 600 g, que corresponde a 30% do total de água. Assim, a quantidade de calor necessária na vaporização será: -----------
------------ Por Joab Silas Graduado em Física CRÉDITO: JúNIOR, Joab Silas da Silva. "O que é calor latente?"; Brasil Escola. Disponível em: https://brasilescola.uol.com.br/o-que-e/fisica/o-que-e-calor-latente.htm. Acesso em 24 de janeiro de 2025. _________________________________________________________________________________________________________ Apesar dos esforços de Lula, relação com militares é marcada por desconfiança O principal responsável por tentar aproximar as partes, o ministro José Múcio, da Defesa, chegou a pedir ao presidente para deixar o cargo Por Marcela Mattos 18 jan 2025, 08h00 Leia mais em: https://veja.abril.com.br/politica/apesar-dos-esforcos-de-lula-relacao-com-militares-e-marcada-por-desconfianca-mutua -----------
----------- Foto: FABIO RODRIGUES-POZZEBOM/AGÊNCIA BRASIL ENCENAÇÃO O presidente e os comandantes das Forças: tranquilidade em público, tensões nos bastidores --------------
------------- Foto: VPR PELOS FUNDOS 8 de janeiro: cerimônia "com viés político-eleitoral" constrangeu e preocupou os oficiais ------------
-------------- Foto: 10ª RM/EXÉRCITO BRASILEIRO IRRITAÇÃO Exército: queixas pela falta de dinheiro para novos equipamentos -------------
---------------- Foto: MARINHA DO BRASIL PROTESTO Múcio e Olsen: um pedido de demissão e uma ameaça de demissão ---------------- MAIS LIDAS 1 Governo aposta em novo IR para conter dano da polêmica do Pix na classe média 2 Imprensa mundial repercute proibição de Bolsonaro ir à posse de Trump 3 ‘Pago 1 milhão’ no Pix se Haddad provar ajuda de marqueteiro de Bolsonaro, diz Nikolas 4 Camilo Santana passa a ser visto cada vez mais como alternativa a Lula para 2026 5 A dupla mais popular do BBB 25 até agora, segundo pesquisa FORÇAS ARMADAS JOSÉ MÚCIO LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA POLÍTICA Leia mais em: https://veja.abril.com.br/politica/apesar-dos-esforcos-de-lula-relacao-com-militares-e-marcada-por-desconfianca-mutua Revista Veja 17 DE JANEIRO, 2025 _________________________________________________________________________________________________________

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