terça-feira, 16 de agosto de 2016

Direito das coisas reais e pessoais

Coisas do Direito dos legisladores e pessoas


Coisas da Escola


Graciliano Ramos

"Começamos oprimidos pela sintaxe e acabamos às voltas
com a Delegacia de Ordem Política e Social, mas, nos
estreitos limites a que nos coagem a gramática e a lei,
ainda nos podemos mexer"






Obtempera CLÓVIS que “a palavra coisa, ainda que, sob certas relações, corresponda, na técnica jurídica, ao termo bem, todavia dele se distingue. Há bens jurídicos, que não são coisas: a liberdade, a honra, a vida, por exemplo. E, embora o vocábulo coisa seja, no domínio do direito, tomado em sentido mais ou menos amplo, podemos afirmar que designa, mais particularmente, os bens que são, ou podem ser, objeto de direitos reais. Neste sentido dizemos direito das coisas1.


Direitos reais e pessoais


“O direito das coisas, como visto, trata das relações jurídicas concernentes aos bens corpóreos suscetíveis de apropriação pelo homem. Incluem-se no seu âmbito somente os direitos reais. Faz-se mister, portanto, estabelecer a distinção entre direitos reais e pessoais, para delimitar e precisar o objeto do direito das coisas.”

“As expressões jus in re e jus ad rem são empregados, desde o direito canônico, para distinguir os direitos reais dos pessoais. O vocábulo reais deriva de res, rei, que significa coisa. Segundo a concepção clássica, o direito real consiste no poder jurídico, direto e imediato, do titular sobre a coisa, com exclusividade e contra todos. No polo passivo incluem-se os membros da coletividade, pois todos devem abster-se de qualquer atitude que possa turbar o direito do titular. No instante em que alguém viola esse dever, o sujeito passivo, que era indeterminado, torna-se determinado.”2


1, 2 Carlos Roberto Gonçalves DIREITO CIVIL BRASILEIRO DIREITO DAS COISAS Volume 5 11ª edição, 2016 De acordo com o novo Código de Processo Civil Editora Saraiva p. 20


- E como é que as escolas transformam crianças em adultos?
Seu pai explicou:
- É assim: você entra para a escola no primeiro ano. Lá vão lhe ensinar muitas coisas. Se você as aprender e tirar boas notas, você passará para o segundo ano. No segundo ano vão lhe ensinar muitas outras coisas a você. Se você as aprender e tirar boas notas, você passará para o terceiro ano. E assim você vai aprendendo coisas, tirando boas notas e passando de ano até chegar o momento mais importante, o momento em que você vai escolher o que vai ser quando adulto. É a hora de entrar na universidade. Muitos querem entrar nas universidades. Mas as universidades não têm lugar para todos. Aí não basta tirar boas notas. Você terá que tirar as melhores notas para entrar na Universidade. Os que não tiram as melhores notas não entram. Se você entrar, no primeiro ano vão lhe ensinar as coisas necessárias para você ter a profissão que você escolheu. Se você as aprender e tirar boas notas, passará para o segundo ano. No segundo ano vão lhe ensinar outras muitas coisas, e assim vai acontecendo até terminar o último ano da universidade. Aí há uma grande festa chamada formatura. Na formatura você receberá um diploma. Diploma é um papel grande, bonito, onde se encontra escrito o nome da sua profissão. É o diploma que diz o que você é. Os adultos são a sua profissão. Aí você vai trabalhar, ganhar dinheiro, ter filhos, que irão para a escola e lá lhes ensinarão muitas coisas... RUBEM ALVES PINÓQUIO ÀS AVESSAS VERUS editora, 2005, p. 20 e 21.



