Inspirados já nos ensinamentos de Sófocles, aqui, procurar-se-á a conexão, pelo conhecimento, entre o velho e o novo, com seus conflitos. As pistas perseguidas, de modos específicos, continuarão a ser aquelas pavimentadas pelo grego do período clássico (séculos VI e V a.C).
domingo, 27 de março de 2022
A verdade é um treco
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Leroy Merlin
Organizador Multiuso Porta Treco Suspenso 12 Bolsos | Leroy Merlin
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Treco
(origem obscura, talvez de tareco)
substantivo masculino
1. [Brasil] Coisa a que não se quer ou não se sabe dar um nome.
2. Problema de saúde. = INDISPOSIÇÃO, MAL-ESTAR
Palavras relacionadas: trem.
"treco", in Dicionário Priberam da Língua Portuguesa [em linha], 2008-2021, https://dicionario.priberam.org/treco [consultado em 27-03-2022].
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Psicologia Clínica
Por que algumas pessoas têm tanta dificuldade de admitir os seus erros? -
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"...Eu tenho que admitir que posso estar errado."
"Esquerda que é incapaz de fazer autocrítica, não é esquerda. Autocrítica num sentido sério: eu errei. Eu posso ter me enganado. Isso aqui que eu estou fazendo é um ponto de vista. Poder ser que o outro teja mais certo do que eu."
Gildo Marçal Brandão
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- Que mensagem você daria, se é que tem...
- Mensagem é complicado.
- Um recado, então. Que e-mail você mandaria para um jovem jornalista, hein? Ohando pra câmera!
- Olha, é melhor olhar para a câmera pra pensar.
https://mundovelhomundonovo.blogspot.com/2022/03/nas-quebradas-do-mundareu.html
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Nada Além - Orlando Silva
77.566 visualizações7 de jun. de 2009
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noitedaserestapiraci
7,04 mil inscritos
No dia 09.07.37, estreava no Teatro Recreio, no Rio de Janeiro, a revista Rumo ao Catete, título que aludia a uma eleição presidencial que Getúlio não deixou acontecer. Além de um elenco de primeira - Araci Cortes, Oscarito, Eva Tudor -, a peça tinha libreto e direção musical de dois grandes compositores, Custódio Mesquita e Mário Lago. Reunindo todos esses valores, "Rumo ao Catete" foi um sucesso, com mais de 300 representações e, de quebra, ainda enriqueceu a música popular com duas belas composições, o fox "Nada Além" e a valsa "Enquanto houver saudade".
Maior sucesso da dupla Lago-Mesquita, "Nada Além" era motivo na peça de um quadro cômico-romântico: um homem de aparência simplória examinava, à porta de uma loja, várias mercadorias que lhe oferecia um vendedor. Vendo que o suposto freguês não se decidia, o vendedor o interpelava: "Afinal, o que deseja o cavalheiro?" ao que o sujeito respondia, cantando: "Nada além, nada além de uma ilusão...".
Orlando Silva
Apesar de aprovarem a interpretação operística dada no palco pelo tenor Armando Nascimento, os autores achavam que as canções se adaptavam melhor a uma voz popular, como a de Orlando Silva, à época no auge da fama. Então Custódio, sempre vaidoso, usou de um expediente para induzi-lo a gravá-las, sem correr o risco de uma rejeição, convidando-o a assistir a peça. E deu certo, pois ao final da sessão o cantor, entusiasmado, exigiu: "Custódio, me dá agora mesmo as partes de piano dessas músicas que eu quero gravá-las, o mais rápido possível". E assim o fez no início de 38.
Nada Além (fox, 1938) - Mário Lago & Custódio Mesquita
Nada além
Nada além de uma ilusão
Chega bem,
É demais para o meu coração
Acreditando em tudo
Que o amor mentindo sempre diz
Eu vou vivendo assim feliz
Na ilusão de ser feliz
Se o amor
Só nos causa sofrimento e dor
É melhor, bem melhor a ilusão do amor
Eu não quero e nem peço
Para o meu coração
Nada além de uma linda ilusão!
