Por: Severino Motta 18/08/2016 às
11:18
Veja.com
Colunistas
MAURÍCIO
LIMA
RADAR
ON-LINE
Jogando contra
A
Polícia Federal decidiu suspender preventivamente o policial Flávio Werneck
Meneguelli.
Ele
responde a um processo administrativo disciplinar por ter levado ao então
ministro Jaques Wagner um dossiê contra o juiz Sergio Moro e alguns integrantes
do Ministério Público Federal que atuam na Lava-Jato.
Ele
ficará suspenso até que o processo disciplinar seja concluído. Ao final das
apurações, ele pode até mesmo ser expulso dos quadros da PF.
EXCLUSIVO
VEJA
teve acesso ao capítulo do depoimento de
Léo Pinheiro, da OAS, que inclui o magistrado Dias Toffoli
Brasil 19.08.16 19:59
Com
a delação de Léo Pinheiro, ficará claro o motivo por trás do esforço de Dias
Toffoli em liberar o ex-presidente da OAS. Em abril do ano passado, o voto de
Toffoli foi decisivo no julgamento do habeas corpus de Ricardo Pessoa, da UTC,
que foi estendido a Léo Pinheiro.
Brasil 19.08.16 19:54
Além
de Dias Toffoli, Léo Pinheiro também entregou o ministro Benedito Gonçalves,
que intermediava encontros entre os dois.
Vale
lembrar que o ex-presidente da OAS foi preso na véspera do aniversário de
Toffoli, para o qual foi convidado. Mensagens apreendidas no celular de Léo
Pinheiro mostram Benedito combinando de se encontrarem na festa do ministro do
Supremo.
LAVA
JATO
SEGUNDO
A REVISTA VEJA, EMPREITEIRO DELATOU DIAS TOFFOLI
Publicado:
19 de agosto de 2016 às 21:07 - Atualizado às 21:39
Redação
DIÁRIO do PODER Direito e Justiça
A
revista Veja que circula neste fim de semana publica reportagem de
capa onde revela que o ex-presidente da empreiteira baiana OAS Léo Pinheiro
delatou o ministro Antonio Dias Toffoli, do Supremo Tribunal Federal.
Segundo
a revista, em abril do ano passado, o voto de Toffoli foi decisivo no
julgamento do habeas corpus impetrado por Ricardo Pessoa, dono da empreiteira
UTC, e apontado como o chefe do “cartel de empreiteiras”. O benefício também
foi estendido a Léo Pinheiro.
SEX,
19/08/2016 - 20:51
ATUALIZADO
EM 19/08/2016 - 21:36
Luis Nassif
A
Odebrecht tinha decidido poupar o Judiciário nas suas delações. Aparentemente,
a OAS optou por um caminho próprio. A edição desta semana da revista Veja diz
ter obtido parte da delação do presidente da OAS implicando o Ministro Dias
Toffoli, do Supremo.
Nos
últimos anos, Toffoli foi o que mais se empenhou em ser aceito pela casa
grande, inclusive tornando-se o Robin do Batman Gilmar Mendes.
Aparentemente,
a estratégia não foi bem sucedida.
O
vazamento da delação foi claramente uma represália da Lava Jato contra Tofolli,
por ter concedido liminar para libertação do ex-MInistro Paulo Bernardo.
Obviamente, o vazamento não será investigado pela Procuradoria Geral da
República.
Origens
da OAS
José Dirceu dá resposta
inacreditável ao ser questionado pelo juiz Sergio Moro
Ficha
Social 9
Publicado
em 1 de fev de 2016
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