terça-feira, 1 de dezembro de 2020

PAZCER

 

Tudo Para Todos

- A felicidade é uma meta social e coletiva. Perdemos a idéia de que socialmente e individualmente os homens se organizam num Estado para buscar a felicidade. A felicidade agrega uma Nação com um sonho comum - observou Alexandre Assis.

Fonte: Agência Senado

 

De: Doutor Gusmão

Para: Prefeita Margarida

A/C: Candidata Eleita Professora Doutora Deputada Federal Margarida Salomão

 

Minha Cara Margarida, pelo portador, encaminho-lhe o texto anexado para que faça o melhor uso que lhe aprouver, agradar, satisfazer, alegrar, deleitar, deliciar, contentar, divertir, regozijar, distrair, contentar, divertir, animar, encantar, apreciar, regalar, regozijar, distrair, entretiver, sorrir, prouver, comprouver, enlevar, letificar, pascer.

 

Caso lhe baste pascer – PAZ SER – a patuleia, ralé, arraia-miúda, choldra, enxurro, escoalha, escória, escorralho, escumalha, frasqueiro, gentalha, gentinha, joldra, malta, merdalha, plebe, populacho, povaréu, rabacuada, rafameia, raleia, relé;

 

Suficiente será substituir a palavra FELICIDADE, no texto citado creditado a Alexandre Assis, por PAZ.

 

Caso lhe custe pouco, finalize a nossa adaptação, pois já lhe dou créditos compartilhados, com o seguinte fechamento:

 

“Observou Doutor Gusmão”.

 

Em tempo, PAZCER.

 

 

 

Veja a entrevista que Margarida Salomão (PT) deu para o jornalista Marco Antônio Leite



 segunda, 30 de novembro de 2020 , Por: REDE MAIS TV

 



https://assets.izap.com.br/redemais.tv.br/plus/images?src=3011/margarida-salomao.jpg&width=800&height=500&mode=max

 

Nos links:

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redemais entrevista margarida

https://redemais.tv.br/posts/veja-a-entrevista-que-margarida-salomao-pt-deu-para-o-jornalista-marco-antonio-leite

 

 

"Margarida Salomão, do PT, teve 54,98% dos votos válidos. Ela foi entrevistada hoje no MG1." instagram.com


No link:

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#mg1_jf #eleicoes2020

 

Eleições 2020: mais de 119 mil eleitores de Juiz de Fora não foram às urnas neste 2º turno; veja como foi a votação

Margarida Salomão, do PT, foi eleita com 54,98% dos votos válidos e venceu Wilson Rezato, do PSB. Abstenção foi maior do que a registrada no primeiro turno e no pleito de 2016.

Por Amanda Andrade, G1 Zona da Mata

30/11/2020 09h35  Atualizado há um dia

    



Votação no Colégio Jesuítas em Juiz de Fora — Foto: Vagner Tolendato/G1

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O segundo turno das eleições municipais deste domingo (30) reuniu mais de 290 mil eleitores em Juiz de Fora. Margarida Salomão, do PT, derrotou Wilson Rezato, do PSB, com 54,98% dos votos válidos e se tornou a primeira mulher eleita prefeita na história da cidade. Também será a primeira vez que o Partido dos Trabalhadores comandará a Administração Municipal.

O número de abstenções neste segundo turno foi expressivo e maior do que registrado no pleito de 2016. O município tem 410.339 eleitores e neste domingo, 119.497 (29,12%) não compareceram às urnas segundo a Justiça Eleitoral. No primeiro turno de 2020, eram 113.983 eleitores que deixam de votar, o que corresponde a 27,7%.

Já em relação ao pleito de 2016, o crescimento da abstenção foi ainda maior. No segundo turno daquela eleição, a abstenção registrada em Juiz de Fora foi de 22,76%, o que significa que 90.003 votantes não compareceram às urnas.

Ao fim da apuração, segundo dados do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Margarida teve 144.529 votos (54,98%), ante 118.349 votos para Wilson, que representa 45,02%.

A eleição em Juiz de Fora ainda teve 7.992 votos brancos (2,75%) e 19.972 votos nulos (6,87%) .


Margarida Salomão (PT) votando no segundo turno, em Juiz de Fora — Foto: Ester Vallim/G1

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O juiz eleitoral José Alfredo Junger fez um balanço do pleito, que foi realizado em meio à pandemia da Covid-19.

