quarta-feira, 16 de dezembro de 2020

O que será que será

República Federativa do Brasil MESA DA CÂMARA DOS DEPUTADOS (BIÊNIO 1997/98) PRESIDENTE 12 VICE-PRESIDENTE 22 VICE-PRESIDENTE 12 SECRETÁRIO 22 SECRETÁRIO 32 SECRETÁRIO 42 SECRETÁRIO 12 SUPLENTE DE SECRETÁRIO 22 SUPLENTE DE SECRETÁRIO 32 SUPLENTE DE SECRETÁRIO 42 SUPLENTE DE SECRETÁRIO MICHEL TEMER - PMDB - SP HERÁCLITO FORTES - PFL - PI SEVERINO CAVALCANTE - PPB - PE UBIRATAN AGUIAR - PSDB - CE NELSON TRAD - PTB - MS PAULO PAIM - PT - RS EFRAIM MORAIS - PFL - PB JOSÉ MAURíCIO - PDT - RJ WAGNER sALUsTIANO - PPB - SP zé GOMES DA ROCHA-PMDB-GO LUCIANO CASTRO - PSDB - PR http://imagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD09DEZ1998.pdf * VISITE A CASA DO POVO PALÁCIO DO CONGRESSO NACIONAL Fachada 2 https://www2.camara.leg.br/a-camara/visiteacamara/fotos-e-imagens/RodolfoStuckert2.jpg Ao ser transferida do Rio de Janeiro para o Planalto Central, a capital federal teve a marca luxuosa do traço de Lúcio Costa, que ganhara o concurso de seleção do projeto de construção da cidade, e do desenho de Oscar Niemeyer, que deu expressão de arte a cada segmento urbano construído para abrigar as diversas representações dos três Poderes da República. O Palácio do Congresso Nacional é um dos pilares da arquitetura monumental que dão forma à capital inaugurada em 1960. Está erguido na Praça dos Três Poderes, que tem este nome por também abrigar o Palácio do Planalto (sede do Poder Executivo) e o Palácio do Supremo Tribunal Federal (instância máxima do Poder Judiciário). Construído em terreno elevado, é visto de longe como culminância do Eixo Monumental que abriga a Esplanada dos Ministérios e rasga a cidade entre as suas porções norte e sul. Sede das duas Casas do Poder Legislativo e um dos mais famosos cartões postais do Brasil, o Palácio do Congresso Nacional é composto por duas cúpulas e duas torres de vinte e oito andares, que abrigam a Câmara dos Deputados e o Senado Federal, onde os representantes do povo e das unidades da federação, eleitos pelo voto direto, debatem e aprovam as leis do nosso país. O Programa de Visitação Institucional da Câmara é orientado por conceitos que vão além do turismo. Com foco na educação para a cidadania, tem como objetivo transmitir informações sobre a história política do Brasil, o processo de elaboração das leis e o patrimônio artístico e arquitetônico que integra os edifícios do Congresso Nacional. Em visitas guiadas, o público tem acesso aos principais espaços do Palácio. A culminância do passeio é a chegada aos plenários das duas Casas, onde deputados e senadores discutem e votam os projetos de lei. Visitantes de todas as idades têm o mesmo encantamento diante do monumento que abriga as principais decisões da vida política do país. Nos salões e corredores da Câmara, são expostas obras de arte de valor inestimável. Ao alcance dos olhos, estão esculturas, quadros, painéis e outras criações de artistas como Di Cavalcanti, Athos Bulcão, Alfredo Ceschiatti e Oscar Niemeyer, todas integrantes do acervo permanente da Casa. Nos diversos espaços e no Gabinete de Arte da Presidência, são promovidas exposições de artistas plásticos contemporâneos de várias regiões do Brasil, selecionados por edital público. (foto: Rodolfo Stuckert / Acervo Câmara dos Deputados) Curiosidades: Mensagens deixadas pelos candangos em 1959 Conheça o edifício principal https://www2.camara.leg.br/a-camara/visiteacamara/palacio-do-congresso-nacional * Lista de deputados federais do Brasil da 51.ª legislatura Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. Esta é a lista de deputados federais do Brasil da 51.ª legislatura do Congresso Nacional. Inclui-se o nome civil dos parlamentares, o partido ao qual eram filiados na data da posse e a quantidade de votos que receberam para sua eleição, sua unidade federativa de origem, bem como outras informações. Esta legislatura da Câmara dos Deputados durou de 1.º de fevereiro de 1999 a 31 de janeiro de 2003. Precedido por 50ª legislatura 51ª legislatura 1999 — 2003 Sucedido por 52ª legislatura Índice 1 Composição das bancadas 2 Relação 2.1 Acre 3 Deputados federais eleitos 4 Notas 5 Referências 6 Ver também Composição das bancadas Partido Líder Bancada Posição PFL Efraim Morais (PB) 105 / 513 Governo PSDB Aécio Neves (MG) 99 / 513 Governo PMDB Geddel Vieira Lima (BA) 83 / 513 Governo PPB Celso Russomanno (SP) 60 / 513 Governo PT José Genoino (SP) 59 / 513 Oposição PTB Roberto Jefferson (RJ) 31 / 513 Governo PDT Miro Teixeira (RJ) 25 / 513 Oposição PSB Eduardo Campos (PE) 18 / 513 Oposição PL Silas Câmara (AM) 12 / 513 Governo PCdoB Aldo Rebelo (SP) 7 / 513 Oposição PPS Ivan Paixão (SE) 3 / 513 Independente PSD José Gomes da Rocha (GO) 3 / 513 Independente PMN Sérgio Reis (SE) 2 / 513 Oposição PSC Paulo Marinho (MA) 2 / 513 Independente PRONA Paulo de Velasco (SP) 1 / 513 Oposição PSL Luciano Bivar (PE) 1 / 513 Governo PV Fernando Gabeira (SP) 1 / 513 Oposição PST Lincoln Portela (MG) 1 / 513 Governo Relação Wiki letter w.svg Esta lista está incompleta. Você pode ajudar a Wikipédia expandindo-a. São relacionados os candidatos eleitos com informações complementares da Câmara dos Deputados.[1][2] Acre Deputados federais eleitos Partido Votação Percentual Cidade onde nasceu Unidade federativa Marcos Afonso PT 21.556 Rio Branco Acre Hildebrando Pascoal[3] PFL 18.356 Rio Branco Acre Ildefonço Cordeiro[4] PFL 10.673 Cruzeiro do Sul Acre Zila Bezerra PFL 10.011 Rio de Janeiro Rio de Janeiro Sérgio Barros PDT 7.969 Leme São Paulo Márcio Bittar PMDB 7.810 Franca São Paulo Nilson Mourão PT 7.631 Tarauacá Acre João Tota PPB 5.477 Teixeira Paraíba AP Deputados federais eleitos Partido Votação Percentual Cidade onde nasceu Unidade federativa Benedito Dias PFL 13.466 7,59% Chaves Pará Pará Sérgio Barcellos PFL 8.589 4,84% Rio de Janeiro Rio de Janeiro Jurandil Juarez PMDB 7.760 4,37% Afuá Pará Pará Eduardo Seabra PTB 7.561 4,26% Belém Pará Pará Fátima Pelaes PSDB 7.519 4,23% Macapá Amapá Antonio Feijão PSDB 7.227 4,07% Sobral Ceará Evandro Milhomem PSB 6.804 3,83% Macapá Amapá Badu Picanço PSDB 6.516 3,67% Belém Pará Pará AM Deputados federais eleitos Partido Votação Percentual Cidade onde nasceu Unidade federativa José Melo PFL 93.521 10,93% Ipixuna Amazonas Artur Virgílio Neto PSDB 73.783 8,63% Manaus Amazonas Vanessa Grazziotin PCdoB 64.407 7,53% Videira Santa Catarina Luís Fernando PPB 64.096 7,49% Paraíba do Sul Rio de Janeiro Francisco Garcia PFL 61.458 7,19% Manaus Amazonas Pauderney Avelino PFL 59.037 6,90% Eirunepé Amazonas Átila Lins PFL 48.584 5,68% Fonte Boa Amazonas Silas Câmara PL 38.310 4,48% Rio Branco Acre BA Deputados federais eleitos Partido Votação Percentual Cidade onde nasceu Unidade federativa Paulo Magalhães PFL 192.515 4,64% Salvador Bahia Bahia Eraldo Tinoco[nota 1] PFL 150.195 3,62% Ipiaú Bahia Bahia José Ronaldo[nota 2] PFL 149.640 3,60% Paripiranga Bahia Bahia Geddel Vieira Lima PMDB 118.880 2,86% Salvador Bahia Bahia Jairo Azi[nota 3] PFL 114.128 2,75% Lamarão Bahia Bahia Félix Mendonça PTB 113.685 2,74% Conceição do Almeida Bahia Bahia Nelson Pelegrino PT 109.628 2,64% Salvador Bahia Bahia José Carlos Aleluia PFL 102.874 2,48% Salvador Bahia Bahia José Rocha PFL 93.391 2,25% Coribe Bahia Bahia Pedro Irujo PMDB 92.819 2,24% Navarra Flag of Spain.svg Espanha Benito Gama PFL 92.409 2,23% Ituaçu Bahia Bahia Waldir Pires PT 84.031 2,02% Acajutiba Bahia Bahia Cláudio Cajado PFL 