domingo, 3 de fevereiro de 2019

O Vencedor


Olha lá, quem vem do lado oposto
Vem sem gosto de viver
Marcelo Camelo

Ele sabe o mundo

O Velho E O Novo
Taiguara


O novo e o velho

“...era preciso dar-lhes um governo idôneo. Hesitei na escolha; muitos dos atuais pareciam-me bons, alguns excelentes, mas todos tinham contra si o existirem.” (ASSIS, Machado de, Sereníssima República)


Quem é David Alcolumbre, o senador que venceu Renan?
Natural de Macapá, começou a carreira política no PDT, foi vereador, secretário e deputado antes de chegar à presidência do Senado
BRASIL
MICHAEL MELO/METRÓPOLES

GUILHERME WALTENBERG
LARISSA RODRIGUES
EUMANO SILVA
02/02/2019 21:31 . atualizado em 03/02/2019 9:36

Representante maior da “onda anti-Renan”, o senador David Alcolumbre (DEM-AP) foi eleito neste sábado (2/2) o novo presidente do Senado Federal. Para chegar ao posto, venceu um dos maiores nomes da chamada “velha política”: Renan Calheiros (MDB-AL). O resultado ocorreu após o alagoano retirar a própria candidatura do pleito.
Franco favorito num primeiro momento, o emedebista insistiu na votação fechada. Ele tinha consciência de que seu nome sofreria mais resistência do que seus opositores caso os pares tivessem que citá-lo publicamente na hora da escolha.
Essa mesma consciência tinha o grupo de David. Por isso mesmo o democrata insistiu na votação aberta e em outras estratégias para que os senadores expusessem os seus votos. Resultado: Renan saiu do páreo. David venceu. Mas quem é David?
MAIS SOBRE O ASSUNTO

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Iniciante no Senado, ele foi eleito em 2014. Natural de Macapá, David Samuel Alcolumbre Tobelem teve 131.695 votos. O congressista tem 41 anos e uma carreira política iniciada no final dos anos 90, no PDT. Pela legenda, elegeu-se o vereador mais jovem de Macapá, em 2000. Assumindo o mandato na Câmara Municipal no ano seguinte, ocupou a presidência da Comissão de Indústria e Comércio e foi vice-presidente da Mesa.
Em 2002, concorreu e elegeu-se deputado federal. Na Câmara, foi membro das comissões de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática, e de Defesa do Consumidor. Por dois anos consecutivos, coordenou a bancada de seu estado.
Em 2004, porém, foi citado em uma operação que investigava superfaturamento em obras no Amapá. Na chamada Operação Pororoca, da Polícia Federal, Alcolumbre teve o nome mencionado por supostamente fazer parte de um esquema de fraudes em licitações de 17 obras nos municípios de Macapá, Santana e Oiapoque. Ele e outros cinco deputados do estado foram citados como intermediários na liberação de verbas federais para obras em que há indícios de superfaturamento.
Em 2005, filiou-se ao Partido da Frente Liberal (PFL), cujo diretório regional passou a presidir. Reeleito deputado em 2006, agora no novo partido, iniciou o mandato em fevereiro de 2007, tornando-se titular, terceiro e segundo vice-presidente da Comissão Permanente de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural da Câmara.
Com a transformação do PFL em Democratas (DEM), em 2007, passou a exercer a presidência do diretório regional da nova legenda no Amapá. Tornou-se membro, também, da comissão executiva nacional do DEM e do Conselho Político da Juventude Democratas.
Em 2009, licenciou-se do mandato na Câmara Federal e assumiu o cargo de secretário municipal de Obras e Serviços Públicos em Macapá, na gestão de Roberto Góes (PDT).
Retornou à Câmara em março de 2010. Concorreu novamente ao cargo nesse ano. Recebeu 14.655 votos e foi reeleito.
Nas eleições municipais de 2012, foi candidato à prefeitura de sua cidade na coligação “Macapá Melhor”, que incluía o DEM, PSDB, PTB e PRP. Alcolumbre teve apenas 21.796 votos, o que lhe rendeu a quarta colocação no primeiro turno do pleito que, ao fim, elegeu Clécio Luís, do PSOL.
Dois anos depois, bateu o clã de José Sarney (MDB) nas eleições para o Senado, representado por Gilvam Borges (MDB). Assumiu o mandato no dia 1º de fevereiro de 2015, tornando-se o senador mais jovem do país nessa legislatura.
Segundo o portal do Senado, o parlamentar começou, mas não concluiu, o curso de Economia no Centro de Ensino Superior do Amapá (Ceap). Ele é comerciante e vem de uma família judia.
Suspeitas
O que iria provar ser um passo importante de uma carreira promissora, também deixou explicações a serem dadas no caminho. Alcolumbre é investigado, segundo a revista Crusoé, por supostamente ter recebido caixa 2 nas eleições para o senado e ter fraudado documentos de registro da candidatura. As diligências não estão concluídas e ele sequer foi denunciado.




