sexta-feira, 3 de abril de 2020

A Centralidade da Questão Democrática








Labirintos, Passadores de panos, Chapas Brancas et Caterva




 “[...] Dar atestados aos partidos ou neles colar etiquetas é um vício que não é nosso, mas de outros. Os juízos que damos sobre os partidos referem-se sempre aos seus objetivos programáticos, à sua coerência com a própria e peculiar inspiração ideal e, sobretudo, aos seus comportamentos e atos concretos. [...]”





Martinho da Vila - Daqui Pra Lá... De Lá Pra Cá






#JovemPan
Brasil acima de Bolsonaro | Felipe Moura Brasil











O presidente et caterva vão afundar o país.






Live: Bolsonaro conspira contra o Brasil 02/04/20










A coisa mais grave de todas




Em O É da Coisa, com Reinaldo Azevedo – 02/04/2020




Assista no vídeo a seguir – a partir de 1:05:15











Rádio BandNews FM











Momento Antagonista: BOLSONARO EM SEU LABIRINTO
Vídeos 02.04.20 22:08

Claudio Dantas diz que a ficha infelizmente não caiu para Jair Bolsonaro, que insiste no confronto e dispara até contra seu ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta.
E mais: João Doria tira a máscara ao retuitar comentário do ex-presidiário Lula.
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Mandetta dá uma sova em Bolsonaro

Brasil 03.04.20 12:24

Jair Bolsonaro, segundo a pesquisa da XP, é aquele com o pior desempenho no combate à epidemia de Covid-19.
Ele perde até do Congresso Nacional.
Na outra ponta está Luiz Henrique Mandetta.
O trabalho de Jair Bolsonaro é considerado ruim ou péssimo por 44% dos entrevistados; o ministro da Saúde é reprovado por apenas 7% (e aprovado por 68%).













Pequeno Calendário Histórico




“o jeito rotundo do oito
o sete tem de peixe
o um é magro como a necessidade
6 – bunda grande em mulher magra
9 – peito grande em mulher magra
o nariz grego do quatro
o ar lamentoso do cinco
o aspecto cisneal e deslizante do dois”.

Cadernos 1 e 2 de Pedro Nava - O anatomista da palavra, por Antônio Sérgio Bueno











Um dia após 1º de abril de 2020




56 anos depois de 1964




A 38 anos de 1982




1982: Começava a Guerra das Malvinas
Em 2 de abril de 1982, a Argentina atacou as Ilhas Malvinas, ocupadas pelos britânicos desde 1833. Porém, a então premiê britânica Margaret Thatcher ordenou a retomada, e os argentinos foram expulsos.






Soldados britânicos carregam camarada ferido na Guerra das Malvinas




Três anos depois, os chefes militares das Malvinas foram condenados a penas de 8 a 12 anos.










12. A centralidade da questão democrática. A última batalha na oposição ao governo de Bettino Craxi [12]




Em 1982, numa clara afronta aos poderes do Estado, a máfia siciliana assassina o deputado e secretário regional do PCI, Pio La Torre, em 30 de abril, e o general Dalla Chiesa, enviado de Roma para combater a máfia em Palermo, em 3 de setembro; e, por fim, em 4 de agosto de 1983, o secretário-geral do Partido Socialista, Bettino Craxi, forma seu primeiro governo, num claro sinal de declínio da hegemonia da Democracia Cristã.




Exatamente neste contexto, Berlinguer trava seus últimos combates: por um lado, denunciando a degradação moral do Estado, agora partilhado entre a DC e o PSI, uma degradação que viria à tona, no início dos anos 90, com a descoberta da existência de Tangentopoli, nome pelo qual ficou conhecido o gigantesco esquema de corrupção incrustado no aparelho estatal; por outro lado, apontando a necessidade de defender a centralidade da “questão democrática”, num instante em que o governo Craxi começava a revelar uma tendência autoritária de concentração de poderes nas mãos do Executivo e de ataque às conquistas da classe trabalhadora.


















Jovem Pan Especial: Coronavírus - 02/04/20 - AO VIVO




Jovem Pan News












Bolsonaro diz que Mandetta não tem ‘humildade’, mas afirma que não demitiria ministro na ‘guerra’
Jussara Soares, Julia Lindner e Bianca Gomes
15 horas atrás





Presidente afirmou que falta "humildade" para Mandetta conduzir a crise
Foto: Youtube / Jovem Pan / Reprodução / Estadão Conteúdo


