quinta-feira, 7 de março de 2024

CULTURA

Ele manga de todo mundo "Pra mim voltar pro meu sertão" ----------
------------- A Cultura é um termo polissémico. Esta polissemia deveu-se, em parte, à divulgação da antropologia cultural, sendo utilizada inclusivamente nos círculos de poder, como a política, para validar e legitimar ideologias, ou em contextos sociais, com a intenção de certos grupos se afirmarem. ----------- ------------- João Donato | Bananeira (João Donato e Gilberto Gil) | Instrumental SESC Brasil Instrumental Sesc Brasil ----------
------------ Divulgação apresenta recital em homenagem às mulheres 6 DE MARÇO DE 2024CULTURA E ARTE Para celebrar o Dia Internacional da Mulher e dar início às atividades teatrais no Forum da Cultura, da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), o Grupo Divulgação (GD) apresenta, nesta sexta-feira, 8, o recital “Cânticos de Mulher”. A apresentação acontece às 19h e os ingressos são gratuitos. Ao todo, 22 artistas, incluindo integrantes da Confraria dos Poetas, apresentam poesias, versos, crônicas e depoimentos que possuem como temática central a figura feminina. Além dos textos, são entoadas cinco canções. ------------
------------- Espetáculo reúne poesias, versos, crônicas e depoimentos que possuem como temática central a figura feminina (Foto: Divulgação) ------------ De acordo com o coordenador do Divulgação, José Luiz Ribeiro, prestigiar e destacar este dia sempre foi uma tradição do grupo. “Ao longo da nossa trajetória, sempre fazemos uma homenagem para as mulheres nesta data. Sabemos que o Dia da Mulher é todo dia, mas neste momento buscamos destacá-la ainda mais”, explica. “Cânticos de Mulher” conta com textos de autores renomados, como Cecília Meirelles, Íris Cavalcanti, Clarisse Lispector, Adélia Prado, Martha Medeiros, Vinicius de Moraes e Carlos Drummond de Andrade, entre outros. Um mix de linhas, pensamentos e emoções que exploram os mais diversos aspectos da mulher. Também são apresentados textos autorais criados por integrantes do grupo. Ribeiro alerta para a necessidade de resgatar o prazer em apreciar e sorver o que as palavras podem propiciar aos ouvidos, mentes e corações humanos. “Estamos em um momento em que praticamente estão matando as palavras. Com as redes sociais, por exemplo, vemos pessoas que passam a usar uma figurinha ao invés de escrever algo. A figura de um bolo equivale à mensagem de um ‘parabéns, feliz aniversário’. Estamos vivendo em uma sociedade de hieróglifos, então é hora de pegar a poesia e sentir a poesia, e a gente vai fazer isso.” Além de celebrar o Dia da Mulher, o recital marca a abertura dos três cursos de teatro oferecidos pelo GD à comunidade. Outras informações Rua Santo Antônio, 1112 – Centro – Juiz de Fora www.ufjf.edu.br/forumdacultura E-mail: forumdacultura@ufjf.br Instagram: @forumdaculturaufjf Telefone: (32) 2102-6306 https://www2.ufjf.br/noticias/2024/03/06/divulgacao-apresenta-recital-em-homenagem-as-mulheres/ _________________________________________________________________________________________________________ ------------
------------ CÂNTICO DOS CÂNTICOS 5 O Amado 1Entrei em meu jardim, minha amiga, minha noiva! Recolhi mirra com minhas especiarias, comi meu favo com mel, bebi meu vinho com leite. As mulheres de Jerusalém Comam e bebam, amado e amada! Sim, bebam de seu amor quanto puderem! A Amada 2Eu dormia, mas meu coração estava desperto, quando ouvi meu amado bater à porta e chamar: “Abra a porta para mim, minha amiga, minha querida, minha pomba, minha perfeita. Minha cabeça está molhada de orvalho, e meu cabelo, úmido do sereno da noite”. 3Eu respondi: “Já tirei a túnica; vou ter de me vestir de novo? Já lavei os pés; vou ter de sujá-los?”. 4Meu amado tentou destrancar a porta, e meu coração se agitou. 5Levantei-me de um salto para abrir a porta ao meu amor. Minhas mãos destilavam perfume e de meus dedos pingava mirra, quando puxei o ferrolho. 6Abri para meu amado, mas ele já havia partido! Meu coração quase parou de tristeza. Procurei por ele, mas não o encontrei. Chamei por ele, mas ele não respondeu. 7Os guardas me encontraram enquanto faziam a ronda. Bateram-me e feriram-me, arrancaram-me o manto, aqueles guardas dos muros. 