PARAÍBA
ENTREVISTA MAISTV
Maranhão guarda “segredo” de cédulas e brinca sobre “mijada”
02/02/2019 às 20h54 • atualizado em 02/02/2019 às 21h59



Ao deixar o plenário do Senado Federal para se dirigir até o seu gabinete, depois de sete horas de trabalho, o senador José Maranhão (MDB) conversou, com exclusividade, com a reportagem da MaisTV, canal de vídeo do Portal MaisPB, o único na cobertura da polêmica sessão da eleição da Mesa Diretora do Senado presidida pelo paraibano, na manhã, tarde e noite deste sábado (2).
A entrevista foi captada pelo repórter Wallison Bezerra, que perguntou:
– Teve muita dificuldade?
E a resposta do eemedebista: “Bota dificuldade nisso”.
Perguntado, Maranhão respondeu sem constrangimento sobre o vazamento do áudio no instante em que anunciou que iria dar uma “mijadinha”, antes do final da apuração.
Com sorriso no rosto, o senador brincou: “Apenas anunciei que ia fazer xixi”.
A sessão foi marcada por polêmicas. A maior delas resultou na anulação do primeiro escrutínio. A Mesa Diretora constatou 82 votos, ao invés dos 81, número de parlamentares da Casa.
No momento, Maranhão pegou duas cédulas de votação, olhou e colocou no bolso, o que suscitou questionamentos.
O que constava nas cédulas? O paraibano disse que “vai levar para o túmulo” esse segredo.
Confira a entrevista completa:
Wallison Bezerra – MaisPB




Davi Alcolumbre assume compromisso de ampliar a transparência se for eleito presidente
   
02/02/2019, 15h37 - ATUALIZADO EM 02/02/2019, 15h39
O senador Davi Alcolumbre (DEM-AP) diz que povo "clama por um novo modelo de política, com mais participação". Afirma que é preciso buscar independência dos poderes e autonomia parlamentar.




José Maranhão
Senador da República Federativa do Brasil

Descrição
José Targino Maranhão, mais conhecido como Zé Maranhão, é um empresário e político brasileiro, atualmente senador pela Paraíba, filiado ao Movimento Democrático Brasileiro. Foi deputado estadual, deputado federal, vice-governador e governador do estado da Paraíba em três ocasiões. Wikipédia
Nascimento: 6 de setembro de 1933 (idade 85 anos), Araruna, Paraíba
Cônjuge: Maria de Fátima Moraes Bezerra Cavalcanti
Bens declarados: 8,831 milhões BRL (2014)
Cargo anterior: Senador da República Federativa do Brasil (2003–2009)
Cargo: Senador da República Federativa do Brasil desde 2015
Filha: Maria Alice Maranhão