Pinóquio as Avessas


“ – Quer dizer que o que eu aprendi fora da escola não vale  nada para a escola? Se eu fizer uma pergunta a um professor e ele não souber a resposta, eu posso lhe dar uma nota? Há boletins onde os alunos dão notas para os professores? Há boletins onde os alunos dão notas para os professores? O que é que os professores fazem com as notas? – continuou Felipe” RUBEM ALVES, PINÓQUIO ÀS AVESSAS



Começamos oprimidos pela sintaxe e acabamos às voltas
com a Delegacia de Ordem Política e Social, mas, nos
estreitos limites a que nos coagem a gramática e a lei,
ainda nos podemos mexer


                   





Graciliano Ramos nasceu no dia 27 de outubro de 1892, na cidade de Quebrangulo, sertão de Alagoas, filho primogênito dos dezesseis que teriam seus pais, Sebastião Ramos de Oliveira e Maria Amélia Ferro Ramos. Viveu sua infância nas cidades de Viçosa, Palmeira dos Índios (AL) e Buíque (PE), sob o regime das secas e das suas que lhe eram aplicadas por seu pai, o que o fez alimentar, desde cedo, a idéia de que todas as relações humanas são regidas pela violência. Em seu livro autobiográfico "Infância", assim se referia a seus pais: "Um homem sério, de testa larga (...), dentes fortes, queixo rijo, fala tremenda; uma senhora enfezada, agressiva, ranzinza (...), olhos maus que em momentos de cólera se inflamavam com um brilho de loucura".

Em 1894, a família muda-se para Buíque (PE), onde o escritor tem contacto com as primeiras letras.

Em 1904, retornam ao Estado de Alagoas, indo morara em Viçosa. Lá,Graciliano cria um jornalzinho dedicado às crianças, o "Dilúculo". Posteriormente, redige o jornal "Echo Viçosense", que tinha entre seus redatores seu mentor intelectual, Mário Venâncio.

Em 1905 vai para Maceió, onde freqüenta, por pouco tempo, o Colégio Quinze de Março, dirigido pelo professor Agnelo Marques Barbosa.

Com o suicídio de Mário Venâncio, em fevereiro de 1906, o "Echo" deixa de circular. Graciliano publica na revista carioca "O Malho" sonetos sob o pseudônimo de Feliciano de Olivença.

Em 1909, passa a colaborar com o "Jornal de Alagoas", de Maceió, publicando o soneto "Céptico" sob o pseudônimo de Almeida Cunha. Até 1913, nesse jornal, usa outros pseudônimos: S. de Almeida Cunha, Soares de Almeida Cunha e Lambda, este usado em trabalhos de prosa. Até 1915 colabora com "O Malho", usando alguns dos pseudônimos citados e o de Soeiro Lobato.

Em 1910, responde a inquérito literário movido pelo Jornal de Alagoas, de Maceió. Em outubro, muda-se para Palmeira dos Índios, onde passa a residir.

Passa a colaborar com o "Correio de Maceió", em 1911, sob o pseudônimo de Soares Lobato.

Em 1914, embarca para o Rio de Janeiro (RJ) no vapor Itassuoê. Nesse ano e parte do ano seguinte, trabalha como revisor de provas tipográficas nos jornais cariocas "Correio da Manhã", "A Tarde" e "O Século". Colaborando com o "Jornal de Alagoas" e com o fluminense "Paraíba do Sul", sob as iniciais R.O. (Ramos de Oliveira). Volta a Palmeira dos Índios, em meados de 1915, onde trabalha como jornalista e comerciante. Casa-se com Maria Augusta Ramos.

Sua esposa falece em 1920, deixando quatro filhos menores.

Em 1927, é eleito prefeito da cidade de Palmeira dos Índios, cargo no qual é empossado em 1928. Ao escrever o seu primeiro relatório ao governador Álvaro Paes, “um resumo dos trabalhos realizados pela Prefeitura de Palmeira dos Índios em 1928”, publicado pela Imprensa Oficial de Alagoas em 1929, a verve do escritor se revela ao abordar assuntos rotineiros de uma administração municipal. No ano seguinte, 1930, volta o então prefeito Graciliano Ramos com um novo relatório ao governador que, ainda em nossos dias, não se pode ler sem um sorriso nos lábios, tal a forma sui generis em que é apresentado. Dois anos depois, renuncia ao cargo de prefeito e se muda para a cidade de Maceió, onde é nomeado diretor da Imprensa Oficial. Casa-se com Heloisa Medeiros. Colabora com jornais usando o pseudônimo de Lúcio Guedes.

