sexta-feira, 19 de outubro de 2018

Jamanta não morreu


E uma jamanta atropelou uma chicana desprotegida


“A palavra jamanta é usada pra se referir a pessoas com tamanho avantajado, ou seja, pessoas muito altas, porém essa referência é feita de forma pejorativa, como um tipo de xingamento.” 


“Significado de Chicana: Substantivo feminino. 1. Jurídico: dificuldade criada, no decorrer de um processo judicial, pela apresentação de um argumento com base em um detalhe ou ponto irrelevante; abuso dos recursos, sutilezas e formalidades da justiça; o próprio processo judicial (de forma pejorativa); contestação feita de má-fé; manobra capciosa, trapaça, tramóia. 2. perseguir na justiça, levantar obstáculos para criar dificuldades num processo judicial.”




jamanta nao morreu nao2 
Helio Eloi
Publicado em 1 de jun de 2014




Marun diz que Temer está abalado e ficou indignado com indiciamento em inquérito

Jovem Pan News
Publicado em 18 de out de 2018
Nesta edição do Jornal da Manhã, Marun diz que Temer está abalado e ficou indignado com indiciamento em inquérito.


PF pede novo inquérito contra Temer por suposto pagamento de R$ 1,1 milhão
Estadão Conteúdo
postado em 17/10/2018 20:12

Na conclusão do inquérito dos Portos, o delegado da Polícia Federal Cleyber Malta solicita a abertura de um novo inquérito para a apurar as revelações feitas pelo ex-executivo da Engevix José Antunes Sobrinho em acordo de colaboração premiada. O acordo de Sobrinho foi homologado pelo ministro Luís Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal (STF), e aborda o suposto pagamento de propina da Engevix para políticos do MDB, com a anuência do presidente Michel Temer, relacionado ao contrato para obra da usina de Angra 3 assinado com a Eletronuclear.

De acordo com a PF, Sobrinho fala em seu acordo sobre "pagamentos indevidos que somam 1,1 milhão de reais, em 2014, solicitados por João Baptista Lima Filho e pelo ministro Moreira Franco, com anuência do Excelentíssimo Senhor Presidente da República Michel Temer, no contexto do contrato da AF Consult Brasil com a Eletronuclear". Os valores, segundo o delator, teriam sido depositados em conta corrente em nome da empresa PDA Projeto, que tem o coronel Lima, amigo de Temer, e sua esposa, Maria Rita Fratezi, por meio de um contrato simulado com a Alumi Publicidade.

A solicitação de abertura do novo inquérito está entre os pedidos complementares elencados pelo delegado Cleyber Malta. Ele também solicita a abertura de uma nova investigação sobre a contratação do consórcio Argeplan/Concremat pelo Tribunal de Justiça de São Paulo. Para o investigador, o material coletado no inquérito dos Portos aponta "indícios de não execução de alguns serviços e superfaturamento de outros, em contrato avaliado em cerca de 100 milhões de reais".
Outro requerimento feito por Malta é a abertura de inquérito policial para apurar os fatos relatados pelo advogado Flávio Calazans. Em seu acordo de colaboração, o advogado diz ter recebido, por meio de contrato fraudulento, R$ 375 mil da Pérola S.A, empresa que tem a Rodrimar como sócia minoritária. Como mostrou o Estado, os valores repassados pela Pérola foram parar nas contas de uma empresa de fachada utilizada para escoar propina a integrantes do MDB.

Defesas

Procurada pela reportagem, a defesa do presidente Temer informou que só vai se manifestar após concluir a leitura do relatório.

Em nota, a defesa do ministro Moreira Franco afirmou que "não vai por ora se manifestar sobre essa inverdade, mas pretende tomar as medidas jurídicas necessárias quanto à esta invenção, tão logo, conheça a dita colaboração processual".

O advogado Maurício Silva Leite, defensor de João Baptista Lima Filho, reiterou que o pedido de prisão da Policia Federal é descabido e não tem respaldo legal. A defesa confia na análise ponderado e técnica do Supremo Tribunal Federal.