(Arquivo Raíssa Amaral & Professor Sergio Napoleão Bellucco - Piracicaba / SP -
Brasil)
https://www.youtube.com/watch?v=hQdmhIeQKtw
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Nada Além
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Mário Lago
No dia 09 de julho de 1937, estreava no Teatro Recreio, no Rio de Janeiro, a revista Rumo ao Catete, título que aludia a uma eleição presidencial que Getúlio não deixou acontecer. Além de um elenco de primeira - Araci Cortes, Oscarito, Eva Tudor -, a peça tinha libreto e direção musical de dois grandes compositores, Custódio Mesquita e Mário Lago. Reunindo todos esses valores, "Rumo ao Catete" foi um sucesso, com mais de 300 representações e, de quebra, ainda enriqueceu a música popular com duas belas composições, o fox "Nada Além" e a valsa "Enquanto houver saudade".
Maior sucesso da dupla Lago-Mesquita, "Nada Além" era motivo na peça de um quadro cômico-romântico: um homem de aparência simplória examinava, à porta de uma loja, várias mercadorias que lhe oferecia um vendedor. Vendo que o suposto freguês não se decidia, o vendedor o interpelava: "Afinal, o que deseja o cavalheiro?" ao que o sujeito respondia, cantando: "Nada além, nada além de uma ilusão...".
Apesar de aprovarem a interpretação operística dada no palco pelo tenor Armando Nascimento, os autores achavam que as canções se adaptavam melhor a uma voz popular, como a de Orlando Silva, à época no auge da fama. Então Custódio, sempre vaidoso, usou de um expediente para induzi-lo a gravá-las, sem correr o risco de uma rejeição, convidando-o a assistir a peça. E deu certo, pois ao final da sessão o cantor, entusiasmado, exigiu: "Custódio, me dá agora mesmo as partes de piano dessas músicas que eu quero gravá-las, o mais rápido possível". E assim o fez no início de 38.
Nada Além (fox, 1938) - Mário Lago e Custódio Mesquita
Disco 78 rpm / Título: Nada além / Autoria: Mesquita, Custódio, 1910-1945 (Compositor) / Lago, Mário, 1911-2001 (Compositor) / Silva, Orlando (Intérprete) / Orquestra Victor Brasileira (Acompanhante) / Imprenta [S.l.]: Victor, 1938 / Nº Álbum 34331 / Lado A / Gênero: Fox
A7M
Nada além
Bbº Bm7 E7
Nada além de uma ilusão
Bm7
Chega bem,
E7 A7M Bbº Bm7 E7
É demais para o meu coração
A/Db Cº
Acreditando em tudo
Bm7
Que o amor mentindo sempre diz
E7
Eu vou vivendo assim feliz
A7M Gb7 Bm7 E7
Na ilusão de ser feliz
A7M
Se o amor
Bbº Bm7 E7
Só nos causa sofrimento e dor
Bm7 E7 Db7 Gb7
É melhor, bem melhor a ilusão do amor
B7
Eu não quero e nem peço
Cº
Para o meu coração
Bm E7 A7M (A7M Bb7)
Nada além de uma linda ilusão !
Fonte: A Canção no Tempo - Vol. 1 - Jairo Severiano e Zuza Homem de Mello - Editora 34.
às 4/27/2006 03:18:00 PM
Marcadores: custodio mesquita, mario lago
Um comentário:
Unknown24 de abril de 2019 14:18
somente saudades. de um tempo que não volta mais.