BRASÍLIA E SÃO PAULO – Após dias contrariando publicamente as orientações do ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, a respeito da pandemia do novo coronavírus, o presidente Jair Bolsonaro expôs nesta quinta-feira,2, seu incômodo com o seu auxiliar. Bolsonaro disse que falta “humildade” a Mandetta e, embora tenha dito que não pretende dispensá-lo “no meio da guerra”, ressaltou que ninguém é “indemissível” em seu governo.
Segundo Bolsonaro, o ministro deveria ouvi-lo mais sobre as decisões relativas às ações de combate e controle da covid-19. Enquanto o presidente defende flexibilizar medidas como fechamento de escolas e do comércio para mitigar os efeitos na economia do País, permitindo que jovens voltem ao trabalho, Mandetta tem mantido a orientação para as pessoas ficarem em casa. A recomendação do ministro segue o que dizem especialistas e a Organização Mundial de Saúde (OMS), que consideram o isolamento social a forma mais eficaz de se evitar a propagação do vírus.
O protagonismo do auxiliar diante da crise envolvendo a pandemia do coronavírus já vinha incomodando o presidente há algum tempo, como revelou o Estado. 
“O Mandetta já sabe que a gente está se bicando algum tempo. Eu não pretendo demitir o ministro no meio da guerra. Agora, ele é uma pessoa que em algum momento extrapolou. Eu sempre respeitei todos os ministros, o Mandetta também. Ele montou o ministério de acordo com sua vontade. Eu espero que ele dê conta do recado”, disse o presidente em em entrevista a rádio Jovem Pan.
Questionado pelo Estadão/Broadcast sobre as declarações do presidente, Mandetta respondeu: "Eu só trabalho, lavoro, lavoro". Em seguida, desligou o telefone.
O ministro falou com a reportagem durante reunião com a Confederação Nacional de Medicina (CFM) e outras entidades para tratar sobre o uso da cloroquina para tratamento da covid-19. Nesta quarta-feira, o ministro foi excluído de reunião entre Bolsonaro e um grupo de médicos para discutir o mesmo assunto. Enquanto Bolsonaro defende irrestritamente a aplicação do medicamento, Mandetta pede cautela até que haja comprovação científica da eficácia desse fármaco, normalmente usado para malária.

O presidente disse que suas declarações não se tratam de uma ameaça a Mandetta, mas disse que não há ninguém “indemissível” no governo. Bolsonaro reclamou ainda que o ministro deveria ouvi-lo mais. “Não é nenhuma ameaça ao Mandetta não. Se ele sair bem, nenhum problema, mas nenhum ministro meu é indemissível. Todo mundo pode ser demitido, como cinco já foram embora. Eu acho que o Mandetta deveria ouvir um pouco mais o presidente da República.” Além de desejar “boa sorte” a Mandetta, ele afirmou que parte do ministério da Saúde foi contaminado pela “histeria”.
Segundo Bolsonaro, ele também tem atuado para equilibrar as decisões do Ministério da Saúde e do Ministério da Economia para que não há conflito entre as duas pastas. “Não tem nenhum problema com o (ministro da Economia) Paulo Guedes, mas o Mandetta quer fazer vale muito a vontade dele. Pode ser que ele esteja certo, mas está faltando um pouco de humildade para conduzir o Brasil nesse momento difícil e que precisamos dele para vencer essa batalha com o menor número de mortos possível”, disse.
Em relação aos pedidos para que deixe o cargo, Bolsonaro afirmou que, de sua parte, “a palavra renúncia não existe”. “Eu fico feliz por estar na frente de um problema grande como esse”, declarou o presidente, acrescentando que o impedimento e a Lei de Responsabilidades são preocupações do governo. Na segunda-feira, 30, líderes da esquerda se uniram em um manifesto para pedir a renúncia do presidente.
Isolamento social