Justiça
Moro nega influência nas eleições ao divulgar delação de Palocci
Publicado em 18/10/2018 - 14:32
Por Felipe Pontes - Repórter da Agência Brasil  Brasília
O juiz Sérgio Moro, da 13ª Vara Federal de Curitiba, encaminhou ao Conselho Nacional de Justiça (CNJ) manifestação em que nega ter tentado influenciar o processo eleitoral ao tornar público o teor da colaboração premiada do ex-ministro da Fazenda Antônio Palocci.
Parte dos depoimentos foram tornados público por Moro em 1º de outubro, seis dias antes do primeiro turno das eleições. Neles, Palocci acusa o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e a ex-presidente Dilma Rousseff de participação direta no esquema de corrupção na Petrobras, investigado pela Operação Lava Jato.
Juiz Sérgio Moro se explicou ao CNJ por ter divulgado delação de Palocci - Arquivo/Agência Brasil
Moro disse ao corregedor-nacional de Justiça, Humberto Martins, que não teve qualquer intenção de influenciar as eleições ao divulgar os depoimentos, uma vez que o atual candidato do PT à Presidência, Fernando Haddad, não é citado por Palocci. O magistrado acrescentou ainda que não poderia interromper o andamento do processo somente em função do calendário eleitoral.
“Retardar a publicidade do depoimento para depois das eleições poderia ser considerado tão inapropriado como a sua divulgação no período anterior. Se o depoimento, por hipótese, tem alguma influência nas eleições, ocultar a sua existência representa igual interferência a sua divulgação”, argumentou Moro.
Ele desqualificou as duas representações abertas contra ele no CNJ pelos deputados do PT Wadih Damous, Paulo Pimenta e Paulo Teixeira. Para Moro, os procedimentos “inserem-se na linha adotada por alguns agentes do Partido dos Trabalhadores de buscarem criminalizar a atividade jurisdicional”.
Moro afirmou ainda que os deputados petistas “buscam, estes mesmos agentes políticos, através de provocação ao Conselho Nacional de Justiça (cuja composição desejam, aliás, alterar), cercear decisões da Justiça que contrariam os seus interesses partidários, mesmo às custas da aplicação da lei a crimes de corrupção”.
Nas duas representações abertas pelo PT, o partido afirma que Moro "desvirtuou de seu dever de serenidade" ao tornar público o conteúdo da delação a seis dias do primeiro turno das eleições. Segundo o partido, o juiz inflamou a sociedade "a partir de documentos que não passaram pelo crivo do contraditório”.



Moro retira sigilo do depoimento de Palocci dado à PF em abril



tvbrasil
Publicado em 1 de out de 2018
O juiz federal Sérgio Moro retirou hoje (1º) o sigilo de parte dos autos de delação premiada do ex-ministro da Fazenda Antonio Palocci nas investigações da Operação Lava Jato. No documento, de 12 páginas, datado de 13 de abril de 2018, Palocci afirma que as campanhas do PT em 2010 e 2014 custaram R$ 1,4 bilhão e teriam sido financiadas majoritariamente com recursos ilícitos. Também detalha um processo de atuação não lícita por trás das negociações do governo, da Petrobras e do Congresso. "Houve desonestidade em toda a estrutura do PT e em todas as suas lideranças", afirmou.



Referências

https://politica.estadao.com.br/blogs/fausto-macedo/wp-content/uploads/sites/41/2018/10/coronel-lima-temer.png
https://youtu.be/2_wpA1a13V0
https://www.youtube.com/watch?v=2_wpA1a13V0
https://youtu.be/9R6dpdJTYVE
https://www.youtube.com/watch?v=9R6dpdJTYVE
https://www.em.com.br/app/noticia/politica/2018/10/17/interna_politica,998051/pf-pede-novo-inquerito-contra-temer-por-suposto-pagamento-de-r-1-1-mi.shtml
http://agenciabrasil.ebc.com.br/justica/noticia/2018-10/moro-nega-influencia-nas-eleicoes-ao-divulgar-delacao-de-palocci
https://youtu.be/RIJOhVYGKD4
https://www.youtube.com/watch?v=RIJOhVYGKD4



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