"Essas eleições foram as mais difíceis da história da Justiça Eleitoral, podemos concluir dessa maneira em razão da dificuldade de conseguir colaboradores, mesários e pessoas de uma maneira geral para colaborar com a Justiça Eleitoral. Mas tudo isso foi superado, com dificuldade, mas foi superado e não trouxe prejuízo nenhum para os trabalhos eleitorais. Todos compareceram de máscaras, a maioria levou a própria caneta, de maneira que o eleitor colaborou muito também como esse resultado das eleições."

Dia de votação


Cartório eleitoral, apuração em Juiz de Fora — Foto: Nayara de Paula/G1

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O G1 mostrou em tempo real a votação em Juiz de Fora. A votação do segundo turno foi mais tranquila em relação ao primeiro turno, não houve flagrantes de distribuição de santinhos e não houve lentidão por parte do TSE no momento da apuração e divulgação dos resultados em 57 cidades do país.

No município, das 1.226 urnas eletrônicas disponibilizadas pelo TSE, duas apresentaram problemas e precisaram ser trocadas.

Uma prisão por crime eleitoral na cidade foi registrada neste segundo turno. Durante a tarde, a Polícia Militar prendeu em flagrante um eleitor, de 60 anos, que foi visto colando um adesivo de Margarida Salomão (PT) à na cabine de uma urna eletrônica que funciona em uma seção eleitoral no Colégio Stella Matutina, na Avenida Itamar Franco.

Ele foi encaminhado para a sede da Polícia Federal (PF), assinou Termo Circunstanciado de Ocorrência (TCO) e foi liberado. A PF também realizou dois sobrevoos de drones em locais de votação, mas não foram registradas ocorrência criminais ou irregularidades.

O desembargador e presidente do Tribunal Regional Eleitoral (TRE) de Minas Gerais, Alexandre Victor de Carvalho visitou o Cartório Eleitoral no período da tarde. Durante o encontro, ele elogiou o fato do juiz Paulo Tristão ser presidente de seção eleitoral de Juiz de Fora e reforçou a importância da Justiça Eleitoral estar presente também no interior.

Às 17h, a votação foi encerrada. Os coletores de mídia levaram os materiais para a sede do Cartório Eleitoral, na Avenida Itamar Franco, que estavam preparados para uma apuração mais ágil do que a que ocorreu no primeiro turno. Às 19h14, o resultado foi definido.

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Eleições 2020: cerca de 29% dos eleitores de Juiz de Fora não compareceram às urnas

Fonte: G1 Zona da Mata

https://g1.globo.com/mg/zona-da-mata/eleicoes/2020/noticia/2020/11/30/eleicoes-2020-mais-de-119-mil-eleitores-de-juiz-de-fora-nao-foram-as-urnas-neste-2o-turno-veja-como-foi-a-votacao.ghtml

 

 

 

 

Inclusão do direito à busca da felicidade na Constituição recebe apoio de juristas

Da Redação | 26/05/2010, 19h54


[foto]
Agência Senado


https://www12.senado.leg.br/noticias/materias/2010/05/26/inclusao-do-direito-a-busca-da-felicidade-na-constituicao-recebe-apoio-de-juristas/imagem237472/@@images/image/imagem_materia


 

 

O Senado reservou tempo na manhã desta quarta-feira (26) para um debate inusitado: estabelecer na Constituição federal que os direitos sociais expressos no artigo 6º da Carta "são essenciais à busca da felicidade". O assunto foi debatido por iniciativa do senador Cristovam Buarque (PDT-DF), presidente da Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa (CDH).

O parlamentar explicou que a atendeu a um pedido do "Movimento + Feliz", entidade que pretende apresentar ao Legislativo sugestão de Proposta de Emenda à Constituição (PEC) com a finalidade de alterar o artigo 6º- justamente para fazer constar ali o direito à busca da felicidade. O movimento é uma iniciativa da agência de publicidade internacional 141 Soho Square.

No entender do presidente da Associação Nacional dos Defensores Públicos, Luciano Borges, o estabelecimento desse direito contribuiria para a criação de um novo paradigma a ser observado pelo Estado na elaboração e na execução de políticas públicas. A ideia, porém, não teve apoio unânime dos debatedores. Daniel Seidel, secretário executivo da Comissão Brasileira Justiça e Paz da Confederação Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), qualificou a proposta de "vazia".

Luciano Borges enfatizou que a preocupação dos magistrados é dar conotação objetiva ao direito à busca da felicidade. Reconheceu, no entanto, que a felicidade pode incluir aspectos subjetivos, que não devem ser contemplados na Constituição e nem merecem tutela do Estado.