83.114 2,00% Salvador Bahia Bahia Jorge Khoury PFL 82.349 1,98% Juazeiro Bahia Bahia Nilo Coelho PSDB 74.273 1,79% Guanambi Bahia Bahia Eujácio Simões PL 72.942 1,76% Itororó Bahia Bahia Aroldo Cedraz PFL 71.720 1,73% Valente Bahia Bahia Luiz Moreira PFL 71.289 1,72% Jequié Bahia Bahia Jonival Lucas Júnior PPB 71.172 1,71% Sapeaçu Bahia Bahia Leur Lomanto PFL 70.020 1,69% Jequié Bahia Bahia Ursicino Queiroz[nota 4] PFL 68.702 1,66% Santo Antônio de Jesus Bahia Bahia João Leão PSDB 64.740 1,56% Recife Pernambuco Jairo Carneiro PFL 62.905 1,52% Feira de Santana Bahia Bahia Roland Lavigne PFL 58.450 1,41% Una Bahia Bahia Paulo Braga PFL 58.326 1,41% Salvador Bahia Bahia Gerson Gabrielli PFL 57.354 1,38% Salvador Bahia Bahia Manoel Castro[nota 5] PFL 53.218 1,28% Salvador Bahia Bahia Francistônio Pinto PMDB 52.452 1,26% Felisburgo Minas Gerais Jaques Wagner PT 51.156 1,23% Rio de Janeiro Rio de Janeiro José Lourenço PFL 51.010 1,23% Porto Portugal Portugal Jutahy Magalhães Júnior PSDB 46.804 1,13% Salvador Bahia Bahia João Almeida PSDB 46.011 1,11% Brejões Bahia Bahia Mário Negromonte PSDB 45.762 1,10% Recife Pernambuco Walter Pinheiro PT 45.595 1,09% Salvador Bahia Bahia Haroldo Lima PCdoB 44.497 1,07% Caetité Bahia Bahia Geraldo Simões[nota 6] PT 42.556 1,03% Itabuna Bahia Bahia Jaime Fernandes PFL 42.148 1,02% Vitória Espírito Santo Coriolano Sales PDT 41.457 0,99% Santa Teresinha Bahia Bahia Saulo Pedrosa PSDB 37.569 0,91% Barreiras Bahia Bahia CE Deputado federal eleito Partido Votação Cidade onde nasceu Unidade federativa Inácio Arruda PCdoB 124.358 Fortaleza Ceará Chiquinho Feitosa PSDB 116.499 Fortaleza Ceará Eunício Oliveira PMDB 111.897 Lavras da Mangabeira Ceará Antônio Cambraia PMDB 96.976 Senador Pompeu Ceará Marcelo Teixeira PMDB 92.271 Fortaleza Ceará Leonardo Alcântara PSDB 92.005 Fortaleza Ceará Aníbal Gomes PMDB 91.878 Rio de Janeiro Rio de Janeiro Ubiratan Aguiar[5] PSDB 88.219 Cedro Ceará José Linhares PPB 77.034 Sobral Ceará Roberto Pessoa PFL 76.274 Fortaleza Ceará Vicente Arruda PSDB 75.015 Granja Ceará Moroni Torgan PSDB 74.201 Porto Alegre Rio Grande do Sul Pinheiro Landim[6] PMDB 74.098 Solonópole Ceará Raimundo Gomes de Matos PSDB 73.592 Fortaleza Ceará Adolfo Marinho PSDB 71.540 Fortaleza Ceará Rommel Feijó PSDB 66.991 Juazeiro do Norte Ceará Arnon Bezerra PSDB 66.384 Crato Ceará Almeida de Jesus PMDB 64.279 Limoeiro do Norte Ceará Manoel Salviano PSDB 63.196 Várzea Alegre Ceará José Pimentel PT 59.370 Picos Piauí Ariosto Holanda[7] PSDB 56.262 Limoeiro do Norte Ceará Sérgio Novais PSB 43.789 Fortaleza Ceará DF Deputados federais eleitos Deputados federais eleitos Partido Votação Localidade onde nasceu Unidade federativa Wigberto Tartuce PPB 96.405 Rio Verde Goiás Tadeu Filippelli PMDB 88.247 Catanduva São Paulo Jofran Frejat PPB 80.389 Floriano Piauí Paulo Octávio PFL 72.785 Lavras Minas Gerais Agnelo Queiroz PCdoB 65.752 Itapetinga Bahia Bahia Geraldo Magela PT 55.072 Patos de Minas Minas Gerais Pedro Celso PT 49.936 Tiros Minas Gerais Maria de Lourdes Abadia PSDB 43.414 Bela Vista de Goiás Goiás ES Deputados federais eleitos Partido Votação Percentual Cidade onde nasceu Unidade federativa Ricardo Ferraço PSDB 75.241 6,21% Cachoeiro de Itapemirim Espírito Santo Rita Camata PMDB 72.706 6,00% Venda Nova do Imigrante Espírito Santo José Carlos Fonseca[nota 7] PFL 63.868 5,27% Vitória Espírito Santo Max Mauro PTB 59.706 4,93% Vila Velha Espírito Santo Magno Malta PTB 54.754 4,52% Macarani Bahia Bahia Nilton Baiano PPB 50.152 4,14% Itabuna Bahia Bahia José Carlos Elias PTB 49.061 4,05% Itapemirim Espírito Santo João Coser PT 48.603 4,01% Santa Teresa Espírito Santo Marcus Vicente PSDB 45.281 3,74% Ibiraçu Espírito Santo Feu Rosa PSDB 40.230 3,32% Vitória Espírito Santo GO Deputados federais eleitos Partido Votação Percentual Cidade onde nasceu Unidade federativa Lídia Quinan PMDB 120.705 6,50% Campinas São Paulo Ronaldo Caiado PFL 100.446 5,41% Anápolis Goiás Juquinha Neves PMDB 83.221 4,48% Goiânia Goiás Euler Morais PMDB 77.268 4,16% Arapuá Minas Gerais Barbosa Neto PMDB 74.794 4,03% Goiânia Goiás Geovan Freitas PL 69.939 3,77% Jataí Goiás Lúcia Vânia PSDB 69.716 3,75% Cumari Goiás Pedro Wilson Guimarães[nota 8] PT 61.623 3,32% Marzagão Goiás Luís Bittencourt PMDB 61.510 3,31% Goiânia Goiás Pedro Canedo PSDB 61.297 3,30% Anápolis Goiás Norberto Teixeira PMDB 59.753 3,22% São Pedro São Paulo Pedro Chaves PMDB 57.317 3,09% São Domingos Goiás Jovair Arantes PSDB 56.427 3,04% Buriti Alegre Goiás Nair Lobo PMDB 56.338 3,03% Anápolis Goiás José Gomes da Rocha PSD 55.133 2,97% Itumbiara Goiás Roberto Balestra PPB 51.514 2,77% Inhumas Goiás Vilmar Rocha PFL 41.700 2,24% Rio Verde Goiás MA Deputados federais eleitos Partido Votação Percentual Cidade onde nasceu Unidade federativa João Castelo PSDB 96.535 Caxias Maranhão Sarney Filho PFL 96.349 São Luís Maranhão Nice Lobão PFL 91.106 Recife Pernambuco Roberto Rocha PSDB 78.485 São Luís Maranhão Gastão Vieira PMDB 76.879 São Luís Maranhão Pedro Fernandes PSD 64.774 São Luís Maranhão Mauro Fecury PFL 63.311 Rio Branco Acre Francisco Coelho PFL 62.395 Balsas Maranhão Neiva Moreira PDT 51.291 Nova Iorque Maranhão Paulo Marinho PSC 48.706 Caxias Maranhão Eliseu Moura PL 47.758 Oeiras Piauí Remi Trinta PL 45.442 São Bento Maranhão Pedro Novais PMDB 44.949 Coelho Neto Maranhão César Bandeira PFL 42.902 Vitorino Freire Maranhão José Antônio Almeida PSB 39.529 São Luís Maranhão Sebastião Madeira PSDB 38.932 São Domingos do Maranhão Maranhão Costa Ferreira PFL 37.923 Guimarães Maranhão Albérico Filho PMDB 37.742 Goiana Pernambuco MT Deputados federais eleitos Partido Votação Percentual Cidade onde nasceu Unidade federativa Wellington Fagundes PL 81.625 9,94% Rondonópolis Mato Grosso Lino Rossi PSDB 78.434 9,55% Astorga Paraná Pedro Henry PSDB 71.348 8,69% Santo André São Paulo Murilo Domingos PTB 51.680 6,29% Jardinópolis São Paulo Celcita Pinheiro PFL 51.584 6,28% Santo Antônio de Leverger Mato Grosso Antônio Joaquim PSDB 48.125 5,86% Goiânia Goiás Wilson Santos PMDB 43.054 5,24% Dracena São Paulo Tetê Bezerra PMDB 42.591 5,19% Pirajuí São Paulo MS Candidato Partido Votos Coligação Ben-Hur Ferreira PT 79.655 Frente Popular MS Waldemir Moka PMDB 67.756 Frente pela Renovação Marisa Serrano PSDB 54.537 Frente pela Renovação Marçal Filho PSDB 50.769 Frente pela Renovação Flávio Derzi PPB 50.589 Frente pela Renovação Pedro Pedrossian Filho PFL 43.587 O Caminho da Esperança Nelson Trad PTB 28.976 O Caminho da Esperança João Grandão PT 19.169 Frente Popular MS MG Deputados federais eleitos Partido Votação Percentual Cidade onde nasceu Unidade federativa Cabo Júlio PL 217.087 3,01% Belo Horizonte Minas Gerais Zezé Perrella PFL 185.547 2,57% São Gonçalo do Pará Minas Gerais Aécio Neves PSDB 185.051 2,57% Belo Horizonte Minas Gerais Maria do Carmo Lara PT 135.324 1,88% Esmeraldas Minas Gerais Walfrido Mares Guia PTB 131.776 1,83% Santa Bárbara Minas Gerais Eliseu Rezende PFL 128.146 1,78% Oliveira Minas Gerais Romeu Queiroz PSDB 123.086 1,71% Patrocínio Minas Gerais Danilo de Castro PSDB 115.429 1,60% Viçosa Minas Gerais Maria Elvira Ferreira PMDB 112.761 1,56% Belo Horizonte Minas Gerais Maria Lúcia Cardoso PMDB 111.196 1,54% Japaraíba Minas Gerais Lincoln Portela PST 107.296 1,49% Belo Horizonte Minas Gerais Marcio Reinaldo Moreira PPB 97.033 1,35% Sete Lagoas Minas Gerais Odelmo Leão PPB 94.378 1,31% Uberaba Minas Gerais Carlos Melles PFL 90.643 