Inspirados já nos ensinamentos de Sófocles, aqui, procurar-se-á a conexão, pelo conhecimento, entre o velho e o novo, com seus conflitos. As pistas perseguidas, de modos específicos, continuarão a ser aquelas pavimentadas pelo grego do período clássico (séculos VI e V a.C).
sexta-feira, 27 de janeiro de 2023
O BRAZIL NÃO CONHECE O BRASIL
Querelas do Brasil
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Elis Regina
O Brazil não conhece o Brasil
O Brasil nunca foi ao Brazil
Tapir, jabuti
Liana, alamanda, ali, alaúde
Piau, ururau, aki, ataúde
Piá-carioca, porecramecrã
Jobim akarore, Jobim-açu
Uô, uô, uô
Pererê, camará, tororó, olerê
Piriri, ratatá, karatê, olará
Pererê, camará, tororó, olerê
Piriri, ratatá, karatê, olará
O Brazil não merece o Brasil
O Brazil tá matando o Brasil
Jereba, saci
Caandrades, cunhãs, ariranha, aranha
Sertões, Guimarães, bachianas, águas
Imarionaíma, ariraribóia
Na aura das mãos de Jobim-açu
Uô, uô, uô
Jererê, sarará, cururu, olerê
Blá-blá-blá, bafafá, sururu, olará
Jererê, sarará, cururu, olerê
Blá-blá-blá, bafafá, sururu, olará
Do Brasil, SOS ao Brasil
Do Brasil, SOS ao Brasil
Do Brasil, SOS ao Brasil
Tinhorão, urutu, sucuri
Ujobim, sabiá, bem-te-vi
Cabuçu, Cordovil, Cachambi, olerê
Madureira, Olaria e Bangu, olará
Cascadura, Água Santa, Acari, olerê
Ipanema e Nova Iguaçu, olará
Do Brasil, SOS ao Brasil
Do Brasil, SOS ao Brasil
Composição: Aldir Blanc / Maurício Tapajós.
https://www.letras.mus.br/elis-regina/140808/
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“Apaixone-Se por Voce. Pela Vida. Depois, por quem voce quiser.” Frida Kahlo
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Conversa
Roberto Freire
@freire_roberto
A invasão da Ucrânia muda a política no mundo e no Brasil. Democratas em inédita união desde a 2ª guerra condenam a agressão, que viola a lei e os direitos humanos, a um país soberano. Já a velha esquerda (lulopetista) e a “nova” direita (bolsonarista) veneram Putin e ditaduras.
6:11 PM · 5 de mar de 2022
https://twitter.com/freire_roberto/status/1500217550118002692
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Ricardo Cappelli: “Acampamento em frente ao QG era uma minicidade golpista”
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Rádio BandNews FM
27 de jan. de 2023
https://www.youtube.com/watch?v=o3XH7BZrn9s
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Presidente do PL diz à CNN ter recebido diversas minutas de golpe e que Bolsonaro não fez nada fora da lei
Valdemar Costa Neto disse ainda que outros membros do governo receberam documentos semelhantes à minuta encontrada na casa do ex-ministro Anderson Torres
Da CNN
27/01/2023 às 11:18 | Atualizado 27/01/2023 às 12:08
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O presidente do Partido Liberal, Valdemar Costa Neto, disse em entrevista à CNN nesta sexta-feira (27) ter recebido de populares diversas minutas que propunham um golpe de Estado após a eleição de Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Ele disse ainda que outros membros do governo receberam documentos semelhantes.
“Isso é um negócio que corria dentro do governo, o pessoal comentando: ‘olha recebi uma proposta aqui’. Eu recebia e moía. O [ex-ministro] Anderson [Torres] não fez isso. Não quero aqui defendê-lo, mas deve ter acontecido isso [receber de popular]. Muita gente poderia ter isso em qualquer lugar”, disse Valdemar.
A Polícia Federal (PF) encontrou no início de janeiro, durante busca e apreensão na casa do ex-ministro da Justiça Anderson Torres, uma proposta de decreto para que o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) instaurasse estado de defesa no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) enquanto ainda era presidente da República.
Valdemar mencionou episódio específico em que recebeu uma minuta de uma advogada em um aeroporto. Segundo o presidente do PL, a pressão de apoiadores de Bolsonaro por uma ação contra o resultado das eleições era recorrente.
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“Teve uma advogada, por exemplo, que chegou em mim em um aeroporto e disse assim: ‘eu sou advogada e queria entregar isso para o senhor’. Me entregou o envelope fechado. Quando eu cheguei, era uma proposta para derrubar o governo. Tudo isso aconteceu depois do segundo turno, antes da posse do Lula”, disse.
“Muita gente me cercava no aeroporto e perguntava: ‘vocês não vão tomar providência, vão deixar o Lula assumir?’. Eu falava: ‘o pessoal está estudando’, para dar atenção”, completou.