Demite-se do cargo de diretor da Imprensa Oficial e volta a Palmeira dos Índios, onde funda urna escola no interior da sacristia da igreja Matriz e inicia os primeiros capítulos do romance São Bernardo.

O ano de 1933 marca o lançamento de seu primeiro livro, "Caetés", que já trazia consigo o pessimismo que marcou sua obra. Esse romance Gracilianovinha escrevendo desde 1925.

No ano seguinte, publica "São Bernardo". Falece seu pai, em Palmeira dos Índios.

Em março de 1936, acusado — sem que a acusação fosse formalizada — de ter conspirado no malsucedido levante comunista de novembro de 1935, é demitido, preso em Maceió e enviado a Recife, onde é embarcado com destino ao Rio de Janeiro no navio "Manaus". com outros 115 presos. O país estava sob a ditadura de Vargas e do poderoso coronel Filinto Müller. No período em que esteve preso no Rio, até janeiro de 1937, passou pelo Pavilhão dos Primários da Casa de Detenção, pela Colônia Correcional de Dois Rios (na Ilha Grande), voltou à Casa de Detenção e, por fim, pela Sala da Capela de Correção.  Seu livro "Angústia" é lançado no mês de agosto daquele ano. Esse romance é agraciado, nesse mesmo ano, com o prêmio "Lima Barreto", concedido pela "Revista Acadêmica".

Foi libertado e passou a trabalhar como copidesque em jornais do Rio de Janeiro, em 1937. Em maio, a "Revista Acadêmica" dedica-lhe uma edição especial, de número 27 - ano III, com treze artigos sobre o autor. Recebe o prêmio "Literatura Infantil", do Ministério da Educação", com "A terra dos meninos pelados."

Em 1938, publica seu famoso romance "Vidas secas". No ano seguinte é nomeado Inspetor Federal do Ensino Secundário no Rio de Janeiro.

Em 1940, freqüenta assiduamente a sede da revista "Diretrizes", junto de Álvaro Moreira, Joel Silveira, José Lins do Rego e outros "conhecidos comunistas e elementos de esquerda", como consta de sua ficha na polícia política. Traduz "Memórias de um negro", do americano Booker T. Washington, publicado pela Editora Nacional, S. Paulo.

Publica uma série de crônicas sob o título "Quadros e Costumes do Nordeste" na revista "Política", do Rio de Janeiro.

Em 1942, recebe o prêmio "Felipe de Oliveira" pelo conjunto de sua obra, por ocasião do jantar comemorativo a seus 50 anos. O romance "Brandão entre o mar e o amor", escrito em parceria com Jorge Amado, José Lins do Rego, Aníbal Machado e Rachel de Queiroz é publicado pela Livraria Martins, S. Paulo.

Em 1943, falece sua mãe em Palmeira dos Índios.

Lança, em 1944, o livro de literatura infantil "Histórias de Alexandre". Seu livro "Angústia" é publicado no Uruguai.

Filia-se ao Partido Comunista, em 1945, ano em que são lançados "Dois dedos" e o livro de memórias "Infância".

O escritor Antônio Cândido publica, nessa época, uma série de cinco artigos sobre a obra de Graciliano no jornal "Diário de São Paulo", que o autor responde por carta. Esse material transformou-se no livro "Ficção e Confissão".

Em 1946, publica "Histórias incompletas", que reúne os contos de "Dois dedos", o conto inédito "Luciana", três capítulos de "Vidas secas" e quatro capítulos de "Infância".

Os contos de "Insônia" são publicados em 1947.

O livro "Infância" é publicado no Uruguai, em 1948.

Traduz, em 1950, o famoso romance "A Peste", de Albert Camus, cujo lançamento se dá nesse mesmo ano pela José Olympio.

Em 1951, elege-se presidente da Associação Brasileira de Escritores, tendo sido reeleito em 1962. O livro "Sete histórias verdadeiras", extraídas do livro "Histórias de Alexandre", é publicado.