8Prometam, ó mulheres de Jerusalém: Se encontrarem meu amado, digam-lhe que desfaleço de amor. As mulheres de Jerusalém 9Diga-nos, mulher de beleza incomparável: Por que seu amado é melhor que todos os outros? O que ele tem de tão especial para fazermos a você essa promessa? A Amada 10Meu amado é moreno e fascinante; ele se destaca no meio da multidão! 11Sua cabeça é como o ouro puro, seu cabelo ondulado, preto como o corvo. 12Seus olhos são como pombas junto aos riachos, incrustados como joias lavadas em leite. 13Suas faces são como jardins de especiarias que espalham sua fragrância. Seus lábios são como lírios perfumados com mirra. 14Seus braços são como barras redondas de ouro, enfeitadas com berilo. Seu ventre é como marfim polido, que resplandece com safiras. 15Suas pernas são como colunas de mármore apoiadas em bases de ouro puro. Seu porte é majestoso, como o dos cedros do Líbano. 16Sua voz é a própria doçura; ele é desejável em todos os sentidos. Esse, ó mulheres de Jerusalém, é meu amado, meu amigo. _________________________________________________________________________________________________________ ----------
----------- Biblioteca Brasiliana Guita e José Mindlin: O cantico dos canticos: ---------- O "Cântico dos Cânticos" é um dos livros do Antigo Testamento da Bíblia, e é conhecido por sua linguagem poética e romântica. Também é chamado de "Cântico de Salomão". O significado do "Cântico dos Cânticos" tem sido interpretado de várias maneiras ao longo da história. Tradicionalmente, é entendido como uma representação alegórica do amor entre Deus e seu povo, sendo interpretado como uma metáfora para a relação entre Deus (o noivo) e Israel (a noiva). Além dessa interpretação religiosa, o "Cântico dos Cânticos" também pode ser apreciado como uma celebração do amor humano e da sexualidade dentro do contexto do casamento. Seus versos descrevem vividamente os sentimentos de paixão, desejo e intimidade entre um homem e uma mulher. Essa obra tem sido objeto de estudo e contemplação ao longo dos séculos, tanto por sua importância religiosa quanto por sua beleza poética e expressão do amor humano. ------------
---------- "Caderno é uma excelente opção se você está procurando algo para presentear aquele seu cliente super especial. Além disso, sua marca ficará lembrada para sempre, fazendo com que o seu cliente se fidelize a você." ------------- O que Alexandre Padilha encontrou no gabinete que era do general Heleno Ministro de Relações Institucionais revelou o que encontrou ao entrar na sala que antes era ocupada pelo ex-chefe do GSI Por Ana Carolina Diniz 11/05/2023 14h33 Atualizado 11/05/2023 -----------
------------ General Heleno — Foto: Reprodução ------------ O ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha, revelou no Estúdio i, da Globonews, o que encontrou ao entrar no gabinete que antes era ocupado pelo general Augusto Heleno, ex-chefe do GSI no governo Bolsonaro. A decoração era praticamente uma ode à ditadura, com um painel de fotos dos comandantes do SNI, o Serviço Nacional de Informação, um braço de espionagem criado após o golpe de 1964. E uma estante com vasta literatura em favor do regime militar. Padilha revelou isto ao dizer que a relação do governo Lula com o Congresso faz parte do processo democrático. Leia também: O aumento da pressão sobre a cúpula militar escolhida pelo governo Lula - Quem quer democracia, tem que ter uma relação com o Congresso de diálogo, de receber críticas. E estou acostumado com isso. Mar tranquilo não faz bom marinheiro. Ele disse que o material foi recolhido para o arquivo do Palácio: - Não pegava bem em lugar nenhum, muito menos no ministério de Relações Institucionais, uma ode à ditadura. https://oglobo.globo.com/blogs/miriam-leitao/post/2023/05/o-que-alexandre-padilha-encontrou-no-gabinete-que-era-do-general-heleno.ghtml _______________________________________________________________________________________________________ -------------- Asa Branca Luiz Gonzaga Letra Significado Quando olhei a terra ardendo Qual fogueira de São João Eu perguntei a Deus do céu, ai Por que tamanha judiação? Que braseiro, que fornalha Nem um pé de plantação Por falta d'água, perdi meu gado Morreu de sede meu alazão Por falta d'água, perdi meu gado