Inspirados já nos ensinamentos de Sófocles, aqui, procurar-se-á a conexão, pelo conhecimento, entre o velho e o novo, com seus conflitos. As pistas perseguidas, de modos específicos, continuarão a ser aquelas pavimentadas pelo grego do período clássico (séculos VI e V a.C).
sexta-feira, 4 de abril de 2025
COMUNICADOS: COMEÇOS E FINS
A Resenha: O Velho Está Morrendo e o Novo Não Pode Nascer
A Resenha
“O velho está morrendo e o novo não pode nascer; neste interregno, uma grande variedade de sintomas mórbidos aparece”. A frase de Gramsci, inspiração do título do livro, exemplifica, para Nancy Fraser, o momento que vivemos atualmente. A filósofa, consagrada pelos seus escritos sobre a teoria do reconhecimento e sobre feminismo, embarca em uma análise sucinta, mas precisa da crise política global.
Heloísa Cristina Ribeiro
19/05/2022
"A influência disruptiva do trumpismo une, de maneira transgressora, oposições e governos ao redor do mundo, chegando também às terras de Vera Cruz. Figuras políticas, à margem do cenário tradicional, mostram-se desorientadas, como quem perde o rumo em meio à turbulência da mudança.
O indicador Farol Quaest aponta 53, às vésperas de 54, entre mulheres, e 64, evocando lembranças sombrias, entre os jovens, revelando uma crescente rejeição ao status quo representado pelo polo oposto."
Sombra de futuro em batalhas
Um estudo do Exército britânico sobre o fenômeno "sombra de futuro" demonstrou que os soldados dos dois lados ganhavam tempo para sobreviver até o final da guerra.
No "esconde-esconde", o outro lado sabia onde o adversário estaria e/ou atiraria.
"Sombra de Futuro"
Meus amigos e minhas amigas,
[...]
Companheiros e companheiras,
[...]
Deixou de ser pior,
[...]
Pode voltar a crescer.
[...]
Foi ótimo,
[...]
Foi bom,
[...]
Foi ruim.
"Nem tudo que você pretende fazer há de ser comunicado abertamente. Nesta parte do caminho, é melhor frear seu impulso de falar, guardando seus planos em silêncio ou os compartilhando em pedaços esparsos."
Quem foi que inventou o brasileiro?
Quem foi que inventou o Brasil?
Foi seu Cabral!
Foi seu Cabral!
No dia vinte e um de abril,
Dois meses depois do carnaval.
Quem foi que inventou o Brasil?
Foi seu Cabral!
Foi seu Cabral!
No dia vinte e um de abril
Dois meses depois do carnaval
Quem foi que inventou o Brasil?
Foi seu Cabral!
Foi seu Cabral!
No dia vinte e um de abril
Dois meses depois do carnaval
Ai, seu Mé!
Ai, Mé, Mé!
Lá no Palácio das Águias, olé
Não hás de pôr o pé
Ai, seu Mé!
Ai, Mé, Mé!
Lá no Palácio das Águias, olé
Não hás de pôr o pé
Ó Seu Toninho
Da terra do leite grosso
Bota cerca no caminho
Que o paulista é um colosso
Puxa a garrucha
Finca o pé firme na estrada
Se começa o puxa-puxa
Faz do seu leite coalhada
Seu Julinho vem, Seu Julinho vem
Se o mineiro lá de cima descuidar
Seu Julinho vem, Seu Julinho vem
Vem, mas custa, muita gente há de chorar
Seu Julinho vem, Seu Julinho vem
Se o mineiro lá de cima descuidar
Seu Julinho vem, Seu Julinho vem
Vem, mas custa, muita gente há de chorar
Há uma forte corrente contra você
Toma cuidado
Que o seu vizinho do lado
Já anda desconfiado e você sabe o porquê
Há uma forte corrente contra você
Toma cuidado
Que o seu vizinho do lado
Já anda desconfiado e você sabe o porquê
Bota o retrato do velho outra vez
Bota, no mesmo lugar
O sorriso do velhinho
Faz a gente trabalhar
Bota o retrato do velho outra vez
Bota, no mesmo lugar
O sorriso do velhinho
Faz a gente trabalhar
Ninguém perde por esperar
A vitória do Ademar
Será de bonde ou de avião, mas ele vem
Prometeu e não vai faltar!
Ninguém perde por esperar
A vitória do Ademar
Será de bonde ou de avião, mas ele vem
Prometeu e não vai faltar!
Meu Brasil segue em frente
Vamos na onda moçada
Jota, jota
Oba, oba
Foi a maior barbada
Meu Brasil segue em frente
Vamos na onda moçada
Jota, jota
Oba, oba
Foi a maior barbada
O que passou, passou
Vamos trabalhar!
Vamos tirar petróleo do solo belo
Jota, jota
Oba, oba
Salve o pendão verde e amarelo!
Quem foi que inventou o Brasil?
Foi seu Cabral!
Foi seu Cabral!
No dia vinte e um de abril
Dois meses depois do carnaval
Composição: Careca e Freire Júnior / Francisco Alves e Orestes Barbosa / Freire Júnior / Haroldo Lobo e Marino Pinto / Jorge de Castro e Wilson Batista / Lamartine Babo
Lula mantém favoritismo apesar da queda de popularidade
A mais recente pesquisa Genial/Quaest revela que, apesar da queda em sua popularidade, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva mantém-se competitivo na disputa eleitoral para 2026. Embora 62% dos entrevistados considerem que ele não deveria concorrer à reeleição, sua vantagem persiste, sustentada pelo alto índice de rejeição ao ex-presidente Jair Bolsonaro, que permanece inelegível.
No cenário atual, Lula e Bolsonaro aparecem em empate técnico (44% x 40%), enquanto outros possíveis candidatos, como Tarcísio de Freitas (15%) e Michelle Bolsonaro (14%), apresentam índices inferiores. O levantamento também aponta que 80% do eleitorado ainda não definiu um nome preferido.
As simulações de segundo turno indicam que Lula enfrentaria desafios contra diversos candidatos, mas manteria vantagem. Contra Michelle Bolsonaro, por exemplo, venceria por 44% a 38%; contra Tarcísio de Freitas, por 43% a 37%. Apesar da estabilidade de Lula nas pesquisas, sua rejeição cresceu para 55%, e sua vantagem contra adversários como Romeu Zema, Ratinho Jr. e Ronaldo Caiado tem diminuído progressivamente.
O artigo relaciona o contexto político à obra A Arte da Guerra, de Sun Tzu, argumentando que a estratégia ideal para Lula seria neutralizar adversários sem confrontá-los diretamente. Nesse sentido, Tarcísio de Freitas surge como o opositor mais promissor, mas sua possível candidatura à presidência pode ser contida devido à viabilidade de sua reeleição como governador de São Paulo. Assim, a disputa segue indefinida, com o cenário eleitoral ainda em aberto.
https://blogs.correiobraziliense.com.br/azedo/lula-mantem-favoritismo-apesar-da-perda-de-popularidade/
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