Em abril de 1952, viaja em companhia de sua segunda esposa, Heloísa Medeiros Ramos, à Tcheco-Eslováquia e Rússia, onde teve alguns de seus romances traduzidos. Visita, também, a França e Portugal. Ao retornar, em 16 de junho, já enfermo, decide ir a Buenos Aires, Argentina, onde se submete a tratamento de pulmão, em setembro daquele ano. É operado, mas os médicos não lhe dão muito tempo de vida. A passagem de seus sessenta anos é lembrada em sessão solene no salão nobre da Câmara Municipal do Rio de Janeiro, em sessão presidida por Peregrino Júnior, da Academia Brasileira de Letras. Sobre sua obra e sua personalidade falaram Jorge Amado, Peregrino Júnior, Miécio Tati, Heraldo Bruno, José Lins do Rego e outros. Em seu nome, falou sua filha Clara Ramos.

No janeiro ano seguinte, 1953, é internado na Casa de Saúde e Maternidade S. Vitor, onde vem a falecer, vitimado pelo câncer, no dia 20 de março, às 5:35 horas de uma sexta-feira. É publicado o livro "Memórias do cárcere", que Graciliano não chegou a concluir, tendo ficado sem o capítulo final.

Postumamente, são publicados os seguintes livros: "Viagem", 1954, "Linhas tortas", "Viventes das Alagoas" e "Alexandre e outros heróis", em 1962, e "Cartas", 1980, uma reunião de sua correspondência.

Seus livros "São Bernardo" e "Insônia" são publicados em Portugal, em 1957 e 1962, respectivamente. O livro "Vidas secas" recebe o prêmio "Fundação William Faulkner", na Virginia, USA.

Em 1963, o 10º aniversário da morte de Mestre Graça, como era chamado pelos amigos, é lembrado com as exposições "Retrospectiva das Obras de Graciliano Ramos", em Curitiba (PR), e "Exposição Graciliano Ramos", realizada pela Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro.

Em 1965, seu romance "Caetés" é publicado em Portugal.

Seus livros "Vidas secas" e "Memórias do cárcere" são adaptados para o cinema por Nelson Pereira dos Santos, em 1963 e 1983, respectivamente. O filme "Vidas secas"  obtem os prêmios "Catholique International du Cinema" e "Ciudad de Valladolid" (Espanha). Leon Hirszman dirige "São Bernardo", em 1980.

Em 1970, "Memórias do cárcere" é publicado em Portugal.
Bibliografia:
- Caetés - romance

- São Bernardo - romance

- Angústia - romance

- Vidas secas - romance

- Infância - memórias

- Dois dedos - contos

- Insônia - contos

- Memórias do cárcere - memórias

- Viagem - impressões sobre a Tcheco-Eslováquia e a URSS.

- Linhas tortas - crônicas

- Viventes das Alagoas - crônicas

- Alexandre e outros irmãos (Histórias de Alexandre, A terra dos meninos pelados e Pequena história da República).

- Cartas - correspondência pessoal.

Dados extraídos de livros do autor, internet e caderno "Mais!", da Folha de São Paulo, edição de 09/03/2003.





Passaram-se muitos anos. Felipe já não era mais jovem. Seus cabelos estavam grisalhos. E, numa bela noite, sonhou um sonho diferente. Sonhou que a Fada Azul, da estrela onde morava, o viu e com suas asas de borboleta desceu até ele e com sua varinha mágica tocou sua cabeça. Um arco-íris apareceu no céu e – prim-pam-pum! – num passe de mágica ele se lembrou no nome do pássaro azul. E  então ele voltou a ser o menino que um dia fora... Nesse momento uma onda de felicidade encheu sua alma. RUBEM ALVES PINÓQUIO ÀS AVESSAS VERUS editora, 2005, p. 46 e 47.



Pink Floyd - Another Brick in the Wall Official Music Video (Lyrics In Description)


Enviado em 20 de set de 2010
Lyrics:

You, Yes You, Stand Still Laddie!

When we grew up and went to school, there were certain teachers who would hurt the children anyway they could
by pouring their derision upon anything we did
exposing every weakness however carefully hidden by the kids.