Morreu de sede meu alazão Inté mesmo a asa branca Bateu asas do sertão Entonce eu disse: Adeus, Rosinha Guarda contigo meu coração Entonce eu disse: Adeus, Rosinha Guarda contigo meu coração Hoje longe, muitas léguas Numa triste solidão Espero a chuva cair de novo Pra mim voltar pro meu sertão Espero a chuva cair de novo Pra mim voltar pro meu sertão Quando o verde dos teus olhos Se espalhar na plantação Eu te asseguro, não chore não, viu? Que eu voltarei, viu, meu coração? Eu te asseguro, não chore não, viu? Que eu voltarei, viu, meu coração? Composição: Humberto Teixeira / Luiz Gonzaga. ___________________________________________________________________________________
------------ Polissemia: o que é, exemplos, exercícios - Português ----------- A Cultura é um termo polissémico. Esta polissemia deveu-se, em parte, à divulgação da antropologia cultural, sendo utilizada inclusivamente nos círculos de poder, como a política, para validar e legitimar ideologias, ou em contextos sociais, com a intenção de certos grupos se afirmarem. O que é polissemia cultural? Polissemia é um fenômeno linguístico caracterizado pela existência de um termo que apresenta mais de um significado. A palavra “língua”, por exemplo, pode significar um órgão ou um idioma, de acordo com o contexto em que é empregada. O que é a polissemia exemplos? Polissemia: o que é, exemplos, exercícios - Português A polissemia é um fenômeno linguístico em que uma mesma palavra ou expressão apresenta dois ou mais sentidos. Por exemplo, o termo “vela” pode ser utilizado nos seguintes contextos: Acendi a vela quando a luz acabou. Içamos a vela, e o navio partiu. Qual a origem da palavra polissemia? A palavra polissemia tem origem no termo grego polysemos, que significa "algo que tem muitos significados". Consiste na propriedade que algumas palavras e locuções têm de expressar um conjunto de sentidos diferentes, mas que guardam relação entre si, pertencendo assim ao mesmo campo semântico. O que é uma leitura polissêmica? A leitura polissêmica é definida pela “atribuição de múltiplos sentidos ao texto” (ORLANDI, 2003, p. 200). Qual é a função da polissemia? O que é polissemia? - Brasil Escola Chamamos de polissemia a propriedade de uma palavra ou expressão que apresenta vários sentidos além de seu sentido original. As palavras polissêmicas guardam uma relação de sentido entre si, o que as diferencia das palavras homônimas. Quais são as palavras de duplo sentido? Palavras de dois sentidos são aquelas que possuem dois significados dependendo do sentido que a frase está; por exemplo: Adoro suco de manga (se referindo à fruta) Rasguei a manga do casaco (se referindo à roupa) Ele manga de todo mundo (se referindo a caçoar). https://www.google.com/search?q=CULTURA%3A+POLISSEMIA+DA+PALAVRA&rlz=1C1AVFC_enBR950BR951&oq=CULTURA%3A+POLISSEMIA+DA+PALAVRA&gs_lcrp=EgZjaHJvbWUyBggAEEUYOTIGCAEQRRg60gEJMzI4NjhqMGo0qAIAsAIA&sourceid=chrome&ie=UTF-8 ___________________________________________________________________________________ --------------- A Feira de Caruaru Luiz Gonzaga Letra Significado A Feira de Caruaru Faz gosto a gente ver De tudo que há no mundo Nela tem pra vender Na feira de Caruaru Tem massa de mandioca Castanha assada, tem ovo cru Banana, laranja, manga Batata, doce, queijo e caju Cenoura, jabuticaba Guiné, galinha, pato e peru Tem bode, carneiro, porco Se duvidar inté cururu Tem cesto, balaio, corda Tamanco, gréia, tem cuêi-tatu Tem fumo, tem tabaqueiro Feito de chifre de boi zebu Caneco alcoviteiro Peneira boa e mé de uruçu Tem carça de arvorada Que é pra matuto não andar nu Tem rede, tem balieira Mode menino caçar nambu Maxixe, cebola verde Tomate, cuentro, couve e chuchu Armoço feito nas torda Pirão mexido que nem angu Mobilha de tamburete Feita do tronco do mulungu Tem louça, tem ferro velho Sorvete de raspa que faz jaú Gelada, cardo de cana Fruta de palma e mandacaru Bonecos de Vitalino Que são conhecidos inté no Sul De tudo que há no mundo Tem na Feira de Caruaru Composição: Onildo Almeida. https://www.letras.mus.br/luiz-gonzaga/204732/ __________________________________________________________________________________________ ------------- ----------- General Heleno “reverenciava” militares do golpe de 1964, diz Padilha Ministro afirma que encontrou sala do ex-chefe do GSI decorada com fotos de integrantes do serviço de informação da ditadura ----------