https://cifrantiga3.blogspot.com/2006/04/nada-alm.html
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NADA ALÉM ........ fox canção ........ Orlando Silva
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1000amigovelho
11,6 mil inscritos
Nada além
Fox canção
Autores : Custódio Mesquita e Mário Lago
Interprete : Orlando Silva com Orquestra Victor Brasileira
Disco Victor 34331 A Julho de 1938
Música neste vídeo
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Música
Nada Além
Artista
Orlando Silva
Álbum
Orlando Silva O Cantor Das Multidões
Licenciado para o YouTube por
SME (em nome de RCA Records Label); UNIAO BRASILEIRA DE EDITORAS DE MUSICA - UBEM, Polaris Hub AB, LatinAutor, LatinAutorPerf, LatinAutor - PeerMusic e 3 associações de direitos musicais
20 comentários
vitor rodrigues
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Samuel Machado Filho
Samuel Machado Filho
há 6 anos (editado)
Verdadeiro clássico do repertório de Orlando Silva e da MPB, várias vezes regravado. O pontapé inicial para essa longa trajetória de sucesso deu-se exatamente aqui, neste registro Victor de 11 de maio de 1938, com suporte orquestral de Radamés Gnattali, lançado em julho do mesmo ano, sob número de disco 34331-A, matriz 80762-3. Para a eternidade! Não deixe de conferir aqui também o lado B, "Enquanto houver saudade", também sucesso. ISRC: BRRMC-0700843.
https://www.youtube.com/watch?v=ihYaP2twLko
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trans/missão
2015
Espetáculos
Em Circulação
2015
https://visoesuteis.pt/pt/criacao/transmissao
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Bom Dia no Futuro do Passado! Nada Além🎶🌎
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Título: Futuro de Alencar passa por Lula e Aécio
Autor: Jaqueline Paiva
Fonte: Valor Econômico, 05/09/2005, Política, p. A6
Se tivesse que decidir agora, a opção política do vice-presidente, José Alencar, para 2006, seria a disputa por uma vaga ao Senado. Mas a certeza dos aliados de Alencar é que seu futuro político será combinado com o governador de Minas, Aécio Neves, e com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva. O vice-presidente já tomou, porém, uma decisão: vai deixar o PL, o partido que se aliou ao PT do presidente Luiz Inácio Lula da Silva para formar a chapa vencedora na campanha presidencial de 2002. Na sexta-feira à noite ele comunicou esta decisão, que vinha amadurecendo desde a eclosão da crise política, ao presidente do PL, Valdemar da Costa Neto, numa conversa rápida. Alencar estava insatisfeito com o envolvimento do partido nas denúncias . A convocação de uma reunião do diretório para discutir o apoio ao governo Lula foi a gota d'água. José Alencar tem até o fim do mês para formalizar seu ingresso em outro partido. Já recebeu convites para ingressar no PMDB, PFL, PSB, PDT e PPS. Tanto o PMDB, quanto o PPS, porém, não abriram a legenda para uma candidatura presidencial de Alencar no ano que vem. José Alencar, de acordo com seus aliados mineiros, ministros e empresários, tinha atendido a um pedido do presidente Lula e parado de criticar a política econômica. Nos últimos dias, porém, coincidindo com o amadurecimento de suas decisões partidárias, o vice voltou a seu tema predileto. "Não é possível deslanchar de vez a economia e acompanhar as taxas de crescimento mundiais pagando juros 20 vezes a de países em desenvolvimento", discursou, durante reunião na semana passada da bancada do PL. O grupo político de Alencar também deve deixar o PL. Os nove deputados e o senador do partido em Minas se reúnem hoje com o vice-presidente para começar a acertar o novo destino. O ministro dos Transportes, Alfredo Nascimento, aliado de Alencar, se encontra hoje com Lula para discutir seu futuro político. Para resgatar o PL como partido viável, Alencar tinha simpatia pela idéia de eleger Alfredo Nascimento presidente da legenda. Mas a realidade política o desanimou. Valdemar da Costa Neto tem amplo apoio interno porque ajudou a estruturar o partido e dar homogeneidade a uma legenda que era pouco mais que um agrupamento de deputados evangélicos. Outra estratégia que Alencar via com bons olhos era