But in the town it was well known that when they got home at night
their fat and psychopathic wives
Would thrash them within inches of their lives!

ooooooooooooo, oooooooo, ooooooooooo, ooooooooo, ooooooooo, ooooooooo,oooo.

We don't need no education
We don't need no thought control
No dark sarcasm in the classroom
Teachers leave them kids alone
Hey!
Teacher! Leave them kids alone!
All in all it's just another brick in the wall.
All in all you're just another brick in the wall.

(A bunch of kids singing) We don't need no education
We don't need no thought control
No dark sarcasm in the classroom
Teachers leave them kids alone
Hey! Teacher! Leave us kids alone!
All in all it's just another brick in the wall.
All in all you're just another brick in the wall.

Spoken:
"Wrong, Guess again!
Wrong, Guess again!
If you don't eat yer meat, you can't have any pudding.
How can you have any pudding if you don't eat yer meat?
You! Yes, you behind the bikesheds, stand still laddie!"

[Sound of many TV's coming on, all on different channels]
"The Bulls are already out there"
Pink: "Aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaarrrrrgh!"
"This Roman Meal bakery thought you'd like to know."

I don't need no arms around me
And I dont need no drugs to calm me.
I have seen the writing on the wall.
Don't think I need anything at all.
No! Don't think I'll need anything at all.
All in all it was all just bricks in the wall.
All in all you were all just bricks in the wall.
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Another Brick In The Wall (part II)
  
Another Brick In The Wall (part II)
We don't need no education
We don't need no thought control
No dark sarcasm in the classroom
Teachers leave them kids alone
Hey! Teacher! Leave them kids alone!
All in all, it's just another brick in the wall
All in all, you're just another brick in the wall
We don't need no education
We don't need no thought control
No dark sarcasm in the classroom
Teachers, leave them kids alone
Hey! Teacher! Leave them kids alone!
All in all, you're just another brick in the wall
All in all, you're just another brick in the wall
"Wrong, do it again!"
"Wrong, do it again!"
"If you don't eat yer meat, you can't have any pudding
How can you have any pudding if you don't eat yer meat?"
"You! Yes, you behind the bikesheds, stand still, lady!"
Mais Um Tijolo No Muro (parte 2)
Nós não precisamos de nenhuma educação
Nós não precisamos de nenhuma lavagem cerebral
De nenhum humor negro na sala de aula
Professores, deixem as crianças em paz
Ei! Professor! Deixe as crianças em paz!
Em suma, é apenas mais um tijolo no muro
Em suma, você é apenas mais um tijolo no muro
Nós não precisamos de nenhuma educação
Nós não precisamos de nenhuma lavagem cerebral
De nenhum humor negro na sala de aula
Professores, deixem as crianças em paz
Ei! Professor! Deixe as crianças em paz!
Em suma, você é apenas mais um tijolo no muro
Em suma, você é apenas mais um tijolo no muro
Errado, faça de novo!
Errado, faça de novo!
Se você não comer sua comida, não terá nenhuma sobremesa
Como você pode querer alguma sobremesa, se não comer a sua comida?
Você! Sim, você atrás das bicicletas, parado aí, rapazinho!"
Composição: Roger Waters ·