----------- Minstro da Relaçoes Institucionais, Alexandre Padilha, saindo do Palácio da Alvorada após reunião com o presidente Luiz Inacio Lula da Silva, sobre a agendo de votações no Congresso Nacional ----------- Sérgio Lima/Poder360 12.set.2023 PODER360 9.fev.2024 (sexta-feira) - 22h28 O ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha, disse nesta 6ª feira (9.fev.2024) que, no início do governo, encontrou o seu... Leia mais no texto original: (https://www.poder360.com.br/governo/general-heleno-reverenciava-militares-do-golpe-de-1964-diz-padilha/) © 2024 Todos os direitos são reservados ao Poder360, conforme a Lei nº 9.610/98. A publicação, redistribuição, transmissão e reescrita sem autorização prévia são proibidas. https://www.poder360.com.br/governo/general-heleno-reverenciava-militares-do-golpe-de-1964-diz-padilha/ _________________________________________________________________________________________________________________
----------- Asa-branca (Patagioenas picazuro) ave que deu nome à canção. ----------- "Linha de defesa / Linha de ataque / Linha da passe / Estratégia / Mudança de tática / Do foco / De Stuckinha, tão somente / De O Corvo 🐦‍⬛ nada mais… Para polarizado suposto crime se reduz a “burrice “ à espera de contrapartida admissão por blindado de que outro suposto crime também seja reduzido, agora, como tão somente “malfeito”… E nada mais … nada demais. O resto é silêncio." Numa noite sombria e enevoada, nas ruas estreitas de uma cidade envolta em mistérios, um homem solitário caminhava, seus passos ecoando como sussurros no vento. Seu nome, desconhecido, sua face, oculta pelas sombras que o envolviam. Era como se ele próprio fosse parte da noite, uma presença etérea que se deslocava pelas ruas escuras. Ao longo do seu caminho, ele se deparou com palavras escritas em uma parede sombria, como se fossem inscrições enigmáticas de um oráculo antigo. "Linha de defesa, Linha de ataque, Linha da passe, Estratégia, Mudança de tática..." As palavras pareciam dançar diante dos seus olhos, sussurrando segredos há muito esquecidos. Intrigado, o homem seguiu as indicações, como se estivesse sendo guiado por uma força invisível. Ele adentrou um beco estreito e sombrio, onde uma coruja negra o observava com olhos penetrantes. Era como se o próprio Corvo, da obra de Poe, tivesse ganhado vida naquela noite sinistra. No final do beco, uma figura encapuzada aguardava, seu rosto escondido nas sombras do capuz. Era Stuckinha, o mestre das artes ocultas, cujo nome era sussurrado apenas em segredos temerosos. "Você veio em busca de respostas, viajante das sombras", disse Stuckinha com uma voz que parecia ecoar do além. "Mas cuidado, pois as respostas que busca podem ser mais terríveis do que imagina." O viajante sentiu um arrepio percorrer sua espinha, mas sua determinação não vacilou. Ele ansiava por desvendar os segredos ocultos da noite, por mergulhar nas profundezas do desconhecido. Stuckinha então o conduziu por um labirinto de ruas escuras, onde sombras dançavam ao redor deles como espectros famintos. A cada esquina, novas palavras surgiam, sussurrando promessas e mistérios insondáveis. E assim, entre linhas de defesa e linhas de ataque, entre estratégias e mudanças de tática, o viajante foi levado a um lugar além da compreensão humana, onde o véu entre o mundo real e o mundo dos sonhos se desfazia. No final de sua jornada, o viajante encontrou apenas silêncio. O silêncio de um universo indiferente aos dramas e conflitos dos homens, onde todas as palavras e todas as estratégias eram apenas sombras fugazes diante da vastidão do desconhecido. E ali, na imensidão do silêncio, o viajante compreendeu que o verdadeiro mistério da vida não está em buscar respostas, mas sim em aceitar o silêncio que habita dentro de cada um de nós. E assim, ele se tornou parte da noite, uma sombra entre sombras, perdido para sempre nos recantos mais profundos da mente humana. ________________________________________________________________________________________________________________ _

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