1,26% São Sebastião do Paraíso Minas Gerais Custódio Mattos PSDB 85.863 1,19% Bicas Minas Gerais Saraiva Felipe PMDB 84.034 1,17% Belo Horizonte Minas Gerais Carlos Mosconi PSDB 80.972 1,12% Andradas Minas Gerais Rafael Guerra PSDB 80.782 1,12% Belo Horizonte Minas Gerais Vittorio Medioli PSDB 80.763 1,12% Parma Itália Mário de Oliveira PPB 80.404 1,11% Júlio Mesquita São Paulo Hélio Costa PFL 79.035 1,10% Barbacena Minas Gerais Jaime Martins Filho PFL 74.798 1,04% Nova Serrana Minas Gerais Mauro Lopes PMDB 72.559 1,01% Entre Folhas Minas Gerais Roberto Brant PSDB 71.778 1,00% Belo Horizonte Minas Gerais Zaire Rezende PMDB 71.763 1,00% Uberlândia Minas Gerais Lael Varela PFL 71.463 0,99% Muriaé Minas Gerais Virgílio Guimarães PT 70.194 0,97% Belo Horizonte Minas Gerais Fernando Diniz PMDB 70.104 0,97% Belo Horizonte Minas Gerais Pimenta da Veiga PSDB 69.319 0,96% Belo Horizonte Minas Gerais Aracely de Paula PFL 68.068 0,94% Ibiá Minas Gerais Narcio Rodrigues PSDB 67.291 0,93% Frutal Minas Gerais Ibrahim Abi-Ackel PPB 65.884 0,91% Manhumirim Minas Gerais Eduardo Barbosa PSDB 64.871 0,90% Pará de Minas Minas Gerais José Militão PSDB 62.975 0,87% Ibiraci Minas Gerais Osmânio Pereira PSDB 62.322 0,86% Pedra Azul Minas Gerais Cleuber Carneiro PFL 62.083 0,86% Paratinga Minas Gerais Ademir Lucas PSDB 61.049 0,85% Esmeraldas Minas Gerais Paulo Delgado PT 60.204 0,83% Lima Duarte Minas Gerais João Magalhães PMDB 59.398 0,83% Matipó Minas Gerais Filemon Rodrigues PTB 58.952 0,82% Mamanguape Paraíba Romel Anízio PPB 56.499 0,78% Ituiutaba Minas Gerais Edmar Moreira PPB 54.024 0,75% São João Nepomuceno Minas Gerais Herculano Anghinetti PPB 53.757 0,75% Belo Horizonte Minas Gerais Glycon Júnior PL 48.661 0,67% Belo Horizonte Minas Gerais Antônio do Vale PMDB 48.168 0,67% Patos de Minas Minas Gerais Ronaldo Vasconcelos PL 47.915 0,66% Ponte Nova Minas Gerais Silas Brasileiro PMDB 47.073 0,65% Patrocínio Minas Gerais Nilmário Miranda PT 45.803 0,64% Belo Horizonte Minas Gerais Olímpio Pires PDT 42.711 0,59% Santa Maria de Itabira Minas Gerais João Fassarella PT 42.198 0,59% Vargem Alta Espírito Santo Sérgio Miranda PCdoB 40.162 0,56% Belém Pará Pará Gilmar Machado PT 39.893 0,55% Cascalho Rico Minas Gerais Tilden Santiago PT 37.854 0,52% Nova Era Minas Gerais PA Número Deputados federais eleitos Partido Votação Percentual Cidade onde nasceu Unidade federativa 2555 Vic Pires Franco PFL 92.214 5,36% Belém Pará Pará 1511 Elcione Barbalho PMDB 88.742 5,15% Belém Pará Pará 4560 Anivaldo Vale PSDB 65.691 3,82% Ipanema Minas Gerais 1515 José Priante PMDB 60.094 3,49% Belém Pará Pará 1311 Paulo Rocha PT 58.405 3,39% Terra Alta Pará Pará 1313 Valdir Ganzer PT 53.065 3,08% Iraí Rio Grande do Sul 2522 Raimundo Santos PFL 49.517 2,88% Santarém Pará Pará 4567 Zenaldo Coutinho PSDB 49.412 2,87% Belém Pará Pará 1550 Jorge Costa PMDB 48.297 2,81% Capanema Pará Pará 1115 Gerson Peres PPB 43.993 2,56% Cametá Pará Pará 4550 Nicias Ribeiro PSDB 42.000 2,44% Belém Pará Pará 4590 Nilson Pinto PSDB 40.588 2,36% Belém Pará Pará 1456 Josué Bengtson PTB 40.253 2,34% Getulina São Paulo 2525 Deusdeth Pantoja PFL 39.643 2,30% Igarapé-Miri Pará Pará 1580 Renildo Leal PMDB 38.016 2,21% Prado Bahia Bahia 1314 João Batista Babá PT 32.414 1,88% Faro Pará Pará 1212 Giovani Queiroz PDT 31.730 1,84% Campina Verde Minas Gerais PB Deputados federais eleitos Partido Votação Percentual Cidade onde nasceu Unidade federativa Wilson Braga PSDB 80.367 6,77% Conceição Paraíba Damião Feliciano PTB 76.101 6,41% Campina Grande Paraíba Inaldo Leitão PMDB 70.734 5,96% Sousa Paraíba Efraim Morais PFL 69.272 5,84% Santa Luzia Paraíba Ricardo Rique PMDB 69.053 5,82% Campina Grande Paraíba Domiciano Cabral PMDB 55.585 4,68% João Pessoa Paraíba Enivaldo Ribeiro PPB 51.385 4,33% Campina Grande Paraíba Carlos Dunga PMDB 49.357 4,16% Pombal Paraíba Marcondes Gadelha PFL 48.439 4,08% Sousa Paraíba Adauto Pereira PFL 45.338 3,82% Pombal Paraíba Armando Abílio PMDB 44.403 3,74% Itaporanga Paraíba Avenzoar Arruda PT 16.649 1,40% Bonito de Santa Fé Paraíba PR Deputados federais eleitos Partido Votação Percentual Cidade onde nasceu Unidade federativa Rafael Greca PFL 226.686 Curitiba Paraná José Janene PPB 105.230 Santo Inácio Paraná Abelardo Lupion PFL 105.165 Curitiba Paraná Nelson Meurer PPB 91.388 Bom Retiro Santa Catarina Max Rosenmann PSDB 90.502 Curitiba Paraná Rubens Bueno PTB 89.088 Sertanópolis Paraná Flávio Arns PSDB 81.725 Curitiba Paraná Afonso Camargo PFL 79.388 Curitiba Paraná Dilceu Sperafico PPB 78.540 Santa Rosa Rio Grande do Sul Luiz Carlos Hauly PSDB 76.207 Cambé Paraná Odílio Balbinotti PSDB 75.298 Gaurama Rio Grande do Sul Alex Canziani PTB 74.876 Londrina Paraná Luciano Pizzatto PFL 72.804 Curitiba Paraná Ricardo Barros PPB 68.919 Maringá Paraná Iris Simões PTB 66.003 Curitiba Paraná José Carlos Martinez PTB 65.049 São Paulo São Paulo Osmar Serraglio PMDB 59.574 Erechim Rio Grande do Sul Chico da Princesa PTB 57.908 Três Barras Santa Catarina Werner Wanderer PTB 55.009 Concórdia Santa Catarina Hermes Parcianello PMDB 49.066 Goioerê Paraná Gustavo Fruet PMDB 45.933 Curitiba Paraná Moacir Micheletto PMDB 45.010 Xanxerê Santa Catarina Márcio Matos PT 37.641 Mineiros do Tietê São Paulo Padre Roque PT 35.489 Santo Cristo Rio Grande do Sul Airton Roveda PDT 34.798 Bituruna Paraná Doutor Rosinha PT 34.769 Rolândia Paraná PE Eleitos à Câmara dos Deputados Votos % Eduardo Campos (PSB) 173.657 6,01% Inocêncio Oliveira (PFL) 162.412 5,62% Cadoca (PMDB) 121.443 4,20% Armando Monteiro Neto (PMDB) 91.448 3,16% Zé Chaves (PMDB) 88.539 3,06% Sérgio Guerra (PSB) 84.056 2,90% Joaquim Francisco (PFL) 81.986 2,83% Luciano Bivar (PSL) 77.236 2,67% Osvaldo Coelho (PFL) 73.443 2,54% José Múcio Monteiro (PFL) 72.991 2,52% Zé Mendonça (PFL) 72.895 2,52% Salatiel (PPB) 69.414 2,40% Fernando Ferro (PT) 67.925 2,35% André (PFL) 66.821 2,31% Clementino Coelho (PSB) 60.365 2,08% Tony Gel (PFL) 53.949 1,86% Severino Cavalcanti (PPB) 51.529 1,78% Ricardo Fiuza (PFL) 50.031 1,73% Djalma Paes (PSB) 41.627 1,44% Batata (PSB) 41.438 1,43% Pedro Eugênio (PSB) 40.486 1,40% Luiz Piauhylino (PSDB) 40.380 1,39% Joca Colaço (PSB) 36.563 1,26% Marcos de Jesus (PTB) 36.191 1,25% Gonzaga Patriota (PSB) 35.972 1,24% PI Deputados federais eleitos Partido Votação Percentual Cidade onde nasceu Unidade federativa Marcelo Castro PMDB 116.262 12,41% São Raimundo Nonato Piauí Heráclito Fortes PFL 88.602 9,46% Teresina Piauí Mussa Demes PFL 77.341 8,25% Floriano Piauí Wellington Dias PT 77.067 8,22% Oeiras Piauí João Henrique PMDB 64.904 6,93% Teresina Piauí Paes Landim PFL 61.999 6,62% São João do Piauí Piauí Átila Lira PFL 61.397 6,55% Piripiri Piauí Themístocles Sampaio PMDB 44.520 4,75% Esperantina Piauí Ciro Nogueira PFL 44.407 4,74% Teresina Piauí Benedito Sá PSDB 42.547 4,54% Oeiras Piauí RJ Candidato Votos % Miro Teixeira (PDT) 263.015 3,70% Francisco Dornelles (PPB) 218.170 3,07% Dr° Heleno (PSDB) 139.219 1,96% Ronaldo Cezar Coelho (PSDB) 131.607 1,85% Eduardo Paes (PSDB) 117.164 1,65% Jorge Bittar (PT) 113.579 1,60% Eurico Miranda (PPB) 150.969 1,49% Jandira Feghali (PCdoB) 105.307 1,48% Alexandre Santos (PSDB) 103.768 1,46% Jair Bolsonaro (PPB) 102.893 1,45% Paulo Baltazar (PSB) 99.633 1,40% Rodrigo Maia (PFL) 96.385 1,35% Alexandre Cardoso (PSB) 95.364 1,34% Almerinda de Carvalho (PFL) 91.969 1,29% Francisco Silva (PPB) 89.954 1,26% Pastor Valdeci Silva (PSDB) 87.303 1,23% Laura Carneiro (PFL) 83.124 1,17% João Sampaio (PDT) 80.489 1,13% Jorge Wilson (PSB) 79.495 1,12% Fernando Gonçalves (PTB) 79.153 1,11% Bispo Rodrigues (PFL) 75.611 1,06% Arolde de Oliveira (PFL) 72.883 1,02% Paulo Feijó (PSDB) 72.215 1,01% Simão Sessim (PPB) 70.629 0,99% Roberto Jefferson (PTB) 61.599 0,87% Coronel Garcia (PSDB) 59.171 0,83% Aldir Cabral (PFL) 59.072 0,83% Ayrton Xerez (PSDB) 59.024 0,83% José Carlos Coutinho (PFL) 56.923 0,80% Pastor Eber Silva (PDT) 53.828 0,76% Carlos Santana (PT) 52.571 0,74% Cornélio Ribeiro (PDT) 52.257 0,73% Rubem Medina (PFL) 50.990 0,72% Fernando Gabeira (PV) 48.836 0,69% Luisinho (PSDB) 48.181 0,68% Wanderley Martins (PDT) 46.431 0,65% Iédio Rosa (PMDB) 45.282 0,64% Mirian Reid (PDT) 43.939 0,62% Márcio Fortes (PSDB) 43.253 0,61% Milton Temer (PT) 41.991 0,59% Mattos Nascimento (PSDB) 41.223 0,58% Vivaldo Barbosa (PDT) 36.696 0,52% Luiz Ribeiro (PSDB) 36.433 0,51% João Mendes (PPB) 34.652 0,49% Luiz Sérgio (PT) 27.517 0,39% Dino Fernandes (PSC) 13.635 0,25% RN Deputados federais eleitos Partido Votação Percentual Cidade onde nasceu Unidade federativa Henrique Eduardo Alves PMDB 163.572 15,74% Rio de Janeiro Rio de Janeiro Iberê Ferreira PPB 103.099 9,92% Natal Rio Grande do Norte Múcio Sá PMDB 82.484 7,94% Mossoró Rio Grande do Norte Lavoisier Maia PFL 73.933 7,11% Catolé do Rocha Paraíba Betinho Rosado PFL 61.670 5,93% Mossoró Rio Grande do Norte Ney Lopes PFL 61.659 5,93% Natal Rio Grande do Norte Ana Catarina Alves PMDB 52.878 5,09% Rio de Janeiro Rio de Janeiro Laíre Rosado PMDB 51.509 4,96% Mossoró Rio Grande do Norte RO Deputados federais eleitos Partido Votação Percentual Cidade onde nasceu Unidade federativa Eurípedes Miranda PDT 34.913 7,59% Cardoso São Paulo Marinha Raupp PSDB 28.780 6,26% Maracaí São Paulo Oscar Andrade PFL 27.910 6,07% Juatuba Minas Gerais Expedito Júnior PFL 25.304 5,50% Guararapes São Paulo Confúcio Moura PMDB 23.565 5,13% Dianópolis Tocantins Agnaldo Muniz PDT 20.146 4,38% Assis Chateaubriand Paraná Sérgio Carvalho PSDB 18.513 4,03% Paranavaí Paraná Nilton Capixaba PTB 15.220 3,31% Cuparaque Minas Gerais RR Deputados federais eleitos Partido Votação Percentual Cidade onde nasceu Unidade federativa Airton Cascavel[nota 9] PPB 15.234 12,06% Capanema Paraná Luciano Castro PSDB 13.189 10,45% Fortaleza Ceará Almir Sá PPB 10.362 8,21% Paranavaí Paraná Luis Barbosa PPB 8.912 7,06% Lavras da Mangabeira Ceará Alceste Almeida PMDB 8.239 6,53% Manaus Amazonas Robério Araújo PPB 7.058 5,59% Boa Vista Roraima Chico Rodrigues PTB 6.192 4,90% Recife Pernambuco Salomão Cruz[nota 9] PSDB 5.253 4,16% Boa Vista Roraima SP Deputados federais eleitos Partido Votação Percentual Cidade onde nasceu Unidade federativa José Genoino PT 306.988 1,97% Quixeramobim Ceará Aloizio Mercadante PT 241.559 1,55% Santos São Paulo Rubens Furlan PFL 220.596 1,41% Sorocaba São Paulo Michel Temer PMDB 206.154 1,32% Tietê São Paulo Celso Giglio PTB 190.047 1,22% Campinas São Paulo Luíza Erundina PSB 187.498 1,20% Uiraúna Paraíba Celso Russomanno PPB 185.611 1,19% São Paulo São Paulo Luiz Antônio de Medeiros PFL 185.283 1,19% Eirunepé Amazonas Salvador Zimbaldi PSDB 182.760 1,17% Campinas São Paulo Delfim Neto PPB 177.912 1,14% São Paulo São Paulo Wagner Salustiano PPB 159.125 1,02% São Paulo São Paulo Paulo Lima PFL 158.186 1,01% Presidente Prudente São Paulo Telma de Souza PT 135.172 0,87% Santos São Paulo Marcos Cintra PL 132.266 0,85% São Paulo São Paulo Lamartine Posella PPB 129.907 0,83% Campinas São Paulo Antonio Palocci PT 125.462 0,80% Ribeirão Preto São Paulo Vadão Gomes PPB 124.062 0,79% Populina São Paulo Alberto Mourão PMDB 122.734 0,79% São Paulo São Paulo Maluly Neto PFL 118.799 0,76% Fartura São Paulo Nelo Rodolfo PPB 116.736 0,75% São Paulo São Paulo Vanderval Santos PTB 115.668 0,74% Rio de Janeiro Rio de Janeiro José Dirceu PT 113.659 0,73% Passa Quatro Minas Gerais Ricardo Izar PPB 113.399 0,73% São Paulo São Paulo Antônio Kandir PSDB 111.843 0,72% São Paulo São Paulo Valdemar Costa Neto PL 108.827 0,70% São Paulo São Paulo Zé Índio PPB 107.381 0,69% Recife Pernambuco Corauci Sobrinho PFL 106.488 0,68% Ribeirão Preto São Paulo Cunha Bueno PPB 103.432 0,66% São Paulo São Paulo Duilio Pisaneschi PTB 100.366 0,64% Santo André São Paulo Franco Montoro PSDB 99.356 0,64% São Paulo São Paulo Jorge Tadeu Mudalen PPB 97.478 0,62% Guarulhos São Paulo Milton Monti PMDB 97.080 0,62% São Manuel São Paulo Paulo de Velasco PRONA 94.880 0,61% Curvelo Minas Gerais Ary Kara PPB 94.179 0,60% Neves Paulista São Paulo Arnaldo Faria de Sá PPB 94.087 0,60% São Paulo São Paulo Paulo Kobayashi PSDB 92.937 0,60% Ribeirão Pires São Paulo Gilberto Kassab PFL 92.866 0,59% São Paulo São Paulo Moreira Ferreira PFL 91.194 0,58% São Paulo São Paulo Professor Luizinho PT 90.738 0,58% Cândido Mota São Paulo Arnaldo Madeira PSDB 88.512 0,57% Santos São Paulo Robson Tuma PFL 87.279 0,56% São Paulo São Paulo Nelson Marquezelli PTB 86.643 0,56% Pirassununga São Paulo José Aníbal PSDB 86.320 0,55% Guajará-Mirim Rondônia Ângela Guadagnin PT 85.177 0,55% Rio de Janeiro Rio de Janeiro Aldo Rebelo PCdoB 84.288 0,54% Viçosa Alagoas Aloysio Nunes PSDB 83.685 0,54% São José do Rio Preto São Paulo Antonio Carlos Pannunzio PSDB 77.277 0,50% Sorocaba São Paulo Emerson Kapaz PSDB 74.818 0,48% São Paulo São Paulo André Benassi PSDB 72.093 0,46% Jundiaí São Paulo Marcelo Barbieri PMDB 70.625 0,45% Araraquara São Paulo Alberto Goldman PSDB 70.472 0,45% São Paulo São Paulo Edinho Araújo PMDB 70.393 0,45% Santa Fé do Sul São Paulo Xico Graziano PSDB 69.600 0,45% Araras São Paulo Luiz Antônio Fleury Filho PTB 68.874 0,44% São José do Rio Preto São Paulo Sampaio Dória PSDB 68.558 0,44% São Paulo São Paulo José de Abreu PSDB 64.322 0,41% Belo Horizonte Minas Gerais Júlio Semeghini PSDB 63.969 0,41% Fernandópolis São Paulo Ricardo Berzoini PT 63.313 0,41% Juiz de Fora Minas Gerais João Paulo Cunha PT 61.058 0,39% Caraguatatuba São Paulo Eduardo Jorge PT 60.995 0,39% Salvador Bahia Bahia Jair Meneguelli PT 59.590 0,38% São Paulo São Paulo Arlindo Chinaglia PT 56.672 0,36% Serra Azul São Paulo José Machado PT 53.691 0,34% Tanabi São Paulo João Herrmann Neto PPS 52.162 0,33% Campinas São Paulo Iara Bernardi PT 51.218 0,33% Sorocaba São Paulo Hélio Santos PDT 48.157 0,31% Corumbá Mato Grosso do Sul Fernando Zuppo PDT 44.528 0,29% Garça São Paulo Evilásio Farias PSB 40.162 0,26% Cabaceiras Paraíba José Roberto Batochio PDT 38.048 0,24% Dois Córregos São Paulo Neuton Lima PDT 37.604 0,24% São Paulo São Paulo SE Deputado federal eleito Partido Votação Cidade onde nasceu Unidade federativa Marcelo Deda[8] PT 82.565 Simão Dias Sergipe Ivan Paixão PPS 50.972 Campo do Brito Sergipe Pedro Valadares PSB 50.364 Simão Dias Sergipe Sérgio Reis PMN 47.091 Lagarto Sergipe José Teles PPB 40.061 Itabaiana Sergipe Jorge Alberto PMDB 39.677 Aracaju Sergipe Augusto Franco Neto PSDB 31.477 Aracaju Sergipe Cleonâncio Fonseca PMDB 27.025 Boquim Sergipe TO Deputados federais eleitos Partido Votação Percentual Cidade onde nasceu Unidade federativa João Ribeiro PFL 48.088 11,64% Campo Alegre de Goiás Goiás Osvaldo Reis PPB 31.010 7,51% Floriano Piauí Darci Coelho PFL 30.241 7,32% Porto Franco Maranhão Igor Avelino PMDB 28.866 6,99% Goiânia Goiás Freire Júnior PMDB 28.466 6,89% Goiânia Goiás Paulo Mourão PSDB 25.670 6,21% Cristalândia Tocantins Antônio Jorge PFL 24.127 5,84% Taguatinga Tocantins Pastor Amarildo PPB 23.759 5,75% Hidrolândia