Traduzida por felipinhu-92, Legendado por memathjukovski e mais 12







Bohemian Rhapsody
  
Bohemian Rhapsody
Is this the real life?
Is this just fantasy?
Caught in a landslide
No escape from reality
Open your eyes
Look up to the skies and see
I'm just a poor boy
I need no sympathy
Because I'm easy come, easy go
Little high, little low
Anyway the wind blows
Doesn't really matter to me, to me
Mama, just killed a man
Put a gun against his head
Pulled my trigger, now he's dead
Mama, life had just begun
But now I've gone and thrown it all away
Mama, oh!
Didn't mean to make you cry
If I'm not back again this time tomorrow
Carry on, carry on
As if nothing really matters
Too late, my time has come
Sends shivers down my spine
Body's aching all the time
Goodbye everybody, I've got to go
Gotta leave you all behind and face the truth
Mama, oh!
(Anyway the wind blows)
I don't wanna die
I sometimes wish I'd never been born at all
I see a little silhouette of a man
Scaramouche! Scaramouche! Will you do the fandango?
Thunderbolt and lightning, very, very frightening me
Galileo! Galileo!
Galileo! Galileo!
Galileo Figaro!
Magnifico, oh!
I'm just a poor boy and nobody loves me
He's just a poor boy from a poor family
Spare him his life, from this monstrosity
Easy come, easy go, will you let me go?
Bismillah! No, we will not let you go! (Let him go!)
Bismillah! We will not let you go! (Let him go!)
Bismillah! We will not let you go! (Let me go!)
Will not let you go! (Let me go!)
Never, never let you go!
Never let me go, oh!
No, no, no, no, no, no, no!
Oh, mamma mia, mamma mia! Mamma mia, let me go!
Beelzebub, has a devil put aside for me, for me, for me
So you think you can stone me and spit in my eye?
So you think you can love me and leave me to die?
Oh, baby! Can't do this to me, baby!
Just gotta get out
Just gotta get right outta here
Oh, yeah! Oh, yeah!
Nothing really matters
Anyone can see
Nothing really matters
Nothing really matters to me
Anyway the wind blows
Rapsódia Boêmia
Isso é a vida real?
Isso é só fantasia?
Pego num desmoronamento
Sem escapatória da realidade
Abra seus olhos
Olhe para os céus e veja
Eu sou só um pobre garoto
Eu não preciso de compaixão
Porque eu fácil venho, fácil vou
E possuo altos e baixos
De qualquer jeito o vento sopra
Nada realmente importa para mim, para mim
Mamãe, acabei de matar um homem
Coloquei uma arma contra sua cabeça
Puxei o gatilho, agora ele está morto
Mamãe, a vida acabou de começar
Mas agora eu joguei tudo isso fora
Mamãe, oh!
Não foi minha intenção te fazer chorar
Se eu não estiver de volta a esta hora amanhã
Continue, continue
Como se nada realmente importasse
Tarde demais, chegou minha hora
Sinto arrepios em minha espinha
Meu corpo está doendo todo o tempo
Adeus a todos, eu tenho que ir
Tenho que deixar todos vocês para trás e encarar a verdade
Mamãe, oh!
(Em qualquer direção que o vento sopre)
Eu não quero morrer
Às vezes eu desejo nunca ter nascido!
Eu vejo a pequena silhueta de um homem
Palhaço! Palhaço! Você dançará o fandango?
Raios e relâmpagos me assustam muito, muito
Galileo! Galileo!
Galileo! Galileo!
Galileo Figaro!
Magnífico, oh!
Eu sou só um pobre garoto e ninguém me ama
Ele é só um pobre garoto de uma família pobre
Poupe sua vida, desta monstruosidade
Fácil venho, fácil vou , vocês me deixarão ir?
Em nome de Deus! Não, nós não te deixaremos ir! (Deixe-o ir!)
Em nome de Deus! Nós não te deixaremos ir! (Deixe-o ir!)
Em nome de Deus! Nós não te deixaremos ir! (Deixe-me ir!)
Nós não te deixaremos ir! (Deixe-me ir!)
Nós nuca não te deixaremos ir!
Nunca! nunca! nunca me deixarão ir, oh!
Não, não, não, não, não, não, não!
Oh, meu Deus, meu Deus! Meu Deus, me deixe ir!
Belzebu, tem um diabo reservado para mim, para mim, para mim
Então você acha que pode me apedrejar e cuspir em meu olho?
Então você acha que pode me amar e me deixar morrer?
Oh, amor! Você não pode fazer isso comigo, amor!
Só tenho que sair
Só tenho que sair logo daqui
Oh, sim! Oh, sim!
Nada realmente importa
Qualquer um pode ver
Nada realmente importa
Nada realmente importa para mim
Em qualquer direção que o vento sopre

Composição: Freddie Mercury / Queen ·
Legendado por Gabryelle e maahzinhaa1206

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