Na mesma entrevista, Bolsonaro disse que espera “o povo pedir mais” para determinar o fim do isolamento social no País, contrariando medidas restritivas adotadas pelos governos estaduais. O presidente justificou que “gente poderosa em Brasília” espera um “tropeção” dele e, portanto, precisa do povo ao seu lado.
“O presidente pode muito, mas não pode tudo. Nós temos gente poderosa em Brasília que espera um tropeção meu. Estou esperando o povo pedir mais. O que eu tenho de base do apoio são alguns parlamentares, não é a maioria, mas eu tenho o povo do nosso lado. Eu só tomo certas decisões o povo estando comigo”, respondeu ao ser questionado porque não toma uma decisão pelo fim do distanciamento social.
Nesta quinta-feira, apoiadores do presidente começaram a convocar manifestações para o próximo domingo dia 5 de abril contra governadores e prefeitos. Nas redes sociais, a hashatg #NasRuas5deAbril passou a ser usada pelos bolsonaristas sob o argumento de que querem voltar ao trabalho.
Bolsonaro disse que alguns governadores querem que ele tome uma decisão pelo fim do distanciamento social para ele ser responsabilizado. “O que alguns governadores mais querem que eu tome a decisão para trazer o problema para o meu colo e dali pra frente qualquer morte que acontecer começar a me culpar. Essa é minha preocupação no momento”, admitiu.
Apesar disso, Bolsonaro afirmou que na próxima semana que o isolamento social não começar a ser flexibilizado ele tomará uma decisão. “Se na semana que vem, se não começar a ter uma volta gradativa, vou ter que tomar uma decisão. E daí, seja – não o que Deus quiser, eu sempre acreditei em Deus, mas seja o que os brasileiros quiserem.”
Abertura do comércio
No último domingo, Bolsonaro visitou diversos comércios em regiões do Distrito Federal. O passeio ocorreu um dia após Mandetta reforçar a necessidade de isolamento social para conter o avanço do coronavírus. Em conversa reservada, o ministro pediu que o presidente não menosprezada a gravidade da pandemia em suas manifestações públicas e não insistisse a ir a um metrô como prometera em uma entrevista coletiva. No diálogo, conforme revelou a colunista do Estado Eliane Cantanhêde, Mandetta deixou claro que, se o presidente fizesse isso, seria obrigado a criticá-lo. E Bolsonaro rebateu que, nesse caso, iria demiti-lo.
Pressionado a alinhar o discurso ao de Bolsonaro, que critica medidas de isolamento social, Mandetta tem dito que vai se pautar pela ciência “até o limite de tudo o que estiver na nossa frente”.
O presidente afirmou que se, na semana que vem, o comércio não começar a reabrir de forma gradativa, “com certeza” o Governo Federal vai ter que tomar uma decisão. Segundo ele, já há um decreto pronto para ser assinado. “O mais prudente é abrirmos de forma paulatina o comércio na próxima segunda-feira. O Brasil não vai aguentar. Se estão pensando em sufocar a economia para desgastar o governo, a população já sabe.” Bolsonaro negou que militares possam ir às ruas para reabrir o comércio.
Governadores
As medidas de isolamento social de alguns governadores voltaram a ser criticadas pelo presidente. “Não pode falar ‘fique em casa, é uma ordem’. É ditadura isso aqui?", disse o presidente, fazendo referência à proibição de ir à praia no Rio de Janeiro. “É melhor estar na praia do que fazendo churrasco ou em um quarto vendo televisão.”
O governador mais criticado na entrevista foi João Doria, com que Bolsonaro tem trocado farpas com frequência durante crise. Além de dizer que Doria “destrói” a economia de São Paulo, Bolsonaro voltou a acusar o governador de fazer “demagogia barata”.
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Vídeo: Médicos vibram com sobrevivente de 93 anos (KameraOne)




