José Maranhão - PB 
Movimento Democrático Brasileiro
Período 2015-2023


Dados Pessoais
Nome civil:
José Targino Maranhão
Data de Nascimento:
06/09/1933
Naturalidade:
Araruna (PB)
Gabinete:
Senado Federal Anexo 1 7º Pavimento
Telefones:
(61) 3303-6490 / 6485
FAX:
(61) 3303-6493
E-mail:
jose.maranhao@senador.leg.br
Escritório de apoio:
PARQUE SÓLON DE LUCENA, 671. CENTRO, JOÃO PESSOA, PB. CEP:58013-130



Histórico Acadêmico

Curso
Grau
Estabelecimento
Local
Direito
Superior
Universidade Federal da Paraíba
Profissões
Empresário  
Advogado  
Mandatos
Mandato
Início
Fim
Deputado Estadual - PB
1955
1959
Deputado Estadual - PB
1959
1963
Deputado Estadual - PB
1963
1967
Deputado Estadual - PB
1967
1969
Deputado Federal - PB
1983
1987
Deputado Federal - PB
1987
1991
Deputado Federal - PB
1991
1995
Vice-governador - PB
1995
1995
Governador - PB
1995
1999
Governador - PB
1999
2003
Senador - PB
2003
2011
Senador - PB
2015
Senador - PB
2015
Fonte: Secretaria-Geral da Mesa e Coordenação de Arquivo