Goiás Notas Eleito vice-governador da Bahia em 2002 na chapa de Paulo Souto e em seu lugar assumiu Ariston Andrade. Renunciou no ano 2000 após ser eleito prefeito de Feira de Santana e em seu lugar foi efetivado João Carlos Bacelar. Faleceu em Salvador no dia 12/11/2000 sendo efetivado Reginaldo Germano. Renunciou em 17/10/2002 para assumir uma cadeira de conselheiro do Tribunal de Contas da Bahia e em seu lugar assumiu Milton Barbosa. Renunciou em 23/10/2000 para assumir uma cadeira de conselheiro do Tribunal de Contas da Bahia e em seu lugar assumiu Yvonilton Gonçalves. Renunciou no ano 2000 após ser eleito prefeito de Itabuna e em seu lugar foi efetivado Luiz Alberto. Filho do político de mesmo nome. Renunciou ao mandato em prol de Aldo Arantes após ser eleito prefeito de Goiânia no ano 2000. Airton Cascavel renunciou em 31 de dezembro de 2002 para assumir o mandato de deputado estadual sendo efetivado Moises Lipnik e nesse dia Salomão Cruz renunciou para assumir o mandato de vice-governador de Roraima sendo efetivado Elton Rohnelt. Referências «Página oficial da Câmara dos Deputados». Consultado em 8 de setembro de 2015. Arquivado do original em 2 de outubro de 2013 «BRASIL. Presidência da República: Lei nº 9.504 de 30/09/1997». Consultado em 8 de setembro de 2015 Teve o mandato cassado por quebra de decoro parlamentar em 22 de setembro de 1999 sendo efetivado José Aleksandro da Silva. Faleceu em 29 de setembro de 2002 em Bujari vítima de um acidente aéreo sendo efetivado Clovis Queiroz. Renunciou em 2 de maio de 2001 para assumir uma cadeira de ministro no Tribunal de Contas da União e em seu lugar foi efetivado Nelson Otoch. Renunciou nos últimos dias de mandato, em 15 de janeiro de 2003, sendo efetivado Mauro Benevides. Secretário de Ciência e Tecnologia no governo Tasso Jereissati foi substituído por Nelson Otoch e Pimentel Gomes. Eleito prefeito de Aracaju em 2000 renunciou e em seu lugar foi efetivada Tânia Soares. https://pt.wikipedia.org/wiki/Lista_de_deputados_federais_do_Brasil_da_51.%C2%AA_legislatura * O Que Será Que Será? (part. Chico Buarque) Milton Nascimento
O que será que me dá Que me bole por dentro O que será que me dá? Que brota à flor da pele O que será que me dá? E que me sobe às faces E me faz corar E que me salta aos olhos A me atraiçoar E que me aperta o peito E me faz confessar O que não tem mais jeito de dissimular E que nem é direito ninguém recusar E que me faz mendigo Me faz suplicar O que não tem medida, nem nunca terá O que não tem remédio, nem nunca terá O que não tem receita O que será que será? Que dá dentro da gente E que não devia Que desacata a gente que é revelia Que é feito uma água ardente que não sacia Que é feito estar doente de uma folia Que nem dez mandamentos vão conciliar Nem todos os unguentos vão aliviar Nem todos os quebrantos toda alquimia E nem todos os santos O que será que será? O que não tem descanso, nem nunca terá O que não tem cansaço, nem nunca terá O que não tem limite O que será que me dá Que me queima por dentro, será que me dá? Que me perturba o sono, será que me dá? Que todos os tremores vem agitar Que todos os adores me vem atiçar Que todos os suores me vem encharcar Que todos os meus nervos estão a rogar Que todos os meus órgãos estão a aclamar Que uma aflição medonha me faz implorar O que não tem vergonha, nem nunca terá O que não tem governo, nem nunca terá O que não tem juízo Composição: Chico Buarque. https://www.youtube.com/watch?v=qnL80s6HE7g * Não serei líder do governo nem terei truculência política de Maia, diz Lira Arthur Lira falou ao Poder360 ‘Nomes de Maia são governistas’ Maia votou com rancor contra Dilma Renda Brasil, só dentro do teto Voto impresso: falta projeto piloto Taxa digital não pode elevar imposto
O deputado Arthur Lira (PP-AL) no estúdio do Poder360 FERNANDO RODRIGUES e CAIO SPECHOTO 16.dez.2020 (quarta-feira) - 6h00 O deputado Arthur Lira (PP-AL), líder do Centrão e candidato a presidente da Câmara, disse ao Poder360 que, se eleito, não será líder do Governo nem terá a “truculência política” que atribui neste momento a Rodrigo Maia (DEM-RJ), atual presidente da Casa. A eleição para a principal cadeira da Câmara é em 1º de fevereiro de 2021. Por decisão do STF, Maia não pode se candidatar novamente. Mas o demista tenta montar um grupo que rivalize com Lira na disputa e fala em 3 possíveis nomes: Baleia Rossi (MDB-SP), Aguinaldo Ribeiro (PP-PB) ou Marcos Pereira (Republicanos-SP). “A gente também tem todo o lado assim, de muita truculência no seu final. De muita pauta exclusivista. Truculência política, regimental, no final da gestão do presidente [Maia]”, declarou Lira durante a entrevista ao dar exemplo de como não pretende atuar se for eleito. Disse que, se eleito, evitará esse tipo de atitude que hoje condena em Maia. O deputado se aproximou do Palácio do Planalto em 2020. Falou que seu partido e ele são da base do governo de Jair Bolsonaro. Isso, porém, não tiraria sua independência em relação ao Planalto. “Eu não serei líder do Governo, serei um presidente da Câmara dos Deputados”. Também afirmou que qualquer candidato ungido por Maia será governista: “Para ser realmente contra o presidente Bolsonaro tem de ser do PT, do Psol ou do PC do B. Mesmo do PDT e do PSB alguns deputados votaram com o governo e estão cumprindo suspensão por isso. O resto, qualquer um outro, seja do MDB, do DEM, do PRB (Republicanos), todos são base do governo”. Lira lembrou que quando Maia se elegeu pela 1ª vez, há cerca de 5 anos, foi com um empurrão do presidente da República à época, Michel Temer, “com apoio do Moreira Franco”, que era ministro. Ao se reeleger recentemente, Maia teve o “apoio do PSL quando o presidente Bolsonaro era do PSL [e] isso nunca foi problema”. “O Rodrigo sempre manteve uma posição de independência. Essas coisas que são soltas na imprensa para carimbar esse ou aquele não vão colar internamente porque os deputados se conhecem. E qualquer candidato que venha para essa disputa não será de fora da base do governo a não ser que a oposição lance candidato próprio”, declarou Lira. Durante a entrevista, o deputado foi confrontado com o fato de que ele e Maia votaram a favor do impeachment de Dilma Rousseff, em 2016. Como então poderiam agora tentar disputar apoio do PT e de outros partidos de esquerda que consideram ter havido um golpe quando Dilma perdeu o cargo de presidente? O Poder360 mostrou para Lira as gravações em vídeo dos votos dele (aqui) e de Maia (aqui) em 2016. Ao se pronunciar há 4 anos, o deputado do PP falou que votava a favor do impeachment porque o país estava parado e era necessária a volta do desenvolvimento. O demista começa elogiando Eduardo Cunha (presidente da Câmara à época, detido pela Lava Jato posteriormente e hoje em prisão domiciliar) e depois fala sobre como o PT “rasga a Constituição”. “Eu não teria dificuldade nenhuma de repetir um voto como esse hoje. Mesmo querendo apoio do PT. Prego conversa, harmonia, desenvolvimento para o país”, diz Lira. E completa: “Eu não sei se o Rodrigo hoje, mais à esquerda, teria como repetir o voto dele, sinceramente. Mostrou, não tenho dúvidas, um rancor de perseguição ao pai, que o PT rasgava a Constituição no Estado, que rasga a Constituição no Brasil. Não sei se ele repetiria o [voto] dele nas condições de hoje, o que mostra uma mudança de rumo quando é conveniente”. O tom de Arthur Lira ao longo da entrevista ao Poder360 foi de