O presidente do PL disse ainda que Bolsonaro nunca considerou a possibilidade e “não fez nada fora da lei”. Ele também negou que a minuta encontrada na casa de Torres tenha sido produzida no Planalto ou pelo partido.
“Nunca o Bolsonaro tocou nesse assunto comigo. Eu uma vez toquei com ele, falei: Bolsonaro tudo tem que ser feito dentro da lei, porque tudo que você fizer que não atenda a lei, o que vai acontecer? Vamos ter todos os países contra nós, a nossa economia vai para o espaço e o governo junto. Ele falou: ‘não, esquece, eu não vou fazer nada fora da lei’, completou.
Produzido por Basília Rodrigues e Gustavo Uribe; publicado por Danilo Moliterno.
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Jair Bolsonaro
Valdemar Costa Neto
https://www.cnnbrasil.com.br/politica/presidente-do-pl-diz-a-cnn-ter-recebido-diversas-minutas-de-golpe-e-que-bolsonaro-nao-fez-nada-fora-da-lei/
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ENTREVISTA EXCLUSIVA DE VALDEMAR COSTA NETO
PRESIDENTE DO PARTIDO LIBERAL (PL)
CNN do Brasil
10h36m 27/01/2023
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LIVE CNN - 27/01/2023
1:09:00 - 1:
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CNN Brasil
Transmissão ao vivo realizada há 7 horas #CNNBrasil
Assista ao programa Live CNN desta sexta-feira, 27 de janeiro de 2023.
https://www.youtube.com/watch?v=2eQy5PeJjMI
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Bolsonaro discursa em ato com pedidos de intervenção militar e aglomeração de manifestantes
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Jornal O Globo
19 de abr. de 2020
O presidente Jair Bolsonaro participou, na tarde de 19 de abril, um domingo, de um ato que reuniu centenas de apoiadores em frente ao Quartel General do Exército, em Brasília. Os manifestantes carregavam faixas que estampavam pedidos inconstitucionais, como uma intervenção militar, o fechamento do Congresso e do Supremo Tribunal Federal (STF) e um novo AI-5, ato que marcou o início do período mais violento da ditadura militar brasileira. Em seu discurso, Bolsonaro disse que "acabou a época da patifaria" e "é agora o povo no poder". Ministros do STF e parlamentares utilizaram as redes sociais para reagir aos protestos. LEIA MAIS AQUI: https://glo.bo/2KhsIdd
https://www.youtube.com/watch?v=553D8VHI8Mo
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Soraya Thronicke diz que, se preciso, generais irão "sob vara" depor na CPI sobre atos golpistas
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MyNews
Estreou em 23 de jan. de 2023 #segundachamada #MyNews
#segundachamada
No Segunda Chamada desta segunda-feira, dia 23 de janeiro de 2023, a jornalista Mara Luquet recebe a senadora Soraya Thronicke (União Brasil-MS), e os jornalistas José Casado, Ricardo Noblat e João Bosco. Na pauta: os desdobramentos dos atos golpistas do dia 08 de janeiro, em Brasília, e a proposta de abertura de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI), de autoria de Soraya, para investigar os parlamentares e servidores públicos envolvidos nestes atos. E ainda: a troca do comando do Exército, a primeira na gestão de Lula (PT).
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Veteranos do Haiti e paraquedistas chegam ao Planalto
ESTADÃO conteúdo
Marcelo Godoy
São Paulo
01/01/2019 10h32
Os veteranos da Missão das Nações Unidas para a Estabilização no Haiti (Minustah) chegam ao poder com Jair Bolsonaro. Entre os sete generais do Exército escolhidos para cargos que vão da secretaria de Esportes ao Gabinete de Segurança Institucional (GSI) estão seis ex-participantes das forças da ONU que atuaram no país caribenho de 2004 a 2017.
"Essa experiência foi fundamental para a atual geração de oficiais do Exército brasileiro", disse o general Augusto Heleno Ribeiro Pereira, primeiro comandante das tropas no Haiti e ministro-chefe do GSI. Heleno teve na Minustah como seus subordinados do Estado-Maior os então coronéis Floriano Peixoto Vieira Neto, Fernando Azevedo e Silva e Marco Aurélio da Costa Vieira.
No governo Bolsonaro, o general Floriano será o 2.º na hierarquia da Secretaria-Geral da Presidência; o general Azevedo e Silva, o ministro da Defesa e o general Costa Vieira, o secretário dos Esportes. Os dois últimos comandaram ainda a Brigada Paraquedista. Azevedo e Silva era o Alpha Uno 27 e seu colega, o Alpha Uno 26, como são designados os comandantes dessa tropa, segundo a ordem em que assumiram a unidade.