a de começar a discutir uma possível fusão do PL com PTB e PP. Mais uma vez a realidade falou mais alto e a proposta também foi derrotada: parlamentares do PP consideraram que a fusão só serviria para diminuir seus espaços regionais. Alencar já passou por dois partidos. Pelo PMDB, em 1994, foi derrotado ao governo de Minas. Em 1998, com um pouco mais de experiência, e com toda a campanha financiada por ele próprio, venceu a disputa ao Senado e desbancou um dos políticos mais tradicionais do Estado, o ex-governador Hélio Garcia. Chegou ao Senado e, em 2001, disputou sua indicação para a presidência da Casa pelo PMDB, tendo recebido apenas seu voto. Nesta época, já havia rompido com Itamar Franco, e decidiu se filiar ao PL. Vem daí parte da resistência em voltar para o PMDB. As relações pessoais de Alencar com o presidente já se transformaram em amizade, mas ele se mantém próximo também nas questões de governo. O vice continua a participar de todas as reuniões de coordenação, mesmo as que acontecem na Granja do Torto no fim de semana, inclusive as que decidiram a reforma ministerial e as estratégias para o enfrentamento da crise. Integra também o gabinete de crise. No fim do ano passado, Alencar ganhou mais espaço e Lula o nomeou ministro da Defesa, surpreendendo até auxiliares mais próximos. Mas Alencar não se entusiasma com o cargo. No Ministério despacha cada vez menos e a administração da área foi entregue, na prática, de volta aos comandantes de cada força e a assessores ligados a ele. Esteve na Defesa pela última vez na segunda-feira da semana passada, para a reunião mensal do Conselho de Administração da Infraero, que discutiu as dívidas das companhias aéreas. Pouco falou. Apesar do distanciamento do ministro, a Defesa tem conseguido vitórias no Congresso, como a aprovação do projeto que cria a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) e o aumento de 23% para os salários dos militares. Alencar não descartou ainda repetir a dobradinha com Lula em 2006, entrando novamente na chapa como vice. "O problema é que ninguém se candidata a vice. O cargo é um convite", comenta Edmar Moreira (PL-MG). Concorrer ao governo de Minas, pelo menos por enquanto, também só estará em questão se Aécio Neves não se recandidatar ao governo, optando por tentar a Presidência. Alencar já tranqüilizou Aécio de que não disputará com ele. O prazo para mudança de partido para a disputa das eleições do ano que vem termina no próximo dia 30. O certo é que ele não quer parar em 2006. No ano passado, numa conversa com o presidente, no Palácio do Planalto, Lula lhe disse que gostaria de se aposentar depois da passagem pela Presidência (e de um segundo mandato que, na época, era praticamente certo). Ao final da conversa, Alencar também se disse cansado, e revelou que estaria também a caminho da aposentadoria. E brincou: "Me aposentarei em breve. Antes, devo disputar apenas mais três ou quatro eleições".
https://www2.senado.leg.br/bdsf/bitstream/handle/id/454569/noticia.htm?sequence=1
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Nada mais que Aquém 🎶
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07/11/1999 - Minas quer convenção nacional do PMDB
ROSELENA NICOLAU
BELO HORIZONTE - A realização de uma convenção nacional extraordinária do PMDB em janeiro próximo é a principal arma que os pemedebistas mineiros e de outros estados pretendem empunhar para tentar manter o governador Itamar Franco no partido, assegurando seu nome para a disputa à presidência em 2002. Ao ameaçar abandonar a legenda, o governador forçou a movimentação de aliados, que ganha maior força diante da possibilidade da filiação ao PMDB do governador do Rio de Janeiro, Anthony Garotinho (PDT), também um presidenciável. Os pemedebistas que lutam contra a direção nacional se esforçam para que o presidente Jáder Barbalho convoque uma convenção do partido em janeiro, quando seria discutida a velha polêmica da permanência ou não do PMDB na base de apoio ao presidente Fernando Henrique Cardoso. "A convenção tem que ter pauta prévia", avisa o senador Roberto Requião (PMDB-PR). Rebeldes - Mais do que uma discussão, a intenção é empurrar o