ponderação. O deputado respondeu a vários assuntos controversos sempre afirmando que deseja, se vencer, governar a Câmara buscando consenso com os líderes partidários e só colocando em pauta no plenário o que a maioria decidir. Ao falar sobre a possibilidade de pautar projetos que pedem a liberalização do aborto ou facilitar o porte de armas, disse que temas assim precisam vir das ruas e estarem maduros antes de serem colocados para o plenário da Câmara. No caso voto impresso em eleições, um desejo do presidente Bolsonaro expresso mais de uma vez, Lira acredita que seja necessária cautela. Defende que eventualmente seja arquitetado um projeto piloto em um Estado pequeno ou cidade de médio porte –para acoplar uma impressora a cada urna eletrônica. Aí, a depender dos resultados, o tema poderia ir adiante ou não. Na área econômica, demonstrou simpatia, com ressalvas, à criação de um imposto digital, como o proposto pelo ministro da Economia, Paulo Guedes. Lira pondera que são necessários mais estudos a respeito. É contra aumento de impostos em geral. Também disse ter recebido um estudo de um empresário de São Paulo propondo que empresas que já cumprem todas as suas obrigações fiscais possam abater do imposto devido o que tiverem de eventualmente pagar por causa da CPMF digital. Outro temor do mercado para 2021 é sobre se o teto dos gastos será mantido. No que depender de Lira, a resposta é positiva, sim, será respeitado. Mas o deputado afirma que seria importante haver algum tipo de programa social que possa compensar o fim do auxílio emergencial pago durante a pandemia. Só que esse tipo de benefício precisaria caber dentro do limite imposto para as despesas do governo. A recomendação do candidato a presidente da Câmara é que despesas do governo sejam remanejadas para que sejam encontrados recursos para a área social. Se eleito, disse considerar necessário colocar em votação a autonomia do Banco Central, já aprovada pelo Senado. O projeto chegou à Câmara, mas não foi pautado por Rodrigo Maia. No Ministério da Economia atribui-se essa decisão de Maia à uma necessidade política: atrair votos de deputados de esquerda (que são contra o BC independente) para tentar derrotar Lira em fevereiro de 2021. Lira lançou sua candidatura à presidência da Câmara na última semana, ao lado de representantes de partidos com 160 deputados. Nasceu em Maceió, é formado em direito e tem 51 anos. Está em seu 3º mandato na Câmara. Concedeu esta entrevista na 3ª feira (15.dez.2020), no estúdio do Poder360 em Brasília. Leia a seguir os trechos da conversa ou, se preferir, assista à íntegra em vídeo (1h02min50):
Poder360 – Por que o sr. quer ser presidente da Câmara? Arthur Lira – Tive na Câmara diversos cargos importantes, presidente da CCJ (Comissão de Constituição e Justiça), presidente da CMO (Comissão Mista de Orçamento), liderança do meu partido por 6 mandatos. E tenho ao longo desse tempo trabalhado, ouvido, conversado, sentido muito dos problemas nacionais. O Brasil precisa nesses 2 últimos anos ter rumo. A economia depois da pandemia precisa deslanchar. Sinto-me preparado para ouvir a todos, simbolizar para a Câmara a voz de todos os deputados. A presidência nesse momento servirá de termômetro para mediação das diferenças que existem dentro daquela Casa e para que a gente possa levar isso em prol de um Brasil melhor, mais progressista. Para ser eleito é necessário fazer acordos com centro, direita, esquerda. Que tipo de acordo vai fazer com esses grupos para conseguir os votos para se eleger? Em 1º lugar tem que ser presidente dos deputados. Não tem como segregar aquele partido ou aquele outro deputado. Tem que ouvir a todos, médio clero, baixo clero, alto clero. Partidos de esquerda, de centro, de direita. Nesse ponto é muito importante ter diálogo. Meu perfil na Câmara é ter diálogo e cumprir minhas palavras, cumprir os acordos que faço. Quando se faz diálogo para ter apoio para ser eleito, tem algumas pautas que interessam mais à direita e outras interessam mais à esquerda. Rodrigo Maia teve apoio das esquerdas. Paulo Guedes diz que ele não colocou em votação pautas importantes da equipe econômica para não se indispor com os partidos de esquerda (Maia nega). Como o sr. vai se posicionar e o que acha do que aconteceu até agora? A pauta liberal sempre foi muito presente na vida política do presidente Rodrigo. O que que houve para ele não pautar determinados assuntos como a reforma administrativa, como a independência do Banco Central, como algumas privatizações, só ele pode responder. Só que no meio desse caminho, com a maior independência dos partidos, o presidente Rodrigo deu uma guinada mais à esquerda convenientemente para que algumas pautas não viessem a ser discutidas. Eu acho que nenhum governo precisa ter um presidente da Câmara líder do Governo. Eu não serei líder do Governo, serei um presidente da Câmara dos Deputados. Mas também não pode ser um presidente que atrapalhe o país, que faça oposição ao país. Eu acho que nesses últimos 6 meses o mandato do presidente Rodrigo não teve esse tipo de serenidade para colocar assuntos de interesse do país para discussão.
Lira disse que Rodrigo Maia foi eleito com apoio de Michel Temer, então presidente, e que isso não foi um problema Vamos supor que o grupo de esquerda diga “deputado, nós podemos apoiá-lo, mas o sr. se comprometeria a segurar as pautas como independência do Banco Central, reforma administrativa, entre outras”. Como seria sua reação? Eu sempre digo que as minorias têm de ser respeitadas, o regimento tem de ser cumprido à risca. A oposição sabe que numericamente não tem como ganhar em alguns assuntos como foi na regularização fundiária. Sabe também que vão contar com a atuação transparente, clara, de tentativas de acordos ao máximo. E quando o assunto estiver maduro para ir ao plenário, irá ao plenário. Não pode ser assim [vetar temas à esquerda ou à direita]. O presidente não é o dono da Casa. Quando um presidente se julga maior ele diminui o Poder. O sr. é o candidato do governo? Eu sou da base do governo, não nego. Fiz um movimento junto com outros partidos para dar apoio às questões do Brasil que são muito maiores do que 4 anos de mandato. Independente de qualquer governo nós temos a obrigação de dar estabilidade para que aquele governo que foi eleito pela população, seja mais à esquerda ou mais à direita, tenha como vencer as pautas a que se dispôs. Qualquer desses nomes que estão postos como candidato do presidente Rodrigo, que foi eleito pelo Michel Temer, como presidente, com apoio do Moreira Franco, com apoio do PSL nas últimas eleições quando o presidente Bolsonaro era do PSL, isso nunca foi problema. O Rodrigo sempre manteve uma posição de independência. Essas coisas que são soltas na imprensa para carimbar esse ou aquele não vão colar internamente porque os deputados se conhecem. E qualquer candidato que venha para essa disputa não será de fora da base do governo a não ser que a oposição lance candidato próprio e ainda de alguns partidos. Para ser realmente contra o presidente Bolsonaro tem de ser do PT, do Psol ou do PC do B. Mesmo do PDT e do PSB alguns deputados votaram com o governo e estão cumprindo suspensão por isso. O resto, qualquer um outro, seja do MDB, do DEM, do PRB, todos são base do governo. Gostaria de mostrar aqui os votos do sr. e do presidente Rodrigo Maia no impeachment de Dilma Rousseff em 2016 e ouvir sua avaliação.