Heleno, outro paraquedista, ressaltou que a temporada haitiana deu ao Exército experiência na gestão logística durante crises. "Isso não era uma atividade que fosse de pleno conhecimento nosso." Para ele, um dos líderes do grupo de militares de Bolsonaro, na Minustah cada oficial "pôde conhecer suas capacidades". O chefe do GSI testemunhou a morte em ação do primeiro integrante da Minustah, um soldado cingalês, como é relatado no livro A República Negra, de Luís Kawaguti.
O trabalho na ilha reforçou laços não só entre os oficiais superiores. "O Haiti nos deu lições de liderança, desde as pequenas frações, que se tornavam cada vez mais unidas, formando um espírito de corpo, de camaradagem importante", disse Heleno.
Ou como um integrante do atual Alto Comando do Exército lembrou: "São todos (os generais) muito amigos. Esse pessoal é um bando de irmãos", referindo-se à obra do historiador Stephen Ambrose, Band of Brothers, que inspirou a série da HBO sobre uma unidade paraquedista americana na 2.ª Guerra Mundial. "É uma geração de oficiais-generais testada ao longo da carreira em situações de crise - nacional ou internacional -, de alto teor de instabilidade. É gente preparada. E o Bolsonaro conhece todos, pois a maioria é da geração dele."
Turma
O presidente, formado em 1977 na Academia Militar das Agulhas Negras (Aman), é paraquedista, teve como instrutor no Exército o general Heleno e como contemporâneos de academia quase todos os generais escolhidos. Três deles são da turma formada em 1976: Azevedo e Silva, Floriano Peixoto e Guilherme Cals Theophilo (Secretaria Nacional de Segurança), todos também paraquedistas.
Assim, o trabalho no Haiti reforçou laços de camaradagem que já existiam antes e tinham como uma das origens o fato de a maioria ter formação paraquedista adquirida na brigada dessa especialidade, com sede no Rio. "São todos paraquedistas, forças especiais ou passaram pelo Haiti", confirmou o general Sebastião Roberto Peternelli, eleito deputado federal pelo PSL e veterano do Haiti, onde serviu no Estado-Maior da tropa comandada por Heleno.
Peternelli é outro paraquedista e integrante da turma da Aman de 1976, assim como seu colega e também deputado federal eleito pelo PSL-RN, Eliéser Girão Monteiro Filho. Também é paraquedista o vice-presidente, Hamilton Mourão. Só há uma exceção entre os generais de Bolsonaro que não calçou o coturno marrom da unidade. Trata-se de Carlos Alberto dos Santos Cruz (Secretaria de Governo), que, em compensação, tem no currículo os cursos de Comandos e Guerra na Selva.
Santos Cruz comandou o Haiti de 2006 a 2009, após Heleno. Se este foi responsável pela pacificação da comunidade de Bel Air, foi Santos Cruz quem concluiu o trabalhou em Cité Soleil, ambas em Porto Príncipe, a capital do país. Floriano Peixoto voltou ao Haiti para comandar a Minustah e estava na ilha quando um terremoto a devastou em 2010, deixando mais de 316 mil mortos, entre eles 18 militares brasileiros e Zilda Arns, fundadora da Pastoral da Criança.
Além da origem paraquedista e da Minustah, outro fator que aproxima os oficiais ligados a Bolsonaro foi o envolvimento na segurança de grandes eventos, como a Copa do Mundo e a Olimpíada, caso dos generais Azevedo e Silva e Costa Vieira. Há ainda no governo um oitavo oficial-general, o almirante Bento Costa Lima (Minas e Energia); um oficial da Aeronáutica, o tenente-coronel Marcos Pontes (Ciência e Tecnologia); e dois ministros com formação militar: Tarcísio Gomes de Freitas (Infraestrutura), que esteve no Haiti como engenheiro, e Wagner Rosário (Transparência). As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
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COPACABANA
7 de Setembro: início de ato no Rio é marcado por propaganda política
Caminhões de som colocam em sequência canções de apoio ao presidente com foco na pauta dos costumes e ataques à esquerda
FO
Folhapress
07/09/2022 13:30 - atualizado 07/09/2022 15:11
Brigada paraquedista
Um grupo de cerca de 30 veteranos da Brigada Paraquedista participou do ato em Copacabana, no Rio de Janeiro. De boina vermelha, símbolo da corporação, marcharam por uma rua do bairro.
Segundo um dos integrantes, que não se identificou, o grupo participa de todos os atos convocados por Bolsonaro. "Estamos aqui por ele, que é um de nós." O presidente foi paraquedista no Exército.
Tags: #jair-bolsonaro #eleicoes-2022 #rio-de-janeiro
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#AoVivo: 7 de setembro - Cerimônia de Hasteamento da Bandeira Nacional
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748.008 visualizações Transmitido ao vivo em 7 de set. de 2021
07/09/2021 – Presidente da República, Jair Bolsonaro, participa da Cerimônia de Hasteamento da Bandeira, no Palácio da Alvorada. Acompanhe:
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