Bastidores: ordem no Ministério da Saúde é ignorar falas de Bolsonaro

Mateus Vargas



© Foto: Ueslei Marcelino/Reuters

As declarações do presidente Jair Bolsonaro enquadrando o ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, não surpreenderam a equipe da pasta. Segundo auxiliares do ministro ouvidos pelo Estado, a leitura é de que o presidente tenta se afastar de responsabilidades na crise envolvendo a pandemia do coronavírus para jogar no colo de Mandetta e dos governadores os efeitos negativos na economia. A ordem interna é não rebater e seguir o trabalho de combate à covid-19, a exemplo do que tem feito o próprio ministro. Demissão também está fora do horizonte de Mandetta e de sua equipe, exceto se Bolsonaro mandar.
Após dias contrariando publicamente as orientações do ministro sobre a melhor forma de evitar a propagação do vírus, o presidente disse ontem que falta “humildade” ao ministro e, embora tenha afirmado que não pretende dispensá-lo “no meio da guerra”, ressaltou que ninguém é “indemissível” em seu governo. O protagonismo do auxiliar diante da crise envolvendo a pandemia do coronavírus já vinha incomodando o presidente há algum tempo, como revelou o Estado em 17 de março.

“O Mandetta já sabe que a gente está se bicando algum tempo. Eu não pretendo demitir o ministro no meio da guerra. Agora, ele é uma pessoa que em algum momento extrapolou. Eu sempre respeitei todos os ministros, o Mandetta também. Ele montou o ministério de acordo com sua vontade. Eu espero que ele dê conta do recado”, disse Bolsonaro em entrevista à rádio Jovem Pan.
Questionado pelo Estadão/Broadcast sobre as declarações, Mandetta respondeu: "Trabalho, lavoro, lavoro", repetindo a palavra que significa "trabalho" em italiano.
As críticas de Bolsonaro ao trabalho da pasta já não têm o mesmo impacto. A avaliação interna no ministério é de que o presidente deve cessar os ataques quando "a realidade se impor", possivelmente quando for registrado o pico de casos da covid-19 no País. Segundo estimativas da Saúde, isso deve ocorrer ainda em abril.
A principal divergência entre Bolsonaro e Mandetta é sobre a questão do isolamento social. Enquanto o presidente defende flexibilizar medidas como fechamento de escolas e do comércio para mitigar os efeitos na economia do País, permitindo que jovens voltem ao trabalho, Mandetta tem mantido a orientação para as pessoas ficarem em casa. A recomendação do ministro segue o que dizem especialistas e a Organização Mundial de Saúde (OMS), que consideram o isolamento social a forma mais eficaz de se evitar a propagação do vírus.
Pessoas que participaram de reuniões internas com o ministro nos últimos dias dizem que Mandetta não tem comentado sobre a queda de braço com Bolsonaro. A exemplo do presidente, o ministro também oscila no discurso - ora pontuando que é totalmente a favor de um isolamento social mais amplo e ora criticando a imprensa, por exemplo, para agradar a militância bolsonarista.
Secretários estaduais e municipais dizem também ter compreendido a estratégia de Bolsonaro. Eles afirmaram que não creem em uma mudança de tom de Bolsonaro, mesmo após o último pronunciamento de Bolsonaro na TV, quando falou em "união". Na manhã seguinte o presidente voltou a fazer críticas a governadores, mesmo que indiretamente. Para estes secretários, não vale a pena estender a briga com o presidente, ainda que seja importante contrariá-lo vez ou outra. A avaliação é de que as falas de Bolsonaro têm efeito sobre boa parte da população e mobilizam grupos de pressão contrários ao isolamento, dizem os gestores do SUS.
Pessoas próximas ao ministro dizem que Mandetta tem se concentrado no combate à doença. Faz reuniões nos finais de semana e estuda relatórios sobre o impacto do vírus em outros países. Primo de Mandetta, o deputado Fábio Trad (PSD-MS) afirma que o ministro jamais pensou em se demitir por ataques de Bolsonaro.
Na noite de ontem, quando falou com a reportagem sobre as declarações do presidente à Jovem Pan, o ministro participava de reunião com a Confederação nNacional de Medicina (CFM) e outras entidades para tratar sobre o uso da cloroquina para tratamento da covid-19. No dia anterior, o ministro havia sido excluído de reunião entre Bolsonaro e um grupo de médicos para discutir o mesmo assunto.
Enquanto o presidente defende a aplicação do medicamento em pacientes da covid-19, Mandetta pede cautela até que haja comprovação científica da eficácia desse fármaco, normalmente usado para malária. / COLABOROU JULIA LINDNER
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Maia: Bolsonaro desorganiza combate ao coronavírus (Poder360)
Pedro Cardoso critica ação de militares em governo federal (Jetss)
Bolsonaro volta a criticar quarentena e governadores (Reuters)
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Vídeo: Maracanã se prepara para virar hospital contra Covid-19 (AFP)











Referências




https://youtu.be/0JDGDV5leXk
https://www.youtube.com/watch?v=0JDGDV5leXk
https://youtu.be/3zNGOoZHpO0
https://www.youtube.com/watch?v=3zNGOoZHpO0
https://youtu.be/-sQN6pP9YiA
https://www.youtube.com/watch?v=-sQN6pP9YiA&feature=youtu.be
https://youtu.be/uyOnWRpINbk
https://www.oantagonista.com/videos/momento-antagonista-bolsonaro-em-seu-labirinto/?desk
https://cdn.oantagonista.net/uploads/2020/04/Schermata-2020-04-03-alle-17.17.58.png
https://www.oantagonista.com/brasil/mandetta-da-uma-sova-em-bolsonaro/?desk
https://revistacult.uol.com.br/home/o-anatomista-da-palavra/
https://www.dw.com/image/18956565_303.jpg
https://www.dw.com/pt-br/1982-come%C3%A7ava-a-guerra-das-malvinas/a-488473
https://www.acessa.com/gramsci/?page=visualizar&id=686
https://youtu.be/OEKBxRziOvQ
https://www.youtube.com/watch?v=OEKBxRziOvQ&feature=youtu.be
https://p2.trrsf.com/image/fget/cf/460/0/images.terra.com/2020/04/02/1585865846967.jpg
https://politica.estadao.com.br/noticias/geral,bolsonaro-diz-que-mandetta-nao-tem-humildade-mas-nao-demitiria-ministro-na-guerra,70003258376
https://www.terra.com.br/noticias/mandetta-tem-que-ouvir-mais-o-presidente-ataca-bolsonaro,ab3070832be3322bce397b710270c89aw9vmisga.html
https://www.dicionarioinformal.com.br/significado/et%20caterva/26947/
https://img-s-msn-com.akamaized.net/tenant/amp/entityid/BB1285BQ.img?h=516&w=799&m=6&q=60&o=f&l=f&x=872&y=525
https://www.msn.com/pt-br/noticias/politica/bastidores-ordem-no-minist%c3%a9rio-da-sa%c3%bade-%c3%a9-ignorar-falas-de-bolsonaro/ar-BB127wEe?li=AAggXC1

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