- Quando explícito [o direito à busca da felicidade] na Constituição, damos conteúdo objetivo e resgatamos a garantia dos direitos sociais. A sociedade brasileira tem o direito de ser feliz atrelado aos direitos sociais e não ao subjetivismo de cada qual - disse o jurista, ao avaliar que a proposta vai gerar amplo debate na sociedade, bem como atrair o interesse dos movimentos sociais.

Apesar de direitos sociais considerados básicos já estarem assegurados na Constituição, não está explícita a qualidade por meio da qual esses direitos são garantidos, segundo teorizou o presidente da Associação dos Procuradores da República, Mauro Motoryn, fundador do "Movimento + Feliz" e principal executivo da 141 Soho Square Brasil. A proposta de PEC elaborada pelo movimento sugere o acréscimo da frase "são direitos sociais, essenciais à busca da felicidade," antes da enumeração do rol dos direitos definidos no artigo 6º: educação, saúde, trabalho, moradia, lazer, segurança, previdência social, proteção à maternidade e à infância e assistência aos desamparados.

Bem comum

Na avaliação do jurista Ives Gandra Filho, a sugestão de PEC é importante, uma vez que coloca a garantia dos direitos sociais pelo Estado como essencial à felicidade das pessoas. Para ele, o Estado deve promover o bem comum, por meio de um conjunto de ações, de modo que seja possível aos indivíduos buscarem o seu bem-estar particular.

- Se o Estado promover educação, saúde, e os outros direitos sociais, cada um vai poder buscar a felicidade - disse o jurista.

O advogado Marco Sabino, especialista em Direito Constitucional, afirmou que é possível normatizar o direito à busca à felicidade, uma vez que há aspectos objetivos que levam a essa condição. Ele explicou que muitas pesquisas científicas, como na área econômica, apontam para critérios objetivos que caracterizam uma população como feliz. Esses estudos, disse Sabino, concluem que a observação de determinados serviços e direitos, como os citados na Constituição - saúde, educação, emprego, entre outros - tornam as pessoas mais felizes.

O representante do Ministério Público, o procurador Alexandre Camanho de Assis, defendeu ideia de o Estado desempenhar o papel de "aglutinador" dos sonhos individuais e servir de "indutor da felicidade".

- A felicidade é uma meta social e coletiva. Perdemos a idéia de que socialmente e individualmente os homens se organizam num Estado para buscar a felicidade. A felicidade agrega uma Nação com um sonho comum - observou Alexandre Assis.

Já Ulisses Riedel, advogado e fundador da instituição União Planetária, enfatizou que o debate do tema abre uma discussão com a sociedade sobre valores sociais. Ele considerou que para uma pessoa buscar a felicidade, precisa ter as condições materiais supridas. No entanto, ressaltou haver outros valores importantes para oferecer felicidade ao ser humano, como a solidariedade, que, em sua opinião, pode contribuir para a construção de uma sociedade livre e igualitária.

Críticas

Para o representante da CNBB, os direitos sociais devem ser reforçados e o governo, ao implantar os programas sociais, deve trabalhar com o conceito de bem-estar. Para ele, a noção de felicidade é algo subjetivo, que pode levar a uma ampliação desnecessária do assunto e comprometer as conquistas sociais.

Mestre em Ciência Política pela Universidade de Brasília, Seidel também criticou o "Movimento + Feliz" por, segundo ele, não ter contado com a participação dos movimentos sociais. A sugestão de PEC, afirmou, parece ser "uma grande campanha de marketing". Ele cobrou propostas de políticas públicas concretas para sustentar a idéia de garantir a busca da felicidade pelas pessoas. Em sua opinião, o que impede a felicidade dos brasileiros é "a corrupção e os corruptos que roubam dinheiro público".

- Não nos sentimos convencidos com a proposta. Foi apresentada muito recentemente. Costumamos [a CNBB] discutir antes de apresentar uma proposta. Até o momento se apresenta de forma muito vazia de significado - disse Daniel Seidel.

A audiência, acompanhada por estudantes da escola Nossa Senhora das Graças, de São Paulo, que visitavam o Congresso, teve seu encerramento com apresentação do maestro João Carlos Martins ao piano, acompanhado pelo violinista Sergei Carvalho.

Iara Farias Borges/ Agência Senado

Agência Senado (Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado)

Fonte: Agência Senado

https://www12.senado.leg.br/noticias/materias/2010/05/26/inclusao-do-direito-a-busca-da-felicidade-na-constituicao-recebe-apoio-de-juristas

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