Davi Alcolumbre é eleito novo presidente do Senado Federal
   
Augusto Castro | 02/02/2019, 19h18 - ATUALIZADO EM 02/02/2019, 20h35


Pedro França/Agência Senado
Saiba mais
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Com os votos de 42 senadores, Davi Alcolumbre (DEM-AP) foi eleito neste sábado (2) presidente do Senado Federal para os anos de 2019 e 2020. O senador Espiridião Amim (PP-SC) obteve 13 votos, o senador Angelo Coronel (PSD-BA) teve 8 votos, o senador Reguffe (sem partido-DF) recebeu 6 e o senador Fernando Collor (Pros-AL) obteve 3 votos. O senador Renan Calheiros (MDB-AL) retirou sua candidatura durante a segunda votação em cédulas, após a anulação da primeira votação, mas obteve ainda 5 votos. Quatro senadores não votaram.
O mandato de Davi Alcolumbre à frente da Presidência do Senado Federal começa neste sábado, 2 de fevereiro de 2019, e vai até 31 de janeiro de 2021. Ele não poderá concorrer à reeleição em fevereiro de 2021, pois a Constituição proíbe a recondução dentro da mesma legislatura. A legislatura é o período de quatro anos, cuja duração coincide com a dos mandatos dos deputados federais. A 56º Legislatura, que começou com a posse dos novos senadores e deputados federais na sexta-feira (1º), compreenderá os biênios de 2019/2020 e 2021/2022, terminando em 31 de janeiro de 2023.
Como presidente do Senado, Alcolumbre é também agora quem preside o Congresso Nacional e é o terceiro brasileiro na linha sucessória do presidente da República, Jair Messias Bolsonaro, atrás do vice-presidente da República, Hamilton Mourão, e do presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia.
Na primeira votação, a contagem dos votos depositados na urna revelou 82 cédulas, duas delas sem envelopes. Por consenso, os senadores decidiram anular os votos do primeiro escrutínio e fazer nova votação. As 82 cédulas da primeira votação foram trituradas sem serem apuradas. A eleição mais concorrida no Senado nos últimos anos começou com nove candidatos, mas os senadores Alvaro Dias (Pode-PR), Major Olimpio (PSL-SP) e Simone Tebet (MDB-MS) acabaram por retirar suas candidaturas antes da votação, em favor de Alcolumbre. Renan retirou a sua durante a segunda votação, criticando a abertura do voto por senadores.
Aos 41 anos, Davi Alcolumbre é o senador mais novo a ser eleito para o cargo de presidente do Senado nas últimas décadas. Em 1971, Petrônio Portela assumiu seu primeiro mandato como presidente do Senado com 45 anos. Desde então, todos os presidentes eleitos do Senado já tinham mais de 49 anos completos quando assumiram o cargo.
Biografia
David Samuel Alcolumbre Tobelem nasceu em 1977, em Macapá, capital amapaense, e é empresário. Começou na política no PDT, partido pelo qual se elegeu vereador de Macapá em 2000. Também foi secretário de Obras do município. Em 2002 foi eleito deputado federal, sendo reeleito em 2006 e em 2010. Desde 2006 é filiado ao DEM e faz parte do diretório nacional e do conselho político do movimento jovem da legenda.
Em 2014 foi eleito senador, com 36,26% dos votos válidos. No Senado, presidiu a Comissão de Desenvolvimento Regional e Turismo (CDR) e participou de colegiados como a Comissão Temporária para Reforma do Código Comercial e da Representação Brasileira no Parlamento do Mercosul. Em 2018, foi candidato ao governo do Amapá, mas não se elegeu. Seus suplentes são José Samuel Alcolumbre Tobelem (DEM) e Marco Jeovano Soares Ribas (DEM).
Disputa
A segunda reunião preparatória foi iniciada às 11h45 pelo senador José Maranhão (MDB-PB), mais idoso da Casa, que comunicou ao Plenário o recebimento de ofício do presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Dias Toffoli, anulando a votação do dia anterior que determinara o voto aberto por 50 votos a 2. Na decisão, lida na íntegra pelo senador Fernando Bezerra Coelho (MDB-PE), Toffoli obriga o Senado a escolher seu presidente com voto secreto.
Em seguida, os senadores acabaram por optar em respeitar a decisão do ministro e escolheram que a votação se daria por meio de cédulas e não em votação eletrônica no painel.
Mesmo assim, a decisão de Toffoli foi criticada por diversos senadores, que a entenderam como interferência do Poder Judiciário no Poder Legislativo. Mas a decisão também foi apoiada por outros senadores.
O senador Major Olimpio (PSL-SP), por exemplo, disse que a decisão de Toffoli indignou o povo brasileiro.
— Quem quer legislar que saia da sua cadeira de magistrado, vá para as urnas e venha para esta Casa ou para a Câmara legislar – disse Major Olimpio, que sugeriu que o Senado recorra ao pleno do STF.
Outros senadores, como Randolfe Rodrigues (Rede-AP), estranharam Toffoli ter proferido a decisão depois das três horas da madrugada. O senador Jorge Kajuru (PSB-GO) informou que seu voto seria decidido em enquete em seu perfil no Facebook, defendeu o voto aberto e chegou a cantar um clássico de Ivan Lins: “"Depende de nós / Que esse mundo ainda tem jeito / Apesar do que o homem tem feito / Que a justiça sobreviverá".
O senador Eduardo Girão (Pros-CE) foi mais um que criticou Toffoli por agir “na calada da noite”. Ele também denunciou que havia documentos apócrifos nas mesas de alguns senadores afirmando que o senador que declarasse voto ou mostrasse a cédula preenchida poderia sofrer processo de cassação. Eduardo Girão considerou o fato como intimidação contra os senadores.
— Vou exibir meu voto e se for cassado por isso será com muito orgulho — disse.
Os senadores Lasier Martins (PSD-RS), e Marcos Rogério (DEM-RO) também reclamaram do documento apócrifo.
Fabiano Contarato (Rede-ES) afirmou que já estava passando da hora do Senado “fazer uma faxina moral”.
Voto aberto
Diversos senadores fizeram questão de mostrar suas cédulas ao Plenário ou declararam seus votos ao microfone, entre eles Jorge Kajuru, Roberto Rocha (PSDB-MA), Selma Arruda (PSL-MT), Antonio Anastasia (PSDB-MG), Carlos Viana (PSD-MG), Rodrigo Pacheco (DEM-MG), Lasier Martins (PSD-RS), Eduardo Girão (Pros-CE), Tasso Jereissati (PSDB-CE), Daniella Ribeiro (PP-PB), Styvenson Valentim (Rede-RN), Dário Berger (MDB-SC), Espiridião Amim (PP-SC), Jorginho Mello (PR-SC), Rodrigo Cunha (PSDB-AL), Plínio Valério (PSDB-AM), Oriovisto Guimarães (Pode-PR), Flávio Arns (Rede-PR), Alvaro Dias (Pode-PR), Soraya Thronicke (PSL-MS), Simone Tebet (MDB-MS), Marcos do Val (PPS-ES), Marcos Rogério (DEM-RO), Randolfe Rodrigues (Rede-AP), Lucas Barreto (PSD-AP), Flávio Bolsonaro (PSL-RJ), Vanderlan Cardoso (PP-GO) e Mara Gabrilli (PSDB-SP).
Agência Senado (Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado)