O sr. vê diferença no enfoque dos 2 votos ou fica tudo no mesmo plano? Como minha vida é reta, minhas palavras dentro do Congresso são planas, eu não teria dificuldade nenhuma de repetir um voto como esse hoje. Mesmo querendo apoio do PT. Prego conversa, harmonia, desenvolvimento para o país, que essa Casa tenha sempre o diálogo expresso na sua liderança para que a gente encontre uma saída para o desenvolvimento. Não teve ódio, não teve rancor, não teve desabafo. E olha que faz 4 anos, a gente nunca sonhou em ter essa entrevista aqui. Eu não sei se o Rodrigo hoje, mais à esquerda, teria como repetir o voto dele, sinceramente. Mostrou, não tenho dúvidas, um rancor de perseguição ao pai, que o PT rasgava a Constituição no Estado, que rasga a Constituição no Brasil. Não sei se ele repetiria o dele nas condições de hoje, o que mostra uma mudança de rumo quando é conveniente. O sr. enxerga na condução desse processo de sucessão dele, Rodrigo Maia, um pouco de rancor, para usar a palavra que o sr. usou agora? Eu acho que [Rodrigo Maia] poderia estar terminando o mandato dele com muita altivez. Nós recebemos críticas que são colocadas na imprensa como candidato do governo e todos serão, não tenho dúvida, todos serão da base do governo. Muito mais críticas houve nesse ano de pandemia. Houve uma concentração de poder muito grande. Nós não temos acesso às pautas. Não temos acesso às relatorias. Não temos acesso às medidas provisórias. Não há um cumprimento de anterioridade de medidas provisórias. Não há pauta de deputados sendo votadas com frequência. Houve uma concentração de poder muito nociva. Eu poderia aqui dizer que nesse momento um candidato apoiado por ele seria aquele que daria prosseguimento a esse tipo de encaminhamento no Legislativo, o que não é cabível. Independente disso a gente também tem todo o lado assim, de muita truculência no seu final. De muita pauta exclusivista. Truculência política, regimental, no final da gestão do presidente. Eu não creio que qualquer nome apoiado por Rodrigo seja um sucessor das práticas dos últimos 6 meses. Como também tenho certeza de que eu não serei líder de governo algum como presidente da Câmara. Gostaria de citar algumas pautas que o Brasil discutiu ao longo dos primeiros 2 anos do governo Bolsonaro e que o sr. dissesse como encaminharia se viesse a ser presidente da Câmara. Por exemplo, teto de gastos. Onde é que teto de gastos é importante? Em países que não transmitem segurança a seus investidores. O governo dos EUA encheu um avião de dólar, foi na China, comprou o que precisou e trouxe. Já pensou se fosse aqui no Brasil? Tinha uns 500 presos. Essa fragilidade nos faz criar esses mecanismos para dar sinais de segurança. Já que foi criado, temos que respeitá-lo e nos moldarmos a essa realidade. Na minha gestão vou respeitar o teto de gastos. Precisamos ter seriedade e coragem para discutir alguns assuntos que virão na PEC Emergencial. Não podemos ter um orçamento gigantesco e capacidade de menos de 5% de investimentos e mobilidade entre os pagamentos. Precisa ter uma desvinculação orçamentária que não maltrate nenhum setor básico, mas que o Congresso tenha autonomia de poder fazer essa análise; Outro tema: auxílio emergencial O governo fez um tempo de R$ 600, depois fez uma acomodação de R$ 300. Eu não sei se uma saída excepcional vai resolver o problema. Não vamos ter mobilização, vamos ter convulsão. Se não houver uma acomodação de votação urgente da PEC emergencial nós não teremos solução para janeiro, a não ser que venha de novo por medida provisória. Só tem um jeito: enxugar na carne, diminuir espaço fiscal para poder criar alguma coisa nesse sentido. Qualquer medida tem que ser dentro do teto de gastos; Imposto sindical… Tenho sido vítima de muitas fake news, muitas matérias maldosas. Eu nunca falei em retorno de imposto sindical. Nunca tratei desse assunto com ninguém. O que tem na Câmara é uma PEC para mudar completamente o quadro da relação sindical do Brasil. Quando vier a plenário, vai ser discutido como tem que ser. Não há nenhuma retórica de voltar imposto sindical. É um assunto que nunca me apeteceu, eu nunca fui dessa corrente, nunca fui ligado a sindicato. Não houve, não há e não haverá conversa para retornar esse assunto da minha parte na Câmara; Escola sem partido Lógico que um ambiente de escolas tem de ser preservado para não refletir uma dicotomia do que pensam os pais. E a escola pra mim sempre funcionou como aprimoramento de aprendizado, não a terceirização de valores. Eu não defendo uma ingerência forte do sistema nem pra um lado, nem para o outro. Não vejo por que [ter uma lei], elas podem funcionar bem. Tem que ter uma responsabilidade por parte das escolas; Liberalização do aborto Precisa estar amadurecida na população. Enquanto não houver um amadurecimento, uma maioria clara, um convencimento, uma certeza de assuntos que tangem a lados opostos como esse, eu não acho que esteja maduro para vir à pauta do Congresso Nacional. Se houver clamor da sociedade, estiver amadurecido, cabe ao presidente da Câmara colocar em pauta; Voto impresso A gente já defendia há muito tempo que se fizesse um piloto, como houve no voto digital. Não começou do dia para a noite. Se o eleitor não tiver contato, se tiver um sistema desenvolvido que trabalhe com tranquilidade, que aquele voto seja mostrado ao eleitor e colocado em uma urna à parte, poderia fazer um piloto para isso. Seria mais uma maneira de certificar que o voto eletrônico é correto. [Fazer o teste em] um Estado pequeno, é fácil de a Justiça cobrir e barato pelo volume de eleitores; Facilitação do porte de armas Aprovamos no Congresso algumas leis que deram uma amplitude de calibre, de defesa pessoal do cidadão ou da questão dos CACs (colecionadores, atiradores esportivos e caçadores). Há quem defenda ampliar, há quem defenda restringir. Esse assunto como outro qualquer voltará ao plenário com tranquilidade se estiver amadurecido e se tiver maioria. Balanços de empresas nos jornais É um exemplo claro de independência de um Poder em relação a outro. Não se precisou travar uma guerra, simplesmente nós, dos partidos de centro, o presidente Rodrigo Maia não faria só, deixamos caducar essa medida provisória. Se fosse uma regra boa ela teria sido aprovada. Carteirinha de estudante da UNE Acho que é uma gestão muito particular de uma entidade, que não pode ter fins lucrativos. A mesma coisa o exame da OAB. Interferir dentro de uma categoria que tem regramento próprio é uma gestão legislativa que nós não precisamos. Não tem que ter ingerência por parte do Legislativo quando o assunto está caminhando de maneira satisfatória. Lei da Ficha Limpa O problema muitas vezes está na interpretação das leis. Votamos por exemplo o abuso de autoridade. Tivemos de fazer um ajuste há pouco tempo. Porque quando você denunciava um promotor por abuso de autoridade seguia automaticamente um processo administrativo. Sabemos como se tratam as decisões administrativas no Ministério Público, dificilmente se vê alguém penalizado. Se esse processo fosse arquivado você que denunciou respondia por denunciação caluniosa. Essas falhas pontuais acontecerão por interpretação. A Lei da Ficha Limpa vale do momento que é publicada para frente. Na Ficha Limpa teve o caso muito particular de ela retroagir para prejudicar. São coisas que com muita tranquilidade e clareza a gente teria de discutir sobre qualquer lei. Não houve também essa tese de negociar ficha limpa, foi outra fake que colocaram sobre minhas costas. Não é uma prioridade. Autonomia do Banco Central É um projeto bastante arrojado. O presidente Roberto Campos goza de muito prestígio e muita simpatia no Congresso Nacional. Foi aprovado no Senado. Foi aprovado numa Casa, tem que colocar na outra. Cabe ao presidente pautar. Se tiver apoio da maioria dos parlamentares no colégio de líderes, pautaria.