PMDB para fora do governo dando legitimidade à decisão com a presença dos delegados partidários de todos os estados. Diante da resistência da cúpula, que pretende transformar a convenção numa reunião sem poder deliberativo, os mineiros se articulam e se juntam aos objetivos de Requião, que mantém conversa com presidentes estaduais do PMDB. Caso a convenção extraordinária não saia por iniciativa da direção nacional, a idéia é fazer uma auto-convocação, que legalmente pode acontecer a partir da concordância de um terço dos presidentes regionais, ou seja, com nove apoiadores os rebeldes do PMDB conseguiriam a sonhada convenção, que teria sede provavelmente em Belo Horizonte. Segundo Requião, pelo menos sete presidentes partidários já garantiram assinatura para a convocação da convenção extraordinária. "Não vou dizer quais, porque então o Jáder (Barbalho) vai atrás deles", afirma o senador, que não acredita numa atitude de boa vontade do presidente nacional do PMDB. "A cúpula quer lamber a rapadura até sangrar", ataca o senador paranaense. Diálogo - Bem mais moderado, o senador José Alencar (PMDB-MG) é um dos responsáveis pela tentativa de persuasão da direção nacional em favor da convenção extraordinária. "Eu trabalho com o diálogo. Não semeio vento, quero a unidade do partido", diz ele, ressaltando: "Se formos convencidos de que estamos errados, que o PMDB deve continuar apoiando essa política econômica que leva o país à estagnação, darei minha mão à palmatória". A convenção extraordinária poderá ser o momento para que o governador de Minas se acerte ou não com seu partido. Itamar Franco condicionou sua permanência no PMDB ao afastamento da legenda da base de apoio ao presidente Fernando Henrique e sugeriu janeiro como prazo limite para sua definição. O prazo não parece preocupar a direção nacional, mas inquieta os mineiros. "Não sei se a cúpula do partido está levando o governador a sério, mas o PMDB mineiro está, e muito", afirma o presidente da Assembléia Legislativa, Anderson Adauto, um dos responsáveis pela candidatura de Itamar Franco ao governo de Minas. "O governador sabe que é muito difícil o PMDB ter candidatura própria em 2002 se continuar apoiando Fernando Henrique", analisa Adauto. Ele acredita que para o partido em Minas, a perda de Itamar Franco "vai ser um horror, um desfalque irreparável". O presidente da Assembléia ressalta que "está trabalhando para que isso não aconteça" e por isso faz coro com a idéia da realização da convenção extraordinária. "Existe um conflito forte no PMDB, mas o que queremos é um processo democrático", sustenta Adauto. A decisão de Itamar Franco, que já foi convidado formalmente a ingressar no PSB, estará diretamente ligada também às proximas eleições municipais. Um aliado do governador acredita que ele manterá o suspense até pelo menos outubro, porque muitos apoiadores pemedebistas não poderão segui-lo antes dessa data, por causa da disputa pela prefeitura. "Disse a ele que o momento para deixar o partido seria em junho passado, quando teríamos tempo para nos organizar para as eleições de prefeitos", conta o aliado de Itamar Franco. Novo partido - A outra hipótese em que lideranças pemedebistas apostam é numa "meia-decisão" do governador, ou seja, ele deixaria o PMDB mas não assumiria nenhum partido por um bom tempo. Essa estratégia deixaria Itamar Franco à vontade nas eleições municipais e abriria espaço para uma outra idéia que ronda os pemedebistas insatisfeitos: a criação de uma nova legenda. "Um novo partido é uma possibilidade latente, mas não efervescente no momento", diz o secretário municipal de Abastecimento de Belo Horizonte, Rogério Colombine, um pemedebista histórico. Anderson Adauto lembra que um novo partido foi cogitado no primeiro semestre, como tese defendida pelo deputado federal Paes de Andrade, "mas agora ela não é conveniente". "O que está acontecendo com o PMDB não é lógico e vamos continuar lutando contra o comando nacional", assegura o presidente da Assembléia Legislativa de Minas.
https://www.senado.gov.br/noticias/opiniaoPublica/inc/senamidia/historico/1999/11/zn110720.htm
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