O Velho E O Novo
Taiguara
Série Bis: Taiguara



Deixa o velho em paz
Com as suas histórias de um tempo bom
Quanto bem lhe faz
Murmurar memórias num mesmo tom

A sua cantiga, revive a vida
Que já se esvai
Uma velha amiga, outra velha intriga
E um dia a mais

Vão nascendo as rugas
Morrendo as fugas a as ilusões
Tateando as pregas
Se deixa entregue às recordações

Em seu dorso farto
Carrega o fardo de caracol
Mas espera atento
Que o céu cinzento lhe traga o sol

Ele sabe o mundo
O saber profundo de quem se vai
O que não faria
Pudesse um dia voltar atrás

Range o velho barco
Lamento amargo do que não fez
E o futuro espelha
Esse mesmo velho que são vocês




O Vencedor
Los Hermanos



Olha lá, quem vem do lado oposto
Vem sem gosto de viver
Olha lá, que os bravos são
Escravos sãos e salvos de sofrer

Olha lá, quem acha que perder
É ser menor na vida
Olha lá, quem sempre quer vitória
E perde a glória de chorar
Eu que já não quero mais ser um vencedor
Levo a vida devagar pra não faltar amor

Olha você e diz que não
Vive a esconder o coração
Não faz isso, amigo
Já se sabe que você
Só procura abrigo
Mas não deixa ninguém ver
Por que será?

Eu que já não sou assim
Muito de ganhar
Junto as mãos ao meu redor
Faço o melhor que sou capaz
Só pra viver em paz
Composição: Marcelo Camelo




RESUMÃO ANTAGONISTA: A velha lama e o novo Senado


O Antagonista

Publicado em 2 de fev de 2019



Referências

https://www.metropoles.com/brasil/quem-e-david-alcolumbre-o-senador-que-venceu-renan
https://i2.wp.com/www.maispb.com.br/wp-content/uploads/2019/02/entrevista-maranh%C3%A3o.jpg?resize=300%2C165&quality=90&strip=all
http://www.maispb.com.br/332584/exclusivo-maranhao-guarda-segredo-de-cedulas-e-brinca-sobre-mijada.htmlhttps://youtu.be/Kfaq71QcDJA
https://www12.senado.leg.br/noticias/videos/2019/02/davi-alcolumbre-assume-compromisso-de-ampliar-a-transparencia-se-for-eleito-presidente
http://www.senado.gov.br/senadores/img/fotos-oficiais/senador3361.jpg
https://www25.senado.leg.br/web/senadores/senador/-/perfil/3361
https://www12.senado.leg.br/noticias/materias/2019/02/02/davi-alcolumbre-e-eleito-novo-presidente-do-senado-federal/20190202_08049pf.jpg/@@images/image/imagem_materia
https://www12.senado.leg.br/noticias/materias/2019/02/02/davi-alcolumbre-e-eleito-novo-presidente-do-senado-federal
https://youtu.be/LAXPSmjNZcc
https://www.vagalume.com.br/taiguara/o-velho-e-o-novo.html
https://youtu.be/bF9XMlEg_LM
https://www.letras.mus.br/los-hermanos/67545/
https://youtu.be/SndeOT0IOkM
https://www.youtube.com/watch?v=SndeOT0IOkM

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