O deputado, líder do Centrão, se aproximou do governo ao longo de 2020 Sobre vacinas, há uma disputa política entre o que pensa o Palácio do Planalto, o presidente Jair Bolsonaro, e o que pensa o governador de São Paulo, João Doria. Quem está certo nessa disputa? É um assunto em que não cabe disputa. O correto é que qualquer vacina, de qualquer laboratório, que tiver o certificado da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) o governo tem que correr atrás para facilitar o acesso da população. Não importa se é da França, americana, inglesa, chinesa. Teve a certificação de nosso órgão de controle tem de ser providenciada. Erra quem quer atropelar o certificado da Anvisa e pensa errado quem ficar contra um sistema que vem para dar um alívio à população. Não é os 2 lados estarem errados. O lado certo é defender calma, não podemos politizar. Não vi nenhuma negativa do governo para que após a certificação tenha a restrição a qualquer vacina. Às vezes você aposta em um cavalo, ele está na frente e cai [refere-se à vacina de Oxford, a aposta do governo]. Teria de ter apostado em mais de um cavalo? Poderia ser. Tem o consórcio da OMS (Organização Mundial da Saúde), que há uma quantidade reservada, não sei se suficiente, mas foi outra aposta que o governo fez. A medida provisória sobre os recursos extras para vacinas pode incluir um item para quem desejar tomar a vacina assinar um termo de responsabilidade. O sr. considera uma boa medida? Qualquer movimento brusco de politizar esse assunto é perigoso. Se eu puder, vou atuar como mediador, como um cara que sempre se preocupa em evitar posições extremadas. É lógico que o governo vive assombrado sempre com possibilidades de impeachment, de crime de responsabilidade. E como há citação de casos de choque anafilático, algumas pessoas com restrição… pode ter sido um cuidado excessivo. Como nosso partido não tem projeto majoritário para 2022 eu tenho certeza de que poderia funcionar nisso com muita tranquilidade para achar um meio termo [sem risco de politizar o tema]. O sr. é a favor de que a vacina seja facultativa ou obrigatória? Nós temos campanhas belíssimas de conscientização. Isso vai do arbítrio de cada cidadão. Tem gente que vai preferir tomar, tem gente que vai ter medo de tomar. Precisamos ter a tranquilidade de que é segura. Que juízo o sr. faz da atuação do governo Bolsonaro na pandemia? Muito pouco ou nada nós sabíamos da covid-19. O excelente comunicador ministro [Luiz Henrique] Mandetta dizia ‘só vá para o hospital quando estiver sentindo falta de ar’. Eu poderia hoje dizer que o Mandetta foi responsável por centenas de milhares de pessoas que morreram porque procuraram os serviços de saúde quando já estavam com os pulmões comprometidos? Não posso ser leviano, mas eu fazia essa crítica lá atrás. A gestão do ministro Mandetta não comprou respirador, máscara, EPI, não providenciou as UTIs que disse que ia fazer. Não é fácil tratar uma pandemia que afeta diretamente a economia. Essa foi a preocupação do governo. São duas vertentes que andam juntas. Naquele momento eram vidas que eram importantes e são prioridade, em detrimento daquelas pessoas que não poderiam fazer nenhum tipo de quarentena. E por todo esse aprendizado do vírus hoje temos protocolos. Não pode condenar um lado, condenar o outro, quando todos estavam aprendendo.
Arthur Lira teve covid-19 durante a campanha para as eleições municipais, quando dava apoio a aliados locais Alguns ministros do Supremo diziam que o Rodrigo Maia exerceu o papel de moderador durante os 2 primeiros anos do governo de Jair Bolsonaro. Com isso, ajudava o sistema de freios e contrapesos. O sr. exerceria, se eleito, o papel de independência se houvesse ataques por parte do Poder Executivo ao Poder Legislativo? Em 1º lugar eu quero enaltecer a decisão do Supremo [de barrar a reeleição dos presidentes das Casas]. Vários partidos se posicionaram num manifesto contra a alteração de uma lei máxima do nosso país com a literalidade clara. Não se pode negar que o presidente trabalhou muito para que isso fosse aprovado. Faz mal à democracia, à oxigenação, à alternância de poderes. Não só uma pessoa é capaz de fazer contrapeso. Qualquer um com discernimento, com tranquilidade, com harmonia, com serenidade, mas acima de tudo com palavra, tem condição de tocar aquela Casa na amplitude das ideias múltiplas que tem ali. Qualquer um que sente naquela cadeira terá a obrigação, como presidente de Poder, de trabalhar pela altivez e independência daquele Poder harmônico com os outros. É interessante que se construa pontes, também. Não se isole para dizer que é independente. O sr. enfrenta 2 processos como réu no STF. Isso fragiliza sua posição como candidato a presidir um dos Poderes? Como o sr. responde a esse tipo de críticas, de que poderia ficar refém do Judiciário por estar sendo processado? Sou um homem público com 30 anos de mandato. Tenho adversários no meu Estado muito poderosos. Sempre fui um homem de posições caras, de botar minha cara para o vento. E paguei por isso. Tivemos um procurador que ameaçou matar um ministro do Supremo, usou de toda a parcialidade possível para fazer a promoção, autopromoção do seu poder naquele momento. O Rodrigo Janot, não tenha dúvida disso, fez muito mal ao país. Quando as práticas que foram reveladas e paulatinamente arquivadas contra mim, através de um delator que era meu inimigo pessoal. A gente vira alvo. A lei de delação é uma coisa muito fácil no Brasil. Da maneira como vem sendo feita você protege seus amigos e machuca seus inimigos. Para um homem público isso é muito doído, é muito constrangedor ter que se defender. Fiz com muita tranquilidade, e todos os assuntos que foram tratados no STF foram arquivados por pura falta de indício mínimo. Não tenho dúvida que com tempo hábil o que restou lá de denúncias capengas será arquivado do mesmo jeito. Diferente de outros que sequer tiveram andamento, de alguns poucos que foram protegidos pelo sr. Janot, foram protegidos pela dra. Dodge. Estão tendo tratamento igualitário agora. Quem são eles? O tempo vai mostrar. Meus inquéritos são posteriores e já foram findados. Outros anteriores sequer iniciaram. O sr. teve covid-19. Ficou com medo? Sofreu durante o processo que enfrentou a doença? Tive uma surpresa. Desde março fazia viagens para o meu Estado. Meu pai, minha mãe estava comigo. Eu testava toda vez antes de ir, tinha o cuidado de passar 2 ou 3 dias em casa. Lá em março meu IGG deu positivo e o IGM, negativo. Ou seja, era como se eu tivesse tido contato com o vírus e desenvolvido anticorpos. Eu refiz esse exame em junho, ele repetiu o mesmo resultado. Fiz em agosto, repetiu o mesmo resultado. Sorologia tirando sangue. O IGG baixo, 1,70, 1,50, 1,60, mas naquele tempo nós não conhecíamos o vírus. Todo mundo dizia ‘se for 1 ou 1 milhão, você tem IGG, não pega mais’. Passou o tempo, fomos para as campanhas eleitorais, o cuidado diminuiu. Eu a 15 ou 20 dias da eleição estava tossindo e com febre. Fiz tomografia, deu limpo. Quando fiz o PCR do nariz, detectou. Fiz um 2º ele detectou. Fiz um 3º ele detectou, porque eu não acreditava. Os sintomas foram muito brandos. Tive só uma congestão nasal, um pouco do paladar. Mas não tive dor de cabeça, febre, tosse muito pouco. E pouco comprometimento dos pulmões. Tive um período de muito angústia, basicamente fui liberado na 6ª feira da eleição para voltar ao meu Estado. Passei os últimos 15 dias trancado no apartamento em Brasília para manter a família preservada e a população também.
Quais foram os medicamentos que o sr. tomou e quem prescreveu? Passei uns 8 dias só com Tylenol Sinus e descongestionante nasal. Quando aumentou um pouco a infecção e o d-dímero a médica entrou com um anticoagulante oral e um corticoide nos últimos 5 dias. A resposta foi muito boa. Quem me tratou foi uma pessoa que tenho na mais alta consideração, trato como anjo depois disso. Já mandei pra ela uns 30 pacientes. Tratou do meu pai recentemente, agora que teve covid, nos preocupou bastante. Doutora Ludhmila Hajjar, excelente médica, excelente pessoa. Tem feito milagres. Pegou o deputado Hildo Rocha, por exemplo, com quase 85% do pulmão comprometido e não intubou. Quantos votos hoje, 15 de dezembro, o sr. tem para ser eleito? Difícil dizer. A gente tem pedido bastante. Tem tido boa receptividade. Os companheiros conhecem internamente cada perfil. Na Câmara, se eu não tiver muitas qualidades, eu tenho as de ser amigo dos meus amigos e a de cumprir acordo. Minha palavra na Câmara dos Deputados vale. Se o sr. for presidente da Câmara e o governo insistir, o sr. coloca em votação o projeto do imposto digital defendido pelo ministro Paulo Guedes? Eu sempre tive uma visão de que ele poderia ser subsídio para duas coisas. Ou para desoneração ou para criação de renda de um programa social. Mas o nosso problema não é a fonte de recurso, é o Orçamento. Nós tínhamos que fazer essa acomodação. Mas o mundo mudou. Hoje não se tem a mesma relação comercial que se tinha 30 anos atrás. Tem muita gente com muito dinheiro, que circula muito, que não está pagando, não deixa nada no Brasil. Sou simpático à ideia. Recebi uma proposta de empresas que estão regulares poderem abater isso dos impostos que já pagam como forma de compensação. Se você sonega, vai pagar imposto. Se já paga, poderia fazer a compensação. Essa ideia me foi proposta numa reunião que tive em São Paulo por um empresário competente. Eleito, quais seriam os 3 projetos mais relevantes no 1º semestre? Temos reformas que precisam ter andamento. Se quiser citar 3, são muito importantes emergencial, administrativa e tributária. Discutir se tem maioria, se não tem maioria, como é que faz o texto. Mas principalmente tem as matérias temáticas das frentes parlamentares que sempre reclamam de não ter suas matérias pautadas. O foco que a Câmara tem hoje é muito na área econômica. Temos matéria de educação, saúde, da frente agropecuária, a da bancada feminina, a de cultura, segurança. O que eu tenho feito é conversado com essas frentes para que elas me elenquem 2 ou 3 temas de muita importância para que a gente priorize ao longo desses 2 anos. __ As informações deste post foram publicadas antes pelo Drive, com exclusividade. A newsletter é produzida para assinantes pela equipe de jornalistas do Poder360. Conheça mais o Drive aqui e saiba como receber com antecedência todas as principais informações do poder e da política. Autores FERNANDO RODRIGUES DIRETOR DE REDAÇÃO enviar e-mail para Fernando Rodrigues fr_bsb CAIO SPECHOTO REPÓRTER enviar e-mail para Caio Spechoto @caiospechoto https://www.poder360.com.br/congresso/nao-serei-lider-do-governo-nem-terei-truculencia-politica-de-maia-diz-lira/

Nenhum comentário:

Postar um comentário